CURSO ON-LINE - D. CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES PROFESSOR: VÍTOR CRUZ

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1 Modulo extra 3: Olá Pessoal... Estão prontos para mais uma aula? Hoje nós veremos as Funções Essenciais à Justiça... Mas o que é isso mesmo??? Vamos ver agora... FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA As funções essenciais à justiça são aquelas atividades que servem como apoio a uma atividade jurisdicional eficaz. Estas atividades, que podem ser públicas ou privadas, são ditas essenciais, pois muitas vezes sequer seria possível mover a engrenagem do Poder Judiciário sem elas. A Constituição as elencou como sendo: Ministério Público; Defensoria Pública; Advocacia Pública (Advocacia-Geral da União e Procuradores dos Estados e do DF). Advocacia (privada); 1. (CESPE/Técnico - MPU/2010) São funções essenciais à justiça as do Ministério Público, da advocacia pública, da advocacia privada e da defensoria pública. As funções essenciais à justiça estão dispostas no Título IV, Capítulo IV da Constituição, se estendendo do art. 127 ao 135 da Norma Maior. Neste capítulo temos 3 seções: Ministério Público, Advocacia Pública, Advocacia e Defensoria Pública. MINISTÉRIO PÚBLICO: Conceito A Constituição assim define o Ministério Público: Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Dessa forma, o Ministério Público deve zelar pelo cumprimento da Constituição, leis e demais atos normativos (ordem jurídica), dos princípios da democracia e daqueles interesses dos quais a sociedade e os indivíduos não podem abdicar (direito à vida, à probidade administrativa, segurança e etc.) 1

2 2. (FCC/Técnico-MPE-RS/2008) O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindolhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis. A questão trouxe o teor do art. 127, que nos mostra o conceito do Ministério Público, instituição que atua em nosso sistema jurídico como fiscal da lei e protetor dos interesses da sociedade Princípios Institucionais do Ministério Público 1º - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. Unidade Cada MP (MPU,MPE) integra um único órgão, sob chefia única de seu procurador geral; Indivisibilidade Dentro de cada MP, os membros poderão, sem arbitrariedades, ser substituídos uns pelos outros, não há divisibilidade de seus membros. Independência funcional Não existe vinculação dos órgãos do MP a pronunciamentos processuais anteriores de outros membros que o antecederam. 3. (FCC/Assessor - TJ-PI/2010) São princípios institucionais do Ministério Público, previstos na Constituição Federal, a) unidade, indivisibilidade e estabilidade. b) independência funcional, unidade e indivisibilidade. c) inamovibilidade, estabilidade e autoridade. d) autoridade, unidade e vitaliciedade. e) indivisibilidade, irredutibilidade de subsídio e estabilidade. Questão que cobra a literalidade do art. 127, 1º da Constituição, que nos traz os 3 princípios básicos da instituição "Ministério Público": a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. Gabarito: Letra B. 2

3 4. (CESPE/Oficial de Inteligência - ABIN/2010) Ao MP incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis e a observância dos princípios institucionais da unidade, indivisibilidade e independência funcional, previstos na CF. Exatamente de acordo com o caput do art. 127, combinado com seu 1º. 5. (ESAF/CGU/2006) São princípios institucionais do Ministério Público, previstos no texto constitucional, a unidade, a indivisibilidade, a autonomia decisória e a independência funcional. Errado. Não se inclui neste rol a autonomia decisória (CF, art º). 6. (ESAF/MPU/2004) O princípio da independência funcional significa, entre outras considerações, que cada membro e cada órgão do Ministério Público gozam de independência para exercer suas funções em face dos outros membros e órgãos da mesma instituição. O pronunciamento processual de um membro feito anteriormente não vinculará a atuação do outro. 7. (ESAF/MPU/2004) Pelo princípio da unidade, todo e qualquer membro do Ministério Público pode exercer quaisquer das atribuições previstas na legislação constitucional e infraconstitucional. Isto seria relacionado com o princípio da indivisibilidade. Promotor natural: É entendido como desdobramento do Juiz natural, mas é referente ao processo, e não à sentença. 3

4 1. Para sentenciar ou processar alguém, só autoridade competente. 2. Para dar respaldo a isso, a CF também garantiu: a) é privativa do Ministério Público a ação penal pública (art. 129 da CF); b) os membros do MP gozarão de inamovibilidade, salvo por interesse público (art. 128, 5º da CF) Tudo isso para garantir que não haja processo de exceção na justiça brasileira. Os cargos do Ministério Público são previstos em lei, fixos, não se admite cargos genéricos. Uadi Lammêgo Bulos ensina que o fundamento deste princípio é que o acusado possa ter o seu processo analisado de forma livre e independente, de acordo com a legalidade. 8. (CESPE/Analista Adm.- MPU/2010) O princípio do promotor natural decorre da independência funcional e da garantia da inamovibilidade dos membros da instituição. O princípio do promotor natural é entendido como desdobramento do Juiz natural, mas é referente ao processo, e não à sentença. São todas as disposições que garantem que não haja processo de exceção na justiça brasileira. 9. (ESAF/PGFN/2007) O princípio do promotor natural decorre explicitamente do princípio institucional da indivisibilidade. O promotor natural é um princípio implícito que decorre do princípio do Juiz Natural e da Inamovibilidade dos membros do MP, impedindo que haja processo de exceção. Autonomia funcional e administrativa: 2º - Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. 4

5 Embora só tenhamos 3 Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário), o Ministério Público é um órgão autônomo que funcional quase como um quarto Poder, tamanha a sua autonomia. Uma das principais facetas desta autonomia é a autonomia funcional e administrativa que ele possui, cabendo somente a ele decidir a conveniência e oportunidade da criação e extinção de seus cargos e serviços, bem como dispor sobre o plano de carreira de seus membros. Esta autonomia, no entanto não é tão ampla quanto os Poderes independentes do Estado, possuindo em alguns casos certa ingerência do Executivo. Segundo o art º da Constituição: Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público. A Constituição diz que a iniciativa é facultada aos Procuradores Gerais, pois em regra é uma inciativa que se daria pelo Presidente da República (ou Governador, no caso dos MPE), conforme dispõe o art. 61 1º, II, d: São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que disponham sobre organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. Embora a Constituição traga a hipótese de iniciativa privativa do chefe do Executivo, nesse caso ela é concorrente, pois como vimos, a iniciativa de tais estatutos (leis complementares organizatórias) é facultada aos respectivos procuradores-gerais. Assim, diferenciamos dois casos que merecem atenção em concursos: Estatutos dos MPs (Leis Complementares Organizatórias) - Competência concorrente entre o chefe do Executivo respectivo e o Procurador Geral respectivo. Iniciativa de lei para dispor sobre plano de carreira, remuneração, criação e extinção de cargos e serviços iniciativa privativa do Ministério Público, através do Procurador Geral. 10. (FCC/Analista - TRF 5ª/2008) O Ministério Público tem como princípios institucionais, a indivisibilidade e a independência funcional, assegurada a sua autonomia funcional e administrativa. Pelo art. 127, 1º da Constituição são os princípios básicos da instituição "Ministério Público" - a unidade (cada MP integra um único órgão, sob chefia única de seu procurador geral), a Indivisibilidade 5

6 (dentro de cada MP, os membros poderão, sem arbitrariedades, ser substituídos uns pelos outros, não há divisibilidade funcional estática de seus membros) e Independência funcional (Não existe vinculação dos órgãos do MP a pronunciamentos processuais anteriores de outros membros que o antecederam). E segundo o art º da Constituição, ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado os limites de despesa, propor diretamente ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira. 11. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo ele propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos. Trata-se da disposição sobre a "autonomia funcional e administrativa do MP" que pode ser encontrada com o teor do enunciado, no art º da Constituição. 12. (ESAF/CGU/2006) Lei complementar federal, de iniciativa exclusiva do Presidente da República, estabelecerá a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União. Segundo o art º da Constituição, leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público. Como a Constituição também faz menção à possibilidade do Presidente da República tomar a iniciativa de tal lei no 61 1º, II, d (São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que disponham sobre organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios) Dizemos que é um caso de iniciativa concorrente. Dessa forma, erra a questão, pois a iniciativa não é exclusiva do Presidente, mas sim concorrente entre o Presidente e o Procurador Geral. Orçamento do Ministério Público 6

7 3º - O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. 4º - Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do 3º. (Incluído pela EC 45/04) 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados na forma do 3º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual. (Incluído pela EC 45/04) 6º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais. (Incluído pela EC 45/04) O Poder Executivo é o Poder responsável por compilar todas as propostas orçamentárias, independentemente de qual Poder seja essa proposta. Isso porque no Brasil, nós temos um orçamento misto : o Poder Executivo compila as propostas e elabora o projeto de lei orçamentária e o Poder Legislativo delibera e aprova tal orçamento. O Ministério Público deve enviar a proposta ao Poder Executivo para fins de compilação, observando que tal proposta esteja dentro das diretrizes estabelecidas na LDO (A lei que estabelece diretrizes do orçamento, servindo de base para a elaboração do orçamento anual). Se a proposta for enviada fora dos limites da LDO, caberá ao Executivo (de ofício) promover os ajustes necessários para fins de adequação. Após aprovado o orçamento, quando houver a execução orçamentária, o Poder Executivo irá entregar os recursos mensalmente, até o dia 20 de cada mês, em duodécimos (1/12 dos recursos por mês). 13. (FCC/Técnico-MPE-RS/2008) O Ministério Público está financeiramente subordinado à Secretaria de Estado da Justiça, à qual apresentará a sua proposta orçamentária, após ter sido aprovada pelo Colégio de Procuradores de Justiça e pelo Conselho Superior do Ministério Público. 7

8 O MP é financeiramente autônomo, pois segundo o art º da Constituição, ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado os limites de despesa, propor diretamente ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira. No que tange à proposta orçamentária, também caberá ao MP levar o pleito ao Executivo, observados os dispositivos constitucionais estabelecidos no art. 127, 3º ao 6º. 14. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) O MP, apesar de dotado de autonomia financeira, não é obrigado a elaborar sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. A Constituição expressamente ordena, em seu art º que o Ministério Público elabore sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias 15. (ESAF/TCU/2006) A Constituição autoriza o Poder Executivo a, unilateralmente, ajustar a proposta orçamentária do Ministério Público Federal, se ela for encaminhada em desacordo com os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. O Poder Executivo é o orgão responsável por compilar a proposta orçamentária e enviá-la ao Legistaltivo para aprovação. Desta forma, não só para o Ministério Público, mas também para os demais órgãos, estabelece a Constituição: Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados LDO, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual. 16. (ESAF/CGU/2006) Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias (LDO), o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na LDO. 8

9 Isso é o que acontece para todos os órgãos. Anualmente, deve-se encaminhar a proposta para o Executivo, senão encaminhá-la o Executivo irá considerar como proposta o orçamento vigente, ajustados conforme a LDO (CF, art º). 17. (ESAF/Advogado-IRB/2006) Em razão de sua autonomia financeira e administrativa, durante a execução orçamentária do exercício, o Ministério Público poderá, justificadamente, assumir obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, desde que já esteja em tramitação no Congresso Nacional pedido de abertura de crédito suplementar ou especial. Segundo o art º, durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na LDO, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais. Abrangência do MP Art O Ministério Público abrange: I - o Ministério Público da União, que compreende: a) o Ministério Público Federal; b) o Ministério Público do Trabalho; c) o Ministério Público Militar; d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios; II - os Ministérios Públicos dos Estados. Esquematizando: Ministério Público= MPE + MPU Ministério Público Federal; Ministério Público do Trabalho; Ministério Público Militar; Ministério Público do DF/TF. 18. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) Segundo a CF, o MP brasileiro compreende apenas o MP Federal e o MP dos estados e do DF. 9

10 Segundo a Constituição em seu art. 128, o Ministério Público abrange o Ministério Público dos Estados e o Ministério Público da União, e este, por sua vez, compreende: a) o Ministério Público Federal; b) o Ministério Público do Trabalho; c) o Ministério Público Militar; d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. 19. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) O Ministério Público abrange o Ministério Público da União e os ministérios públicos estaduais e do DF e territórios. Aqui jogou-se com a literalidade: Ministério Público = a MPU + MPE. O MPDFT (Distrito Federal e Territórios) está compreendido pelo MPU (CF, art. 128, I). 20. (CESPE/AJAJ - TRT 5ª/2009) O Ministério Público do Trabalho integra o Ministério Público da União. Isso mesmo, segundo a Constituição em seu art. 128, o Ministério Público da União compreende: a) o Ministério Público Federal; b) o Ministério Público do Trabalho; c) o Ministério Público Militar; d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. PGR e PGJ: Procurador Geral da República 1º - O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. 2º - A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal. Organizando: Função: o PGR é o chefe do MPU. 10

11 Nomeação: a nomeação será feita pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal; Idade: maior de 35 anos Mandato: 2 anos, permitida a recondução. (Trata-se de exceção à regra, para o PGR a recondução pode ocorrer várias vezes) Destituição por iniciativa do Presidente da República: Deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal. Procurador Geral dos Estados (PGJ) e do Distrito Federal e Territórios: 3º - Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. 4º - Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. Atenção à regra: PGR - É permitida "a" recondução (várias); PGE - É permitida "uma" recondução; CNMP - É permitida "uma" recondução. 21. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) Sobre o Procurador-Geral da República, a aprovação do seu nome se dará pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal. O PGR é o Chefe do Ministério Público da União. Ele é nomeado pelo Presidente após aprovação por maioria absoluta do Senado, nos termos do art º. 22. (FCC/Analista - TRT 15ª/2009) A destituição do Procurador- Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria aboluta do Congresso Nacional. 11

12 O PGR é o Chefe do Ministério Público da União, ele é nomeado pelo Presidente após aprovação por maioria absoluta do Senado. Para destituí-lo antes do término do mandato (que será de 2 anos permitindo-se reconduções), segue-se o caminho inverso, precisa de autorização da maioria absoluta também do Senado, e não do Congresso (CF, art. 128, 2º). 23. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) O Procurador-Geral da República deverá ter mais de trinta e cinco anos de idade. Disposição que se encontra na Constituição em seu art º da Constituição. Lembrando que os cargos de alta cúpula (com exceção de Deputado) exigem 35 anos de idade: - Presidente e Vice da República; - Ministro do STF ou Tribunal Superior; - Senador; - PGR. 24. (FCC/Promotor-MPE-CE/2009) Não se mostra harmônico com a Constituição da República preceito de Constituição estadual que prevê a escolha do Procurador-Geral do Estado apenas entre os integrantes da carreira. Tal disposição seria consoante com a Constituição da República, que prevê em seu art º que os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. 25. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) O Procurador-Geral da República será escolhido dentre integrantes da carreira do Ministério Público da União. 12

13 Disposição que se encontra na Constituição em seu art º. 26. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) O Procurador-Geral da República será nomeado pelo Presidente da Câmara dos Deputados. Será noemado pelo Presidente, e somente após a aprovação da maioria absoluta do Senado (CF, art º). Lembre-se que no Poder Legislativo somente o SENADO é capaz de autorizar nomeações e destituições de autoridades. 27. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) O Procurador-Geral da República terá mandato de dois anos, permitida a recondução. Importante é salientar a expressão "permitida a recondução", isso indica que ele poderá reconduzir várias vezes. Diferente ocorre para o Pocurador-Geral dos Estados, onde se permite apenas "uma" recondução. 28. (FCC/Secretário-MPE-RS/2008) De acordo com a Constituição Federal brasileira, os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador- Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, vedada a recondução. Atenção à regra: PGR - É permitida "a" recondução (várias) PGE - É permitida "uma" recondução. CNMP - É permitida "uma" recondução. Assim, está errada a questão, pois ela diz que é vedada a recondução. 13

14 29. (FCC/Analista - TRF 5ª/2008) Os Procuradores-Gerais nos Estados poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. Segundo o art º da Constituição, os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. Esse Poder Legislativo no caso do MPDFT, entenda-se Senado, pois, como já vimos, compete à União manter o MPDFT, e por isso deve seguir as regras do PGR.). 30. (CESPE/AJ-Taquigrafia-TJES/2011) O procurador-geral de justiça de um estado federado poderá ser destituído por deliberação da maioria absoluta da respectiva assembleia legislativa, na forma da lei complementar pertinente. A questão trouxe o teor do art º, que diz que 4º os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. 31. (CESPE/Analista-SERPRO/2008) Compete ao presidente da República nomear o chefe do Ministério Público da União. O chefe do MPU é o Procurador-Geral da República (PGR) que é nomeado pelo Presidente, nos termos da Constituição art º, após aprovação do Senado Federal. 32. (ESAF/AFC-CGU/2008) Assinale a única opção incorreta relativa ao Ministério Público. a) A Constituição Federal confere explicitamente apenas ao Ministério Público a incumbência de defender o regime democrático. b) O Ministério Público possui a faculdade de propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira. c) O Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios pode ser destituído por deliberação da 14

15 maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. d) O Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios é nomeado pelo respectivo governador, que o escolhe de lista tríplice elaborada pelos integrantes da carreira. e) Além das previstas na Constituição, o Ministério Público pode exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, mas lhe é vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. Letra A - A banca considerou a letra como correta, ignorando o título V da Constituição que se denomina: Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas. Mas, realmente, o MP é o único taxado pela CF como defensor do regime democrático (CF, art. 127). Letra B - Correto. Segundo o art. 127, 2º, ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira. Letra C - Correto. Literalidade do art º. Letra D - Errado. Realmente o Procurador Geral do Estado é nomeado pelo governador de Estado, mas o PGDFT pelo Presidente da República, já que cabe à União manter o MPDFT. Letra E - Correto. As Funções Institucionais do Ministério Público trazidas pelo art. 129 da CF, não estão em um rol taxativo, pois a CF estabelece, no inciso IX, que cabe ao MP exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada: A representação judicial; e A consultoria jurídica de entidades públicas. Gabarito: Letra D. 33. (ESAF/AFT/2006) Compete à Câmara dos Deputados aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República, antes do término de seu mandato. Segundo a Constituição em seu art. 52, XI, competirá ao Senado Federal, e ainda é ratificado em seu art º: A destituição do 15

16 Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal. 34. (ESAF/CGU/2006) A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta das duas Casas do Congresso Nacional. A autorização é feita pelo Senado, de acordo com o art º da Constituição. Membros do MP: Estatuto dos MPs 5º - Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros: Pulo do Gato: Lembre-se que a lei complementar foi a lei escolhida para estabelecer diversos casos de organização e estatutos na Constituição Federal. Perceba: Art. 79, parágrafo único. Conferir atribuições ao Vice- Presidente; Arts. 93 e 128. Dispor sobre o Estatuto da Magistratura e o Estatuto do Ministério Público (Lei Complementar estadual no caso do MPE); Art Dispor sobre a organização e competência dos tribunais eleitorais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais. Art Organização e funcionamento da AGU; Art. 134, 1º Organização da Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios; Art. 142, 1º Normas gerais para organização, preparo e emprego das Forças Armadas; 16

17 Assim, é fácil lembrar: se estamos falando de um estatuto, competências, organizações... "provavelmente" precisaremos de uma lei complementar! I - as seguintes garantias: = aos juízes a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela EC 45/04 que passou a prever que o voto seria da maioria absoluta - antes era de 2/3) c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, 4º, e ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, 2º, I; (Redação dada pela EC 19/98) (Estes artigos relacionados tratam das hipóteses constitucionais de redução de subsídio, ou seja, se este estiver ultrapassando o "teto" dos ministros do STF, concessão em efeito cascata e etc) II - as seguintes vedações: a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais; b) exercer a advocacia; Da mesma forma que os juízes, será vedado exercer a advocacia na mesma jurisdição antes de decorridos 3 anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração (CF, art.128, 6º combinado com art. 95, parágrafo único, V). c) participar de sociedade comercial, na forma da lei; d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério; e) exercer atividade político-partidária; Redação dada pela EC 45/04. Antes já havia esta vedação, porém eram ressalvadas as hipóteses previstas em lei. A partir da EC 45/04 não há mais exceções. f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou 17

18 privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei. (Incluído pela EC 45/04) 6º Aplica-se aos membros do Ministério Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V. (Incluído pela EC 45/04) Trata-se da chamada "quarentena" que se aplica tanto aos Juízes quanto aos membros do Ministério Público e é muito cobrada em concursos: Art. 95, parágrafo único, V é vedado exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. 35. (FCC/Procurador - TCE-AP/2010) A Constituição brasileira de 1967, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 1, de 1969, em seu artigo 95, 1º, estabelecia garantias aos membros do Ministério Público na seguinte conformidade: "Os membros do Ministério Público da União, do Distrito Federal e dos Territórios (...) após dois anos de exercício, não poderão ser demitidos senão por sentença judiciária ou em virtude de processo administrativo em que se lhes faculte ampla defesa, nem removidos a não ser mediante representação do Procurador-Geral, com fundamento em conveniência do serviço". Em comparação com a disciplina atual da matéria na Constituição brasileira vigente, tem-se que a) o tratamento dispensado às garantias de vitaliciedade e inamovibilidade dos membros do Ministério Público manteve-se inalterado. b) houve mudanças tanto no que se refere à garantia de vitaliciedade como à de inamovibilidade dos membros do Ministério Público. c) apenas o tratamento dispensado à garantia de inamovibilidade dos membros do Ministério Público manteve-se inalterado. d) houve um reforço da garantia de inamovibilidade, mas uma mitigação da garantia de vitaliciedade dos membros do Ministério Público. e) apenas o tratamento dispensado à garantia de vitaliciedade dos membros do Ministério Público manteve- se inalterado. Primeiro vamos observar o que diz o enunciado: Vitaliciedade dos Membros do MP na CF 67 - após dois anos de exercício, não poderão ser demitidos senão por sentença judiciária ou em virtude de processo administrativo em que se lhes faculte ampla defesa. 18

19 Inamovibilidade dos Membros do MP na CF 67 - salvo por representação do Procurador-Geral, com fundamento em conveniência do serviço. Ora, se compararmos com a CF de 1988 temos: vitaliciedade - após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; inamovibilidade - salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa. Percebemos então que ambos institutos se alteraram. Já que a vitaliciedade na CF 67 poderia ser perdida em virtude de processo administrativo, hoje não mais. E a inamovibilidade que poderia ser afastada pelo PGR, agora será mediante decisão do órgão colegiado competente. Gabarito: Letra B. 36. (FCC/Analista - TRT 15ª/2009) A vitaliciedade de membro do Ministério Público se dará após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado. Os membros do MP gozam de garantias idênticas às dos juízes. Entre elas a vitaliciedade após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado (CF, art , I). 37. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) Entre as garantias concedidas aos membros do MP está a estabilidade após três anos de efetivo exercício. Os membros do MP tem garantias equivalentes às dos Juízes, assim, não possuem estabilidade, mas sim vitaliciedade e está se dá após 2 anos de exercício e não 3 anos (CF, art. 129, 5º, I, "a"). 38. (FCC/Analista - TRF 5ª/2008) Os membros do Ministério Público são inamovíveis, salvo motivo de interesse público ou 19

20 administrativo, mediante decisão do Conselho Nacional do Ministério Público, pelo voto da maioria simples de seus membros. Os membros do MP gozam da garantida da inamovibilidade (CF, art º, I, b). Essa garantia só é relativizada por motivo de interesse público, e mediante voto da maioria absoluta do órgão colegiado competente do Ministério Público (CNMP) e para isto, é assegurada ampla defesa. 39. (FCC/Assistente-MPE-RS/2008) É permitido aos membros do Ministério Público exercer atividade político-partidária. Trata-se de vedação imposta pela EC 45/04, que se encontra no art. 128, 5º, II, e. 40. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Aos membros do Ministério Público, ao contrário do que ocorre com os membros da magistratura, não é vedado o exercício de atividade político-partidária. Os membros do MP e da Magistratura possuem garantias e impedimentos bem similares, assim, a partir da EC 45/04, está vedada a atividade político-partidária por membros do MP (CF, art. 128, 5º, II, "e"). 41. (FCC/Assistente-MPE-RS/2008) É permitido aos membros do Ministério Público receber honorários. Trata-se de vedação que se encontra na Constituição em seu art. 128, 5º, II, a. 42. (FCC/Assistente-MPE-RS/2008) É permitido aos membros do Ministério Público receber custas processuais. 20

21 Trata-se de vedação que se encontra na Constituição em seu art. 128, 5º, II, a. 43. (FCC/Assistente-MPE-RS/2008) é permitido aos membros do Ministério Público exercer a advocacia. Os membros do MP são fiscais da lei, assim, eles não poderão exercer advocacia nem exercer a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas (art. 128, 5º, II, b, combinado com 129, IX). 44. (CESPE/Advogado - BRB/2010) Determinado membro do Ministério Público estadual que tenha se aposentado no final do último ano está impedido de exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou antes de decorridos três anos da referida aposentadoria. Trata-se da chamada quarentena, que se aplica aos membros do MP da mesma forma que também se aplica aos Juízes (CF, art º). 45. (ESAF/ENAP/2006) As funções do Ministério Público só podem ser exercidas por integrantes da carreira, que deverão residir na comarca da respectiva lotação, salvo autorização do chefe da instituição. É a literalidade do art º da Constituição 46. (ESAF/CGU/2006) É vedado ao membro do Ministério Público exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública. Realmente a regra é de ser vedado exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, mas a constituição também ressalva uma de magistério (CF, 129 5º, II, d). 21

22 47. (ESAF/CGU/2006) O membro do Ministério Público adquire vitaliciedade após dois anos de exercício e só poderá perder o cargo por decisão transitada em julgado do Conselho Nacional do Ministério Público, assegurada a ampla defesa. Essa perda ocorre somente por sentença judicial transitada em julgado (CF, 128 5º, I, a). 48. (ESAF/CGU/2006) É garantia do membro do Ministério Público, a inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa. O voto é da maioria absoluta e não de 2/3 dos membros. (CF, art.128 5º, I, b). 49. (ESAF/CGU/2006) O impedimento para o exercício da advocacia junto ao juízo ou tribunal no qual atuava, antes de decorrido três anos de seu afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração não se aplica ao membro do Ministério Público. Segundo o art.128 6º da Constituição, aplica-se aos membros do Ministério Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V, que é justamente a regra da advocacia para os magistrados. 50. (ESAF/TCU/2006) A vedação aos membros do Ministério Público de exercerem atividade político-partidária admite exceções previstas em lei. Essa vedação foi incluída pela EC 45/04 e não admite exceções. 22

23 51. (ESAF/Advogado-IRB/2006) Salvo as exceções expressamente previstas em lei, é vedado ao membro do Ministério Público exercer atividade político-partidária. Não pode a lei atribuir exceções, é uma vedação do art.128 5º, II, e. Julgamento de Membros dos Ministérios Públicos: É oportuno que lembremos aqui uma regra que surge da reunião das disposições do art. 96, III e 108, I, a da Constituição Federal, sobre o julgamento de membros do Ministério Público: Regra: Membros do MP Estadual - Julgados pelo TJ. Membros do MP da União - Julgados pelo TRF. Exceção: Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão julgados pelo STJ. Não é simples??? O membro do MP trabalha diariamente junto ao Poder Judiciário, é uma função essencial à justiça, logo, ele não pode ser julgado por aqueles juízes que estão com ele no dia-dia, será julgado pela autoridade imediatamente superior O TJ se for estadual / o TRF se for MPU / STJ se estiverem oficiando perante tribunais. Lembre-se ainda que se ressalvam do julgamento do TRF aqueles crimes sujeitos à jurisdição eleitoral (é aquela regra da especificidade, a justiça especial acaba prevalecendo sobre a comum). Isso não quer dizer ressalvados os juízes eleitorais (que são na verdade juízes de direito comuns que estão exercendo cargo na justiça eleitoral), estamos falando aqui dos crimes eleitorais e etc. 52. (FCC/Assistente-MPE-RS/2008) Nos crimes comuns e nos de responsabilidade, os membros do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul serão processados e julgados, originariamente, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. A Constituição estabelece em seu art. 96, III, que compete privativamente aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como os membros do 23

24 Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. 53. (CESPE/AJAJ - STM/2011) Um promotor de justiça estadual que praticar um crime comum será processado e julgado por juiz de direito de uma das varas criminais do estado. Os membros do Ministério Público Estadual possuem prerrogativa de foro para julgamento perante o Tribunal de Justiça (CF, art. 96, III). 54. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Ao TJRJ compete julgar os juízes do respectivo estado, bem como os seus membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, inclusive os crimes eleitorais. A Constituição estabelece no seu art. 96, III, que compete aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, porém fica ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. A justiça eleitoral é uma justiça especializada que irá sempre atrair para si a competência para julgar crimes cometidos durante eleições. Funções Institucionais do Ministério Público Não é um rol taxativo, pois a CF estabelece, no inciso IX, que cabe ao MP exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada: A representação judicial; e A consultoria jurídica de entidades públicas. Estas funções acima, que lhe são vedadas, são funções dos Advogados da União e dos Procuradores dos Estados / DF, e não do MP, que é na verdade o fiscal da lei, e não advogado. Art São funções institucionais do Ministério Público: I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; 24

25 II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; Veja que diferentemente do inciso I, a Constituição não estabeleceu como uma competência privativa. Desta forma, somente a ação penal pública é privativa do MP. A ação civil pública, embora seja de sua competência, poderá ainda ser impetrada por outras entidades, para que se proteja o patrimônio público e social, o meio ambiente ou outros interesses difusos e coletivos. Vide parágrafo 1º deste mesmo artigo. IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição; Esta representação para fins de intervenção é um caso bem particular, onde o Procurador Geral da República poderá ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade no STF pedindo a decretação de uma intervenção federal em algum dos Estados da Federação. Se o STF prover o pedido, ele determinará que o Presidente da República intervenha em tal Estado. V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas; VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva; VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior; VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais; IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. 25

26 1º - A legitimação do Ministério Público para as ações civis previstas neste artigo não impede a de terceiros, nas mesmas hipóteses, segundo o disposto nesta Constituição e na lei. 2º As funções do Ministério Público só podem ser exercidas por integrantes da carreira, que deverão residir na comarca da respectiva lotação, salvo autorização do chefe da instituição. (Redação dada pela EC 45/04 que abriu a possibilidade de autorização do chefe da instituição para a relativizar a necessidade de residência na comarca de lotação) 3º O ingresso na carreira do Ministério Público far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realização, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e observando-se, nas nomeações, a ordem de classificação. (Redação dada pela EC 45/04 que incluiu, tal como ocorreu para os Juízes, a necessidade de prática jurídica de 3 anos) Organizando: concurso público de provas e títulos, assegurada a participação da OAB em sua realização; bacharelado em direito; no mínimo, 3 anos de atividade jurídica; e observância da ordem de classificação nas nomeações. 4º Aplica-se ao Ministério Público, no que couber, o disposto no art. 93. (Art. 93 dispõe sobre o "Estatuto da Magistratura") 5º A distribuição de processos no Ministério Público será imediata. 55. (FCC/Técnico Superior - PGE-RJ/2009) A norma constitucional que atribui aos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas importa na correspondente vedação ao Ministério Público do exercício dessa atividade, mesmo a título supletivo, em caso de inexistência de Procuradores na Comarca-sede do órgão consulente. 26

27 A constituição é exprassa ao vedar aos membros do MP: A representação judicial; e A consultoria jurídica de entidades públicas. 56. (FCC/Técnico - TRT-18ª/2008) No que toca às funções essenciais à justiça, a promoção do inquérito civil e da ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, é função institucional do Ministério Público. Estas funções estão no rol de competências estabelecido pelo art. 129 da Constituição, específicamente no seu inciso II. 57. (FCC/Analista - TRF 5ª/2008) O Ministério Público tem como funções institucionais, dentre outras, a de promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos na Constituição. Trata-se da chamada "ADI interventiva". Ou seja, a ação proposta pelo Procurador Geral quando um ente da federação está ofendendo os princípios constitucionais sensíveis (CF, art. 34, VII). O que dará ensejo a uma intervenção federal caso o Poder Judiciário dê provimento à representação (CF, art. 129, IV). 58. (CESPE/TRT-17ª/2009) No tocante à organização do Estado brasileiro, a CF estabeleceu que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à justiça, à qual compete representar a União, judicial e extrajudicialmente. Quem representa a União, judicial e extrajudicialmente, é a advocacia geral da União e não o Ministério Público (CF, art. 131). Inclusive a Constituição estabelece no art. 129, IX, que é vedado aos membros do MP a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas. 27

28 59. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) Ao MP compete promover privativamente a ação civil pública para a defesa do meio ambiente. O erro da questão é o termo "privativamente". A ação penal pública é uma ação privativa do Ministério Público, porém a ação civil pública não é, ela poderá ser interposta também por outras entidades e conforme o art. 5º da lei 7.347/85 com redação dada pela lei /2007, são elas: qualquer ente federativo (União, Estados, Municípios e DF); Autarquia, Fundação Pública, Sociedade de Economia Mista ou Empresa Pública; Defensoria Pública; Associação constituída há pelo menos um ano e que possua como finalidade a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio histórico e etc. 60. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) A CF enumera, em rol taxativo, as funções institucionais do MP. Não é um rol taxativo, pois a Constituição estabelece, no art. 129, IX, que cabe ao MP exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade. 61. (ESAF/ANEEL/2006) Somente o Ministério Público pode promover a ação civil pública. Somente a ação penal pública é privativa do MP, a ação civil pública pode ser proposta não só pelo MP como também por outros órgãos e entidades, já que a Constituição estabelece no art º que a legitimação do Ministério Público para as ações civis não impede a de terceiros, nas mesmas hipóteses. A lei que estabeleceu o rol de legitimados foi a lei 7.347/85. Ministério Público junto aos Tribunais de Contas 28

29 Art Aos membros do Ministério Público junto aos Tribunais de Contas aplicam-se as disposições desta seção pertinentes a direitos, vedações e forma de investidura. No entendimento do STF, o Ministério Público junto aos Tribunais de Contas é instituição distinta do Ministério Público. 62. (CESPE/AJAA-TJES/2011) Os membros do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo compõem o Ministério Público do Estado do Espírito Santo. Segundo o STF, o Ministério Público que atua junto aos Tribunais de Contas é instituição distinta do Ministério Público. Devendo, assim, ter seus próprios servidores, de forma dissociada. Gabarito: Errado 63. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) Conforme posicionamento do STF, será constitucional norma estadual que atribuir o exercício das funções dos membros do MP especial no tribunal de contas do estado aos membros do MP estadual. Tal norma é inconstitucional, pois no entendimento do STF o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas é um órgão especial, sui generis, que não se confunde com o Ministério Público. 64. (ESAF/PGDF/2007) O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Distrito Federal integra o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Segundo o STF, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas é instituição distinta do Ministério Público. CNMP: Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministério Público compõe-se de quatorze membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo: (Incluído pela EC 45/04 29

30 que previu a existência do CNMP, da mesma forma que fez com o CNJ) I - o Procurador-Geral da República, que o preside; II - quatro membros do Ministério Público da União, assegurada a representação de cada uma de suas carreiras; III - três membros do Ministério Público dos Estados; IV - dois juízes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de Justiça; V - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VI - dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal. 1º - Os membros do Conselho oriundos do Ministério Público serão indicados pelos respectivos Ministérios Públicos, na forma da lei. Organizando: Nomeação: Pelo Presidente da Rep., depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. Mandato: 2 anos, admitida uma recondução. Composição: 14 membros, sendo: O PGR que o preside; 4 membros do MPU; o Assegurada a representação de cada uma de suas carreiras (MPF, MPT, MPM, MPDFT); 3 membros do MPE; -Serão indicados pelos respectivos MP s. -E dentre esses 1 será escolhido corregedor nacional. 2 juízes O STF indica um deles e o STJ indica outro. 2 advogados, indicados pelo Conselho Federal da OAB; 2 cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada A Câmara indica um deles e o Senado indica outro; 65. (FCC/Oficial de Justiça - TJ-PA/2009) O Conselho Nacional do Ministério Público compõe-se de onze membros, nomeados pelo Presidente do Congresso Nacional. 30

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