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1 1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Introdução ao Poder Judiciário PONTO 2: Poder Judiciário 1. Introdução ao Poder Judiciário: na doutrina. Não se aceita mais no Brasil a teoria dos 3 poderes. Temos 2 poderes efetivos na CF e Executivo e Judiciário. O poder legislativo foi reduzido a uma função. - Jonh Locke (XVII): primeiro pai do liberalismo. Criou a teoria de que o Estado tinha que ser partido. - 2 poderes legislativo e executivo; - 1 função judiciário. - Montesquieu (XVIII): não criou a teoria dos 3 poderes, copiou o texto de Locke. O livro Espírito das leis mundializou a teoria. Ele já entendia a bipartição. Transformou numa teoria de 2 poderes e uma força. Modelo que hoje, informalmente, ocorre no Brasil. Montesquieu (2 poderes e 1 fç) - Legislativo - Executivo - Judiciário - organização - seleção - concurso - não é democrático. Modelo de seleção - como fazer concurso - regras etc. Max Weber (XIX XX) Racionalidade confirmação civilização. Ressucitou o poder judiciário. A idéia do poder judiciário racional que é a confirmação da civilização. No conflito cabe ao Estado quantificar o mau realizado. Idéia que o Weber é que o Poder Judiciário é o Estado de direito. Qualquer decisão será sempre legítima se estiver previsto na lei. O que hoje não mais se entende. Para Weber o judiciário não erra. Mencionava o que se estiver na lei era legítima.

2 2 Exemplos: Comenta Hitler - todas as políticas de estado de nazismo foram aprovados pelo parlamento. Todos foram praticados em conformidade pela lei alemã. Getúlio Vargas - pediu a nova redação da CF para legalizar os seus atos. - Kelsen: Democracia e Constituição - a lei não tem ideologia, economia, não comete erros. - Século XIX - Brasil Colônia Casa de Suplicação - marca o início do poder judiciário no país. Antes tudo era resolvido em Lisboa. O rei começa a organizar o poder judiciriario no Brasil - casa de suplicação - gênese do STF. Esta casa tem como sede o Rio de Janeiro: - ordenações, apelações e agravos (dois unicos instrumentos que tinham no Brasil como recurso); - surge o processo legal. Dom João VI segue tendências européias da revolução francesa. O cargo deverá ser ocupado por brasileiros formados em direito com 20 anos de experiência. E os juízes tem vitaliciedade e inamovibilidade - não pode ficar refém do legislativo e executivo. Vitalíciedade é da jurisdição. Naquele período não havia corregedoria. Eram resolvidos os problemas relativos aos juízes, na própria casa de suplicação ª Contituiçao Federal Brasileira - surge pela primeira vez a organização do Poder Judiciário (totalmente afastado dos demais poderes). O poder judiciário era isolado porque havria a idéia de não politizá-lo a casa de suplicação torna-se o Supremo Tribunal de Jusatiça - era responsável por tudo, composição de 15 membros.

3 CF - passou a se chamar STF, com 11 membros - art. 112 (brasileiro naturalizado não pode compor). República tem a idéia de compartimentalizar - pesos e contrapesos. Idéias gerais da magistratura. A idéia era de que o país era incorruptível. Entendia que havia a necessidade de que sujeitos da sociedade ingressassem na carreira. Surge o "quinto constitucional " - MP e advocacia. Neste ano, STF é o responsável pela introdução no Brasil da 2ª dimensão de direitos. Princípio do livre arbítrio. O Estado criava regras gerais. O STF defende que a escolha de magistrado se de entre pessoas que sejam formadas em direito - e tivessem 10 anos de experiência colocou pela primeira vez na CF uma estrutura de carreira da magistratura, como 2ª dimensão de direitos. Coloca-se a irredutibilidade dos vencimentos. Neste período nada poderia corroer poder de compra do magistrado. Aumentava a inflação, os vencimentos eram corrigidos. Não era vedado ao magistrado receber presentes da sociedade. Algo, valor, bem. Não proibia ao magistrado ser filiado a partido político. A idéia era de que o juiz era imparcial relativização da inamovibilidade. Regra é não removê-lo, porém se houver interesse público poderá ser removido Vedada a filiaçao de Juiz a partido político, recebimento de presentes, valores, e só poderia exercer outra função se fosse magistério. 2. O Poder Judiciário: O Art. 93 CF apresenta a figura do Poder Judiciário. Supremo Tribunal Federal - STF: Constitucional. Está no topo. É o grande poder do Poder Judiciário. Tem função de uma Corte Há vitaliciedade.

4 4 Possui 11 membros, que devem ter mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade. Requisitos: - Brasileiro nato art. 12, 3º 1 e art. 78 2, CF (linha sucessória do Presidente da República). - Ilibada condição moral. - Notável saber jurídico. Não tem concurso público. A nomeação é feita pelo Presidente da República. Aprovação do Senado. Após aprovação nome é publicado para tomar posse. O STF possui competência originária, secundária e extraordinária. Conselho Nacional de Justiça - CNJ: E.C. 45/04 - Inciso I-A 3 do art. 92, CF. Está na mesma linha do STF. Órgão do Poder Judiciário, com natureza interna e função externa. Função é de fiscalização ética, administrativa e financeira dos atos do Poder Judiciário. É formado por 15 membros. O Ministro Presidente do STJ é o Presidente do CNJ. O Senado e a Câmara indicam um cidadão. Art. 103-B 4, CF não limita mais a idade. Analogia com o STF. 1 Art. 12, 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos: I - de Presidente e Vice-Presidente da República; II - de Presidente da Câmara dos Deputados; III - de Presidente do Senado Federal; IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V - da carreira diplomática; VI - de oficial das Forças Armadas. VII - de Ministro de Estado da Defesa 2 Art. 78. O Presidente e o Vice-Presidente da República tomarão posse em sessão do Congresso Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil. 3 Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: I - o Supremo Tribunal Federal; I-A o Conselho Nacional de Justiça.

5 5 Superior Tribunal de Justiça - STJ: Na mesma linha. Criado em 1988, com o fim de auxiliar o STF. O STF é formado por no mínimo 33 ministros. Não há quinto constitucional para composição do STJ. Trabalha com a figura de 1/3: - 1/3 de membros da magistratura federal; - 1/3 da magistratura estadual; - 1/3 de membros do MP e da OAB, com mais de 10 anos de experiência jurídica e nomeados pelo Presidente da República. (Regras da LOMAN art da CF). Possui os três princípios (art. 95 6, CF): - vitaliecidade; - inamovibilidade; - irredutibilidade de salários. 4 Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal; II - um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal; III - um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal; IV - um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; V - um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; VI - um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; VII - um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; VIII - um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; IX - um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República; XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual; XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal. 5 Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. 6 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado; II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I.

6 6 Encontram-se o STM (15 membros), TSE (mínimo de 7 membros) e TST (27 membros - fechado) na mesma linha do STJ, porém, estes se submetem as decisões do STJ. TSE: TSE TRE Juizes Eleitorais Junta Eleitoral Tribunal Superior Eleitoral: É formado por no mínimo de 7 ministros (3 por votação secreta no STF; 2 por votação secreta serão do STJ e 2 representaram a OAB possibilidade do quinto constitucional). O Ministro Presidente sempre será o membro do STF. No momento de 7 serem escolhidos há 7 suplentes. Biênios com direito a duas reconduções de 2 anos. Tribunal Regional Eleitoral: É formado por no mínimo 7 juizes: - 2 representam o TJ desembargadores escolhidos por votação secreta. Um será o Presidente e outro será o corregedor. - 2 do TJ são juizes indicam pelo Tribunal de Justiça. - 1 da magistratura federal por escolha. - 2 membros da OAB.

7 7 Ministério Público não tem quinto constitucional. Superior Tribunal Militar - STM: Formado por 15 membros: - 4 membros representam o exército. - 3 membros da marinha - 3 membros da aeronáutica. São 10 militares de careiras. Ganham direito de ter status de ministro pela CF. Mais 5 membros são da sociedade - 1 da corregedoria militar; - 1 da magistratura militar; - 3 indicação da OAB. Possuem: - vitaliecidade é absoluta - não há aposentadoria compulsória; - não possui idade mínima e nem máxima. STF não tem competência para julgar matéria militar. Art. 93, CF: Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) II - promoção de entrância para entrância, alternadamente, por antigüidade e merecimento, atendidas as seguintes normas: a) é obrigatória a promoção do juiz que figure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento; b) a promoção por merecimento pressupõe dois anos de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a primeira quinta parte da lista de antigüidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago; c) aferição do merecimento pelos critérios da presteza e segurança no exercício da jurisdição e pela freqüência e aproveitamento em cursos reconhecidos de aperfeiçoamento; c) aferição do merecimento conforme o desempenho e pelos critérios objetivos de produtividade e presteza no exercício da jurisdição e pela freqüência e aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) d) na apuração da antigüidade, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto de dois terços de seus membros, conforme procedimento próprio, repetindo-se a votação até fixar-se a indicação;

8 d) na apuração de antigüidade, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado de dois terços de seus membros, conforme procedimento próprio, e assegurada ampla defesa, repetindo-se a votação até fixar-se a indicação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) e) não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) III o acesso aos tribunais de segundo grau far-se-á por antigüidade e merecimento, alternadamente, apurados na última ou única entrância; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) IV previsão de cursos oficiais de preparação, aperfeiçoamento e promoção de magistrados, constituindo etapa obrigatória do processo de vitaliciamento a participação em curso oficial ou reconhecido por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de magistrados; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) V - o subsídio dos Ministros dos Tribunais Superiores corresponderá a noventa e cinco por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal e os subsídios dos demais magistrados serão fixados em lei e escalonados, em nível federal e estadual, conforme as respectivas categorias da estrutura judiciária nacional, não podendo a diferença entre uma e outra ser superior a dez por cento ou inferior a cinco por cento, nem exceder a noventa e cinco por cento do subsídio mensal dos Ministros dos Tribunais Superiores, obedecido, em qualquer caso, o disposto nos arts. 37, XI, e 39, 4º;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) VI - a aposentadoria dos magistrados e a pensão de seus dependentes observarão o disposto no art. 40; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) VII o juiz titular residirá na respectiva comarca, salvo autorização do tribunal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) VIII o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) VIIIA a remoção a pedido ou a permuta de magistrados de comarca de igual entrância atenderá, no que couber, ao disposto nas alíneas a, b, c e e do inciso II; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) X as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) XI nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, poderá ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições administrativas e jurisdicionais delegadas da competência do tribunal pleno, provendo-se metade das vagas por antigüidade e a outra metade por eleição pelo tribunal pleno; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) XII a atividade jurisdicional será ininterrupta, sendo vedado férias coletivas nos juízos e tribunais de segundo grau, funcionando, nos dias em que não houver expediente forense normal, juízes em plantão permanente; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) XIII o número de juízes na unidade jurisdicional será proporcional à efetiva demanda judicial e à respectiva população; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) XIV os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) XV a distribuição de processos será imediata, em todos os graus de jurisdição. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 8 advocacia. Inciso I - a experiência se trata de 3 anos de atividade jurídica e não prática de Inciso II progressão de carreira merecimento e antiguidade. Não há norma que defina o merecimento, há apenas um critério que as corregedorias utiliza número de sentenças dadas pelo Juiz.

9 9 Inciso IV condicionante a reforma da E.C 45/04. O número de cursos feitos pelo Juiz ao longo da carreira para se aperfeiçoamento e especialização é contado como merecimento. Vitaliciamento é diferente de Vitaliciedade. Vitaliciedade se alcança no momento em que se torna Juiz. Vitaliciamento se alcança apenas dois anos após o estágio probatório. Esgota o estágio probatório. Decisão do STF. Inciso VIII são formas de sanções constitucionais que se aplicam ao magistrado, por interesse público, contra a inamovibilidade. Interpretação do STF da natureza deste inciso. Obs: A AJG foi recepcionada pela CF, XXXV 7, art. 5º. VIII-A condições dos acessos aos Tribunais. A E.C 45 afirmou que qualquer órgão da administração direta e indireta aceita permuta pelo princípio de equidade foi criado este inciso. Obs: princípios constitucionais da isonomia, equidade e igualdade são diferentes: - Isonomia igualdade absoluta. Não admite nenhuma forma de diferença. ABSOLUTA. - Equidade forma de isonomia. Está na CF de 88. Significa dar aos desiguais os meios e instrumentos que desiguais atuem. MEIOS. - Igualdade condições legais que me reconhecem como cidadão na identidade com outro cidadão. CIDADÃO. IX obrigatoriedade a carreira da magistratura mais constitucional. Julgamentos públicos. Fundamentação da decisão, não se trata de enquadramento legal motivação (inciso X). Fundamentar significa explicar o porque, mostrando as convicções de convencimento. Motivar enquadrar legalmente o que explicou faticamente. Art. 94, CF - O quinto constitucional é cláusula pétrea. É a certeza da democracia na carreira da magistratura. 7 Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.

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