AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: DA MEDIDA À REFLEXÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: DA MEDIDA À REFLEXÃO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: DA MEDIDA À REFLEXÃO Evandra Hein Mendes¹ Valmor Jorge Cardoso² Ieda Barbosa Parra Rinaldi ³ Resumo: Esse estudo pretendeu analisar os elementos constituintes do processo de avaliação nas aulas de Educação Física do ensino fundamental e médio, tais como: conceitos, objetivos, tendências, modalidades, instrumentos e critérios de avaliação. Para tanto, realizou-se uma investigação de caráter descritivo realizada em duas etapas, já que os professores desse colégio participariam de um processo de discussão e construção coletiva de uma proposta de avaliação em Educação Física para a escola a partir de um projeto de implementação do PDE. A população constituiu-se dos professores de Educação Física do ensino fundamental e médio de um colégio estadual de Ouro Verde D Oeste. A coleta de dados ocorreu durante os meses de agosto (1ª etapa) a dezembro (2ª etapa) de 2011 por meio de um questionário estruturado. Ao desenvolver a primeira etapa foi possível perceber que os professores compreendiam avaliação como um instrumento de medição e obrigatoriedade para atribuição de notas para aprovação ou reprovação em uma determinada série. Os instrumentos mais utilizados eram provas escritas, trabalhos e avaliações práticas. A modalidade de avaliação mais enfatizada era a somativa e a tendência de avaliação que mais embasava sua atuação profissional era a tradicional. Já quando comparados aos resultados obtidos na segunda etapa, ao final das discussões e reflexões para a construção coletiva de uma proposta de avaliação para a escola, identificou-se que os professores apresentaram concepções de avaliação mais voltada ao acompanhamento da evolução dos alunos, do que simplesmente uma forma de medida ou aferição. Da mesma forma, no que se refere aos objetivos da realização de avaliações, verificou-se que os professores compreenderam as funções da avaliação por um viés mais crítico, individualizado e processual, do que apenas por uma obrigação burocrática de emitir uma nota aos alunos ou ainda privilegiando o produto final. Em relação aos instrumentos, procedimentos ou critérios, verificou-se que a intenção final era utilizar avaliações teóricas, trabalhos em grupo e de pesquisa e observação da participação ativa nas aulas. Os professores também concluíram no que diz respeito as modalidades de avaliação que tanto a diagnóstica, a formativa quanto a somativa tem relevância no processo avaliativo, sendo assim pretendem incorporará-las a sua prática pedagógica. Além disso, demonstraram intenção em pautar as práticas avaliativas na Tendência Histórico-Crítica. Após a realização das várias etapas de investigação constatou-se que a avaliação para os professores participantes do projeto passou a ter um sentido muito mais amplo e significativo em toda sua complexidade nas práticas do dia-a-dia, do processo pedagógico da escola. Palavras-Chave: Avaliação, práticas corporais, Educação Física. ¹ Professor PDE 2010 do NRE - Toledo Pr. ² Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. ³ Docente da Universidade Estadual de Maringá - UEM

2 1. Introdução As mudanças que a sociedade contemporânea passou refletiram na Educação e principalmente na Educação Física, pois diversas tendências e concepções se desenvolveram no decorrer de sua trajetória histórica inicialmente militarista, higienista, seguida do desenvolvimento motriz e mais recentemente, as concepções críticas. Essa evolução corresponde à inovação das concepções que têm surgido nas últimas três décadas, que buscam uma Educação Física crítica e humanista, que valorize o sujeito em sua totalidade. Nesse contexto, situa-se também a avaliação da aprendizagem nesta disciplina, que acompanhando as mudanças e evoluções das tendências pedagógicas caracterizava-se de diferentes maneiras em cada uma delas. A avaliação na Educação Física acompanhou essa trajetória epistemológica, contudo, observa-se em muitos casos a prevalência nas práticas avaliativas da reprodução dos modelos de ensino vinculados ao desenvolvimento da aptidão física e das habilidades desportivas, que se restringiram a comparar, classificar e selecionar o aluno com base no desempenho motor ou nas medidas biométricas dos alunos (PALLAFOX e TERRA, apud DCE s, 2008). Entretanto, é necessário entender que avaliação em Educação Física à luz dos paradigmas tradicionais, como o da esportivização, do desenvolvimento motor, da psicomotricidade e da aptidão física, é insuficiente para a compreensão do fenômeno educativo numa perspectiva mais abrangente. (DCE s, 2008) Em consonância com essas necessidades, as mudanças que ocorreram a partir dos anos 80 e 90, nas teorizações da disciplina de Educação Física, direcionaram um novo olhar sobre a função da avaliação passando a criticar as metodologias com critérios e objetivos que visavam selecionar e classificar os alunos. Nesse sentido, surgem vários questionamentos sobre o processo de avaliação na Educação Física, como Quais as concepções de avaliação que norteiam a prática pedagógica do professor de Educação Física? Quais são os objetivos dos professores em avaliar os alunos na Educação Física? Quais as

3 modalidades de avaliação abordadas pelos professores? Quais ferramentas ou critérios os professores acreditam ser mais eficientes nas práticas avaliativas? Em quais tendências de avaliação os professores se enquadram? É possível construir uma proposta de avaliação para a Educação Física pautada em uma tendência crítica - social, que valorize o sujeito em sua totalidade? Sendo assim, a partir do presente estudo pretende-se investigar os elementos constituintes da avaliação escolar na Educação Física e as possíveis alterações das percepções dos professores acerca do tema a partir do desenvolvimento de ações reflexivas e a construção coletiva de uma proposta avaliativa. Espera-se que essa investigação possa contribuir no processo reflexivo dos diversos aspectos relacionados ao processo de avaliação na Educação Física escolar. E, ainda possa conscientizar os docentes para a percepção da necessidade de construção coletiva de uma proposta para a realidade educacional em que atuam e seus diferentes contextos. 2. METODOLOGIA Essa investigação apresentou caráter descritivo, pois esse tipo de pesquisa tem como objetivo a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. O estudo se efetivou em duas etapas, já que os professores desse colégio participaram de um processo de discussão e construção coletiva de uma proposta de avaliação em Educação Física para a escola que consistia do objetivo de um projeto de implementação do PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional). A população foi constituída por professores de Educação Física do ensino fundamental e médio de um colégio estadual de Ouro Verde D Oeste. A coleta de dados ocorreu durante os meses de agosto (1ª etapa) a dezembro (2ª etapa) de 2011 por meio de um questionário estruturado. A primeira etapa consistiu em realizar um diagnóstico para identificar como os professores compreendiam o processo de avaliação em suas aulas, através da aplicação de um questionário estruturado. A segunda etapa destinou-se a identificar possíveis alterações e/ou evoluções dos professores no que se refere aos elementos constituintes da avaliação escolar na Educação Física Escolar, a partir da reaplicação do questionário inicial aos

4 professores e após o desenvolvimento de reuniões de discussão sobre avaliação escolar, realizada nas horas atividades dos professores. Nas reuniões reflexivas foram abordados os temas: Conceitos e função da avaliação da Avaliação em Educação Física escolar, Tendências de avaliação em Educação Física escolar, Modalidades de avaliação, Instrumentos de avaliação para a Educação Física escolar. Além disso, nessa etapa pretendeu-se elaborar com os professores de Educação Física a proposta de avaliação para o colégio, utilizando como base o Projeto Político Pedagógico da escola, a LDB 9394/96, bem como as DCE s do Paraná de Os dados foram analisados através das codificações das respostas, análise e interpretação dos dados, que consistiu em estabelecer a ligação entre os resultados obtidos com outros já conhecidos, que possam ser derivados de teorias. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Ao desenvolver a primeira etapa foi possível perceber que os professores compreendiam avaliação como um instrumento de medição e obrigatoriedade para atribuição de notas para aprovação ou reprovação em uma determinada série. Por vezes a avaliação é colocada como apenas o cumprimento de uma exigência burocrática que exige a aplicação de provas, sua correção e a atribuição de notas ou conceitos, sem contribuir efetivamente com a melhoria dos aspectos que envolvem o processo ensino aprendizagem (Carmo et al., 1987). Além disso, os professores historicamente praticavam mais a verificação do que a avaliação, sobretudo porque a aferição da aprendizagem escolar tem sido feita, muitas vezes, para classificar os alunos em aprovados e reprovados (BRATHFISCHE, 2003). Os instrumentos utilizados eram provas escritas, trabalhos de pesquisa e avaliações práticas. Segundo Darido (1999), o que deve ser evitado é a utilização de provas de conhecimento sobre história, regras e contexto de algumas modalidades, com o intuito de diversificar os instrumentos avaliativos em Educação Física. Esse fato, prejudica o desenvolvimento do ensino sistematizado e com intencionalidades de integrar o aluno na esfera da cultura corporal de movimentos, visto que a

5 preocupação centra-se na preparação rápida através de uma aula teórica em sala de aula para a realização da prova, revelando confusão entre o processo de ensinar e de avaliar. A modalidade de avaliação mais utilizada era a somativa, que privilegia o produto final em detrimento do processo. Contudo, a avaliação diagnóstica e formativa também são muito importantes no processo de avaliação, pois a primeira é usada como instrumento de identificação e avaliação do conhecimento que o aluno já possui (Sant Anna, 1995, p.34, apud Silva, 2010) e a segunda permite acompanhar se está acontecendo à incorporação do saber por parte do educando, participando da regulação da aprendizagem e do desenrolar do projeto educativo da unidade educacional. (PERRENOUD, 1999) Foi possível identificar ainda que a avaliação dos professores estava mais relacionada a tendência tradicional de avaliação, em que o processo está centrado no professor e tem intenção de medir, comparar e classificar os alunos. Além disso, tradicionalmente a avaliação em Educação Física vem sendo compreendida como medida, pois priorizava aspetos quantitativos de mensuração do rendimento do aluno em gestos técnicos, destreza motora, qualidades físicas, visando principalmente a seleção e a classificação dos alunos de acordo com escalas normativas desvinculadas da realidade dos mesmos. (DARIDO, 1999; SOUZA, 1993) O tema avaliação é bastante polêmico e relevante na prática docente, mas ainda é pouco estudado e muitas vezes mal interpretado, dificultando a compreensão da sua verdadeira função no processo educativo. Da mesma forma, muitas vezes não se consideram as várias dimensões na avaliação, como a cognitiva, motora ou atitudinal, muitas vezes contemplando apenas algumas habilidades motoras, não considerando o sujeito na sua totalidade. Após a realização dos encontros reflexivos, investigou-se novamente junto aos professores suas percepções e as possíveis alterações relacionadas as concepções, os objetivos, as modalidades de avaliação, as ferramentas ou critérios que os professores acreditam ser mais eficientes nas práticas avaliativas e que se aproximam de uma tendência crítica - social, que valorize o sujeito em sua totalidade.

6 Nesse sentido, foi possível perceber que os professores apresentaram uma concepção de avaliação mais voltada ao acompanhamento da evolução dos alunos, do que simplesmente uma forma de medida ou aferição, como pode ser observado nas respostas: Avaliar, é após uma avaliação diagnóstica e uma proposta de atividades, verificar avanços, e dificuldades para uma possível retomada de conteúdos. (Professor.1) Avaliar é acompanhar o processo de formação e informação dos estudantes de acordo com os objetivos propostos, esperados e alcançados dentro de um determinado período. (Professor 2) Da mesma forma, no que se refere aos objetivos da realização de avaliações, identificou-se que os docentes compreendiam as funções da avaliação por um viés mais crítico, individualizado e processual, do que apenas por uma obrigação burocrática de emitir uma nota aos alunos ou com o intuito de identificar o produto final, como pode ser analisado nos relatos a seguir: Verificar a participação dos alunos de forma individualizada, respeitando a individualidade de cada educando, em todas as atividades, não avaliando somente a parte técnica. (Professor.1) Identificou-se nas discussões coletivas que os professores avançaram em relação ao entendimento e compreensão das funções e conceitos da avaliação, entendendo que a mesma se faz na coletividade da escola, demonstrando entender com clareza os verdadeiros conceitos e funções, objetivos propostos, retomadas de conteúdos, metodologias, estratégias e ações, construindo um diagnóstico continuo das situações. A avaliação em Educação Física deve se aproximar da avaliação institucional e curricular na busca da unidade de ação, num fazer coletivo, ou seja, buscar coerência entre as ações com o projeto pedagógico da escola. (Coletivo de autores, 1992 apud Darido, 1999) Segundo o Coletivo de Autores (1992), a avaliação do processo ensinoaprendizagem é muito mais do que simplesmente aplicar testes, levantar medidas, selecionar e classificar alunos. A avaliação do processo ensino-aprendizagem está relacionada ao projeto pedagógico da escola, processo de trabalho pedagógico,

7 processo inter-relacionado dialeticamente com tudo que a escola assume, corporifica, modifica e reproduz que é próprio do modo de produção da vida em uma sociedade capitalista, dependente e periférica. Em relação aos instrumentos, procedimentos ou critérios utilizados pelos professores para avaliar os alunos eram avaliações teóricas (provas escritas e trabalhos individuais e em grupos) e observação da participação, assiduidade, comportamento, uniforme nas atividades práticas. Os professores concordaram sobre a importância de primeiramente definir com clareza os critérios e instrumentos que serão utilizados de modo a avaliar o aluno nas dimensões motora, cognitiva e atitudinal. Avaliar é um processo de análise, de discussão, de reavaliação e de reorganização do projeto pedagógico [...]. A avaliação é idealizada para verificar o aluno individualmente, situação que redimensiona o valor numérico, da quantificação classificatória e excludente para o sentido qualitativo, isto é, o que é observado é a compreensão do conteúdo pelo aluno (PALMA, 2008, p.101). Assim como sobre a diversidade dos instrumentos tais como provas objetivas, provas escritas, trabalhos de pesquisa, debates e outros que contribuam para obter o maior número de dados para registros dos alunos e emissão de um parecer sobre seu desempenho. [...] a avaliação pode e deve oferecer ao professor elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, no que se refere à escolha de competências, objetivos, conteúdos e estratégias. Ela auxilia na compreensão de quais aspectos devem ser revistos, ajustados, ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou para todo o grupo de alunos. (Darido e Souza Jr, 2010, p. 22) Nesta perspectiva, para diagnosticar e acompanhar o progresso ou retrocesso do aluno pode ser aplicado testes diversos, contudo é primordial que isso se efetive periodicamente e não sirva para comparar um aluno com outro ou com a turma, e sim com ele mesmo, percebendo assim se o aluno progrediu em relação à atividade proposta anteriormente e em relação ao momento presente. Percebeu-se que os encontros reflexivos e de discussão também proporcionaram uma nova visão aos professores relacionados as modalidades avaliativas, a partir do entendimento e interpretação de que é prudente iniciar o

8 processo avaliativo com um diagnóstico para localizar em que estágio de conhecimento aluno se encontra. A partir desse ponto, torna-se possível prosseguir com a modalidade formativa com o intuito de acompanhar a apropriação de novos conhecimentos pelo aluno e se os objetivos foram alcançados permitindo ao docente e ao educando identificar os avanços ou resistências na aprendizagem. A avaliação formativa pode ser entendida como uma avaliação contínua e que tem como objetivo melhorar a aprendizagem, contribuindo para que o aluno seja acompanhado e orientado durante todo o processo de ensino. Portanto, a avaliação formativa ajuda o aluno na aprendizagem e no desenvolvimento, participando da regulação das aprendizagens e do desenrolar do projeto educativo da unidade educacional (PERRENOUD, 1999). E finalmente através da modalidade somativa, observa-se o domínio dos conteúdos desenvolvidos e em que medida isso aconteceu. Sendo assim, a principal conclusão do grupo foi de que todas as modalidades são importantes para o processo avaliativo no decorrer do período letivo. Para Tritschler (2003), quando a avaliação é parte autêntica do processo instrucional, ela possui características: a informação da avaliação é utilizada como feedback para os alunos, e para os professores; ela fornece um ciclo contínuo de diagnósticos e monitoração da aprendizagem. Verificou-se ainda que o estudo das várias tendências de avaliação propiciou uma nova visão para o entendimento e interpretação do transcorrer da avaliação na história da própria Educação Física. Essa trajetória que tem passado o processo de avaliação, da tradicional ou tecnicista, à avaliação critica social ou histórico critica, oportunizou uma base mais sólida de conhecimentos que permitiu aos professores conduzir o processo de avaliação de forma mais humana. São quatro as abordagens para avaliação em Educação Física escolar: tradicional, aquela baseada nos objetivos do ensino, humanista, crítica, além dos desdobramentos destas nas abordagens construtivistas e desenvolvimentistas. (DARIDO, 1999, p.2) Finalmente, foi possível definir alguns caminhos para a proposta de avaliação em Educação Física, em que se definiu prioritariamente a linha de atuação a partir de uma concepção crítico-social da avaliação, utilizando-se as modalidades diagnóstica, formativa e somativa. Além de optar pela utilização da ficha de

9 avaliação atitudinal para o acompanhamento da evolução da aprendizagem das práticas corporais na dimensão física e atitudinal e instrumentos como trabalhos, provas e pesquisas para o acompanhamento da evolução dos conhecimentos na dimensão cognitiva. [...] o sentido de avaliação do processo ensino-aprendizagem em Educação Física é o de fazer com que ela sirva de referência para análise de aproximação ou distanciamento do eixo curricular que norteia o projeto pedagógico da escola. (Coletivo de autores, 1992, p.103) 3. Conclusão Após a realização das várias etapas de investigação constatou-se que a avaliação para os professores participantes do projeto passou a ter um sentido muito mais amplo e significativo em toda sua complexidade nas práticas do dia-a-dia, do processo pedagógico da escola. A avaliação deve estar articulada, com o projeto político pedagógico, com objetivos e metodologias comprometidas com tudo o que é de função da escola e que atenda as determinações da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, onde o professor deve organizar e reorganizar seus trabalhos nas diversidades presentes na escola. Um dos pontos mais positivos dessa investigação foi a elaboração de uma proposta de avaliação com o grupo dos professores que atuam na Educação Física, pois essa não é uma prática comum no ambiente escolar. Contudo, ao pensar coletivamente os professores trocam informações e motivam-se mutuamente para desenvolver ações diferenciadas em relação ao processo de ensino e aprendizagem, oportunizando por conseqüência crescimento e avanços pedagógicos. Dessa forma, acredita-se que ações como essas precisam estar mais presentes na escola, pois tanto alunos, quanto professores permanecem mais comprometidos e conscientes das suas funções no decorrer do processo avaliativo na Educação Física escolar. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10 BRATIFISCHE, S. A. Avaliação em Educação Física: um desafio. Revista da Educação Física/UEM, 14 (2), p , CARMO, A. A. do et al. Caderno pedagógico de educação física. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação : Coordenação de Educação Física, COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, DARIDO, S. C.; SOUZA JÚNIOR, O. M. de. Para Ensinar Educação Física: Possibilidade de intervenção na escola. São Paulo: Papirus, DARIDO, S. C. A avaliação em educação física escolar: das abordagens à prática pedagógica. Anais do V Seminário de Educação Física escolar, p.50-66, MENDES, E. H. Avaliação da Aprendizagem em Educação Física Escolar in Educação Física Escolar Questões do Cotidiano. C. E. H. Brandl (organizadora). 1º Ed. Curitiba, PR, PALLAFOX, G. H. M.; TERRA, D. V. Introdução à avaliação na educação física escolar. In: Pensar a Prática. Goiânia, v. 1. n. 01, jan/dez 1998, p PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação - Departamento de Educação Básica, Diretrizes Curriculares de Educação Física para a Educação Básica. Curitiba, PERRENOUD, P. Avaliação entre duas lógicas: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. SANT ANNA, I. M. Por que Avaliar? Como Avaliar? Critérios e Instrumentos. Rio de Janeiro: Vozes, SOUZA, N. P. Avaliação na Educação Física. IN: VOTRE, S. (org). Ensino e avaliação em Educação Física. São Paulo: Ibrasa, 1993 TRITSCHLER, K. A. Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow & Mcgee/ Kathleem Tritschler; [Intr. da 5º. ed. Original de Márcia Greguol; ver. cientifica, COSTA, Roberto Fernandes da]. Barueri, SP: Manole, Instituição: Unioeste, SEED e UEM. evandrahmendes@hotmail.com Linha 2 Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensino-aprendizagem e avaliação em Educação Física.

11

AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Nelson Princival Junior Evelline Cristhine Fontana Bruna Gisele Barbosa Universidade Estadual

Leia mais

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea

Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliar é dar nota? Quando a professora Rose Neubauer publicou seu livro É Proibido Repetir, em 1993, causou o maior tumulto

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional MODALIDADES DA AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel O que é avaliação? É um instrumento que possibilita identificar e analisar o rendimento e as aprendizagens

Leia mais

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Política Educacional: Organização da Educação Brasileira Professora: Fernanda Aparecida Pires Fazion Turma:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.

Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Projeto Político Pedagógico (Pedagogia de Projetos) Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 6º 1. Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização

Leia mais

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Coordenação Pedagógica. Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Coordenação Pedagógica. Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Coordenação Pedagógica Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) A escola como organização educativa e suas dimensões

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações entre psicologia,

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017.

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão registrada no Parecer

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica ISBN 978-85-7846-516-2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica Beatriz Haas Delamuta UEM Email: beatrizhaas@hotmail.com Edilaine Vagula UEL Email: edilainevagula@yahoo.com.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia. 1 - Ementa (sumário, resumo) 2 - Objetivo Geral.

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia. 1 - Ementa (sumário, resumo) 2 - Objetivo Geral. PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º semestre 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O Conceito e

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO Professora: Maria da Cruz Rufino Leal 07.02.2018 MISSÃO DOS CETI S Assegurar um ensino de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais

Leia mais

CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES

CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES Autores Autores: Prof. Carlos José Giudice dos Santos e Profa. Cristina Resende Lemos Almeida Curso de Formação de Oficiais da PMMG 2 ano Avaliação OBJETIVOS Ao

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Procedimentos teórico-metodológicos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010.

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Caxias do Sul, 26 de Julho de 2010 No uso de suas atribuições, a diretora-geral do do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Norma Operacional nº 001/2010 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo: fundamentos e concepções.

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

Relatório: síntese das discussões acerca da Avaliação da Aprendizagem no IFPR/Campus Campo Largo

Relatório: síntese das discussões acerca da Avaliação da Aprendizagem no IFPR/Campus Campo Largo Relatório: síntese das discussões acerca da Avaliação da Aprendizagem no IFPR/ 01. Metodologia empregada Em antedimento ao Memorando Eletrônico nº 207/2016, encaminhado pela PROENS em 22 de dezembro de

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Diretrizes para o Estágio em Docência do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura e Desenvolvimento Sustentável O Colegiado do Programa

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017 PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora Questão 01: No livro Da Cultura do Corpo, de Jocimar Daólio, o autor leva-nos a um agradável passeio pela antropologia social e desperta o interesse dos professores de Educação Física a repensar a corporeidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR

PLANO DE ENSINO. Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E GESTÃO ES- COLAR Professor(es): ADRIAN CLARINDO Turma: BIO2016 Período

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 03/2015 Regulamenta o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem para os cursos de graduação da Faculdade Guanambi. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento curricular Parte 1 Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento da ação didática Planejar é prever e decidir sobre: o

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES:

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES: CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES: HOFFMANN LUCKESI VASCONCELLOS RIOS ZABALA PERRENOUD HADJI SILVA MACEDO 01. Ao modelo de prática que Hoffmann (Ideias 22 FDE) identifica como

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017

RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017 RESOLUÇÃO CONSEPE 15/2017 Regulamenta o sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem para os cursos de graduação da Faculdade Guanambi. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Leia mais

O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Érika Nishiiye 1 Márcio Henrique Laperuta 2 RESUMO A proposta desse relato

Leia mais

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart

Leia mais

Textos da aula passada

Textos da aula passada Textos da aula passada Síntese feita por Louzada e Gentilini* (2010) Do modelo jesuítico, preservou uma concepção de docência centrada na figura do professor como difusor dos conhecimentos para um aluno,

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO Modalidades de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO Modalidades de Avaliação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO 2014-2015 1-Modalidades de Avaliação A avaliação das aprendizagens dos alunos tem por finalidade a tomada de decisões indispensáveis ao desenvolvimento dos processos

Leia mais

MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Viviane Ribeiro Pereira 1 (vivianeribeirop@hotmail.com)

Leia mais

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor

Leia mais

AVALIAÇÃO. Conteúdos. Métodos AVALIAÇÃO. auto avaliação

AVALIAÇÃO. Conteúdos. Métodos AVALIAÇÃO. auto avaliação Diretrizes de Avaliação Educacional CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DIRETRIZES DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL As Diretrizes de Avaliação Educacional 1 estão contidas em um documento oficial da Secretaria

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Abordagens histórica,

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano

MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano MANUAL DO COORDENADOR 2223ª 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano 33333 ÍNDICE Introdução... 2 Temática das Avaliações... 2 As Questões Propostas... 3 Sugestão de Procedimentos... 3 O que fazer com os resultados

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo

Leia mais

5 De F A ma

5 De F A ma Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP

Leia mais

PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Habilitação: Técnico em Química Área Profissional: Controle e Processos Industriais Carga horária total: 1.720 h/a - 5. Objetivos do Estágio: 1.433 horas mais

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Filosofia da Educação I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Filosofia da Educação I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Filosofia da Educação I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos básicos: filosofia, filosofia da educação

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem. Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia

Avaliação da Aprendizagem. Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia Avaliação da Aprendizagem Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia O que é Avaliação? Julgamento? Regulação? Classificação? Acompanhamento? As múltiplas dimensões do olhar avaliativo Por que avaliamos? Quais

Leia mais

Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras

Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras Taiana Duarte Loguercio Provinha Bagé é o nome da avaliação

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Dimensões da participação: política,

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

III Encontro de Boas Práticas Educativas 6/ 7 set PROJETO VP SUCESSO + Agrupamento de Escolas Emídio Garcia Bragança

III Encontro de Boas Práticas Educativas 6/ 7 set PROJETO VP SUCESSO + Agrupamento de Escolas Emídio Garcia Bragança PROJETO VP SUCESSO + Agrupamento de Escolas Emídio Garcia Bragança Princípio A educação para o século XXI, para além de se pretender inclusiva, tem de olhar para a educação do individuo de forma global

Leia mais

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática RESOLUÇÃO Nº 01/2018 Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática O Coordenador do Curso de Matemática, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Reflexões/diagnóstico sobre o tema:

Reflexões/diagnóstico sobre o tema: Eixo temático Organização Acadêmica: PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação do discente é entendida como um trabalho pedagógico processual, cumulativo e contínuo, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estatística Aplicada à Educação. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estatística Aplicada à Educação. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estatística Aplicada à Educação Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estatística: história e importância das

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método Relações pedagógicas Professor aluno Ensino aprendizagem Teoria e prática Objetivo e avaliação Conteúdo e método A linha mestra que norteia qualquer ação na educação está relacionada à relação humana.

Leia mais

Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE

Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento

Leia mais

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2018-2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Sociologia da Educação. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Sociologia da Educação. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Sociologia da Educação Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contribuições e interpretações da Sociologia para

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais