Oficina 8: Astronomia

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1 Oficina 8: Astronomia O dia e a noite, o brilho das estrelas, o nascer do sol... Há tempos o homem observa o céu. Mas, por que ele faz isso? Seria apenas fascínio? Seria especulação? Seria pela necessidade de medir o tempo? O estudo da astronomia está, desde a antiguidade, ligado ao desenvolvimento do pensamento humano e permanece até hoje como desafio à inteligência humana. É bom que esse desafio seja lançado desde a infância a partir da sensibilização da criança para a observação do céu. Objetivos dessa oficina Esperamos que as crianças atinjam alguns objetivos educacionais. Desejamos que elas desenvolvam atitudes e valores e tenham a compreensão de conceitos, leis, fatos e explicações de temas relativos à astronomia como: Valorização dos fenômenos naturais. Disposição em ler, admirar, declamar e produzir textos que tratem de astronomia. Utilização de sucata na construção de modelos para compreensão de conceitos. Disposição para fazer suposições e pensar sobre elas. Curiosidade e interesse em observar o céu. Percepção da relação entre fonte luminosa, objeto e sombra. Inferir a posição do Sol através do estudo da forma e tamanho das sombras. Percepção do conceito de astro luminoso e iluminado. Compreensão dos movimentos de Rotação e Translação da Terra. Compreensão da Terra como um sólido esférico. Atividade 1: PERCEPÇÃO DO CÉU ATRAVÉS DA LEITURA Desafios: Quantas músicas ou poemas você conhece que fazem referência aos astros celestes? Vocês vão precisar de: Letras de músicas, poemas e textos que destaquem o tema em questão. Procedimento: Dar à turma oportunidade de pesquisar, ler, declamar, e produzir textos que falem sobre o assunto. Expor releituras feitas pelos alunos das músicas, poemas e textos pesquisados. Expor ilustrações feitas pelos alunos para cada texto lido.

2 Sugestão de poema a ser trabalhado: Via Láctea Olavo Bilac Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso"! E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora! "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo? E eu vos direi: "Amai para entendê-las: Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas". Faça com que o aluno registre de diversas formas o tema trabalhado como, por exemplo, através de desenho e produção de texto coletivo. Atividade 2 AS SOMBRAS PROVOCADAS POR UMA LANTERNA E PELO SOL MUDAM OU NÃO DE LUGAR? Desafios: O que precisamos fazer para mudar uma sombra de lugar? Como se forma o dia e a noite? Vocês vão precisar para os procedimentos 1, 2,3,4 e 5 de: 1 lanterna Objetos de formas e tamanhos variados. 1 disco de papel (cartolina branca) de 30cm de diâmetro 1 luminária sem cúpula 1 bola para representar a Terra ou 1 globo terrestre 1 bola para representar a Lua Jornais velhos Barbante Fita crepe

3 Procedimento 1: Brincando e produzindo sombras. Coloque o disco de papel sobre a mesa e sobre ele os objetos de formas e tamanhos variados. Escureça a sala. Utilize a lanterna para iluminar cada objeto separadamente Ilumine o objeto pelos lados direito, esquerdo, pela frente, por trás, por cima, de longe e de perto. Aproxime e afaste a lanterna do objeto. A cada vez que iluminar um objeto observe e comente as diferenças observadas nas sombras formadas como: de que lado é formada a sombra, se é grande ou pequena, se corresponde ao formato do objeto, etc. A que conclusão podemos chegar sobre o tamanho, a forma e a posição das sombras que produzimos? Estimule os alunos a registrarem com desenhos e textos o que foi observado e a perceberem que: *O tamanho da sombra altera-se quando aproximamos ou afastamos a lanterna do objeto. * A forma da sombra é correspondente à forma do objeto. * A sombra sempre se forma do lado contrário da fonte luminosa. Procedimento 2: Mudando sombras de lugar. Agora, ilumine novamente um objeto sobre o disco de papel e desenhe, contornando com lápis, a sombra formada a fim de marcar o local onde foi formada essa sombra. Demonstre como mudar a sombra de lugar sem mover a lanterna. O que foi preciso fazer para mudar a sombra de lugar sem mover a lanterna? Deixe que o aluno perceba que é preciso girar o disco. Procedimento 3: Descobrindo a posição do Sol através de uma sombra. No pátio ou qualquer outro local ao ar livre peça que as crianças descubram onde está o Sol observando apenas as sombras de seus corpos no chão. Peça que respondam como é possível mudar a posição de suas sombras. (A tendência é que as crianças mostrem que basta mudar seus corpos de posição). Peça então que observem algum objeto fixo nesse local e respondam também como a sombra desse objeto pode mudar de posição já que esse objeto não pode se mover. Deixe que as crianças descubram que a Terra deve girar para que os objetos fixos possam formar sombras em posições diferentes. Explore com muitos desenhos o registro dessas observações. Depois utilize também a produção de textos coletivos.

4 Procedimento 4:Eu sou o Sol, você é a Terra. Deixe que as crianças explorem bastante seus próprios corpos para tentar simular os movimentos da Terra que levam à formação do dia e da noite. Em seguida realize a seguinte atividade: Numa sala bem escurecida, uma criança ficará no centro, segurando uma luminária sobre a cabeça. Uma segunda criança segura uma bola ou um globo terrestre acima da cabeça, enquanto gira apenas em torno da primeira criança. Cole nesta bola em um dos lados um boneco para representar um morador da Terra. Observe se as sombras provocadas no globo mudam de lugar. Discuta. A segunda criança agora, deverá ao mesmo tempo em que gira em torno da primeira criança, girar em torno dela mesma. Observe se as sombras provocadas no globo mudam de lugar e, se mudam, observe por que isto acontece. Discuta. Observe e anote que tipos de movimentos foi necessário realizar para que as sombras provocadas no globo mudassem de lugar. Justifique e ilustre suas experimentações. Procedimento 5: Utilizando material alternativo para simular os movimentos de rotação e translação da Terra. Coloque para a criança o seguinte desafio: Como utilizar de forma criativa e divertida materiais alternativos ( jornais, barbante, fita crepe ) para demonstrar os movimentos de Rotação e Translação da Terra? Espera-se que a criança amasse os jornais formando uma bola, utilize a fita crepe para manter o papel nessa forma de bola, amarre o barbante e demonstre os movimentos de rotação e translação da Terra utilizando essa montagem e seu próprio corpo. Peça que as crianças registrem na forma de desenhos e produção de texto coletivo os conhecimentos adquiridos. Leitura complementar para o (a) professor(a). A luz se propaga no espaço e as sombras acontecem quando a luz proveniente de uma fonte não atravessa o objeto. Dizemos nesse caso, que o objeto é opaco. Logo, a sombra é um espaço escurecido que acontece quando um objeto é colocado na frente da luz. O tamanho e a forma da sombra correspondem ao tamanho e forma do objeto iluminado. Variando a posição da fonte luminosa em relação ao objeto, é possível fazer as sombras se formarem em diferentes regiões do espaço. Do ponto de vista da ciência, dizer que a sombra nasce da luz significa que ela precisa de luz, embora corresponda a um espaço não iluminado. A Terra não está parada no espaço. Ela se movimenta em torno do Sol.. O movimento da Terra em torno do Sol é chamado de movimento de Translação. A translação da Terra dura cerca de 365 dias. Isso significa que uma volta completa do nosso planeta em torno do Sol corresponde ao ano terrestre.

5 Temos a impressão de que o Sol é que gira em torno da Terra. Essa impressão é causada pelo movimento de Rotação, no qual a Terra gira em torno de si mesma, como um pião. O movimento de rotação da Terra dura cerca de 24 horas. Isso significa que uma volta completa da Terra em torno de si mesma corresponde a um dia terrestre. Quando a face da Terra em que estamos se volta para o Sol, podemos ver esse astro no céu. Esse é o momento que conhecemos como Dia. Quando a face da Terra em que estamos fica contra o Sol, não o vemos mais no céu. Esse é o período escuro do dia, que conhecemos como noite. Divertindo-se em casa. Desde antigamente os chineses se encantavam com a arte de brincar com as sombras. Com certeza, até hoje esta é uma brincadeira muito divertida. Então, em casa, convide sua família para esse momento de lazer. Consiga uma lâmpada instalada num abajur sem cúpula, ou uma lanterna. A parede do seu quarto serve de tela. O quarto deve estar escuro. Com uma lanterna acesa e um quarto escuro, você poderá criar sombras engraçadas. Quer ver? Você encontrará vários personagens em suas próprias mãos e em alguns objetos. Você poderá ainda recortar imagens de personagens em cartolina. Para dar mais clima às cenas, coloque um fundo musical. Divirta-se Direcione a luz da lanterna para uma parede. Coloque as mãos entre a lanterna e a parede e crie figuras diferentes. Atividade 3: RELÓGIO DE SOL Desafios: Imagine: Todos os relógios do mundo desapareceram. O rádio e a TV não informam mais as horas. Como você faria para combinar a hora de encontrar seus amigos? Uma pessoa que ficasse sozinha, por alguns dias numa caverna escura e silenciosa, perceberia o tempo passar? Em um relógio-de-sol, o que funciona como ponteiro? Vocês vão precisar de: Um cabo de vassoura Uma lata vazia de tamanho médio Um pouco de massa preparada com cimento, areia e água. Uma garrafa PET cheia de areia Uma vareta de bambu ou outro material Um pedaço de papel cartão do tamanho de uma folha de papel A4 e um pedaço de barbante de cerca de 50 cm. Um pedaço de madeira e um pedaço de barbante de cerca de 50 cm.

6 Procedimento: Construindo um relógio de sol Com o material acima temos 4 opções diferentes para construir relógios -de sol: 1- Use a massa para fixar o cabo de vassoura dentro dela, mantendo o cabo na vertical. 2- Fixe a vareta de bambu ou qualquer outra vareta dentro da garrafa PET cheia de areia. 3- Dobre o papel cartão no sentido do comprimento, formando um L. Amarre o barbante em um buraquinho feito em cada uma das extremidades do papel, dando um nó nas partes externas do barbante evitando que ele se solte. Abra agora o papel formando um ângulo de 90 graus. 4- Construa com madeira uma estrutura em forma de L e amarre o barbante como no modelo de papel. Utilizando o relógio- de- sol Coloquem a montagem numa área ensolarada do pátio. Observem a sombra do cabo de vassoura ou da vareta projetada no chão. Marquem o no chão o contorno da lata e da sombra do cabo de vassoura ou da vareta. Repitam a marcação da sombra de 1 em 1 hora. De acordo com as sombras, aponte no céu o caminho que o Sol parece percorrer. Para o relógio-de-sol de madeira ou de papel, você deverá posicionar o relógio de maneira que as laterais da folha ou da madeira fiquem na direção leste e oeste respectivamente. Assim, a parte vertical do relógio deve permanecer à sua frente e você ficará de frente para a direção norte. Marque as sombras projetadas pelo barbante Procure desenhar e produzir texto sobre suas observações. Leitura complementar para o(a) professor(a). Podemos perceber a passagem do tempo por meio de mudanças que observamos no ambiente, ou seja, essas mudanças são as referências para marcar o tempo. São elas o nascer e o pôr-do-sol, a posição do sol no céu, a mudança de posição das sombras, a transformação cíclica da forma aparente da Lua, a floração de certas plantas, as chuvas ou secas, as cheias dos rios, o amadurecimento de frutos... É possível marcar a passagem do tempo pela mudança de posição do Sol no céu e pela modificação das sombras, pois o comprimento e a posição da sombra de um objeto sob a luz do sol se modificam ao longo do dia. Assim, observando a posição da sombra de um objeto, podemos inferir a posição aparente do Sol no céu. Provavelmente, a forma mais antiga de marcar o tempo a partir do movimento aparente do Sol no céu tenha sido observar as sombras de uma haste fincada no chão, na posição vertical. Essa haste foi chamada de Gnômon, que, em grego, significa relógio de sol. Em um relógio de sol, a sombra de uma haste funciona como ponteiro. Foi assim que os antigos gregos, egípcios e astecas construíram os relógios de sol.

7 O funcionamento dos relógios se baseia em regularidades. Assim, a comparação das sombras do gnômon em dias diferentes leva à constatação de que, em um mesmo horário, essas sombras têm comprimentos diferentes. Em tempo de calor, a sombra é mais curta. Em tempo de frio, é mais longa. Isolados, sem podermos perceber os fenômenos naturais, privados assim de referenciais externos como a alternância de dias e noites, por exemplo, podemos ainda assim perceber o passar do tempo, pois sentimos fome, sede, sono, unhas e cabelos crescem. Mas perdemos a noção de quantos dias se passam. Atividade 4 DE DIA EXISTEM ESTRELAS NO CÉU? Desafio: Por que não enxergamos as estrelas de dia? Vocês vão precisar de: Uma folha de papel branco. Lápis de cera branco. Tinta guache preta bem diluída em água. Pincel ou pedaços de espuma. Procedimento: Use o lápis de cera branco para desenhar estrelas na folha de papel. Usando o pincel, passe a tinta guache sobre a folha inteira, cobrindo o desenho das estrelas. Discuta bastante com as crianças o porquê delas não conseguirem enxergar as estrelas desenhadas com giz branco sobre o papel branco. Faça relação com o sol e as estrelas. Explique por que as estrelas apareceram após pintar o papel com tinta preta. Compare com o surgimento da noite. Leitura complementar para o (a) professor (a). De noite e de dia É interessante observar o comportamento diurno e noturno dos seres vivos: a abertura e o fechamento de certas espécies de flores, o exalar de perfumes, a maior atividade dos passarinhos durante o dia. Mas é à noite que as corujas caçam ratinhos para se alimentar. As borboletas procuram o néctar das flores durante o dia. E a vida das pessoas também acompanha a mudança do dia para a noite? O que você mais gosta de fazer durante o dia? Onde bate sol mais forte em sua casa? Em que horário? O nosso próprio comportamento obedece a ritmos: hora de acordar, hora de dormir. Hábitos noturnos fazem parte do conjunto de adaptações que facilitam a sobrevivência de algumas espécies E o brilho das estrelas? É interessante contemplar aspectos do céu e dos astros. Não poder ver o Sol no céu em um dia nublado ou durante a noite significa que ele desapareceu? Durante a noite as estrelas parecem pontinhos de luz. As estrelas se apagam de dia? Esses acontecimentos são explicados pela existência ou movimento de nuvens e pela rotação da Terra. As estrelas

8 que estão no céu durante a noite só podem ser vistas do outro lado da Terra, enquanto no lugar em que estamos é dia. As estrelas que estão no céu diurno, e que não podem ser vistas devido à luminosidade do Sol, são aquelas outras, que foram vistas à noite pelas pessoas que estão do outro lado da Terra. Atividade 5 POR QUE NEM SEMPRE ENXERGAMOS A LUA? O QUE FAZ A LUA MUDAR DE FORMA? Desafios: A Lua desaparece durante o dia? A Lua tem luz própria? O que é preciso para que você consiga enxergar um objeto? O que significa lua nova, crescente, cheia e minguante? Vocês vão precisar de: 1 caixa de sapatos lacrada tendo apenas um pequeno orifício que permita olhar dentro da caixa. 1 bolinha de isopor menor que uma bola de ping-pong Durex CD e cópia da letra para ouvir e cantar a música A LUA de MPB4 Procedimento 1 : O que é preciso para que possamos enxergar um objeto que não possui luz própria? Faça previamente, sem que as crianças percebam, a seguinte montagem: Faça um pequeno orifício na lateral menor de uma caixa de sapatos com tampa. Coloque a bolinha de isopor presa com um durex dentro da caixa, bem no centro de modo que possa ser enxergada pelo orifício. Mantenha a caixa escura e bem fechada. Mostre para as crianças essa montagem. Peça para que olhem através do orifício, sem abrir a caixa, perguntando a elas o que elas vêm lá dentro. Pergunte por que elas não conseguem enxergar, já que foi afirmado que existe algo dentro da caixa. Deixe agora que as crianças repitam a observação do interior da caixa através do orifício, porém abrindo vagarosamente a tampa, deixando a luz entrar bem devagar.. Leve as crianças a perceber que ao abrir vagarosamente a tampa da caixa, a bola vai sendo iluminada, podendo assim ser enxergada. Pode-se até associar com as fases da Lua. Ao se iluminar dentro da caixa, é como se a Lua passasse da fase nova, pela crescente até chegar a cheia. Fechando vagarosamente percebe-se a fase minguante até chegar a nova. Espera-se também que a criança entenda que a bolinha só pode ser vista quando abrimos

9 a caixa, assim como a Lua só pode ser enxergada quando é iluminada pelo Sol. Está se construindo aí o conceito de astro iluminado Leitura complementar para o (a) professor (a) Repare o que acontece com a Lua. Às vezes ela aparece no início da noite, redonda feito uma bola. Às vezes aparece tarde da noite, fininha como uma unha. De vez em quando, não aparece à noite, mas durante o dia bem clarinha... Só podemos ver a Lua se ela estiver iluminada pelo Sol A Lua não produz sua própria luz. O luar, essa luz prateada que vemos iluminando o céu noturno e as paisagens da Terra, é a luz do Sol que a Lua reflete lá no espaço. Por isso dizemos que a Lua é um astro iluminado enquanto o Sol, assim como todas as estrelas, é um astro luminoso, pois tem luz própria. Procedimento 2: Observando as fases da Lua Desafio: A Lua sempre aparece igual no céu ou muda de forma? Como isso acontece? Vocês vão precisar de: Radiografias velhas ou cartolina ou papel cartão. 1 retroprojetor Procedimento: Recorte, no centro de uma radiografia ou da cartolina retangular, um circulo, ficando assim a radiografia vazada no centro. Usar o retroprojetor para simular as fases da Lua, deslizando o circulo recortado sobre a radiografia ou cartolina vazada. Lembre-se de fazer as associações. O retroprojetor está representando o Sol. O círculo brilhante projetado na parede representa a Lua e, o disco que você desliza sobre a cartolina e que vai provocando a sombra sobre o círculo projetado na parede, representa a Terra provocando sombras na Lua que então muda aparentemente de forma.

10 Procedimento 3: Ouvir, cantar e discutir a música A Lua A LUA ( MPB4 ) A Lua, quando ela roda, é nova, crescente ou meia-lua, é cheia. (bis) E quando ela roda minguante e meia, depois é Lua novamente. Quando ela roda é nova, crescente ou meia-lua, é cheia E quando ela roda minguante e meia Depois é Lua nova Mente quem diz que a Lua é velha Mente quem diz que a Lua é velha, mente quem diz... O que o autor da canção quis dizer com a lua roda? O que significa lua minguate? O que significa o termo minguar? FINALIZAÇÃO Procure expor todas as produções dos alunos na sua escola, seja na forma de desenhos ou textos. Estimule também a linguagem oral deixando que eles expliquem de forma simples, às outras turmas os trabalhos realizados durante o semestre. Atenção: O período de desenvolvimento deste projeto de Astronomia é estimado em um semestre letivo ou até um ano. Após realizar estas atividades, os alunos estarão preparados para comprender melhor, as estações do ano, os eclipses e muito mais... Bibliografia consultada: 1- Ciências - Pensar e Viver Rosely Lembo e Isabel Costa- Ed. Ática 2- Ciências- Descobrindo o ambiente Jordelina Lage, Nyelda Rocha e Simone de Pádua- Ed. Formato. 3- Ciências - Wilson Paulino e Carlos Barros- Ed. Ática 4- Ciências Naturais- Olga Santana e Aníbal Fonseca- Ed. saraiva 5- O Céu- Rodolpho Caniato.

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