Sistemas de Transmissão para TV Digital
|
|
- Débora Coelho Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Transmissão para TV Digital PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi EPUSP PTC Guido Stolfi 1 / 150
2 Tópicos Abordados Vantagens da Comunicação Digital Sistema ATSC Multi-percurso e Equalização Modulação OFDM Sistema DVB-T Sistema ISDB-T Limiar de Operação para Recepção Sinal ISDB-T e Constelações Comparações entre ATSC, DVB e ISDB-T Outros Sistemas de Transmissão Processos na Sintonia de um Canal Digital PTC Guido Stolfi 2 / 150
3 Limitações da Transmissão Analógica Degradações causadas pelo Canal de Comunicação: Distorção (Não-linearidade) Ruído (Aditivo; aleatório e impulsivo) Perdas (Atenuação, Limitação de Banda Passante, "Fading") Interferências (Aditivas, de origem humana) PTC Guido Stolfi 3 / 150
4 Sistema de Comunicação Digital Fonte Codificador de Fonte Codificador de Canal Modulador Canal Saída Decodif. de Fonte Decodif. de Canal Demodulador PTC Guido Stolfi 4 / 150
5 Codificadores Codificador de Fonte: Aproveita as características da Fonte para efetuar uma representação eficiente da informação Ex.: MPEG, JPEG, ADPCM, Huffman Codificador de Canal: Introduz redundância para possibilitar a sobrevivência da informação após as degradações do canal Ex.: Paridade, códigos de Hamming, Reed-Solomon, intercalamento PTC Guido Stolfi 5 / 150
6 Modulador Converte a informação digital em sinais contínuos (formas de onda) Considera as características do canal (resposta em frequência, potência admissível, atenuação etc.) Não existe transmissão digital, mas sim transmissão analógica de informação digital PTC Guido Stolfi 6 / 150
7 Taxa de Erros x Relação Sinal/Ruído Modulação Digital: Degradações causam erros de transmissão Ex.: QPSK PTC Guido Stolfi 7 / 150
8 Canal com banda Limitada Ex.: QPSK PTC Guido Stolfi 8 / 150
9 Taxa de Erros para Sistemas M-PSK PTC Guido Stolfi 9 / 150
10 Qualidade de Imagem x Relação S/R 120 Qualidade Aparente Analógica 40 Digital S/R (db) PTC Guido Stolfi 10 / 150
11 Benefícios da Correção de Erros 100 Qualidade Aparente Analógica Digital Com Correção S/R (db) PTC Guido Stolfi 11 / 150
12 Transmissão Digital: Benefícios Compatibilidade de Meios de Transmissão Programa Cabo Satélite Radiodifusão Rede Digital CD-ROM Usuário PTC Guido Stolfi 12 / 150
13 Transmissão Digital: Benefícios Compatibilidade de Serviços Imagens Áudio Canal de Transmissão Legendas Lista de Programas Dados Criptografia e Acesso Condicional Usuário PTC Guido Stolfi 13 / 150
14 Transmissão Digital: Benefícios Melhor aproveitamento do espectro Canais Analógicos Canais Analógicos + Digitais PTC Guido Stolfi 14 / 150
15 Espectro de Radiodifusão (Analógica + Digital) UHF Canais 14 a 28 - São Paulo, 2008 PTC Guido Stolfi 15 / 150
16 Transmissão Digital: Benefícios Melhor aproveitamento geográfico Área de Cobertura Área de Interferência Potencial Transmissão Analógica Transmissão Digital PTC Guido Stolfi 16 / 150
17 Sistema ATSC Advanced Television System Committee PTC Guido Stolfi 17 / 150
18 Sistema ATSC Advanced Television System Commitee Aprovado em 1995 para Radiodifusão de HDTV nos EUA Compressão de Vídeo: MPEG-2 Compressão de Áudio: Dolby AC-3 Transporte: Pacotes MPEG-2 Modulação: 8-VSB com piloto Ocupação de Banda: Canal de 6 MHz PTC Guido Stolfi 18 / 150
19 Sistema ATSC Codificação de Fonte e Transporte 1280 x x x / 30 / 24 fps Video Codificador MPEG-2 Buffer Formatador de Pacotes Multiplex Audio 1 Codificador de Áudio Dolby AC-3 Formatadores de Pacotes 19.6 Mb/s Audio kbps Dados Pacotes de 188 bytes CODIFICAÇÃO TRANSPORTE PTC Guido Stolfi 19 / 150
20 Sistema ATSC Codificação de Canal e Modulação 32.3 Mb/s Codificadores para Correção de Erros TRANSMISSÃO Randomizador Msymb/s Inserção de Sincronismo Mapeador (8 níveis) Piloto Convolucional Entrelaçado 12 x (2/3) Equalizador Entrelaçamento (4 ms) Filtro de Nyquist Modulador Reed-Solomon (207,187),t=10 Filtro Vestigial PRS SAIDA 8-VSB (F.I.) 19.6 Mb/s Sequencia de Bytes 4 sy Portadora MHz 44 MHz Banda de 6 MHz p/ Transmissor PTC Guido Stolfi 20 / 150
21 Randomizador D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D G( x) x x x x x x x x 1 PTC Guido Stolfi 21 / 150
22 Codificador Reed-Solomon t= 10, B A X 1 X 2 X X 19 X bytes de dados 20 bytes de proteção B 207 bytes codificados A i i 19 0 i ( X ) X 152X 185X 240X 5X 111X 99X 6X X 112X 150X 69X 36X 187X 22X 228X X 121X 121X 165X 174 PTC Guido Stolfi 22 / 150
23 Entrelaçamento ( Interleaving ) PTC Guido Stolfi 23 / 150
24 Entrelaçador Convolucional ATSC 1 2 M=4 Bytes 3 2M 4 3M 52 51M... PTC Guido Stolfi 24 / 150
25 Codificador Convolucional e Mapeador 8-VSB PRÉ-CODIFICADOR MAPEADOR Z2 Z1 Z0 R D = ATRASO DE 12 SÍMBOLOS CODIFICADOR CONVOLUCIONAL PTC Guido Stolfi 25 / 150
26 Codificador Convolucional Entrelaçado Pré-codificador e Codificador Convolucional No. 1 Pré-codificador e Codificador Convolucional No. 2 No. 3 Pré-codificador e Codificador Convolucional No. 12 PTC Guido Stolfi 26 / 150
27 Segmento Multinível com Piloto e Sincronismo NIVEIS APÓS INSERÇÃO DO PILOTO SINCRO- NISMO 4 SÍMBOLOS 828 SÍMBOLOS (207 BYTES) SEGMENTO DE DADOS 4 SÍMBOLOS 832 SÍMBOLOS (208 BYTES) = 77.3 us 1 SÍMBOLO = 2 BITS DE DADOS + 1 BIT DE CORREÇÃO CONVOLUCIONAL DO PILOTO PTC Guido Stolfi 27 / 150
28 Estrutura de Quadros de Dados ATSC 4 sinc. quadro símbolos DADOS + CORR. ERROS 24.2 ms 313 segmentos sinc. quadro 2 DADOS + CORR. ERROS 24.2 ms 313 segmentos sinc. segmento 1 segmento = 77,3us PTC Guido Stolfi 28 / 150
29 Sincronismo de Quadro ATSC 832 símbolos (1 segmento) pré-código PA511 +/- PA63 PA63 PA63 modo VSB reserv. sinc. 4 símbolos 511 símbolos x x x x x x Saída x 6 x Saída PTC Guido Stolfi 29 / 150
30 Filtro Vestigial ATSC No Transmissor: No Receptor: PTC Guido Stolfi 30 / 150
31 Envoltória e Espectro do 8-VSB PTC Guido Stolfi 31 / 150
32 Espectro 8-VSB após Limitação de Picos em +6dB PTC Guido Stolfi 32 / 150
33 Desempenho do Sistema ATSC TAXA DE ERROS DE SEGMENTO LIMIAR DE VISIBILIDADE RELAÇÃO SINAL / RUÍDO PTC Guido Stolfi 33 / 150
34 Diagrama de Blocos de um Receptor ATSC Sintonizador Filtro F.I. e Demodulador Síncrono Filtro contra Interferência Analógica Equalizador Adaptativo Corretor de Fase Sincronismo de Segmento Sincronismo de Quadro Desentrelaçador Desrandomizador Decodificador Reed-Solomon Decodificador Convolucional PTC Guido Stolfi 34 / 150
35 Sintonizador com Conversão Para Cima FILTRO MHz AMP 10 db MIXER 1a. F.I MHz G.A.G. AMP F.I. FILTRO 1220 MHz MIXER AMP F.I. 44 MHz OSC. LOCAL 1270~2020 MHz OSC. LOCAL 1184+/- 0,3 MHz C.A.F. PLL SINTONIA C.A.G. SINTONIA PTC Guido Stolfi 35 / 150
36 Filtros SAW p/ Dupla Conversão (1220 MHz e 44 MHz) PTC Guido Stolfi 36 / 150
37 Filtro de F.I. e Controle Automático de Freqüência SINTONIZADOR FILTRO SAW 44 MHz C.A.G. AMP. F.I.. DEMODULADOR SÍNCRONO I C.A.G. 90 o FILTRO AFC LIMITADOR SINTONIA C.A.F. FILTRO APC OSCILADOR 46.7 MHz Q ERRO DE FASE PTC Guido Stolfi 37 / 150
38 Filtro contra Interferência de Sinal de TV Analógica SÍMBOLOS RECEBIDOS + MUX DADOS - PADRÃO DE REFERÊNCIA (SINCRONISMO DE QUADRO) D= D=12 - ( ) 2 ( ) 2 DETETOR DE MÍNIMO PTC Guido Stolfi 38 / 150
39 Filtro contra Interferência de Sinal de TV Analógica 1.25 Vídeo MHz Croma Áudio Espectro do Sinal Interferente Resposta em Frequencia do Filtro de Rejeição Piloto 6 MHz Espectro do Sinal Digital 8-VSB Piloto khz Detalhes das Bandas de Transição 45.8 khz khz khz 45.8 khz PTC Guido Stolfi 39 / 150
40 Diagrama de Olho com Filtro contra Interferências Após Filtro de Interferência (15 níveis) Sinal 8-VSB sem Filtro de Interferência PTC Guido Stolfi 40 / 150
41 Equalizador Adaptativo de Canal SÍMBOLOS FILTRO DIRETO SÍMBOLOS EQUALIZADOS Ms/s FILTRO REVERSO SLICER COEFICIENTES P/ FILTRO SUPRESSOR DE C.C. 1 ADAPTADORES 2 SEQ. TREINAMENTO MEMÓRIA DE COEFS. U ÍNDICE DE COEF. ESTIMATIVA DO ERRO ACUMULADOR D SINAL DE ENTRADA ADAPTADOR ESTIMATIVA DE ERRO PTC Guido Stolfi 41 / 150
42 Distorção por Multi-Percurso PTC Guido Stolfi 42 / 150
43 Multi-percurso e Equalização SINAL TRANSMITIDO SINAL RECEBIDO SINAL PROCESSADO t1 t1 k1 -k1 t2 t2 k2 -k2 tn tn kn Modelo da Distorção por Multi-percurso -kn Equalizador Adaptativo no Receptor PTC Guido Stolfi 43 / 150
44 Cancelamento de Eco pelo Equalizador SINAL TRANSMITIDO SINAL RECEBIDO COM ECOS SINAL PROCESSADO PTC Guido Stolfi 44 / 150
45 Multiplicação do Ruído Impulsivo pelo Equalizador RUÍDO IMPULSIVO RECEBIDO RUÍDO PROCESSADO PTC Guido Stolfi 45 / 150
46 Sistema DVB-T Digital Video Broadcasting - Terrestrial PTC Guido Stolfi 46 / 150
47 Sistema DVB-T (Digital Video Broadcasting Terrestrial) Aprovado para radiodifusão terrestre de TV Digital na Europa em 1997 Compressão de Vídeo e Áudio: MPEG-2 Transporte: Pacotes MPEG-2 Modulação: COFDM (Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex) Ocupação de Banda: Canal de 8 MHz PTC Guido Stolfi 47 / 150
48 Modulação COFDM (Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex) Codificação, Randomização, Correção de Erros Intercalamento, Pilotos 4 Modulação 16-QAM C 1 C 2 Síntese C 3 C 4 FFT -1 Saída 892 Símbolos / s bits x 892 símbolos = 17.4 Mb / s bits C bits 6817 Coeficientes PTC Guido Stolfi 48 / 150
49 Espectro do Sinal OFDM K Portadoras Independentes Banda de cada Portadora f f Banda Total Ocupada Espaçamento 1 / T U T U T S Modulação de cada Portadora PTC Guido Stolfi 49 / 150
50 Espectro OFDM Após Supressão do Intervalo de Guarda no Receptor f Espaçamento 1 / T U T U T S PTC Guido Stolfi 50 / 150
51 Diagrama Tempo / Frequência a a f f Símbolo t Símbolo t Banda ocupada Banda ocupada ATSC OFDM PTC Guido Stolfi 51 / 150
52 Efeito de Multi-percurso no OFDM TX1 p3 p1 p2 RX p1 p3 p2 a1, 1 a2, 2 a3, 3 ax, x tx TX2 T U f PTC Guido Stolfi 52 / 150
53 Modos DVB-T Parâmetro Modo 2K Modo 8K Número de Portadoras (K) Portadoras Úteis Portadoras Piloto Contínuas Portadoras de Controle (TPS) Duração Útil do Símbolo (T U ) 224 s (2048T) 896 s (8192 T) Espaçamento entre Portadoras(1/ T U ) 4464 Hz 1116 Hz Ocupação de Banda (K x 1/ T U ) MHz MHz Intervalo de Guarda ( ) (8 MHz) 56, 28, 14, 7 s 224, 112, 56, 28 s Duração do Símbolo ( + T U ) s s Largura do Canal 8 MHz 7 MHz 6 MHz T ( s ) 7/64= /8= /48= PTC Guido Stolfi 53 / 150
54 Codificador DVB-T Randomizador Correção de Erros (R.S. 204,188, t=8) Intercalamento Temporal Mapeador Intercalamento Temporal Correção de Erros (Convolucional ½ a 7/8) PTC Guido Stolfi 54 / 150
55 Randomizador DVB-T Habilitação Entrada Serial + Saída Polinômio Gerador: X 15 + X Habilitação: = 0 durante Byte SINC MPEG Inicialização: cada 8 pacotes MPEG (1504 bits) PTC Guido Stolfi 55 / 150
56 Codificador Reed-Solomon SYNC 187 Bytes de Dados Randomizados RS (204, 188, t = 8) SYNC 187 Bytes de Dados Randomizados 16 Bytes Prot. OBS: SYNC é invertido (47h para B8h) cada 8 pacotes. PTC Guido Stolfi 56 / 150
57 Intercalador Temporal 1 2 M= 17 Bytes x M 2 x M x M x 17 = 204 bytes PTC Guido Stolfi 57 / 150
58 Codificador Convolucional Saída X Entrada Serial D D D D D D D = 1 bit Saída Serial Saída Y Puncionamento e Serialização PTC Guido Stolfi 58 / 150
59 Padrões de Puncionamento dos Códigos Convolucionais Taxa 1/2 2/3 3/4 5/6 7/8 X: 1 Y: 1 X: 1 0 Y: 1 1 Padrão de Puncionamento X: Y: X: Y: X: Y: Sequência de Bits Transmitidos X1 Y1 X2 Y2 X3 Y3... X1 Y1 Y2 X3 Y3 Y4... X1 Y1 Y2 X3 X4 Y4 Y5 X6... X1 Y1 Y2 X3 Y4 X5... X1 Y1 Y2 Y3 Y4 X5 Y6 X7... PTC Guido Stolfi 59 / 150
60 Intercalador de Bits / Símbolos (QPSK) Re(n,x) Entrada Serial Demux Interc. Bit I0 Interc. Bit I1 L = 126 bits Interc. Símbolos Mapeador QPSK Im(n,x) PTC Guido Stolfi 60 / 150
61 Intercalador (64-QAM Hierárquico) Entrada Serial 1 Demux Interc. Bit I0 Interc. Bit I1 Re(n,x) Entrada Serial 2 Demux Interc. Bit I2 Interc. Bit I3 Interc. Bit I4 Interc. Símbolos Mapeador 64-QAM Não-uniforme Im(n,x) Interc. Bit I5 PTC Guido Stolfi 61 / 150
62 Constelações DVB-T QAM-16 QAM-16 Não Uniforme ( =2) PTC Guido Stolfi 62 / 150
63 Constelações DVB-T QAM-16 Não Uniforme ( =4) PTC Guido Stolfi 63 / 150
64 Constelações DVB-T QAM-64 Não Uniforme ( =4) PTC Guido Stolfi 64 / 150
65 Portadoras Piloto Portadora 0... Portadora Portadora K-1 Símbolo = Portadora Útil (dados) = Portadora Piloto, modulada em BPSK com Sequência Pseudo-Aleatória t PTC Guido Stolfi 65 / 150
66 Portadoras de Controle (TPS - Transmission Parameter Signalling) Mesma Informação em cada símbolo para todas as portadoras TPS 1 bit por símbolo, codificação diferencial 68 símbolos consecutivos (1 Frame) 17 portadoras (Modo 2k) ou 68 portadoras (8k) PTC Guido Stolfi 66 / 150
67 Alocação de Bits nas Portadoras TPS Bit Formato Finalidade 0 - Inicialização da modulação diferencial 1 a ou compl. Sincronismo 17 a ou Comprimento 23, 24 00, 01, 10, 11 Número do Frame 25, 26 00, 01, 10 Constelação (QPSK, QAM-16, QAM-64) 27 a a 011 Hierarquia (sem, =1, =2, =4) 30 a a 100 Taxa Cód Convolucional, Fluxo de Alta Prioridade 33 a a 100 Idem, Baixa Prioridade (1/2, 2/3, 3/4 5/6, 7/8) 36, 37 00, 01, 10, 11 Intervalo de Guarda (1/32, 1/16, 1/8, 1/4) 38, 39 00, 01 Modo de Tansmissão (2k, 8k) 40 a 47 n Identificador de Célula (Opcional) 40 a Reservados 54 a 67 Código BCH Correção de Erros PTC Guido Stolfi 67 / 150
68 Desempenho do Sistema DVB-T PTC Guido Stolfi 68 / 150
69 Envoltória de um Sinal OFDM (6000 Portadoras) PTC Guido Stolfi 69 / 150
70 Espectro de um Sinal OFDM (6000 Portadoras) PTC Guido Stolfi 70 / 150
71 Espectro OFDM com Limitação de Amplitude de Pico em +6 db PTC Guido Stolfi 71 / 150
72 Algumas Comparações entre ATSC e COFDM ATSC: otimizado para taxa de bits x relação S/R do canal, para maximizar cobertura para uma dada potência DVB-T: otimizado para operar em condições severas de multi-percurso e permitir SFN (Single Frequency Network) PTC Guido Stolfi 72 / 150
73 Características do ATSC: A Favor: Maior taxa de bits / MHz Robustez a ruído de fase Maior alcance para dada potência de transmissão Bom desempenho com ruído impulsivo Contra: Não permite recepção móvel Equalização piora desempenho por S/R Equalização aumenta necessidade de processamento Baixo desempenho com antenas internas PTC Guido Stolfi 73 / 150
74 Características do DVB-T: A Favor: Tolerância a multi-percurso Robustez para interferências em frequências fixas Facilidade para uso de retransmissores em zonas de sombra ( gap filler ) Bom desempenho com antenas internas Permite recepção móvel Contra: Baixa tolerância a ruído impulsivo Baixa tolerância a ruído de fase em misturadores PTC Guido Stolfi 74 / 150
75 Demandas de Processamento Digital (ordem de grandeza) ATSC: ~10 M símbolos/seg. ~10 MIPS (processamento básico) ~10 MIPS adicionais para cada tap do EQ COFDM: ~1 k símbolos/seg. ~100 MIPS (FFT de 8196 pontos) Independe de equalização PTC Guido Stolfi 75 / 150
76 Sistema ISDB-T Integrated Services Digital Broadcasting - Terrestrial PTC Guido Stolfi 76 / 150
77 Sistema ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) Aprovado para radiodifusão terrestre de TV Digital no Japão (No ar desde 2004) Compressão de Vídeo e Áudio: MPEG-2 Transporte: Pacotes MPEG-2 Modulação: OFDM Segmentada Entrelaçamento temporal até 380 ms Ocupação de Banda: Canal de 6 MHz PTC Guido Stolfi 77 / 150
78 Sistema ISDB-T EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 EXEMPLO 3 HDTV SDTV 1 móvel ou estacionária Áudio estéreo SDTV 2 móvel ou estacionária Áudio estéreo INTERCALAMENTO INTERCALAMENTO 5,6 MHz 5,6 MHz 432 khz 432 khz RECEPTOR INTEGRADO RECEPTOR MÓVEL RECEPTOR ÁUDIO PORTÁTIL PTC Guido Stolfi 78 / 150
79 Parâmetros do ISDB-T (6 MHz) Modo ISDB-T Modo 1 Modo 2 Modo 3 Banda do Canal 5575 khz (6000/14) 13+ f khz 6000/14/ khz (6000/14) 13+ f khz 6000/14/ khz (6000/14) 13+ f khz 6000/14/ Espaçamento Portadoras No. Total de Portadoras Processo de QPSK, 16QAM, 64QAM, DQPSK Modulação Duração do Símbolo 252µs 504µs 1008µs Banda de Guarda 1/4, 1/8, 1/16, 1/32 da duração do Símbolo Código Interno Código Convolucional (1/2, 2/3, 3/4, 5/6, 7/8) Código Externo RS (204,188) Intercalamento Taxa de Bits 0, 0.096, 0.19, 0.38 seg ~ Mbit/s PTC Guido Stolfi 79 / 150
80 Exemplos de Alocação de Segmentos segmentos para Modulação QAM (Camada A) A segmentos QAM (Camada B) e 1 recepção parcial (Camada A) A B A B C 9 segmentos QAM (Camada C), 1 recepção parcial (Camada A) e 3 com DQPSK (Camada B) PTC Guido Stolfi 80 / 150
81 Processamento na Modulação ISDB-T Código Reed-Solomon RS(204, 108, t=8) Randomização g(x) = x 15 + x Ajuste de Atraso entre Camadas (A, B, C) Intercalamento de Bytes (M = 11 x 17 Bytes) Código Convolucional Puncionado (1/2 a 7/8) Intercalamento de Bits Mapeador (DQPSK, QPSK, 16- / 32-QAM) Síntese do Fluxo de Símbolos Intercalamento Temporal Longo Intercalamento de Segmentos Rotação de Portadoras Randomização de Portadoras Inserção de Pilotos, AC e TMCC Modulação OFDM (2k, 4k ou 8k) Inserção de Intervalo de Guarda (1/32 a ¼) (= DVB-T) PTC Guido Stolfi 81 / 150
82 Intercalamento de Bits e Mapeamento DQPSK 64-QAM PTC Guido Stolfi 82 / 150
83 Síntese do Fluxo de Símbolos Símbolos da Camada A Segmento de Dados A-1 Segmento de Dados A-2 Camada B Segmento de Dados A-M A Segmento de Dados B-1 1 Símbolo por Portadora Segmento de Dados B-M C Camada C Segmento de Dados C-1 n C = 96 (Modo 1) = 192 (Modo 2) = 384 (Modo 3) Segmento de Dados C-M C M A + M B + M C = 13 Memória PTC Guido Stolfi 83 / 150
84 Intercalamento Temporal Longo Intercalador Temporal Segmento 0 1 Símbolo por Portadora Intercalador Temporal Segmento 1 1 Símbolo por Portadora Intercalador Temporal Segmento 2 Intercalador Temporal Segmento 12 n C = 96 (Modo 1) = 192 (Modo 2) = 384 (Modo 3) PTC Guido Stolfi 84 / 150
85 Intercalador Temporal de Segmento Buffer de I x m 0 símbolos Buffer de I x m 1 símbolos Buffer de I x m 2 símbolos Buffer de I x m nc-1 símbolos I = Fator Multiplicativo (Parâmetro de cada Camada) m k = (k x 5) mod 96 n C = 96 (Modo 1) = 192 (Modo 2) = 384 (Modo 3) PTC Guido Stolfi 85 / 150
86 Intercalamento de Segmentos N x n C Símbolos n C Símbolos n C Símbolos N n C -1 n C n C +1 n C +2 Nn C -1 0 N 2N 3N N(n C -1) 1 N+1 N-1 Nn C -1 N = Número de Segmentos Alocados para a Camada n C = 96 (Modo 1) = 192 (Modo 2) = 384 (Modo 3) PTC Guido Stolfi 86 / 150
87 Rotação de Portadoras dentro de um Segmento n C Portadoras n C -1 Segmento OFDM No n C -1 0 Segmento OFDM No Segmento OFDM No Segmento OFDM No. Mapeamento estático, igual para todos os símbolos (depende do Modo) 12 n C = 96 (Modo 1) = 192 (Modo 2) = 384 (Modo 3) PTC Guido Stolfi 87 / 150
88 Randomização de Portadoras no Segmento 384 Portadoras Mapeamento estático, pseudo-aleatório, igual para todos os segmentos (depende do Modo) PTC Guido Stolfi 88 / 150
89 Portadoras Auxiliares e Pilotos Móveis Número do Símbolo dentro de um Frame Portadora dentro de um Segmento Nc = 108 (Modo 1) 216 (Modo 2) 432 (Modo 3) PTC Guido Stolfi 89 / 150
90 Modulação das Portadoras Piloto (DBPSK) Segmento Modo 1 Modo 2 Modo 3 Inicialização do gerador de sequência máxima PTC Guido Stolfi 90 / 150
91 Portadoras AC (Auxiliary Carrier) e TMCC (Transmission and Multiplexing Configuration Control) Segmento 11 Segmento 0 AC TMCC (Modo 3, Modulação QAM) Segmento 12 PTC Guido Stolfi 91 / 150
92 Portadoras TMCC Bit Formato Finalidade 0 - Inicialização da modulação diferencial 1 a ou compl. Sincronismo 17 a ou 000 Descritor do Segmento (Diferencial ou Coerente) 20, 21 00, 01, 10, 11 Descritor do Sistema (11 = ISDB-T) 22 a ; 1110 a 0000 Contagem Regressiva p/ Próx. Configuração 26 0, 1 Flag para Emergência 27 0, 1 Flag de Recepção Parcial 28 a 40 xxx yyy zzz wwww Parâmetros para a Camada A (Tabela) 41 a 53 xxx yyy zzz wwww Parâmetros para a Camada B 54 a 66 xxx yyy zzz wwww Parâmetros para a Camada C 67 a 106 Idem 27 a 66, para Próxima Configuração 107 a Reservados p/ Uso Futuro 122 a 203 Código CDSC(184,102) Bits de Paridade PTC Guido Stolfi 92 / 150
93 Parâmetros das Camadas A, B e C Bit Formato Tipo de Modulação da Camada 28 a DQPSK 001 QPSK QAM QAM Reservada 111 Camada não utilizada Bit Formato Taxa de Codificação Convolucional da Camada 31 a = 1/2 001 = 2/3 010 = 3/4 011 = 5/6 100 = 7/ Reservada 111 Camada não utilizada PTC Guido Stolfi 93 / 150
94 Parâmetros das Camadas A, B e C Bit Formato Comprimento do Intercalamento Temporal 34 a Reservado Camada não utilizada Bit Formato Número de Segmentos Utilizados na Camada 37 a Reservado 0001 a a 13 Segmentos 1110 Reservado 1111 Camada não utilizada PTC Guido Stolfi 94 / 150
95 Mapeamento dos Segmentos (Modo 3) (Piloto Adicional) Banda de Guarda 2809 portadoras portadoras Mapeamento das Portadoras na IFFT (8192 pontos) PTC Guido Stolfi 95 / 150
96 Taxas de Bits ISDB-T (13 Segmentos) Modulação Código Convolucional Pacotes MPEG-2 por Frame Taxa de Bits x Intervalo de Guarda (Mb/s) 1 / 4 1 / 8 1 / 16 1 / 32 Portadoras Auxiliares (AC) Segmentos Portadoras (Modo 1/2/3) Taxa de Bits x Intervalo de Guarda (kb/s) 1 / 4 1 / 8 1 / 16 1 / 32 PTC Guido Stolfi 96 / 150
97 Desempenho do Sistema ISDB-T Taxa Líquida (Mb/s) 25 Taxa x SNR - ISDB-T (AWGN) Relação S/R (db) QPSK 16-QAM 64-QAM PTC Guido Stolfi 97 / 150
98 Limiar de Operação do Receptor 1- Potência do Ruído Térmico no Receptor: N = k T S B (watts) onde: k = Constante de Boltzmann (1.38 x J/K) T S = temperatura do receptor (K) B = largura de banda do receptor. Para B = 6 MHz e T S = 290 K: N T = = W = dbm PTC Guido Stolfi 98 / 150
99 Limiar de Operação do Receptor 2- Potência Mínima Necessária na Entrada: P MR = N T + C/N + NF (dbm) onde: N T = Ruído térmico na entrada C/N = Limiar de recepção característico da modulação NF = Figura de Ruído do receptor Para ISDB-T, 64-QAM, 7/8, NF = 7 db: P MR = dbm + 22 db + 7 db = -77,2 dbm (38 µv em 75 ) PTC Guido Stolfi 99 / 150
100 Limiar de Operação do Receptor 3- Potência Mínima na Antena: P MA = P MR + D + L G R (dbm) onde: P MR = Potência mínima na entrada do receptor D = Degradação por interferências e outras fontes de ruído L = Atenuação da linha de transmissão G R = Ganho relativo da antena PTC Guido Stolfi 100 / 150
101 Limiar de Operação do Receptor Parâmetro VHF baixo VHF alto UHF Ganho da Antena de recepção (G R, db) Perda no Cabo de Antena (L, db) Figura de Ruído do receptor (NF, db) Potência Limiar na Antena (P MA, dbm) : Sistema ATSC (C/N = 15.2 db) Sistema DVB-T (6 MHz, C/N = 18.0 db) Sistema ISDB-T (6 MHz, C/N = 18.7 db) PTC Guido Stolfi 101 / 150
102 Hipóteses para o SB-TVD Codificação Turbo Intercalamento temporal baseado em Transformada de Fourier ISDB-T com Compressão H.264 PTC Guido Stolfi 102 / 150
103 Aperfeiçoamentos Possíveis: Codificação Turbo PTC Guido Stolfi 103 / 150
104 Intercalamento Temporal por Transformada de Fourier Q(n,k) b(m) MOD IFFT (N) C(n,k) C(k,n) S(m,n) Memória RAM IFFT (M) P/S S(t) Inserção de Pilotos PTC Guido Stolfi 104 / 150
105 Constelação 256-QAM (Experimental) PTC Guido Stolfi 105 / 150
106 Diferenças entre ISDB-T e ISDB-Tb Compressão de Vídeo: H.264 Compressão de Áudio: AAC Canalização: VHF Alto + UHF (c/ Offset de 1/7 MHz) Frequência Intermediária: 44 MHz Máscaras de Transmissão Middleware : Ginga PTC Guido Stolfi 106 / 150
107 Espectro e Máscara de Transmissão ISDB-T PTC Guido Stolfi 107 / 150
108 Constelação 64-QAM (MER = 27 db) MER = Modulation Error Ratio PTC Guido Stolfi 108 / 150
109 Constelação 64-QAM (MER = 47 db) PTC Guido Stolfi 109 / 150
110 Constelação 64-QAM com Piloto Móvel PTC Guido Stolfi 110 / 150
111 Constelação com Equalização Inadequada PTC Guido Stolfi 111 / 150
112 Formas de Onda (I / Q, 1 Portadora, Símbolos Consecutivos) PTC Guido Stolfi 112 / 150
113 Formas de Onda (I / Q, Portadora TMCC) PTC Guido Stolfi 113 / 150
114 Formas de Onda (I / Q, Intervalo de Guarda 1/4 Suprimido) PTC Guido Stolfi 114 / 150
115 Formas de Onda (I / Q, Intervalo de Guarda 1/4) PTC Guido Stolfi 115 / 150
116 Representação Vetorial (I / Q) PTC Guido Stolfi 116 / 150
117 Espectro e Formas de Onda (Escala Expandida) PTC Guido Stolfi 117 / 150
118 Transmissão Digital (TVGlobo, Canal 18, 29/05/07) PTC Guido Stolfi 118 / 150
119 Constelação 64-QAM + Piloto (12 Seg., Layer B) PTC Guido Stolfi 119 / 150
120 Constelação QPSK + Piloto (1Seg., Layer A) PTC Guido Stolfi 120 / 150
121 Recepção Indoor de TV Digital PTC Guido Stolfi 121 / 150
122 Equalização do Canal Indoor PTC Guido Stolfi 122 / 150
123 Comparação entre 8-VSB e COFDM Limiar S/R (db) VSB COFDM 64-QAM 2/3 FEC Banda de Guarda 1/ Relação Sinal/Eco (db) Communications Lab PTC Guido Stolfi 123 / 150
124 Comparação entre DVB, ATSC e ISDB-T SET- ABERT 2000 PTC Guido Stolfi 124 / 150
125 Robustez a Ruído Impulsivo SET- ABERT 2000 PTC Guido Stolfi 125 / 150
126 Comparação na Presença de Efeito Doppler SET- ABERT 2000 PTC Guido Stolfi 126 / 150
127 De Onde Vem o Eco de 0 db PTC Guido Stolfi 127 / 150
128 De Onde Vem o Eco de 0 db P1 h1 P2 h2 d PTC Guido Stolfi 128 / 150
129 Exemplo de Reflexo no Solo h1 = 150 m h2 = 50 m d = 1000 m P1 = 1005 m P2 = 1020 m P2-P1 = 15 m T2 T1 = 50 ns MHz Resposta em Frequência do Canal PTC Guido Stolfi 129 / 150
130 Outros Sistemas de Transmissão Digital PTC Guido Stolfi 130 / 150
131 Sistema DMB-T (TDS-OFDM) Time Domain Synchronous Orthogonal Frequency Division Multiplexing Desenvolvimento na China (Tsinghua University) Modulação OFDM com possível sincronização de símbolos via GPS Até 32 Mb/s em um canal de 8 MHz PTC Guido Stolfi 131 / 150
132 Sistema DVB-S2 (Satélite) Modulações 16-APSK e 32-APSK Até 58 Mb/s (7,8 db SNR) PTC Guido Stolfi 132 / 150
133 DVB-S2: Eficiência Espectral para vários Modos LDPC= Low Density Parity Check PTC Guido Stolfi 133 / 150
134 DVB-S2: Desempenho PTC Guido Stolfi 134 / 150
135 Sistema DVB-T2 Entrada de Dados DVB-T TS único (MPEG-2) DVB-T2 TS s múltiplos ou Encapsulamento Genérico de Fluxos (GSE) Modos Modulação e Codificação fixas Modulações e Codificações variáveis Correção de Erros Reed-Solomon e Convolucional 1/2, 2/3, 3/4, 5/6 e 7/8 BCH + LDPC 1/2, 3/5, 2/3, 3/4, 4/5 e 5/6 Modulação OFDM Portadoras Totais 1705 ou a Constelações QPSK, 16-QAM, 64-QAM QPSK, 16-, 64- e 256-QAM Intervalo de Guarda 1/4, 1/8, 1/16 e 1/32 1/4, 19/128, 1/8, 19/256, 1/16, 1/32 e 1/128 Ordem da IFFT 2k e 8k 1k, 2k, 4k, 8k, 16k e 32k Portadoras Pilotos Redução de Fator de Crista Padrão único, 2,6% fixas e 8% móveis Não especificado Padrões variáveis, 0,35% fixas e 1, 2, 4 ou 8% móveis Expansão de Constelações ou Portadoras Reservadas: 10, 18, 36, 72, 144 ou 288 Taxa de Bits (canal de 8 MHz) 4,98 a 31,67 Mb/s 7,44 a 50,32 Mb/s BCH= Bose-Chaudhuri-Hocquenghem PTC Guido Stolfi 135 / 150
136 DVB-T2: Entrada e Adaptação de Modos PTC Guido Stolfi 136 / 150
137 DVB-T2: Adaptação de Fluxos PTC Guido Stolfi 137 / 150
138 DVB-T2: BICM (Baseband Interleaved Coding and Modulation) PTC Guido Stolfi 138 / 150
139 DVB-T2: Montagem de Quadro e Geração OFDM PTC Guido Stolfi 139 / 150
140 DVB-T2: Códigos de Correção de Erros PTC Guido Stolfi 140 / 150
141 DVB-T2: Constelações Rotacionadas PTC Guido Stolfi 141 / 150
142 DVB-T2: Sincronismo de Quadro PTC Guido Stolfi 142 / 150
143 DVB-T2: Espectro PTC Guido Stolfi 143 / 150
144 Considerações Finais PTC Guido Stolfi 144 / 150
145 Processos Envolvidos na Sintonia de um Sinal de TV Digital Etapa de Radiofrequência: - Programação do PLL do Oscilador Local para o canal escolhido - C.A.G. não-coerente ajusta nível aproximado do sinal - Circuito de Autocorrelação detecta o Intervalo de Guarda - PLL ajusta frequência de amostragem PTC Guido Stolfi 145 / 150
146 Processos Envolvidos na Sintonia de um Sinal de TV Digital Sincronização: - Detecta o Modo de transmissão - Posiciona janela da FFT - Ajuste grosso do CAF da portadora - Ajuste grosso do CAF da taxa de amostragem - Ajustes finos dos CAF s - Demodulador BPSK extrai informação da TMCC - Inicia a decodoficação do Código Convolucioal - Inicia a decodificação do Código Reed-Solomon - Pacotes de Transporte são extraídos PTC Guido Stolfi 146 / 150
147 Processos Envolvidos na Sintonia de um Sinal de TV Digital Transporte MPEG: - Aguarda Pacote com PID = 0, e obtém PID do pacote que contém o Mapa de Programa (MAP_PID) - Aguarda Pacote com PID = MAP_PID e obtém os PID's dos fluxos elementares do programa (Vídeo, Áudio, etc.) - Identifica Pacotes com PID's especificados e encaminha-os aos Decodificadores correspondentes (Áudio, Vídeo, Dados) PTC Guido Stolfi 147 / 150
148 Processos Envolvidos na Sintonia de um Sinal de TV Digital Decodificação de Vídeo MPEG: - Aguarda Cabeça de Sequência e configura parâmetros de exibição - Aguarda Cabeça de Grupo (GOP) - Aguarda imagens tipo I e P de referência - Inicia decodificação e apresentação da imagem. PTC Guido Stolfi 148 / 150
149 Tendência Futura: Receptor Multi-padrão Processamento Digital de Sinais pode implementar qualquer sistema de modulação, transporte e codificação Diversidade Espacial melhora recepção com multi-percurso e permite recepção em banda larga Tuner Tuner Tuner A/D A/D A/D Processador Digital Vídeo Áudio Memória PTC Guido Stolfi 149 / 150
150 Transmissão Experimental 8k (UHDV) Modulação OFDM com constelação 4096-QAM (12 bits/símbolo) Diversidade de Polarização (H / V) em canal de 6 MHz Compressão H.265 PTC Guido Stolfi 150 / 150
Figura 1: Modelo de referência em blocos de um transmissor de TV Digital qualquer
2 TV Digital O estudo para a transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) já vem sendo feito há mais de dez anos, com o surgimento
Leia maisSistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital
Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Departamento de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Helio Coelho Junior helio@compuland.net.br Dezembro 2008 Introdução
Leia maisMPEG-2 TSP protegido pelo código RS
STV 29 OUT 2008 1 RE-MUX MPEG-2: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder além de agrupar as 3 programações,
Leia maisSistemas de Radiodifusão de Áudio Digital
Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital PTC2547 EPUSP 2016 Guido Stolfi PTC2547 - Guido Stolfi 1 / 55 Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital Eureka 147 Digital Audio Broadcasting DRM Digital Radio
Leia maisTE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G.
TE111 Comunicação Digital Comunicação em Canais com Desvanecimento 2 de outubro de 2016 Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh Técnicas de Diversidade Diversidade Temporal Codificação de canal
Leia maisLuís Eduardo Antunes de Resende. Desenvolvimento de uma ferramenta de análise de desempenho para o padrão de TV Digital ISDB-T DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Luís Eduardo Antunes de Resende Desenvolvimento de uma ferramenta de análise de desempenho para o padrão de TV Digital ISDB-T DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Programa de Pós
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia maisTV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro
Pesquisa em inicia nos anos 70 Visava qualidade da imagem (cinema) Dificuldade em melhorar a qualidade da transmissão a partir de uma plataforma analógica Solução encontrada com o advento das tecnologias
Leia mais2 Padrões de TV Digital
2 Padrões de TV Digital Neste capítulo, é apresentada uma breve descrição dos diferentes padrões atualmente propostos para aplicação no Brasil. 2.1. Padrões de TV digital Para descrever os padrões atualmente
Leia maispara promover melhorias na transmissão, suportar o envio de televisão de
2 TV Digital A transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) é assunto de estudo há mais de dez anos. A finalidade destes estudos
Leia maisusuários que utilizam receptores sem fio, e também acessível para usuários
4 ISDB-T O padrão de TV Digital ISDB-T ( Integrated Services Digital Broadcasting for Terrestrial Television Broadcasting) foi concebido para executar a transmissão digital dos sinais de televisão, permitindo
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia mais5 Descrição da ferramenta de simulação
5 Descrição da ferramenta de simulação Este capítulo tem a função de descrever a ferramenta de simulação desenvolvida para analisar as características do padrão de TV digital ISDB- T. Ao final da simulação,
Leia maisTE111 Comunicação Digital
TE111 Comunicação Digital Transmissão Digital Passa Banda 17 de setembro de 2013 Modulações Digitais Básicas ASK FSK PSK Representação Complexa de Sinais Passa-Faixa g(t) = g I (t) cos(2πf c t) g Q (t)
Leia maisRedes de Difusão Digital Terrestre
FEUP 2006/2007 Redes de Difusão Digital Terrestre 10 Dezembro 2006 Trabalho por: Nuno Pássaro ee01228@fe.up.pt Nuno Faria ee01160@fe.up.pt Objectivos do Trabalho Análise do processo de passagem da TV analógica
Leia maisSISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL
9 SISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL PTC2547 PRINCÍPIOS DE TELEVISÃO DIGITAL Guido Stolfi EPUSP 11 / 2015 1. Introdução A transmissão de TV digital deve contemplar uma série de alternativas, correspondentes
Leia maisTRANSMISSOR DE TV DIGITAL. Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica
TRANSMISSOR DE TV DIGITAL Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica Vídeo Áudio Novos serviços e aplicações interativas Transmissor de TV Digital Diagrama
Leia maisUma abordagem educacional para o estudo de OFDM
Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas
Leia maisPlanilha1. 11 Sistema de Transmissão de Sinais de Televisão Digital Terrestre
ITEM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Equipamentos para Monitoração de Sinais de Vídeo, Áudio e Dados Digitais, Compressão 1 MPEG-2 e ou MPEG-4(H.264) e análise de protocolos de transmissão de televisão digital
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Televisão digital terrestre Sistema de transmissão. Digital terrestrial television Transmission system
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15601 Primeira edição 30.11.2007 Válida a partir de 01.12.2007 Versão corrigida 07.04.2008 Televisão digital terrestre Sistema de transmissão Digital terrestrial television Transmission
Leia maisTransmissão de TV Digital
Transmissão de TV Digital Transmissão de TV Digital Modulações Digitais Padrão ISDB Modulador Estrutura Sistema TV Cultura Modulações Digitais Modulações Digitais Uma portadora modulada de forma digital
Leia maisUma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva 1 Luciano Leonel Mendes 2
Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva 1 Luciano Leonel Mendes 2 O sistema ISDB-T B é formado por um conjunto de subsistemas com especificações
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisSistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre
Sistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: IMPLANTAÇÃO DA RÁDIO
Leia mais1.1 Descrição do Problema
1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando
Leia maisXIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013
XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisRadiodifusão de TV. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi EPUSP 10/2016. Ref.: NAB Engineering Handbook Guido Stolfi - PTC / 60
Radiodifusão de TV PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi EPUSP 10/2016 Ref.: NAB Engineering Handbook Guido Stolfi - PTC2547-1 / 60 Tópicos Abordados Características Relevantes dos Receptores
Leia mais[1] RAPPAPORT, T.. Wireless Communications : Principles and Pratice. IEEE Press.
Bibliografia [1] RAPPAPORT, T.. Wireless Communications : Principles and Pratice. IEEE Press. [2] PANDHARIPANDE, A.. Principles of ofdm. IEEE Potentials, p. 16, April/May. [3] PARSONS, J.. Mobile Radio
Leia maisTV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line
TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line modelo potência TE7O14H-300-50D 50W Digital Eficiência com alta relação custo x benefício A nova linha de Transmissores de TV Digital UBX Line foi desenvolvida
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisMe Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos
TV Digital Me Engº Leonardo Ortolan Me Engº Thiago L. S. Santos Sumário Introdução Desenvolvimento TV Digital: O que é? Padrões de TV Digital TV Digital Brasileira Participação da PUCRS no SBTVD Conclusão
Leia maisCompressão de Imagens: Padrão JPEG
Compressão de Imagens: Padrão JPEG PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 09/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 75 Temas Abordados Justificativas para Compressão de Imagens Codificador JPEG Transformada
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisInatel. Dissertação de Mestrado. Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B. Marcelo Carneiro de Paiva
Inatel Instituto Nacional de Telecomunicações Dissertação de Mestrado Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva MARÇO / 2010 Uma implementação
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia maisCompressão de Imagens em Movimento
Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2015 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 58 Compressão M-JPEG Considera cada quadro sucessivo como uma
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA MARCEL KUSUNOKI
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA MARCEL KUSUNOKI RETRANSMISSÃO DO SINAL DE TV DIGITAL NO PADRÃO BRASILEIRO COM REDES SFN E GAP FILLER
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisComunicação Digital. Trabalho Final do Curso de Comunicação Digital Luciano Henrique Duque Ranério Fernandes da Silva Prof: Dr.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Comunicação Digital Trabalho Final do Curso de Comunicação Digital Luciano Henrique Duque Ranério Fernandes da Silva
Leia maisSISTEMAS DE VÍDEO. Instrutor : Claudio Younis
SISTEMAS DE VÍDEO Instrutor : Claudio Younis VÍDEO Sequência de imagens exibidas em uma determinada velocidade de modo que nosso sistema visual (olho, retina, nervo óptico e cerébro) reconstrua o movimento
Leia maisDEISE MONQUELATE ARNDT ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS SISTEMAS OFDM E FBMC NA TRANSMISSÃO DE TV DIGITAL
DEISE MONQUELATE ARNDT ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS SISTEMAS OFDM E FBMC NA TRANSMISSÃO DE TV DIGITAL FLORIANÓPOLIS 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
Leia maisCompressão de Imagens em Movimento
Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 59 Tópicos Abordados: M-JPEG Padrão MPEG-1 Codificação com
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisMedidas de Avaliação de Desempenho do Bloco Receptor/Demodulador de Conversores Digitais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Medidas de Avaliação de Desempenho do Bloco Receptor/Demodulador de Conversores Digitais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital J. A. Cal Braz 1, P. V. Gonzalez Castellanos 1, R. S. L. Sabóia 1 1 Inmetro
Leia maisUMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES 284 E 398 COMO CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DA ÁREA DE COBERTURA PARA OS SISTEMAS DE TV DIGITAL ATSC, DVB-T E IDSB-T
UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES 284 E 398 COMO CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DA ÁREA DE COBERTURA PARA OS SISTEMAS DE TV DIGITAL ATSC, DVB-T E IDSB-T Geraldo Gil R. Gomes Professor INATEL ge@inatel.br Fone:
Leia maisAnexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária
Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária II.1. Introdução Como as distâncias dos enlaces via satélite são muito grandes, faz-se necessário
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO DVB-T2 x DVB-T
V SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2016 ANÁLISE COMPARATIVA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO DVB-T2 x DVB-T Fernando
Leia maisDOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS
1.000W Digital TE7400H-5K-1KD DOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS Transmissor de TV Digital DOHERTY Robustez e eficiência, com baixo consumo de energia. Equipamento compacto, com amplificadores de potência
Leia maisDOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS
2k5W Digital (4 módulos) TE7800H-10K-2K5D DOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS Transmissor de TV Digital DOHERTY Robustez e eficiência, com baixo consumo de energia. Equipamento compacto, com amplificadores
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia mais2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital
2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital 2.2.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal digital modulado nos padrões ATSC, DVB-T ou ISDB-T
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia maisDOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS
500W Digital TE7200H-2K5-500D DOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS Transmissor de TV Digital DOHERTY Robustez e eficiência, com baixo consumo de energia. Equipamento compacto, com amplificadores de potência
Leia maisDOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS
2k5W Digital (3 módulos) TE7800H-10K-2K5D DOHERTY DIGITAL TV TRANSMITTERS Transmissor de TV Digital DOHERTY Robustez e eficiência, com baixo consumo de energia. Equipamento compacto, com amplificadores
Leia mais(Versão revista e ampliada do tutorial original publicado em 13/10/2008).
TV Digital: As Normas do Padrão Brasileiro Este tutorial apresenta de forma resumida o conjunto de normas editado pela ABNT para o sistema brasileiro de TV digital. (Versão revista e ampliada do tutorial
Leia maisde um modulador ISDB-TB
Soluções de simulação e implementação em FPGA de um modulador ISDB-TB Marcelo Carneiro de Paiva, Juliano Silveira Ferreira e Luciano Leonel Mendes Resumo Este artigo apresenta duas soluções complementares
Leia mais2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal Digital
2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal Digital 2.7.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal digital interferido simultaneamente
Leia maisIntrodução a Televisão Digital
Introdução a Televisão Digital Luciano Leonel Mendes 1, Sandro Adriano Fasolo 2 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar uma análise sobre os fundamentos e padrões utilizados para radiodifusão da Televisão
Leia maisÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS xiii LISTA DE TABELAS xxiii PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix AGRADECIMENTOS xxxi 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Ligações por Feixes Hertzianos 3 1.2 Resenha Histórica
Leia maisDESCRIÇÃO GERAL DOS TESTES DE LABORATÓRIO ASSUNTO: ROBUSTEZ DOS SISTEMAS ATSC, DVB-T E ISDB-T PERANTE O RUIDO IMPULSIVO
2. Robustez dos sistemas ATSC, DVB-T e ISDB perante o ruído impulsivo 2..1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação de desempenho provocado pela presença de ruído impulsivo
Leia maisTÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
Informação sobre a Disciplina TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 2010 Terças e Quintas feiras das 07:30 às 11:20 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete
Leia maisANÁLISE DO SINAL DE TELEVISÃO DIGITAL EM PATOS DE MINAS UTILIZANDO GNU RADIO E USRP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES GABRIEL OLIVEIRA MACHADO ANÁLISE DO SINAL DE TELEVISÃO DIGITAL EM PATOS DE MINAS UTILIZANDO
Leia maisAnálise comparativa entre os sistemas ATSC A/53 e ATSC 3.0
V SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2016 Análise comparativa entre os sistemas ATSC A/53 e ATSC 3.0 Victor
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisTE-060 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3
f(x) 3 1 1.- O sinal xt πt πt 1 cos 1 sin 1 TE-6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3 3 Volts, é amostrado e processado por um quantizador uniforme de 7 its, funcionando
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisIntrodução aos padrões de TV digital mais difundidos no mundo e suas atualizações
VII SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2017 Introdução aos padrões de TV digital mais difundidos no mundo e
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAROLINA DUCA NOVAES REDES DE REDISTRIBUIÇÃO DE SINAIS A PARTIR DE REDES DE FREQUÊNCIA ÚNICA (SFN)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAROLINA DUCA NOVAES REDES DE REDISTRIBUIÇÃO DE SINAIS A PARTIR DE REDES DE FREQUÊNCIA ÚNICA (SFN) São Paulo Fevereiro 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia maisBETA TELECOM Consultores. Parte 2
Parte 2 Esta é a segunda parte do artigo BT.466/01. Na primeira parte foram vistos os princípios básicos que definem o sistema de Espalhamento Espectral. Nesta parte serão detalhados os dois principais
Leia maisABNT NBR NORMA BRASILEIRA
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15608-1 Primeira edição 22.08.2008 Válida a partir de 22.08.2008 Televisão digital terrestre Guia de operação Parte 1: Sistema de transmissão Guia para implementação da ABNT NBR
Leia maisMODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM
MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM Alexander Bento Melo UFU - FEELT Felipe Augusto M. Corrêa UFU FEELT Willian Douglas C. Nunes UFU - FEELT Alexandre Mateus Coutinho UFU FEELT Resumo O objetivo
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Codificação de Fonte Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 12.06.2014 Introdução A principal função de um sistema
Leia maisELE-31 Principios de Telecomunicações
ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de
Leia mais3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente.
3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente. 3.2.1 Objetivo O teste descrito no item 3.1 mostra o comportamento do receptor digital para sinais com Eco na
Leia maisMedidas de Avaliação de Desempenho da Unidade Conversora para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD)
Medidas de Avaliação de Desempenho da Unidade Conversora para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) P. V. Gonzalez Castellanos 1, R. S. L. Sabóia 1, J. A. Cal Braz 1, C. P. Colvero 1 1 Inmetro
Leia maisModulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda
1 Modulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda OFDM (Orthogonal Frequency-Division Multiplexing ), ou sinais multiplexados
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia maisSeminário do Grupo de Processamento de Sinais. RDS Sistema de dados via rádio
Seminário do Grupo de Processamento de Sinais RDS Sistema de dados via rádio Hélio Magalhães de Oliveira 7/7/2010 A primeira transmissão regular em FM ocorreu em 18/07/1939, na estação W2XMN Alpine, de
Leia maisResultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV
Resultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV Danillo Ono, Fujio Yamada e Cristiano Akamine Resumo Em julho de 2006, o governo brasileiro estabeleceu o sistema ISDTV como
Leia mais4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz
4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz 4.1. Introdução Neste capítulo é descrito o cenário de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) e o Sistema Móvel
Leia maisFerramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS
Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em es LMS Luciano L. Mendes Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica Instituto acional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí, MG
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisJorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3
Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Dia 2 Minicurso com duração de 6 Horas, Apresentado na XXIII Jornada de Atualização em Informática do XXIV Congresso
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As estações terão direito a um outro canal de 6 MHz, permitindo uma transição para a tecnologia digital sem haver interrupção da transmissão de sinais analógicos.
Leia maisModulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Vídeo
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Introdução ao Vídeo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações
Leia maisSET 2017 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM TV DIGITAL DO MACKENZIE
SET 2017 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM TV DIGITAL DO MACKENZIE Apresentador: JULIO OMI 24/08/2017 Laboratório de Pesquisas em TV Digital - LPTVD Universidade Presbiteriana Mackenzie
Leia mais