Conselho de Recursos Administrativos - CORAD

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1 RECUOS. Prova de Títulos. Concurso para Outorga de Delegação Notarial e de Registros. Decisões proferidas pela Comissão de Concurso publicadas nos Editais 031/2015 e 034/2015-CECPODNR. ÓRGÃO PROCESSO / ORIGEM RELATOR Conselho de Recursos Administrativos - CORAD Porto Alegre Dr.ª Lilian Cristiane Siman ASSUNTO Concurso Público. Serviços Notariais e Registrais. Recursos da prova de títulos do concurso aberto pelo Edital nº 001/2013-CECPODNR. PARTES Inscrições nºs , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Comissão do Concurso A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Magistrados integrantes do Conselho de Recursos Administrativos do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em não conhecer dos recursos nº (inscrição nº ), nº (inscrição nº ) e nº (inscrição nº ); em dar provimento aos recursos nº (inscrição ) e nº (inscrição 1

2 ); e em negar provimento a todos os demais recursos nos termos do voto da eminente Relatora. Participaram do julgamento, além da signatária, os eminentes Magistrados MANUEL JOSÉ MARTINEZ LUCAS (PRESIDENTE), JUCELANA LURDES PEREIRA DOS SANTOS. E TATIANA GISCHKOW GOLBERT. Porto Alegre, 14 de janeiro de DR.ª LILIAN CRISTIANE SIMAN, Relatora R E L A T Ó R I O Dr.ª LILIAN CRISTIANE SIMAN (RELATORA) Eminentes colegas conselheiros. Inaugura-se este expediente com a notícia de interposição de 77 recursos em face de decisões proferidas pela Comissão Examinadora do Concurso Público de Outorga de Delegação Notarial e de Registros, publicadas no Edital 034/2015-CECPODNR, relativos às impugnações apresentadas à Comissão de Concursos em face do Edital 031/ CECPODNR, sendo aqui objeto de exame 38 destes recursos, relativos às inscrições acima identificadas. Em tais peças recursais, mencionam os recorrentes, em fundamentação, diversas questões, a serem referidas quando da sua apreciação. Acostada documentação. Vieram-me conclusos. É o relatório. 2

3 V O T O Dr.ª LILIAN CRISTIANE SIMAN (RELATORA) Inicialmente, de se referir que em se tratando de recursos interpostos em decorrência de processo seletivo, é o seu edital de abertura, assim como os editais subseqüentes que versaram sobre fases específicas do certame, que o regulamentam. Desta feita, são tais normas regulamentares que devem dar base para a apreciação de eventuais pretensões formuladas pelos participantes de tal processo seletivo, assumindo relevância também, os princípios da Administração Pública. Portanto, é exatamente a literalidade interpretativa de tais regras do certame que garantem a isonomia de tratamento entre os vários participantes de um mesmo processo seletivo. Na hipótese, está-se a tratar do Concurso de Provas e Títulos para a Outorga de Delegação de Serviços Notariais e Registrais do Estado do Rio Grande do Sul, instalado pelo Edital nº 001/2013- CECPODNR ( fls ), que teve a pontuação da fase de títulos divulgada pelo Edital 031/2015- CECPODNR, no qual determinada também, no seu item 3, a disponibilização do Boletim de Desempenho Individual. Importante se fazer menção aqui às regras do Edital nº 001/2013-CECPODNR, de 26/03/2013, que regulamentam a prova de títulos e que servirão de base para a apreciação das pretensões recursais aqui objeto de exame: 13. DOS TÍTULOS 13.1 O exame de títulos valerá, no máximo, 10 (dez) pontos, com peso 2 (dois), observado o seguinte: I - exercício da advocacia ou de delegação, cargo, emprego ou função pública privativa de Bacharel em Direito, por um mínimo de 3 (três) anos até a data da primeira publicação do 3

4 Edital do concurso (2,0 pontos) (documentos comprobatórios que deverão ser apresentados: advocacia: certidão da OAB + prova de exercício, ou seja, certidões de objeto e andamento de processos em que atuou, declaração do empregador ou documento similar que demonstre o exercício; delegação: certidão da Corregedoria- Geral na qual constem o início de exercício, eventuais penalidades e a data final de exercício; cargo, emprego ou função pública: certidão expedida pelo Setor de Recursos Humanos do Órgão em que atuou, em que constem a data em que iniciou, se sofreu penalidades e quais e data final); II - exercício de serviço notarial ou de registro, por não bacharel em direito, por um mínimo de 10 (dez) anos até a data da publicação do primeiro Edital do concurso (art. 15, 2º, da Lei n /1994) (2,0 pontos) (documentos comprobatórios que deverão ser apresentados: cópia autenticada da carteira de trabalho e certidão expedida pelo titular da serventia); III - exercício de Magistério Superior na área jurídica, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos: a) mediante admissão no corpo docente por concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos (1,5 ponto) - (documento comprobatório que deverá ser apresentado: boletim de nomeação ou termo de posse); b) mediante admissão no corpo docente sem concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos (1,0 ponto) - (documentos comprobatórios que deverão ser apresentados: declaração da Instituição de Ensino, em que conste a data de início da atividade e a data final e, cópia autenticada da carteira de trabalho). IV - diplomas em Cursos de Pós-Graduação - (documento comprobatório que deverá ser apresentado: cópia autenticada do diploma registrado ou, se não, certidão comprobatória da obtenção do título): a) doutorado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas (1,0 ponto); b) mestrado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas (0,75 ponto); c) especialização em Direito, na forma da legislação educacional em vigor, com carga horária mínima de trezentos e sessenta (360) horas-aula, cuja avaliação haja considerado monografia de final de curso (0,5 ponto) - (documento comprobatório que deverá ser apresentado: cópia autenticada do diploma ou, se não, certidão comprobatória da obtenção do título); 4

5 V - exercício, no mínimo durante 1 (um) ano, por ao menos 16 (dezesseis) horas mensais, das atribuições de conciliador voluntário em unidades judiciárias, ou na prestação de assistência jurídica voluntária (0,5 ponto ) (documento comprobatório que deverá ser apresentado: declaração da unidade judiciária); VI - período igual a 3 (três) eleições, contado uma só vez, de serviço prestado, em qualquer condição, à Justiça Eleitoral (0,5 ponto). Nas eleições com dois turnos, considerar-se-á um único período, ainda que haja prestação de serviços em ambos - (documento comprobatório que deverá ser apresentado: certidão da Justiça Eleitoral). 1º As pontuações previstas nos itens I e II não poderão ser cumuladas e/ou somadas. 2º Os títulos somarão no máximo 10 (dez) pontos, desprezando-se a pontuação superior. 3º A convocação para a apresentação de títulos se dará por publicação no DJE. 4º O termo final para aquisição dos títulos é a data da primeira publicação deste edital. Já pelo Edital 034/2015- CECPODNR foram divulgadas as decisões da Comissão de Concursos com relação aos recursos interpostos da pontuação decorrentes dos títulos, traçando, nos itens 2.1 e 3, as seguintes regras, in verbis : 2.1. Os candidatos que protocolarem recursos ao CORAD, deverão, obrigatoriamente, recorrer sob mesmo número de inscrição utilizado quando da impugnação à Comissão de Concurso, sob pena de não serem conhecidos nos termos do item 15.1, do Edital n. 001/2013-CECPODNR. 3. o IESES disponibilizará a íntegra das decisões das impugnações à Prova de Títulos aos impugnantes, de forma individualizada, no site do concurso, até as 18 (dezoito) horas do dia 2 ( dois) de dezembro de 2015, mediante indicação pelos candidatos de seus respectivos números de CPF, data de nascimento e de senha que será encaminhada pelo IESES ao cadastrado pelo concursando. 5

6 Partindo-se, de logo, então, de tais regras editalícias, somada à previsão do item 15.6 do Edital 001/2013-CECPODNR, e do previsto no art. 8º, B, e 2º, do Regimento Interno do CORAD ( Resolução nº 741/2008-COMAG), se pode dizer que: - tido como pressuposto para o conhecimento de recursos interpostos ao CORAD, a prévia impugnação à Comissão de Concursos e especificamente sob os mesmos fundamentos; - alegações de não disponibilização da íntegra da decisão desmerecem acolhimento, já que se estava acessível a obtenção dela por alguns dos candidatos recorrentes, certo é que observada a regra do edital de disponibilizá-la a todos, máxime quando vem tal argüição desprovida de qualquer suporte probatório. Com base em tal fundamento, então, os recursos sob PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO (o candidato suscita no presente recurso matéria diversa do examinada pela Comissão de Concurso na impugnação como se verifica das fls. 38-9), PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO (informação de fls. 43-6), e PROTOCOLO 2990 RECUO Nº INSCRIÇÃO (informação de fls. 50-3), não merecem conhecimento. Dito isto, se adentra agora, no exame dos demais recursos interpostos, individualmente. PROTOCOLO 2959-RECUO Nº INSCRIÇÃO fl.56, no qual ataca o candidato a ausência de computação da prestação de serviço eleitoral do ano de Na forma do disposto no item 13.1, VI, e 4º, do Edital 001/2013, com interpretação literal exigida, como referido retro, de se manter as razões invocadas pela comissão de concurso quando do exame da impugnação do candidato (fls. 57-8, alínea b ), 6

7 desmerecendo acolhida este recurso, já que a certidão apresentada evidencia que o período de 03 eleições só se completa com a do ano de 2014, esbarrando na regra do 4º, do item 13.1 do edital. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fl. 61, em que o recorrente se insurge quanto à não computação de um título de especialização porque não mencionava a realização de monografia. Agora é a regra disposta no item 13.1, IV, alínea c do Edital 001/2013 que regulamenta a questão, impondo-se a mantença da decisão da comissão de concursos quando da impugnação ( fls. 62-3). Segundo se infere de tal decisão, o título cuja pontuação não foi atribuída ao candidato é decorrente do Curso de Especialização em Direito Empresarial com ênfase em Direito Tributário e, em que pese quando da interposição deste recurso tenha comprovado a realização da monografia ( fl. 66), não o fez, como cabível, quando da apresentação dos títulos como se verifica da fl. 28 da documentação por ele apresentada constante do CD que acompanha este expediente. Não merece acolhida o recurso. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls.69 75, na qual o recorrente alega ausência de fundamentação na decisão que deixou de computar o exercício de atividade notarial ou de registro por no mínimo 10 anos, o que, a não computação dela, também impugna. Agora são as regras dos itens 13.1, II, do Edital 001/2013, 3 do Edital 31/2015, e 3 do Edital 34/2015, que impõe a mantença da decisão da comissão de concurso nas fls. 76-9, já que não cumprido, pelo recorrente, o requisito temporal de 10 anos de atividade na condição de não bacharel em Direito até a data da publicação do 7

8 edital conforme exame dos títulos por ele apresentados e que constam do CD que acompanha este expediente. Improcede o recurso. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls.84-90, no qual se insurge o candidato quando à não pontuação a título correspondente à pós graduação em Direito Civil, em decisão não fundamentada. Aqui são as regras dos itens 13.1, IV, alínea c do Edital 001/2013, 3 do Edital 31/2015, e 3 do Edital 34/2015, que fundamentam a mantença da decisão da Comissão de Concurso de fls. 93-4, com o desacolhimento deste recurso, já que não comprovada a apresentação de monografia como se verifica dos documentos apresentados pelo candidato constantes do CD que acompanha este expediente. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls.97-99, no qual impugna o candidato a não atribuição de pontuação ao exercício de advocacia. A regra editalícia que fundamentou a decisão da comissão de concursos de fls , a qual deve ser mantida, desacolhendo-se este recurso, é a disposta no item 13.1, I, e 4º, do Edital 001/2013, já que o exercício da advocacia somente é admitido após o registro/inscrição na entidade de classe, e o período de exercício a ser computado é até à data da publicação do primeiro edital do certame ora em pauta. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls no qual se insurge o candidato quando à não pontuação a título correspondente à pós graduação, em decisão não fundamentada. 8

9 Aqui são, mais uma vez, as regras dos itens 13.1, IV, alínea c do Edital 001/2013, 3 do Edital 31/2015, e 3 do Edital 34/2015, que fundamentam a mantença da decisão da Comissão de Concurso de fls.107-8, com o desacolhimento deste recurso, já que não comprovada a apresentação de monografia como se verifica dos documentos apresentados pelo candidato constantes do CD que acompanha este expediente. De se ressaltar que independentemente das regras regulamentares de cursos de pós graduação a partir de determinada data exigirem a realização de monografia, é a documentação apresentada pelo candidato, ciente das regras editalícias, que deve lastrear as decisões da comissão de concurso, somente assim garantindo-se a isonomia entre os candidatos submetidos ao mesmo certame. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual insurge-se o candidato quanto à não valoração de atividade advocatícia. A regra editalícia que fundamentou a decisão da comissão de concursos de fls , a qual deve ser mantida, desacolhendo-se este recurso, é a disposta no item 13.1, I, e 4º, do Edital 001/2013, já que o exercício da advocacia somente é admitido após o registro/inscrição na entidade de classe, e o período de exercício a ser computado é até à data da publicação do primeiro edital do certame ora em pauta. Na hipótese, o registro do candidato na OAB data de 01/07/2010, não tendo implementado o prazo de 03 ( três) anos previsto no edital do certame. Ressalte-se que o exercício regular da atividade advocatícia exige prévia inscrição no órgão de classe, não servindo a mera colação de grau em Direito para tal. 9

10 PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls no qual impugna o candidato a não atribuição de pontuação ao exercício de advocacia em razão dos serviços prestados junto à Assistência Jurídica de Universidade. A regra editalícia a fundamentar o não acolhimento deste recurso é a do 13.1, V do Edital 001/2013, com a mantença da decisão da Comissão de Concurso de fls , já que desassiste razão ao recorrente na pretensão por não ter apresentado a certidão atestando, por si e não de forma individualizada de períodos diversos, do exercício anual exigido pelo edital. De outra parte, o período de eventual atividade prestada em estágio curricular do curso de graduação não pode ser valorado. Desmerece acolhida o recurso. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , através do qual irresigna-se o candidato com a não atribuição de pontuação a título de pós graduação por ausência de monografia, assim como com a pontuação conferida em acumulação de títulos por outros candidatos. A regra a incidir é a do 13.1, IV, "c" do Edital 001/2013, já que não comprovada a realização de monografia. De se ressaltar que a normativa editalícia é clara quanto à exigência da monografia e de prévio conhecimento dos candidatos, e somente uma interpretação literal dela, como referido retro, é capaz de garantir a isonomia de tratamento entre os participantes do certame. E tal regra editalícia deve prevalecer independentemente de normativa que regulamentava os cursos de especialização, na data em que foram eles realizados. De outra feita, a irresignação do recorrente quanto à pontuação dos demais candidatos também não merece acolhida já que como consignado na reunião da Comissão de Concursos que apreciou 10

11 os recursos ( fl. 25), o edital do certame, como regra que o regulamenta, como já dito, não prevê a oportunização de impugnações cruzadas, desfalecendo legitimidade ao recorrente para tal insurgência. Não merece acolhida o recurso, assim. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 133, no qual alega o candidato que um dos três títulos de pós graduações por ele apresentados não teria sido computado. De ser mantida a decisão da Comissão de Concursos nas fls , já que somente os dois títulos computados foram apresentados, não sendo a esfera recursal nova oportunidade de o candidato apresentar novos títulos. Sem razão o recorrente. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 149, no qual insurge-se o candidato a não valoração de título de prestação de serviço eleitoral. Em que pese sustente a candidata que apresentou a certidão eleitoral, não é o que evidencia o formulário através do qual os candidatos assinalavam a documentação juntada que, diga-se aqui, não se trata de mera formalidade, mas de medida comprobatória do acostamento do título em tempo hábil, não servindo a esfera recursal como nova oportunidade para tal. De ser desacolhido o recurso, portanto, com a mantença da decisão da Comissão de Concurso nas fls PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual a irresignação do candidato é quanto à não valoração de título de pós graduação por não ter constado a apresentação de monografia. Para fins de registro, cabe apenas a 11

12 informação de que houve a juntada em duplicidade do recurso interposto pelo candidato. Novamente, as regras dos itens 13.1, IV, alínea c do Edital 001/2013, 3 do Edital 31/2015, e 3 do Edital 34/2015, que fundamentam a mantença da decisão da Comissão de Concurso de fls.157-8, com o desacolhimento deste recurso, já que não comprovada a apresentação de monografia como se verifica dos documentos apresentados pelo candidato constantes do CD que acompanha este expediente. E, como já dito, às regras do edital, de prévio conhecimento dos candidatos, é que devem lastrear decisão aqui, de forma a garantir a isonomia entre os candidatos. O título que desatenda os requisitos exigidos pelo edital do certame não é inválido, apenas não pode ser valorado neste concurso, sob pena de prejuízo aos candidatos que foram fiéis à regra editalícia. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO e De se consignar inicialmente, que o recurso em referência foi juntado equivocadamente em duplicidade neste expediente. Nele, insurge-se o candidato a não valoração do título de prática de advocacia por não ter sido juntada certidão da OAB que, no seu entender, estaria suprida pela certidão da Direção do Foro. Não lhe assiste razão no entanto, devendo ser mantida a decisão da Comissão de Concurso de fls e 165-6, já que a regra editalícia disposta no item 13.1, I, previu a necessidade de apresentação de certidão da OAB ( leia-se:órgão de classe responsável pelo registro). Mais uma vez, portanto, de se dizer que a interpretação literal da regra é que garante o tratamento isonômico aos candidatos. 12

13 PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual pretende o candidato o reconhecimento de prática de advocacia pelo período de 3 anos na forma do item 13.1, I, do Edital 001/2013, por ter tido deferida sua inscrição na OAB em 22/02/2011, em que pesasse a prestação de compromisso voluntário somente em 31/03/2011. Noticiou ter, no período, exercido atividade voluntária de assistência jurídica. E é a regra do 4º, do item 13.1 do edital que autoriza a mantença da decisão da Comissão do Concurso ( fls ) uma vez que, ainda que considerada a data do deferimento da inscrição do recorrente nos quadros da OAB ( 22/02/2011) e não a data em que prestara compromisso( 31/03/2011), não decorridos 3 anos até à data da primeira publicação do edital. Improcede o recurso, assim. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 176, em que sustenta o candidato caber a cumulação de pontuação pelo exercício de advocacia ( 13.1, I) e pelo exercício da delegação (13.1, II), ambos na condição de bacharel em Direito. O item º do Edital é que regulamenta a questão, impedindo tal cumulação já que, como dito retro, é o edital do certame que o regulamenta, como pressuposto para a garantia do tratamento isonômico entre os candidatos. De ser desacolhido também o presente recurso, portanto, com a mantença da decisão da Comissão de Concurso, nas fls PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 181, através do qual pretende o reconhecimento da atividade voluntária prestada junto à Universidade, na condição de estagiário. 13

14 A regra editalícia disposta no 13.1,V, pretende valorizar o trabalho advocatício prestado de forma voluntária. Ocorre que, para o exercício de tal mister, necessária a inscrição regular na OAB, desmerecendo acolhida o presente recurso, com a mantença da decisão da Comissão de Estágio, de fls Ademais, serviço voluntário prestado como integrante da grade curricular da graduação, não pode ser computado. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 187, no qual insurge-se o candidato à não atribuição de pontuação à uma pós na área de Direito Privado, referindo que a entrega da monografia estava demonstrada no currículo do curso. A exigência da comprovação de monografia vem disposta no item 13.1, IV, alínea c do Edital 001/2013, sendo isto, na hipótese, incontroverso. Ocorre que o só fato de constar no currículo do curso a realização da monografia não supre a exigência editalícia, que exige avaliação na monografia, impondo-se a mantença da decisão da comissão de concurso nas fls PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 194, no qual pretende o candidato a atribuição de pontuação decorrente do exercício de serviço voluntário em Comissão Especial de Saúde, atividade eleitoral, e por curso de pós graduação De ser mantida a decisão da Comissão de Concurso de fls. Com relação ao serviço voluntário, não comprovado o exercício pelo período de um ano exigido no item 13.1, V, do edital, uma vez que as certidões acostadas nas fls. 3 e 14, mencionam que a nomeação para tal atividade deu-se em 02/02/2011 e tem termo final em 21/11/

15 Quanto à atividade eleitoral, deixou o candidato de demonstrar o período de 3 anos exigido pelo item 13.1, VI, do edital, já que somente os documentos acostados nas fls. 15 a 17 ( 16 e 17 se referem à mesma eleição podendo ser computado apenas um) podem ser considerados. Os demais são posteriores à data da primeira publicação do edital do certame. Com referência aos cursos de pós graduação não pontuados, por terem conclusão posterior à data da primeira publicação do edital, também não podem ser computados. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls.201 a 203, através do qual pretende o candidato ver computados títulos por exercício de atividades privativas de Bacharel em Direito ( juiz leigo, assessor de juiz e advogado), prevista no inc. I do item 13.1 do edital. Inaplicável ao caso o disposto no 1º do referido edital, estabelecendo que as pontuações previstas nos itens I e II não poderão ser contadas de forma cumulativa, pois o candidato não está pleiteando o reconhecimento da pontuação de ambos os incisos, e sim pretende a soma do tempo de efetivo exercício de cada uma das atividades disciplinadas no inciso referido. Nota-se que o inc. I não faz qualquer exigência de que os 03 anos sejam cumpridos integralmente em apenas uma atividade ali prevista, exigindo o edital, na verdade, que os 03 anos sejam cumpridos em qualquer uma delas, não havendo exigência de que não possam ser somados o tempo de cada um. Quanto à atividade de juiz leigo, não pode ser computada já que não é privativa de Bacharel em Direito, na forma disposta no art. 7º, da Lei 9099/95, que apenas, quanto ao tema, estabelece uma preferência, não excludente, portanto, in verbis : Art. 7º Os 15

16 conciliadores e Juízes leigos são auxiliares da Justiça, recrutados, os primeiros, preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre advogados com mais de cinco anos de experiência. ( sem grifo no original). No entanto, atende o candidato o requisito temporal ainda que considerados somente os títulos de assessor de juiz e advocacia, razão porque de ser provido o recurso atribuindo-lhe mais 2,0 pontos. PROTOCOLO 2979 RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual limita-se o candidato a insurgir-se quanto à pontuação atribuída a determinados títulos de outros candidatos. Além de lhe falecer legitimidade para tal uma vez já tendo a Comissão de Concurso deliberado pela inadmissão da impugnação cruzada ( ata de reunião de fls. 25-6), também a norma regulamentar do concurso, seu edital de abertura, isto não prevê. Desmerece acolhida o recurso, assim. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 268, no qual o candidato insurge-se pela não atribuição de pontuação decorrente de atividades no juizado especial cível, citando o item 13.1, V, do edital. A certidão acostada pelo candidato no concurso, não evidencia atividade voluntária, mas de designação para responder pelo Juizado Especial Cível adjunto a Cartório Judicial, desmerecendo acolhida sua irresignação. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO , fls , através do qual irresigna-se o candidato com a não atribuição de pontuação cumulativa ao exercício de atividade de 16

17 conciliador voluntário e assistência jurídica voluntária, previstas no item 13.1, V, do edital. De ser mantida a decisão da Comissão de Concurso nas fls , dada a literalidade do edital do certame, que inadmite cumulação no ponto, decorrente de cada uma das atividades. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , através do qual pretende o candidato a atribuição de pontuação elencada no item 13.1, I, do edital do certame, por ser ocupante cargo efetivo de técnico judiciário e cargo em comissão, noticiando contar com graduação acadêmica de Bacharel em Direito desde 16/12/2005. Não lhe assiste razão, no entanto, já que a pontuação decorrente do item editalício invocado, que exige interpretação literal, pressupõe atividade privativa de Bacharel em Direito, que não é o caso das exercidas pelo candidato, ainda que se trate de atividade jurídica. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual insurge-se o candidato com a não atribuição de pontuação decorrente do exercício de cargo de secretário de desembargador na forma prevista no item 13.1.I, do edital, tendo colado grau em Direito em 15/01/2005, tendo exercido o cargo de assessor de desembargador entre 24/05/2013 até 02/06/2014. A regra editalícia exige prestação de atividade privativa de Bacharel em Direito, que não é o caso da de secretário de desembargador. E, quanto ao cargo de assessor de desembargador, o exercício, pelo candidato, deu-se após a data da primeira publicação do edital do certame. Não lhe assiste razão, portanto, devendo ser mantida a decisão da Comissão de Concurso nas fls

18 PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 305, através do qual pretende o candidato ver-lhe conferida pontuação decorrente do item 13.1, V, do edital, por prestação de atividade jurídica voluntária, mesmo sem registro na OAB, complementada com o serviço prestado na condição de juiz leigo por 06 ( seis) meses. Reproduzindo aqui os argumentos já dispostos quando do exame de recurso de outro candidato, a regra editalícia disposta no 13.1,V, pretende valorizar o trabalho advocatício prestado de forma voluntária. Ocorre que, para o exercício de tal mister, necessária a inscrição regular na OAB. E, de outra feita, atividade voluntária prestada dentro da grade curricular da graduação, não pode ser valorada; e a atividade como juiz leigo deu-se somente por 06 meses. Assim, desmerece acolhida o recurso. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fl. 310, através do qual insurge-se o candidato à não atribuição de pontuação por exercício de delegação por Bacharel em Direito por mais de 03 anos por ter acostado somente termo de posse na atividade. O edital do certame é claro, exigindo a comprovação de tal atividade através de certidão emitida pela corregedoria-geral, o que inobservado pelo candidato que, assim, não merece ter acolhido o presente recurso. Não se trata de excesso de formalismo mas de garantir que, pela interpretação literal das regras editalícias, se garanta tratamento isonômico aos candidatos submetidos ao mesmo certame, não sendo a esfera recursal momento adequado ao suprimento de eventuais falhas do candidato quando do prazo para apresentação de títulos. 18

19 PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fl.315, no qual sustentou caber a atribuição de pontuação decorrente de graduação em Licenciatura em Ciências, concluída em 1987, a ser reconhecida como pós graduação, dispondo-se a apresentar tal título assim que oportunizado. Não lhe assiste razão, impondo-se a mantença da decisão da Comissão de Concurso de fls Primeiro, porque, como já referido, o prazo recursal não renova, por si, oportunidade de apresentação de documentação pelo candidato, na condição de suprimento da acostada no momento previsto no edital. Segundo, porque o título de graduação não pode ser computado como pretende o candidato, fazendo as vezes de pósgraduação. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 320, através do qual formula o candidato irresignação quanto à não atribuição de pontuação por serviço voluntário prestado em assistência judiciária por não ter apresentado a certidão da OAB. Efetivamente, o documento obrigatório exigido no item 13.1, V, do edital do certame é a declaração da unidade judiciária somente. Ocorre que a prestação regular de tal atividade pressupõe a devida inscrição no órgão de classe e a certidão da OAB apresentada pelo mesmo candidato, quando do item 13.1, I, evidencia inscrição em 24/10/2006, enquanto a certidão comprobatória da situação descrita no item 13.1, V, refere o período entre janeiro de 2004 a dezembro de Desassiste razão, assim, ao candidato. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 326, no qual o candidato insurge-se à não pontuação 19

20 de serviço voluntário e não de conciliador, como examinado pela Comissão de Concurso, na forma do item 13.1, V, do edital. Em que pese o documento acostado pelo candidato se refira à atividade voluntária e não como conciliador, encerra ele declaração de atuação do candidato na primeira condição, em 06 processos entre 2005/2006. Ou seja, o período anual e, mais do que isto, o cumprimento das horas mensais ( 16) não foram demonstrados. Ao que parece, a atuação do recorrente limitou-se ao acompanhamento dos 06 processos listados. Sem razão o recorrente, portanto. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , através do qual insurge-se o candidato quanto à não atribuição de pontuação pela prestação de serviço eleitoral, sustentando a inviabilidade de juntada de certidão da Justiça Eleitoral porque não dispunha tal órgão de registros de atividades no período entre 1994 até Na forma do disposto no item 13.1, VI, do edital, o documento a comprovar a prestação do serviço eleitoral é a certidão da Justiça Eleitoral. O candidato isto observou com relação ao pleito de 2000, não o fazendo quanto aos anteriores, segundo aduziu, por não dispor, a Justiça Eleitoral, de tais registros. Inobstante relevante a argüição do candidato quanto à impossibilidade de atendimento da exigência editalícia por fato alheio à sua vontade, a interpretação da Comissão de Concurso não poderia ter sido diversa, impondo-se a mantença da decisão de fl , já que deve se ater à interpretação literal das regras editalícias. De mais a mais, pelo que se infere da documentação apresentada pelo candidato quando do prazo para tal, sequer acostado 20

21 algum comprovando a alegação da impossibilidade de juntada das certidões de pleitos anteriores a 2000 por fato atribuível à Justiça Eleitoral, que não mantinha arquivo de tal período. E a fase recursal, como já referido, não é hábil a propiciar o suprimento de eventual falha do candidato quanto à juntada de documentação. De outra parte, o feito citado pelo candidato como interposto na Comarca de Planalto ( nº CNJ ) mereceu decisão extintiva com indeferimento da inicial, ainda sujeita a recurso. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls. 341, através do qual pretende o candidato a atribuição de pontuação decorrente da computação cumulativa de prazos de atividade como advogado, juiz leigo e outros cargos em períodos diversos, na forma do disposto no item 13.1.I, do edital do certame, como cargos privativas de Bacharel em Direito. Inaplicável ao caso o disposto no 1º do referido edital, estabelecendo que as pontuações previstas nos itens I e II não poderão ser contadas de forma cumulativa, pois o candidato não está pleiteando o reconhecimento da pontuação de ambos os incisos, e sim pretende a soma do tempo de efetivo exercício de cada uma das atividades disciplinadas no inciso referido. Nota-se que o inc. I não faz qualquer exigência de que os 03 anos sejam cumpridos integralmente em apenas uma atividade ali prevista, exigindo o edital, na verdade, que os 03 anos sejam cumpridos em qualquer uma delas, não havendo exigência de que não possam ser somados o tempo de cada um. Quanto à atividade de juiz leigo, não pode ser computada já que não é privativa de Bacharel em Direito, na forma disposta no art. 7º, da Lei 9099/95, que apenas, quanto ao tema, estabelece uma 21

22 preferência, não excludente, portanto, in verbis : Art. 7º Os conciliadores e Juízes leigos são auxiliares da Justiça, recrutados, os primeiros, preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre advogados com mais de cinco anos de experiência. ( sem grifo no original). Num segundo momento, a atividade do candidato como advogado, somente na forma da documentação apresentada, não atende ao lapso temporal exigido, além de não ter sido acostada a certidão da OAB como exige o edital. Também o exercício de analista técnico da Defensoria Pública é de período posterior à primeira publicação do edital, além de não demonstrado pelo candidato de ser cargo privativo de Bacharel em Direito. Não merece acolhida o recurso, portanto. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual se insurge o candidato com a não atribuição de pontuação decorrente do título elencado no item 13.1, I, do edital por ter a Comissão de Concurso entendido descaber a cumulação de atividades ( advocacia e assistente de promotoria) para a obtenção do período de tempo exigido. Inaplicável ao caso o disposto no 1º do referido edital, estabelecendo que as pontuações previstas nos itens I e II não poderão ser contadas de forma cumulativa, pois o candidato não está pleiteando o reconhecimento da pontuação de ambos os incisos, e sim pretende a soma do tempo de efetivo exercício de cada uma das atividades disciplinadas no inciso referido. Nota-se que o inc. I não faz qualquer exigência de que os 03 anos sejam cumpridos integralmente em apenas uma atividade ali prevista, exigindo o edital, na verdade, que os 03 anos sejam cumpridos em qualquer uma delas, não havendo exigência de que não possam ser somados o tempo de cada um. 22

23 Assim, dou provimento ao recurso, atribuindo 02 pontos à nota do candidato uma vez demonstrado o lapso temporal de três anos em atividades privativas de Bacharel em Direito. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , no qual impugna o recorrente a pontuação conferida a outros candidatos. De se reproduzir aqui a fundamentação já lançada quando do exame de outro recurso. Além de falecer legitimidade ao recorrente para atacar pontuação atribuída a outros candidatos uma vez já tendo a Comissão de Concurso deliberado pela inadmissão da impugnação cruzada (ata de reunião de fls. 25-6), também a norma regulamentar do concurso, seu edital de abertura, isto não prevê. Desmerece acolhida o recurso, assim. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fl , através do qual o candidato insurge-se quanto à pontuação atribuída a outros candidatos, assim como da não pontuação, a si, dos títulos de prestação de atividade judiciária voluntária e de títulos de pós graduação com datas posteriores ao da data da primeira publicação do edital do certame. Com relação à pontuação atribuída a outros candidatos, reporto-me ao dito quando do exame do recurso acima examinado, protocolado sob nº 2993, para desacolher tal arguição. Com relação ao título elencado no item 13.1., V, do edital, o recorrente admite não ter comprovado a inscrição no órgão de classe, pretendendo ver isto suprido pela Comissão de concurso na fase da sindicância da vida pregressa no que não lhe assiste razão, já que de sua responsabilidade a instrução regular, e no prazo para isto previsto (que não sofre renovação quando da interposição de recurso), dos 23

24 títulos com relação aos quais pretendia valoração. De mais a mais, o serviço voluntário que pretende ver valorado integra a grade curricular de formação em Direito, o que não é admitido. Quanto à valoração de títulos que inobservaram o disposto no item 13.1, 4º, do edital, sem qualquer razão o recorrente, por ir de encontro à regra editalícia clara. De ser desacolhido este recurso, portanto. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO fls , por meio do qual irresignou-se o candidato em razão da não atribuição de pontuação, por reconhecida a impossibilidade de cumulação, de dois vínculos concomitantes de exercício de magistério superior assim como de conciliador voluntário e de título de especialização em Direito Sanitário. O limite de pontuação por títulos em cada item do edital do certame não pode ser ultrapassado como pretendido pelo candidato, que teve devidamente valorado o título por exercício de magistério superior. Com relação à atividade jurídica voluntária, não demonstra o período anual, já que entre as duas certidões há lapso temporal, ainda que de alguns dias. Com relação ao título de especialização, prevalece o consignado no título quanto à data da conclusão, que retrata data posterior à da publicação do primeiro edital do certame. Eventual ressalva/correção para que o documento espelhasse a efetiva data da conclusão, como sustentado pelo candidato, deveria ter sido por ele buscado perante a instituição de ensino antes de acostar o título para valoração. Não merece acolhimento, portanto, também este recurso. 24

25 Ante o exposto, VOTO pelo não conhecimento dos recursos protocolados sob nºs. PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO , PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO , e PROTOCOLO 2990 RECUO Nº INSCRIÇÃO , pelo provimento do PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO , e PROTOCOLO RECUO Nº INSCRIÇÃO , e pelo desprovimento dos demais, aqui submetidos a exame. É o voto. RELATORA. OS DEMAIS INTEGRANTES VOTARAM DE ACORDO COM A DES. MANUEL JOSÉ MARTINEZ LUCAS (PRESIDENTE) PROC. À UNANIMIDADE, NÃO CONHECERAM DOS RECUOS Nº (INSCRIÇÃO Nº ), Nº (INSCRIÇÃO Nº ) E Nº (INSCRIÇÃO Nº ); DERAM PROVIMENTO AOS RECUOS Nº (INSCRIÇÃO ) E Nº (INSCRIÇÃO ); E NEGARAM PROVIMENTO A TODOS OS DEMAIS RECUOS NOS TERMOS DO VOTO DA EMINENTE RELATORA. 25

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