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1 A Utilização da experimentação no ensino de Química como forma de Analisar o Potencial Hidrogeniônico do solo do Açude Boqueirão do Caís em Cuité-Paraíba. Maria Lidiane Macêdo de ARAÚJO 1, Jonh Anderson Macêdo SANTOS, Cosme Silva SANTOS, Cláudia Laís Araújo ALMEIDA,Franklin Kaic Dutra PEREIRA, Rayane de oliveira SILVA, Francisca Taíse da silva ARAÚJO, Marciano Henrique de Lucena NETO. 1 Aluna do curso de licenciatura em Química da Universidade Federal de Campina Grande, CES campus Cuité-PB. lidistar13@hotmail.com. RESUMO A Experimentação é uma ferramenta que contribui para o ensino de química, pois a mesma é capaz de criar problemas que envolvam a contextualização e investigações de diversos conteúdos, possibilitando desta forma uma maior compreensão de todos aqueles que estão envolvidos no processo de ensino aprendizagem. De acordo com esse contexto o PIBID-QUÍMICA/UFCG desenvolveu uma experiência didática, que teve como intuito analisar o ph do solo do Açude Boqueirão do Cais situado na cidade de Cuité-PB. Para tanto foi desenvolvida uma metodologia que teve por base um experimento que utilizou uma solução de Cloreto de Cálcio (CaCl 2 ) 0.01 M, para controlar as variações de sais encontradas nas amostras de solo, evitando desta forma possíveis variações de ph. Após o desenvolvimento da metodologia e consequentemente dos questionamentos que a mesma provocou, pode-se observar uma aprendizagem mais significativa do conceito de ph para os alunos da Escola Estadual De Ensino Médio e Inovador Orlando Venâncio Dos Santos. Palavras-chave: Experimentação; potencial hidrogeniônico; solo.

2 1. INTRODUÇÂO De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN, BRASIL, 2002), os conteúdos abordados no ensino de química não devem se resumir à mera transmissão de informações que não apresentem qualquer relação com o cotidiano dos alunos, seus interesses e suas vivências. Nesse sentindo a Química que se ensina deve ser ligada á realidade, no entanto, o que muitas vezes se percebe é que os conteúdos apresentados aos estudantes desvinculam-se da sua vida, ou seja, apresentam uma fragmentação que provoca no aluno uma falsa impressão de que o conhecimento e o próprio mundo são compartimentalizados. Para Cavalcanti (2010), uma das maneiras mais coerentes de interligar os conteúdos de aprendizagem é desenvolver atividades que abordem temas que permitam a contextualização e a interconexão entre diferentes saberes. Dentre diversos temas utilizados como contextualizadores, convém destacar o solo, pois o mesmo está inserido em várias temáticas que são ricas conceitualmente e que nos permite desenvolver conceitos químicos, biológicos, ambientais, econômicos, sociais, dentre outros. Um dos conceitos químicos que pode ser desenvolvido utilizando a temática do solo é o potencial hidrogeniônico (ph), que salvo raras exceções, é relacionado com outras áreas do conhecimento e com a própria vivência do aprendiz ( Antunes, 2009). Nessa perspectiva o Programa Institucional de Bolsas De Iniciação a Docência-PIBID da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG e mais especificadamente o subprojeto de Química desenvolveu na Escola Estadual De Ensino Médio e inovador Orlando Venâncio Dos Santos situada na cidade de Cuité- PB, uma metodologia que teve como objetivo analisar o ph do solo do Açude Boqueirão do Cais, sendo que este reservatório é extremamente importante para as cidades de Cuité e Nova Floresta (cidade circunvizinha) uma vez que o mesmo é responsável por praticamente toda a distribuição de água para os dois municípios. Desta forma, as atividades relatadas no presente trabalho pretende a partir da experimentação, incentivar os aprendizes a desenvolver uma aprendizagem significativa pautada na contextualização dos conteúdos químicos. 1.1 POTENCIAL HIDROGENIÔNICO Por definição, o potencial hidrogeniônico (ph) está relacionado com a quantidade livre de íons hidrogênio em solução aquosa, o mesmo apresenta uma escala

3 que varia geralmente de 0 a 14, os valores de ph indicam quando determinada substância possui caráter ácido, neutro e básico. Quando o ph está abaixo de sete a substância apresenta caráter ácido, igual a sete caráter neutro e acima de sete caráter básico. A escala do potencial hidrogeniônico é logarítmica, ou seja, o ph é definido como o logaritmo negativo da concentração de íons H 3 0 +, na base 10, o que pode ser representado pela seguinte expressão: ph= - log [H ] De acordo com essa expressão, cada unidade de mudança no ph de uma solução, significa um aumento de dez vezes no grau de acidez ou de basicidade da substância. 1.2 ph DO SOLO A formação de acidez do solo ocorre no processo da decomposição da matéria orgânica e inorgânica. O ácido mais simples encontrado com maior abundância, é o ácido carbônico que resulta da combinação do óxido carbônico com a água. Mesmo como ácido, por ser um ácido fraco não pode ser responsabilizado pelos baixos valores de ph do solo. Ácidos inorgânicos como ácido sulfúrico e ácido nítrico e alguns ácidos orgânicos fortes são potentes supridores de íons H + do solo. A acidez do solo surge com o contato dos ácidos do solo em contato com a solução aquosa, reage com a água dissociando (SANTOS, 2010). Os solos podem ser naturalmente ácidos em função da própria pobreza do material de origem ou devido a remoção de elementos básicos como Potássio, Cálcio, Magnésio, Sódio. Além disso, a alteração de alguns minerais bem como o uso de alguns fertilizantes podem tornar o solo ácido, prejudicando o crescimento de alguns vegetais (ANTUNES, 2009). Em algumas regiões áridas e com pouca chuva, o solo pode tornar-se alcalino, podendo afetar a fertilidade do mesmo. Os solos apresentam dois tipos de acidez: a acidez ativa e a potencial. A acidez ativa é representada pela atividade dos íons H + na solução do solo e pode ser medida por meio do ph(rossa, 2006). O ph do solo pode ser determinado em água ou através de uma solução de Cloreto de Cálcio ( CaCl 2 ) 0,01 M. 1.3 O SOLO DO SEMIÁRIDO

4 A degradação física do solo nas zonas semi-áridas está relacionada diretamente com a erosão, principalmente a hídrica, tendo em vista que a erosão eólica, apesar de existir, apresenta-se localizada e decorre de situações muito específicas. Apesar de estocásticas os eventos chuvosos apresentam-se em algumas épocas e locais com grande intensidade, o que associado á baixa eficiência da vegetação para proteger solos com um processo de erosão alto, resulta em eventos erosivos de grande magnitude (SOUZA, 2006). 2. METODOLOGIA A experiência didática foi desenvolvida em uma turma do 3º ano do ensino médio da escola na qual o PIBID- QUÌMICA atua, as atividades foram divididas em três etapas que estão descritas a seguir: Aulas teóricas: As atividades tiveram início com aulas de revisão dos conteúdos que envolviam as mesmas, tais como: conceito de ph e de funções inorgânicas, esses são conteúdos que são trabalhados na 1ª série do ensino médio. Além das explicações químicas foram desenvolvidos alguns conceitos biológicos e geográficos que caracterizam o solo da região do Curimataú Paraibano (as aulas foram ministradas pelos bolsistas, em horários extraclasse); Aula de campo: Nessa etapa foi feita uma visita ao Açude Boqueirão do Caís para a realização da coleta das amostras de solo de diferentes pontos, as mesmas foram coletadas pelos próprios alunos (figura 1) para posterior verificação do ph. Figura 1: Aula de campo

5 Atividade Experimental: Após a coleta das amostras de solo, os alunos foram encaminhados para o laboratório de química geral da UFCG campus Cuité, onde as análises das amostras foram realizadas (figura2). As mesmas foram secas em estufa por 24 horas, a uma temperatura de aproximadamente, 60 ºC. Passado esse tempo, houve a trituração do solo com almofariz e pistilo. O solo então foi peneirado e pesou-se 10g do material em balança analítica. Nesse instante, adicionou-se 25ml de solução de cloreto de cálcio (CaCl 2 ) 0,01 M, sendo que estes foram transferidos para um béquer e mantidos por agitação manual por 30 minutos. Posteriormente a mistura foi filtrada com papel de filtro e obteve-se o filtrado. A medida do ph do solo foi realizada ao imergir um papel indicador no filtrado. Figura 2: Análises das amostras de solo realizadas na UFCG-Campus Cuité. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A maior parte dos alunos que desenvolveram as atividades, que estavam contidas durante o desenvolvimento da metodologia, apresentaram inicialmente um posicionamento restrito no que diz respeito ao embasamento teórico do conceito de ph, onde poucas vezes os mesmos relacionaram esse conteúdo com a sua própria realidade, essa dificuldade foi observada principalmente durante as aulas teóricas. No entanto a partir da aula de campo, os educandos demonstraram um interesse

6 significativo no decorrer do desenvolvimento da experiência didática, onde foram levantados os seguintes questionamentos demonstrados no Fluxograma 1. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS POLUIÇÃO DO SOLO COMPOSIÇÃO DO SOLO PRINCÍPIOS DE ANÁLISE ACIDEZ DO SOLO Fluxograma 1 Questionamentos abordados durante as atividades Em relação a inserção da experimentação nas aulas de química, GUIMARÃES (2009) afirma que: No ensino de ciências, a experimentação pode ser uma estratégia eficiente para a criação de problemas reais que permitam a contextualização e o estímulo de questionamentos de investigação. Nessa perspectiva, o conteúdo a ser trabalhado caracteriza-se como resposta aos questionamentos feitos pelos educandos durante a interação com o contexto criado. A atividade experimental teve por finalidade analisar o ph do solo, a análise foi realizada nos laboratórios da UFCG, nesse momento pôde-se perceber que os alunos apresentaram certas dificuldades, quanto ao manuseio de alguns materiais, o que possivelmente indicou uma ausência de aulas experimentais no processo de ensino aprendizagem dos mesmos. Os resultados obtidos para a classificação do ph estão apresentados no gráfico 1.

7 ph Gráfico 1: Valores de ph do solo obtidos de diferentes pontos do Açude Boqueirão do Cais Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Fonte: Própria do trabalho De acordo com esses dados, os alunos puderam perceber que as amostras dos pontos 1, 2, e 3apresentaram valores de ph ácidos, característico da região do Curimataú Paraibano, na qual o Açude Boqueirão do Cais está situado. 4. CONCLUSÃO As funções químicas inorgânicas, em especial os ácidos e as bases, são conteúdos vistos na primeira série do ensino médio, os mesmos estão diretamente ligados ao cotidiano dos alunos, uma vez que constantemente utilizamos vários materiais no nosso dia a dia que apresentam características tanto ácidas quanto básicas. No entanto o que se percebe é que esses conteúdos que estão ligados a realidade do aluno, são trabalhados por parte da maioria dos professores de forma desconexa com o cotidiano destes. Partindo desse pressuposto, a realização da atividade experimental, referente à análise do ph do solo do açude Boqueirão do Cais, apresentou-se coerente com os objetivos esperados, pois a mesma possibilitou aos alunos compreender de forma contextualizada o conceito de ph. Deste modo, a utilização da experimentação no ensino de química pode ser considerada uma das melhores maneiras para desenvolver nos educandos uma aprendizagem significativa.

8 5. AGRADECIMENTOS A CAPES pela bolsa de Iniciação a docência, no âmbito PIBID/UFCG/CES, vigência A Escola E. E. Me Inovador Orlando Venâncio dos Santos pelo espaço e o fornecimento de alguns materiais para a realização do experimento. 6. REFERÊNCIAS ANTUNES. Márjore; Et AL. ph Do Solo: Uma Determinação Com Indicadores Ácido-Base No Ensino Médio. Química Nova Na Escola.Vol:31.Novembro, 2009; BRASIL.Ministério da Educação. Ciências da natureza, matemática e suastecnologia: PCN + ensino médio, orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2002; CAVALCANTI. J. A.; et al. Agrotóxicos: Uma Temática para o ensino de Química.Química Nova na Escola.Vol.32.Fevereiro,2010. GUIMARÃES, Cleidson Carneiro. Experimentação No Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo a Aprendizagem Significativa. Química Nova Na Escola.Vol:31. Agosto,2009; ROSSA, U.B.S. Estimativa de calagem pelo método SMP para alguns solos do Paraná. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006; SANTOS. Nicácia Poliana Potiguara. Influências dos dejetos do matadouro no solo do Horto Florestal do Olho da água da Bica município de Cuité. Cuité-PB, P (monografia apresentada ao curso de licenciatura em química Centro de Educação e Saúde-UFCG,2010) ;

9 SOUZA. A.L.V; FILHO.M.F.J. O manejo e a conservação do solo no semiárido baiano: desafios para a sustentabilidade. Bahia Agrícola.; V.7. N.3; Novembro,2006.Disponívelem:htttp:// 3.pdf.Acessado: em 03 de Março de 2013; VALADARES.Eduardo de Campos. Proposta De Experimentos De Baixo Custo Centrada no Aluno e na Comunidade. Química Nova Na Escola. Maio, 2001.

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