PERFIL DA APTIDÃO MOTORA EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE DA EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC
|
|
- Luiz Caetano Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL DA APTIDÃO MOTORA EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE DA EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC Autor: Simone da Luz Rodrigues. Orientado: Fabiana Durante de Medeiros O trabalho foi apresentado em 06/11/2006 RESUMO O desenvolvimento motor do idoso está ligado a modificações fisiológicas, anatômicas e psicológicas do processo de envelhecimento. Assim este trabalho tem como finalidade analisar o perfil geral da aptidão motora dos idosos da Universidade da Experiência Tubarão, SC através de uma pesquisa descritiva-exploratória. Foram avaliados 30 idosos (4 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) com idades compreendidas entre 60 e 79 anos. Para a realização dos testes motores utilizou-se a Escala Motora para a Terceira Idade EMTI (ROSA NETO, 2002). Na análise dos dados foi utilizado o programa Epi-Info 6.0 empregando-se a estatística descritiva. As áreas da motricidade humana foram verificadas individualmente apresentando os seguintes resultados: motricidade fina normal médio, motricidade global muito inferior, equilíbrio normal médio, o esquema corporal muito superior, organização espacial muito superior e organização temporal muito superior. Os resultados mostraram que os idosos apresentaram aptidão motora geral considerada num padrão normal médio. Sendo assim, os maiores déficits em relação a média das outras áreas foi a motricidade global e o equilíbrio. Concluiu-se que com o avançar da idade, as degenerações dos vários órgãos e sistemas vão acentuando a aptidão motora. Palavras-chave: Idosos; Aptidão motora; Escala motora. ABSTRACT The elderly people s motor development is linked to physiologic, anatomic and psycologic changes of aging process. This study has the purpose to analyze general profile of motor ability of elderly individuals of Universidade da Experiência Tubarão-SC through a descritive-exploratory research. 30 elderly subjects were evaluated (4 male and 26 female), with ages between 60 and 79 years old. The instrument used to colect dates was the Motor Scale to Third Age MSTA (ROSA NETO, 2002). During the analyze of dates it was used Epi-Info 6.0 program using descritive statistics. The general motor ability had normal medium classification. The areas of human motricity were individualy evaluated showing these results: medium normal acute motricity; very lower global motricity; medium normal balance; very higher corporal scheme; very higher space organization; and very higher temporal organization. The results showed that elderly subjects had general motor ability that was considered as medium normal standart. So, the most part of deficits, if related to the other areas, was global motricity and balance. It was concluded that with aging, degenerations of many organs and systems keep increasing motor ability. Key-words: Elderly subjects; Motor ability; Motor scale.
2 INTRODUÇÃO O número de pessoas idosas vem aumentando em quase todos os países, levando á mudanças na pirâmide demográfica, principalmente no Brasil. O crescimento dessa população se caracteriza pelo aumento da longevidade e baixas taxas de fecundidade. Sendo que, a cada dia que passa, o Brasil é considerado um país de população idosa, devido aos avanços da medicina e melhoria nas condições gerais de vida, que contribuíram para elevar a expectativa de vida dos brasileiros. Sabe-se que, com o passar dos anos, o corpo sofre inúmeras alterações que podem levar à perda da capacidade funcional. Segundo Carvalho e Papaléo Netto (2000), o envelhecimento é um processo que ocorre de maneira completa no indivíduo, envolvendo alterações funcionais, morfológicas, sociais e psicológicas. Sendo que essas alterações, que ocorrem no sistema locomotor, envolvem músculos, ossos e articulações, que levam a uma diminuição da capacidade funcional, consequentemente leva a uma diminuição do tônus, perda da força e diminuição da massa óssea, acentuando a osteoporose. Desenvolvimento e envelhecimento são processos concorrentes e ambos são afetados por uma complexa combinação de variáveis que atuam ao longo de toda a vida. Características como a possibilidade de mudar para adaptar-se ao meio (novas aprendizagens) e a capacidade de reagir e recuperar-se dos efeitos explosivos dos eventos estressantes (doenças, traumas físicos e psicológicos) são abolidas com a diminuição da plasticidade comportamental e da resistência, tais características, decorrentes do envelhecimento, podem ser minimizadas pela reserva do organismo, dependendo do grau de plasticidade individual prevista na influência conjunta de variáveis genéticas, biológicas, psicológicas e socioeconômicas (NERI, 2001; POETA, 2002).
3 Embora, o envelhecimento não seja sinônimo de doença, deve-se levar em conta que com a idade aumenta-se o risco de comprometimento motor e perda da qualidade de vida, a avaliação motora dos idosos com o acompanhamento do profissional fisioterapeuta se torna essencial para estabelecer uma prevenção, um diagnóstico, um prognóstico e um julgamento clínico adequado para que se obtenha tratamentos e cuidados necessários com os idosos. Sendo assim, a Escala Motora para a Terceira Idade EMTI (ROSA NETO, 2002) é uma escala, desenvolvida por Francisco Rosa Neto na Universidade de Zaragoza (Espanha), no qual provém de testes motores aplicados individualmente para avaliar o desenvolvimento motor de idosos. Com o processo de envelhecimento natural, o corpo do idoso vem sofrendo alterações físicas e motoras comprometendo a realização de suas atividades. Então, através desta escala motora pode-se avaliar os possíveis comprometimentos motores que estejam prejudicando o idoso em suas atividades de vida diária. A Universidade da Experiência é um curso de extensão voltado às pessoas acima de cinqüenta anos, visa proporcionar-lhes uma nova aprendizagem, um novo sonho buscando renovar o seu dia-a-dia através de atividades físicas, disciplinas, seminários, cursos oficinas, vivencias, lazer com orientação especializada. Este estudo teve como questão ética proteger a privacidade de cada idoso, objeto da pesquisa, no qual foi aprovado conforme a legislação federal brasileira pela Comissão de Ética em Pesquisa CEP UNISUL, no registro (código): III.
4 Nesta perspectiva, visando discorrer sobre o tema delimitado, este presente estudo tem como principal objetivo analisar o perfil da escala motora geral dos idosos da Universidade da Experiência da UNISUL Campus de Tubarão-SC. Tendo como objetivos específicos: identificar as áreas de classificação (AMG, AM1, AM2, AM3, AM4, AM5 e AM6) dos resultados obtidos pela escala motora, identificar a média geral das variáveis de motricidade fina e global, organização espacial e temporal, equilíbrio e esquema corporal. MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi de campo descritiva e contou com uma população de 38 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, matriculados numa instituição privada a Universidade da Experiência do campus de Tubarão/SC. A amostra foi constituída por 30 idosos, sendo 4 do gênero masculino ( 13,3%) e 26 do gênero feminino (86,7%) com idade compreendida entre 60 e 79 anos, que respeitaram os critérios de inclusão: estar matriculados na instituição, ter idade igual ou superior a 60 anos, podendo apresentar ou não qualquer alteração ou enfermidade e ter condições de realizar os testes motores. E como, critério de exclusão: o idoso que se recusar a participar da pesquisa. Foi utilizada a Escala Motora para a Terceira Idade EMTI (ROSA NETO, 2002) para avaliar a aptidão motora dos idosos através da realização de testes de motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal e o Kit EDM que segue com um manual, folha de resposta, instrumentos para aplicação dos testes, programa de informática. Os dados foram armazenados no programa de informática da Escala Motora para a Terceira Idade EPI-INFO versão 6.0 (MERINO, 1996), para a verificação de diferenças existentes da amostra na variável quantitativa e analisados
5 através da estatística descritiva, mediante análises das distribuições de freqüências simples e percentuais, variâncias, desvio padrão, valor mínimo e máximo, mediana e média com o intuito de avaliar o padrão motor e também para a obtenção dos gráficos e tabelas da amostra analisada. E, para o tratamento, foi utilizado o teste Coeficiente de Spearman como meio estatístico de avaliação dos dados obtidos na pesquisa. RESULTADOS Os dados referentes á aptidão motora geral dos idosos da Uniexperiência são apresentados na tabela 1. Esta tabela esta representando as variáveis avaliadas através da EMTI Rosa Neto, 2002 mediante análises das distribuições de freqüências simples e percentuais, variâncias, desvio padrão, valor mínimo e máximo, mediana e média. TABELA 1: Aptidão motora (grupo geral) Variáveis Média Desvio padrão Motricidade fina 108,8 13,0 Motricidade global 72,0 29,0 Equilíbrio 97,2 31,0 Esquema corporal 111,6 27,7 Organização 116,4 17,0 espacial 125,6 9,3 Organização temporal Variância 168,1 844,1 966,8 766,2 289,5 86,7 Valor mínimo Valor máximo Mediana 108,0 78,0 108,0 132,0 120,0 132,0 De acordo, as áreas específicas tiveram classificação: para a motricidade fina (IM1), a média obtida foi de 108,8 pontos, apresentando um desvio padrão de 13; variância de 168,1; valor mínimo e máximo de 84 e 132 e uma mediana de 108, sendo assim classificada como normal médio. A motricidade global (IM2) foi a que obteve menor média 72,0 pontos, apresentando um desvio padrão de 29; variância de 844,1; valor mínimo e máximo de 24 e 132 e uma mediana de 78,
6 correspondendo a um nível inferior. Quanto ao equilíbrio (IM3) atingiu-se uma média de 97,2 pontos, apresentando um desvio padrão de 31; variância de 966,8; valor mínimo e máximo de 24 e 132 e uma mediana de 108, classificada como normal médio. O esquema corporal (IM4) obteve-se uma média de 111,6 pontos, apresentando um desvio padrão de 27,7; variância de 766,2; valor mínimo e máximo de 60 e 132 e uma mediana de 132, sendo classificado como normal alto. Com relação a organização espacial (IM5), os idosos atingiram uma média de 116,4 pontos, apresentando um desvio padrão de 17; variância de 289,5; valor mínimo e máximo de 84 e 132 e uma mediana de 120, classificada como normal alto, e a organização temporal (IM6) atingiu uma média de 125,6 pontos, apresentando um desvio padrão de 9,3; variância de 86,7; valor mínimo e máximo de 96 e 132 e uma mediana de 132, sendo classificada com um nível superior. Em relação ás áreas avaliadas e a sua classificação como muito superior (>130), superior ( ), normal alto ( ), normal médio (90-109), normal baixo (80-89), inferior (70-79) e muito inferior (<70), a tabela abaixo mostra estas áreas de acordo com a classificação relacionando o número de idosos que conseguiram atingir esta classificação durante a avaliação realizada. TABELA 2: Classificação dos resultados obtidos na EMTI Variáveis Muito superior Superior Normal alto Normal médio Normal baixo Inferior Muito inferior AMG IM IM IM IM IM IM Analisando a tabela 2, pode-se observar que a aptidão motora geral (AMG) foi classificada como normal médio na maioria dos idosos. A IM1 que é a
7 área da motricidade fina apresentou um índice maior em normal médio. A IM2 que é a área da motricidade global foi considerado um nível muito inferior. Já a IM3 que é a área do equilíbrio obteve um nível de classificação normal médio. A IM4 que corresponde á área do esquema corporal obteve um nível muito superior. A área de organização espacial (IM5) e a área de organização temporal (IM6) também apresentaram um nível muito superior. A classificação dos resultados obtidos na Escala motora estão representadas na tabela 3. Tabela 3: Classificação da Escala Motora Classificação Freqüência Percentual (%) Muito superior Superior 6 20% Normal alto 5 16,7% Normal médio 15 50% Normal baixo 4 13,3% Inferior Muito inferior Total % Na tabela 3, observa-se que 50% da amostra, atingiram um nível de classificação motora normal médio, o que significa que os resultados dos testes realizados atingiram de pontos, 20% atingiram o nível da classificação motora superior, que corresponde a uma pontuação entre , 16,7% atingiram um nível normal alto, que corresponde a uma pontuação entre e 13,3% da amostra apresentaram o nível normal baixo, que corresponde a uma pontuação entre DISCUSSÃO Através dos testes motores da EMTI (Rosa Neto, 2002), do qual foram avaliadas as habilidades motoras individuais, de cada idoso, revelando as Idades
8 Motoras no que se refere à motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e organização temporal. Para o autor desta escala, a Idade Motora representa a média da capacidade individual do idoso em todas as habilidades motoras, mostrando um desenvolvimento motor normal ou atípico. A média da aptidão motora geral apresentada na tabela 1 coincidiu com os resultados de Rosa Neto; Vieira e Teixeira et al. (2001), realizado com idosos ativos residentes na grande Florianópolis, que apontam uma média da aptidão motora geral (AMG = 93,6 pontos) classificada como normal médio na EMTI. Em relação a tabela 1, observa-se que os aspectos motores mais atingidos neste estudo foi a motricidade global e o equilíbrio, sendo que estas áreas dependem de capacidades físicas como a força e tônus muscular, que com o processo de envelhecimentos ficam alterados exigindo mais esforços do corpo. Nota-se que as áreas de motricidade fina, esquema corporal, organização espacial e organização temporal apresentaram escores maiores em relação as outras áreas. Assim pode-se dizer que estas áreas são menos limitadas com o envelhecimento em comparação com os aspectos que exigem uma maior movimentação do corpo e de acordo com Gallahue e Ozmun (2005), certas exigências da tarefa podem sobrecarregar demasiadamente os sistemas fisiológicos que se deterioram com o envelhecimento. Fonseca (1995) diz que a motricidade fina compactua com a visão para a elaboração construtiva e para uma transformação, propondo um instrumento privilegiado da evolução cerebral. Os resultados abaixo do normal nessa área podem refletir alterações no sistema visuomanual, alterações no sistema nervoso e importantes complicações ósteo-musculares. Transformações relacionadas á idade
9 nos sistemas de informação sensorial podem também ter influências sobre o comportamento motor do idoso principalmente nos canais visuais (ECKERT, 1993). Segundo Negrine (1987) a orientação espacial determina a direcionalidade, e esta tem culminância as noções de direita e esquerda no próprio corpo. O mesmo autor citado acima diz que a organização temporal apresenta dois níveis de significação diferente: o primeiro que é o nível de percepção imediata, não redutível a um outro mecanismo que pressuponha uma organização espontânea de fenômenos sucessivos; e o segundo que é o nível da representação mental, permitindo-lhe a partir do momento em que se situa, abraçar as perspectivas temporais passadas e futuras que constituem seu horizonte temporal. Já a tabela 2 mostra que a organização global foi a que obteve uma classificação de nível mais baixo. A motricidade fina e o equilíbrio fora classificados como normal médio, ou seja, estão dentro da normalidade. De acordo com Rosa Neto; Vieira e Teixeira (2001) a organização global é responsável pela regulação do equilíbrio e da atitude do individuo, desempenhando um papel muito importante na melhora dos comandos nervosos e afinamentos das percepções e sensações. Segundo Fonseca (1995) a tonicidade garante as atitudes, as posturas, as emoções, de onde emergem todas as atividades motoras humanas. Sendo que uma das mudanças mais marcantes durante o processo de envelhecimento é o declínio da capacidade de movimento. No estudo realizado por Poeta (2002) no qual avaliou 17 idosos, com idade entre (61 e 91), residentes da Associação Irmão Joaquim também apresentaram as seguintes áreas com maiores valores comparando se com as
10 outras áreas que são: o esquema corporal, a organização espacial e a motricidade fina, porem ainda assim, essas áreas apresentaram declínios. Estudos recentes mostram que as áreas de motricidade global e equilíbrio são as que mais apresentam déficits. Oliveira (1997) avaliou 30 idosos participantes de atividade física do Grupo de Estudos da Terceira Idade, sendo que os índices motores foram classificados como: a motricidade fina obteve um índice normal alto, a motricidade global normal baixo, equilíbrio normal médio, esquema corporal superior, organização espacial normal médio e organização temporal normal alto. Poeta (2002) em seu estudo, teve como classificação das áreas motoras os seguintes níveis: motricidade fina normal médio, motricidade global inferior ; equilíbrio normal baixo ; esquema corporal normal médio ; organização espacial normal médio e organização temporal normal médio. O equilíbrio também apresentou um resultado baixo em relação a outras áreas. De acordo com Oliveira (1997) o equilíbrio reflete a integridade do sistema vestibular proprioceptivo e cerebeloso, que sofre desgaste de função com a idade. Então pode-se dizer que a falta de equilíbrio poderá trazer transtornos em determinadas habilidades. Poeta (2002) em seu estudo já citado obteve a área de equilíbrio como a segunda área que dentre os aspectos motores apresentou a maior déficit. Mazo et al. (2001) afirmam que o equilíbrio diminui com o avanço da idade devido a diminuição da massa muscular, alterações no sistema nervoso e doenças neurológicas. Porem, a atividade física proporciona melhores condições de equilíbrio. Segundo Gallahue e Ozmun (2001), níveis adequados de força muscular
11 na parte inferior e na parte superior das pernas são importantes para a manutenção do equilíbrio para evitar quedas resultantes do distúrbio de equilíbrio. A coordenação global e o equilíbrio corporal são especificamente influenciados pela atividade neuromotora (ECKERT, 1993). No caso do componente neuromotor, as alterações decorrentes do processo natural do envelhecimento parecem estar relacionadas á redução progressiva das fibras musculares (MATSUDO et al., 2000). Estudos recentes denotam a importância de instrumentos diagnósticos e de acompanhamentos para pacientes com transtornos no equilíbrio corporal, tendo em vista a complexidade desta área motora (GENTILI et al, 2003 apud ROSA NETO 2004). Em relação as áreas motoras avaliadas, houve uma prevalência de valores muito inferiores relativos a motricidade global e o equilíbrio nos estudos de Bona, Poeta e Coelho (2002). Também, em todos os trabalhos realizados por Rosa Neto (2002) o equilíbrio e o esquema corporal formam a terceira área dos aspectos motores que apresentou maior déficit. Nota-se na tabela 3 que os idosos da Universidade da Experiência tiveram uma classificação consideravelmente adequada, ou seja, eles são considerados uma população ativa sendo que na escala motora obteram uma classificação de aptidão motora geral normal médio. No estudo realizado por Poeta (2002), obteve-se um maior percentual no nível normal médio de 48,0%, sendo que os outros níveis de classificação tiveram como percentual superior 6,7%, normal alto 10,7%, normal baixo 14%, inferior 13,3% e muito inferior 7,3%.
12 CONCLUSÃO Este estudo, realizado com os alunos da Uniexperiência da UNISUL Campus Tubarão-SC, objetivou analisar o perfil geral da Escala Motora utilizando a Escala Motora para a Terceira Idade EMTI como forma de avaliar o desenvolvimento motor. Com o passar dos anos as pessoas idosas vão ficando mais debilitada para a realização das atividades da vida diária devido ao processo de envelhecimento natural e irreversível que ocorre com o corpo do ser humano. Então devido a este processo de envelhecimento, a EMTI tem como finalidade traçar o perfil motor dos idosos através de uma bateria de testes aplicados individualmente. Em relação as áreas motoras motricidade global e o equilíbrio, são as áreas que exigem maior mobilidade do corpo para a realização dos exercícios. Portanto, o resultado obtido em relação à motricidade global pode ser decorrente ao processo de envelhecimento que causa alterações físicas, neurológicas, psicossociais limitando os aspectos motores. O fato dos idosos da Universidade da Experiência ser indivíduos ativos pode prolongar as possibilidades de melhora na qualidade de vida deles, em todos os aspectos. Vale ressaltar que para alguns idosos os testes foram mais difíceis de realizar, devido às doenças degenerativas que ocorrem durante o envelhecimento, à idade e a individualidade de cada um deles. Através desta pesquisa, foi possível constatar que, o perfil geral da Escala Motora dos idosos estudados, teve um nível de classificação dentro das normalidades. Por conseguinte, se mostra importante dar continuidade a este trabalho, pelo fato do processo de envelhecimento ocasionar alterações na aptidão
13 física e motora da população idosa. Sendo que a atividade física realizada pelos idosos pode ter sido um fator importante para o desenvolvimento motor dos idosos pelo fato de a mesma obter vários benefícios principalmente no condicionamento físico. A fisioterapia tem um papel muito importante no desenvolvimento motor dos idosos após a aplicação dessa escala motora, podendo atuar diretamente no problema encontrado, não permitindo assim uma extensão no atraso do desenvolvimento motor proporcionando uma qualidade de vida melhor, conseqüentemente uma melhor mobilidade para a realização de atividades. Sugere-se que novos estudos envolvendo esta ferramenta nos indivíduos da terceira idade, sejam realizados, a fim de confirmar os resultados obtidos e promover a prevenção, para que os idosos conquistem uma melhor qualidade de vida. REFERÊNCIAS BONA, E. D. Aptidão motora dos residentes do Centro Vivencial do Itacorubi f. Monografia. (Graduação em Educação Física) Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, SC, Florianópolis. CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, COELHO, A. R. Perfil da aptidão motora dos idosos residentes na SERTE na Unidade de Florianópolis f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos da universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
14 GENTILI, L. I. L. et al. Base de dados para pacientes com transtornos de equilíbrio. In: ROSA NETO, et al. Características motoras dos idosos com Parkinson. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v.12, n.1, p , MATSUDO, S. M. et al. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 8, n. 4, p , MAZO, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B. Atividade física e o idoso: uma concepção gerontologica. Porto Alegre: Sulina, NEGRINE, A. A coordenação psicomotora e suas implicações. In: BRAGA, R. Os efeitos do método Iso-stretching nos alunos da Universidade da Experiência f. Monografia de Graduação em Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão. NERI, A. L. (Orgs). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 1 ed. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, M. G. Avaliação motora na terceira idade f. Monografia (Especialização em gerontologia) Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos da Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis. POETA, L. S. Aptidão motora de idosos residentes na Associação Irmão Joaquim de Florianópolis f. Graduação em Educação Física, Fisioterapia e Desportos da Universidade do Estado de Santa Catarina Florianópolis. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, ROSA NETO, F.; VIEIRA, G. F.; TEIXEIRA, C. A. A. Estudo de parâmetros motores na terceira idade. Resumo publicado no II Congresso Internacional de Motricidade Humana, 2001.
DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO
DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DEISE CRISTINA WESCHENFELDER SANDRA MARA MAYER LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE OLI JURANDIR LIMBERGER
Leia maisValidação dos parâmetros motores na terceira idade
1 Parâmetros motores na terceira idade Artigo Original Validação dos parâmetros motores na terceira idade Validation of motor parameters in elderly ROSA NETO F, SAKAE TM E POETA LS. Validação dos parâmetros
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME
1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:
Leia maisAVALIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCA BIANCHI RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL
Leia maisAVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO
AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO Vanessa dos Santos Silva; Renata de Lima Pessoa Universidade Potiguar - callcenter@unp.br RESUMO
Leia maisPSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PATRÍCIA ESPÍNDOLA MOTA VENÂNCIO 2 JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES CRISTINA
Leia maisANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME SANDRA MARA MAYER LIEGE MAIARA KRÜGER Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. smmayer@unisc.br Introdução
Leia maisO USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR: AVALIAÇÀO PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COPAME"
O USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR: AVALIAÇÀO PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COPAME" SANDRA MARA MAYER CLAUDIA DANIELA BARBIAN CAROLINE LUCIA STULP Universidade
Leia maisO DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS
O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS CHRYSTIANE VASCONCELOS DE ANDRADE TOSCANO JORGE LOPES CAVALCANTE NETO ALESSANDRA
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisAPTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo
Leia maisO PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS
O PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS RAFAEL CESAR FERRARI DOS SANTOS, NINFA BENETTI LIMA, IRINEU A. TUIM VIOTTO FILHO, ORIENTADOR: PROFª. Msa. EDELVIRA DE CASTRO
Leia maisPERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS
PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS Liene Mílcia Ap. Josué Orientadora: Prof. Adj. Tamara Goldberg Co-orientador: Prof. Dr. Milton V. do Prado
Leia maisTESTE DESENVOLVIMENTO MOTOR: VALIDADE E CONSISTÊNCIA PARA OS ABRIGADOS DO PROJETO COPAME
TESTE DESENVOLVIMENTO MOTOR: VALIDADE E CONSISTÊNCIA PARA OS ABRIGADOS DO PROJETO COPAME INTRODUÇÃO CLÁUDIA DANIELA BARBIAN CAROLINE LUCIA STULP SANDRA MARA MAYER Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
Leia maisAUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.
AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação
Leia maisAUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS
Leia maisAGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹
Leia maisSIMONE DA LUZ RODRIGUES PERFIL DA APTIDÃO MOTORA EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE DA EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO-SC
SIMONE DA LUZ RODRIGUES PERFIL DA APTIDÃO MOTORA EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE DA EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO-SC Tubarão, 2006 SIMONE DA LUZ RODRIGUES PERFIL DA APTIDÃO MOTORA EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE
Leia maisESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa
ESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa INTRODUÇÃO Autores (as): Angela Rafaella Clementino do Nascimento Joseane da Silva Meireles Mônica Dias Palitot Segundo
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: III Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Aprendizagem e Domínio Motor Código: DIV82 Professor: Danilo Santos Catelli E-mail: danilo.catelli@fasete.edu.br
Leia maisAMBIENTE FORMADOR COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA NO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS DE IDADE
AMBIENTE FORMADOR COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA NO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS DE IDADE BATISTA, Giovani de Paula - PUCPR giovani.batista@pucpr.br Área temática: Educação: Teorias,
Leia maisA OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO
A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO Autores: SCHAURICH, Kelven Luis; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg Resumo
Leia maisA DANÇA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DO EQUILIBRIO E DA LATERALIDADE EM CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PIBID DA UEG - PORANGATU.
A DANÇA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DO EQUILIBRIO E DA LATERALIDADE EM CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PIBID DA UEG - PORANGATU. Leydianne Percilia Borges 1 Nicole C. Billerbeck Macedo 2 1 (Discente do
Leia maisA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ Alexandre de Souza Cruz ¹; Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (mistercruz1@gmail.com) Ramon Fagner de Queiroz Macedo ³. Universidade
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisA PSICOMOTRICIDADE EM ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VERIFICADA ATRAVÉS DA IDADE MOTORA X IDADE CRONOLÓGICA
A PSICOMOTRICIDADE EM ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VERIFICADA ATRAVÉS DA IDADE MOTORA X IDADE CRONOLÓGICA PROFª MS EUNICE HELENA TAMIOSSO VEGA ACAD. MARCOS VINÍCIUS DA SILVA SANTOS ACAD. GABRIELA
Leia maisTRIAGEM DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE PRÉ-ESCOLARES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TRIAGEM DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE PRÉ-ESCOLARES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PEREIRA, Lorena Maia¹; ALVES, Beatriz Rodrigues¹; BIZINOTTO, Thailyne¹; DI ASSIS, Clara¹; BORGES, Bruna de Oliveira¹;
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia maisO LÚDICO E O PERFIL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 5 E 6 ANOS
O LÚDICO E O PERFIL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 5 E 6 ANOS Resumo BARROS, Paulo César de PUCPR paulo.barros@pucpr.br CAETANO, Samara de Paula Neves PUCPR samara.caetano@pucp.br
Leia maisPERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE
PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas
Leia maisPSICOMOTRICIDADE e LUDICIDADE
PSICOMOTRICIDADE e LUDICIDADE Prof. Ms. Fabio Mucio Stinghen PSICOMOTRICIDADE Avaliando Desenvolvimento e Aprendizagem Ao se abordar o tema avaliação, para este contexto têm duas vertentes distintas, uma
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisINFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.
INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO
Leia maisESTUDO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC
ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC RESUMO Heloisa Elesbão 1 Leticia Borfe 2 Sandra Mara Mayer 3 O desenvolvimento motor caracteriza-se
Leia maisPALESTRA. Os Benefícios do Pilates Contemporâneo no Envelhecimento saudável. Dra. Ingrid Quartarolo FISIOTERAPEUTA
PALESTRA Os Benefícios do Pilates Contemporâneo no Envelhecimento saudável Dra. Ingrid Quartarolo FISIOTERAPEUTA Mestre em Ciência do Desporto Portugal Fundadora da Escola Pilates Contemporâneo Ministrante
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisPSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA
PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA Leila Maria de Souza Cavalcanti RESUMO: Com base em estudos sobre a temática, o presente artigo busca dissertar
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do
Leia maisAVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES
ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES MEDEIROS, BITTAR, PEDALINI, LORENZI, KIL, FORMIGONI
Leia maisO desenvolvimento motor de escolares
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 O desenvolvimento motor de escolares Samantha Sabagg; Fernando L Cardoso; Rozana A Silveira; Tiago P Costa (UDESC)
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisPSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Aisi Anne F. SILVEIRA 1 ; Sindynara FERREIRA 2 ; Gabriely FERREIRA 3 RESUMO Visto a relevância deste tema nos dias atuais, objetivou-se com este trabalho, um levantamento
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR DE ESCOLARES DE 9 A 11 ANOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE IBIRUBA-RS
DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ESCOLARES DE 9 A 11 ANOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE IBIRUBA-RS Motor Development of schoolchildren from 9 to 11 Years of a State School of Ibirubá- RS DA ROSA, Roni Antunes ¹ BATISTELLA,
Leia maisASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB
EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR Fernanda Ferreti Vasconcelos
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisTipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E MOTORAS DE IDOSOS QUE FREQÜENTAM O PROGRAMA INTEGRADO DA TERCEIRA IDADE DA UNIJUI-RS 1 Jean Cargnelutti Dalla Rosa 2, Susana Da Silva De Freitas 3, Alícia Ialu Vasconcellos
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FATORES PSICOMOTORES PRAXIA GLOBAL E FINA SEGUNDO A BATERIA DE VITOR DA FONSECA COM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR.
1 AVALIAÇÃO DOS FATORES PSICOMOTORES PRAXIA GLOBAL E FINA SEGUNDO A BATERIA DE VITOR DA FONSECA COM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR. Natália Moya Rodrigues Pereira. Laianne Rosan. Sara Raquel Martins da Silva.
Leia maisAVALIACAO E CLASSIFICACAO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR; PARTICIPANTES DO PROJETO PIRACEMA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL RS
AVALIACAO E CLASSIFICACAO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR; PARTICIPANTES DO PROJETO PIRACEMA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL RS SANDRA MARA MAYER LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE VANUSA REGASSON ANA CAROLINA
Leia maisEFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1
ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 Andréia Nair Fritzen Griebler 2, Luiz Serafim De Mello Loi 3. 1 Pesquisa realizada no CC Atividade
Leia maisPROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA
APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisANÁLISE DA LATERALIDADE, NOÇÃO ESPACIAL, ESQUEMA CORPORAL E EQUILÍBRIO DE CRIANÇAS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA LATERALIDADE, NOÇÃO ESPACIAL, ESQUEMA CORPORAL E EQUILÍBRIO DE CRIANÇAS PORTADORES DE
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA COM OS PARTICIPANTES DO PROJETO PIRACEMA: ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA COM OS PARTICIPANTES DO PROJETO PIRACEMA: ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR Introdução SANDRA MARA MAYER STEPHANIE ARIELE ÁVILA CARDOSO LAUDEMIRO
Leia maisXIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais
XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais Escala de Berg: Avaliação do Equilíbrio Roberta Florência de Almeida Silva
Leia maisLATERALIDADE: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANÇA ATÉ DE 9 a 10 ANOS DE IDADE
LATERALIDADE: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANÇA ATÉ DE 9 a 10 ANOS DE IDADE Ricardo Alexandre Aneas Botta(1) Karina Vieira Aparício e Naiara Casteluber da Silva(2) INTRODUÇÃO A palavra Lateralidade
Leia maisLicenciada em Matemática. Mestre e Educação nas Ciências pela UNIJUI. Docente DCEEng
RELAÇÃO DA MASSA CORPORAL COM A CARGA DE MOCHILAS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SANTO AUGUSTO/RS. 1 RELATIONSHIP BETWEEN BODY MASS AND BACKPACK LOAD IN SCHOOLCHILDREN FROM SANTO AUGUSTO/RS. Juliana Mattioni
Leia maisATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA
ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
Leia maisDistúrbios da postura e da marcha no idoso
Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisCOGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR
COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR Danilo Ventura Oliveira; Hugo Leonardo Alves da Silva; Kelton Dantas Pereira; Sara Paes Gaião Torreão; Rachel Cavalcanti
Leia maisNÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO
NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisAPTIDÃO FÍSICA PARA A SAÚDE E PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1
APTIDÃO FÍSICA PARA A SAÚDE E PARA O DESEMPENHO ESPORTIVO DE ESCOLARES DO PIBID/UNICRUZ/EDUCAÇÃO FÍSICA 1 FUHRMANN, Marlon 2 ; KRUG, Rodrigo De Rosso 3 ; PANDA, Maria Denise Justo 4 Palavras-Chave: Aptidão
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES
A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES DA INSTITUIÇÃO, PAIS E ESTAGIÁRIOS ENVOLVIDOS 1 SILVA, Juliano Alves da 2 MEDEIROS,
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisAPTIDÃO MOTORA: COMPARAÇÃO ENTRE PESSOAS IDOSAS NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA E CENTROS DE CONVIVÊNCIA
APTIDÃO MOTORA: COMPARAÇÃO ENTRE PESSOAS IDOSAS NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA E CENTROS DE CONVIVÊNCIA Ana Elza Oliveira de Mendonça 1 ; Fernando Hiago da Silva Duarte 2 ; Belarmino Santos de Sousa
Leia maisNECESSIDADE DA PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA DURANTE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: REVISÃO DA LITERATURA
NECESSIDADE DA PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA DURANTE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: REVISÃO DA LITERATURA Laiani Passos Cordeiro(1); Lídia Santos Sousa(2); Stéphanie Miriam Alves Falcão(3); Jacqueline
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014
Leia maisANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base
ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL
ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisIMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA
i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPERFIL MOTOR DOS ESCOLARES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DA CIDADE DE MACAPÁ.
PERFIL MOTOR DOS ESCOLARES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DA CIDADE DE MACAPÁ. MARIDALVA CARDOSO MACIEL¹; LILIANE TOBELEM DA SILVA QUEIROZ; SENHORINHA SUZANA DE OLIVEIRA CORREA¹; RUY JORNADA KREBS²; RICARDO
Leia maisTítulo do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
Leia maisAVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO EM CRIANÇAS DE QUATRO E CINCO ANOS DE UMA ESCOLA DE SANTA MARIA-RS 1
AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO EM CRIANÇAS DE QUATRO E CINCO ANOS DE UMA ESCOLA DE SANTA MARIA-RS 1 ILHA, Aparecida 1 ; ZANON, Débora Sanfelice 2 ; bandeira, Luciele 3 ; GASPARETTO, Andriele Gasparetto 4 ; FLECK,
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisO que é Psicomotricidade?
O que é Psicomotricidade? 1 PSICOMOTRICIDADE PSICO MOTRICIDADE Social Afetiva Cognitiva Atividade dinâmica Movimento do corpo Base neurofisiológica PSICOMOTRICIDADE Mendes e Fonseca (1988) a psicomotricidade
Leia maisFISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia mais