Totem Pole, Coletor Aberto e Tristate
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- Aníbal Ferrão Silva
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1 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação - EESC-USP SEL-415 Introdução à Organização dos Computadores Totem Pole, Coletor Aberto e Tristate Aula 2 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Autor: Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
2 MODELO DE VON NEUMANN A arquitetura de um computador consiste de 4 partes principais: CPU (ULA + Controle) Memória principal dispositivo de conexão (barramento de dados) dispositivo de entrada/saída. Memória Principal CPU Dispositivos de E/S Barramento 2
3 REVISÃO AULA 1: Os Princípiois de Von Neumann O Conceito Von Neumann: o computador visto como uma Máquina de programa armazenado seqüencialmente executado CPU comunica-se com um dispositivo de cada vez 3
4 Estágio da Saída de Portas Lógicas Há três tipos de circuito de saída usados em portas lógicas : totem pole coletor aberto 3- state 4
5 Funcionamento de uma porta lógica 5
6 Porta NAND TTL (totem pole) 6
7 Porta NAND TTL Saída em 0 7
8 Porta NAND TTL Saída em 1 8
9 Porta NAND TTL estágio de saída (Totem Pole) representado por chaves B A 1 2 U?A 3 Y Na fig. a.1.1, Q1 e Q2 operam em oposição, nas regiões de corte e saturação Na fig. a.1.2 se Q1 ou Q2 estão na saturação, a chave está fechada V B A estágio de entrada Q1 NPN NPN D? DIODE Q2 +5V Y B A estágio de entrada Q1 S? SW SP ST Y Q2 S? S W S P S T Y= 1 se Q1 fechada e Q2 aberta fig. a estágio de saída da porta padrão - configuração totem pole fig. a representação do circuito 9 da fig a.1 por chaves.
10 Ligação de Portas lógicas TTL Necessidade de compartilhamento de duto (fio) Uma saída em alto e outra em baixo conectadas juntas PROBLEMA... ON +5V +5V Q 1A Q 1B X Off... B A Off Q 2A Q 2B ON... C D Porta A -saída Porta B saída
11 Ligação de Portas lógicas TTL Se a saída de A = 1 (alto) Q 1A conduz e Q 2A cortado +5V +5V Se a saída de B = 0 (baixo) Q 1B cortado e Q 2B conduz... ON Q 1A Q 1B Off... Q 2B drenará uma corrente muito alta (representará uma resistência muito baixa comparada a Q 1A )... Off Q 2A X Q 2B ON... DANOS Porta A: estágio de saída Porta B: estágio de saída SOLUÇÃO remover o transistor ativo dos circ. saída (Q 1 ) saída 11 em coletor (dreno) aberto
12 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR (DRENO) ABERTO 12
13 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR ABERTO Resistor de pull up +5V R SAÍDA P CIRCUITO Q Com saída em 0 (baixo) Q conduzindo Com saída em 1 (alto) Q cortado CIRCUITO ABERTO necessidade de R p (Pull-up) 13
14 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR ABERTO Resistor de pull up +5V SAÍDA R P Se Q conduz ( ligado ) S = 0 Se Q cortado ( aberto ) S = 1* CIRCUITO Q Com saída em 0 (baixo) Q conduzindo Com saída em 1 (alto) Q cortado CIRCUITO ABERTO necessidade de R p * sem R p V o seria indeterminada (flutuante) 14
15 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR (DRENO) ABERTO Portas de coletor aberto: são portas cujo estágio de saída tem somente um transistor. Como o coletor do transistor está aberto a porta funcionará corretamente somente quando for conectado um resistor elevador externo, Rext. Essas portas podem ter suas saídas conectadas juntas e ligadas a um resistor comum, cujo valor depende do número de saídas B A estágio de entrada R? Q? NPN Rext +5V fig.a Estágio de saída de uma porta coletor aberto Y B A C D U?A 7401 U?A 7401 Y1 1 Y2 1 R? Rext +5V fig.a Portas NAND, 7401, saída coletor aberto, com saídas Y1 ey2 conectadas 15
16 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR (DRENO) ABERTO +5V Conexão wired AND A 10 K B S = A B C C Se uma ou mais saídas 0 S = 0 (o zero vence ) S = 1 apenas se todas as saídas = 1 Mais lento e maior dissipação de potência do que o TTL normal 16
17 MOSFET(Metal-Óxido-Semicondutor) N-MOS ou P-MOS Circuito Integrado MOS é mais simples e mais barato do que o TTL Não necessita resistores: menor dissipação e potência e maior integração no CI Muito usado em circuitos LSI e VLSI Desvantagem: Mais lento e menos durável que os TTLs 17
18 CMOS (MOS Complementar) CMOS: Complementar (N-MOS e P-MOS ligados juntos) Mais complexo do que o MOS Mais rápido com menor dissipação de potência do que o MOS 18
19 CMOS X TTL 19
20 CIRCUITOS DE SAÍDA EM COLETOR (DRENO) ABERTO EX. DE APLICAÇÕES: Drivers V/40mA 20
21 Saídas 3-State Necessidade também de compartilhamento de duto Característica S em Alto OE é a entrada de controle do 3-state Baixo Alta impedância Porta Inversora com saída 3-state 21
22 Porta Inversora Tri-State E = 1 D2 Aberto Saída: Inversor normal E = 0 D2 Conduz Q2, Q3 e Q4 ficam abertos Saída: Alta impedância 22
23 Saídas 3-State Estágio de saída de uma porta 3-state +5V A estágio de entrada U?A En. fig. a Estágio de saída de uma porta inversora, representado por chaves U?A 7408 U?A Q1 S? Q2 S? Y A U?A S? 1 2 En. A En. U?A Y Y Se En = 0, Q1 e Q2 permanecem abertos e a saída Y fica em alta impedância, estado esse representado pela letra Z. 23
24 Saídas 3-State Saídas de CIs com 3-state podem ser conectadas juntas sem causar problemas à velocidade de chaveamento (mesma velocidade dos TTL comuns) Quando várias portas 3-state são ligadas juntas, apenas uma deve ser habilitada por vez! (pode danificar o dispositivo) 24
25 Porta inversora Tri-State 25
26 Buffers tristate não inversores
27 - Tristate usados para conectar algums sinais a um barramento comum; - Condições para transmitir o sinal B para o barramento. 27
28 Conflito no barramento se não for utilizada portas tristate 28
29 Buffers tristate não inversores Entre os diversos dispositivos de entrada e o Microprocessador (ou microcontrolador) deve ser inserido circuitos tristate para que não ocorra deterioração do sinal no duto 29
30 Símbolo tristate 30
31 Resistor de Pull-up de entrada 10 KW Permite a ligação de teclados, botões, etc.. Não significa entrada em dreno aberto! Alguns microcontroladores têm pull-ups internos para este fim. A 0 31
32 Barramento de dados/endereços duto D0 D7 32
33 Registrador Tristate 33
34 Registrador Tristate 34
35 Registrador Tristate 35
36 36
37 Barramento bidirecional 37
38 Porta Bidirecional Utilizando Tristate 38
39 Portas de três estados ( 3-state ) /1G 1A 2A 3A 4A U?A 1 2 c. Exemplo de Circuitos U?A 1 2 U?A 1 2 U?A 1 2 U?A 1 2 /1G Yi 0 Ai 1 Z 1Y 2Y 3Y 4Y A1 A2 A8 /DIR 1 2 {ID} 1/2 74LS244 74LS U?A U?A U?A U?A U?A U?A 2 2 U?A U?A 7408 B1 B2 B8 /G /G /DIR operação 0 0 Bi para Ai 0 1 Ai para Bi 1 x Z D1 D2 D8 G OC ff d D CK {Value} ff d D CK {Value} ff d D CK {Value} Q Q Q U?A 1 2 U?A 1 2 U?A 1 2 U?A LS373 Para G= 1 OC Qi 0 Q dos FF 1 Z Q0 Q1 Q8 39
40 NOMENCLATURA E TERMOS ESPECÍFICOS MSB : bit mais significativo LSB : bit menos significativo Duto: Conjunto de bits que tem a mesma função Byte : Conjunto de 8 bits Nible : Conjunto de 4 bits H : Hexadecimal b : Binário Tamanho da palavra : é o nível primário no qual os dígitos binários são agrupados no micro. Programa : é uma seqüência de instruções do microprocessador, armazenada na memória em forma binária, elaborada pelo programador, para que o microprocessador execute determinada tarefa.
41 NOMENCLATURA E TERMOS ESPECÍFICOS (cont.) Duto de Dados: de 8 bits transporta uma informação que pode representar: Código de uma instrução do microprocessador um dado
42 NOMENCLATURA E TERMOS ESPECÍFICOS (cont.) Duto de Endereços: de 16 bits - contém um endereço que indica a localização do dado a ser lido ou gravado.
43 NOMENCLATURA E TERMOS ESPECÍFICOS (cont.) Sinal de Clock: é um sinal digital, gerado por hardware, o qual possui uma freqüência específica dependendo do microprocessador. Obs:Um determinado microprocessador pode ter mais de um clock. Sinal de CS: é um sinal de seleção, ativo em 0 seleciona algum dispositivo (ex: memória)
44 NOMENCLATURA E TERMOS ESPECÍFICOS (cont.) Sinal de RD: é um sinal de leitura, ativo em 0 lê qdo está em nível 0. Sinal de WR: é um sinal de gravação, ativo em 0 grava qdo está em nível 0.
45 Representação de um Microprocessador MICROPROCESSADOR A0-A15 16 Duto de Endereços: de 16 bits(a15-a0) D0-D7 8 Duto de Dados: de 8 bits (D7-D0) /RD /WR 2 Duto de Controle( read(rd) e Write(WR) 45
46 Exemplo de Aplicação Microprocessador com disipositivo de entrada (chaves) MICROPROCESSADOR 16 8 A0-A15 D0-D7 /RD /WR 8 CHAVES /RD OU /CS3 4 4 Interface Paralela de Entrada 1 (3-state) 4 2 /RD /WR 4 Lógica de seleção /CS3 /CS2 /CS1 CHAVES OU /RD 4 Interface Paralela de Entrada 2 (3-state) 46
47 Exemplo de Aplicação: dispositivo de entrada (chaves) ligado ao Microprocessador através de interface (circuito tristate) 47
48 Exemplo de Aplicação Como o microprocessador lê de um conjunto de chaves: o microprocessador gera um endereço que seleciona uma das interfaces que contem o conjunto de chaves do qual se quer ler; O microprocessador gera o sinal de leitura /RD; O sinal de seleção /CS mais o sinal de leitura atuam na entrada de controle da interface de forma a habilitar a passagem dos valores das chaves daquele conjunto, para as saídas Qi, e portanto para o duto de dados. O microprocessador lê essa informação no final do sinal de leitura e guarda-a internamente num dos registradores internos 48
49 up8 Microp. Exemplo de Aplicação: Dispositivos de entrada(chaves) e dispositivos de saída (LEDs) ligados ao microprocessador A0-A15 D0-D7 /RD /WR {Value} ff d D CK Q D2 D3 D4 D5 U?A /RD U?A 1 2 /WR U? D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 OC G 74ALS373 U? AD BC CB D A /G1 /G Q0 2 Q1 5 Q2 6 Q3 9 Q4 12 Q5 15 Q6 16 Q /RD R? D? D? D? D? 1 2 U?A V +5V /RD 1 2 U?A V U? 1A1 1A2 1A3 1A4 2A1 2A2 2A3 2A4 1G 2G 74LS U? D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 OC G 74ALS373 1Y1 18 1Y2 16 1Y3 14 1Y4 12 2Y1 9 2Y2 7 2Y3 5 2Y4 3 Q0 2 Q1 5 Q2 6 Q3 9 Q4 12 Q5 15 Q6 16 Q V D3 D4 D5 D6 4 D1 D2 D3 D4 {Value} 49
50 FIM 50
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