3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente."

Transcrição

1 3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente Objetivo O teste descrito no item 3.1 mostra o comportamento do receptor digital para sinais com Eco na ausência de ruído (C/N superior a 0 db). O objetivo deste método de ensaio é verificar o comportamento dos sistemas DVB-T, ATSC e ISDB-T com "eco interferente", quando se reduz a relação sinal / ruído Característica dos Parâmetros Básicos D= potência do sinal principal E= potência do sinal Eco D/E = relação entre o sinal principal e o sinal Eco D/E (db) = D (dbm) - E (dbm) N= potência do ruído gaussiano na entrada do receptor D/N = relação sinal principal / ruído C/N = relação sinal (sinal principal + sinal "Eco") / ruído BER = taxa de erro de bits Valores e Características Iniciais Potência do sinal principal = Aproximadamente -39dBm Relação sinal/ruído C/N onde C é a potência do sinal digital medida na entrada do receptor (sinal principal + sinal "Eco": superior a 0 db (durante o teste será variável). Página 1 de 13

2 3.2.4 Descrição Geral De Medida Deixar o sinal principal com 0 db (Aproximadamente -39dBm). Aumentar o nível do Eco até obter, no medidor de taxa de erro, o valor de limiar de taxa de erro". Atenuar o Eco em degraus consecutivos de 1 db. Para cada operação de atenuação do Eco, aumentar o nível de ruído para a leitura do medidor de taxa de erro ficar igual ao limiar de taxa de erro. Traçar a curva (D/N) em função de (D/E) Instrumentos e Equipamentos Utilizados (14) Transmissor digital com moduladores COFDM e 8VSB (canal 3) (03) Atenuador HP (0-120 db) modelo: 3D (31) Simulador de Eco TAS modelo: TAS 400 (06) Combinador de sinal HP modelo: () Gerador de ruídos TAS modelo: 420 (07) Divisor de sinal HP modelo: (20) Receptor digital ATSC - Zenith (21A) Receptor digital DVB NDS (21B) Receptor digital ISDB (04A) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX modelo: PB200 (04B) Medidor de taxa de erro HP3764A (apenas p/ ISDB). (32) Analisador de sinal HP89441-V (04) Atenuador 0-12dB modelo 3C (13) Atenuador 0-110dB (0,1dB de passo) Rohde & Schwarz RSP (43) Carga de 0 ohm HP909C Página 2 de 13

3 3.2.6 Lay out básico para medida de interferência por "eco", com a presença de ruído interferente. 14 TRANSMISSOR DIGITAL CANAL 3 NEC ATSC, DVB-T ou ISDB PESCA -40 db ATENUADOR 0-12dB HP3 C 3 ATENUADOR db HP3D HP 909C CARGA 0 OHM GERADOR DE RUÍDO 13 ATENUADOR db 31 SIMULADOR DE ECO B TAS 400 TAS 420 R&S RSP 6 COMBINADOR HP DIVISOR HP ANALISADOR DE SINAL HP89441 V 20 21A ATSC DVB RX DIGITAL 8VSB COFDM 21B ISDB 04B 04A TEKTRONIX PB200 HP3764A (apenas p/ ISDB) MEDIDOR TAXA DE ERRO Página 3 de 13

4 3.2.7 Procedimento de Teste Ajustar os atenuadores (0) e (03) para que o nível de sinal na entrada do Simulador de Eco TAS 400 aproximadamente 20dBm. (31) seja de Deixar o atenuador (13) na condição de máxima atenuação No simulador de eco (31), desligar os sinais de eco deixando apenas o caminho do sinal principal (D). Note-se que nessa condição o nível de sinal na saída de simulador de eco será aproximadamente 27 dbm consequentemente o nível de sinal na entrada do receptor digital será de aproximadamente 39 dbm. Medir e anotar este nível pois ele será a referência D para as demais medições No ponto B desligar o cabo que chega do simulador de eco e substituí-lo por uma carga de 0 ohm Deixar o atenuador (13) na condição de mínima atenuação O nível de saída do gerador de ruído TAS 420 () é de aproximadamente 14dBm. Nessas condições o nível de ruído na entrada do receptor digital será de aproximadamente 26dBm. Através do analisador vetorial (32) medir a potência de ruído na banda do canal (6MHz) na entrada do receptor digital. Ela será o valor de referência para as demais medições de ruído (N) Deixar o atenuador (13) na condição de máxima atenuação. Tirar a carga de 0 ohm do ponto B e religar o cabo que chega do simulador de eco (31) Ajustar o simulador de eco para obter um eco simples com atraso de 1µs (Pós eco). Página 4 de 13

5 Ligar o sinal de eco e ajustar o seu nível até que a leitura no medidor de taxa de erro (4) indique o limiar da taxa de erro. Este será o ponto de partida para o início do ensaio No simulador de eco atenuar o sinal de eco em 1dB e anotar a correspondente relação (D/E) db Atuar no atenuador (13) até que o medidor de taxas de erro (4) volte a indicar a taxa de erro de limiar Pela leitura do atenuador (13) em relação ao valor da potência de ruído lido no item calcular o valor de N em dbm Calcular a relação (D/N) db subtraindo o valor de N obtido no item do valor de D obtido em Esta relação (D/N) db será correspondente ao valor (D/E)db lido no item Atenuar sucessivamente o sinal de eco em degraus de 1dB, sempre repetindo as medições na mesma maneira como mostrado nos itens a Quando a variação não for significativa, aumentar os degraus para 2dB ou db. Continuar as medições até notar que a influência do Eco se torna desprezível Traçar a curva (D/N) em função do nível de Eco (D/E) Repetir os itens até para os seguintes valores de tempo de retardo: 2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs, e 170 µs Repetir todos os procedimentos descritos nos itens a trocando o atraso por avanço no simulador de eco. Página de 13

6 3.2.8 Resultados Figura : Relação Sinal Ruído em função da Relação entre Potência do Sinal e Potência do Eco - PÓS-ECO (ATSC) Ensaio (D/N) db 2 20 Pos-eco=1 us Pós-eco=2 us Pós eco=4 us Pós eco=8 us Pós eco=16 us Pós eco=32 us (D/E)dB Página 6 de 13

7 Figura : Relação Sinal Ruído em função da Relação entre Potência do Sinal e Potência do Eco - PRÉ-ECO (ATSC) Ensaio (D/N) db 2 Pré eco=1 us Pré eco=2 us Pré eco=4 us Pré eco=8 us (D/E) db Página 7 de 13

8 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação Sinal Eco DVB (FEC3/4 GI1/16 2K) Pós Eco 40 3 D/N 2 20 Pós Eco=1us Pós Eco=2us Pós eco=4us Pós eco=8us Pós eco=16us Pós eco=32us Pós eco=64us D/E Página 8 de 13

9 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação sinal eco DVB (FEC3/4 GI1/16 2K) Pré Eco 40 3 D/N 2 20 Pré eco=-1us Pré eco=-2 us Pré eco=-4us Pré eco=-8us Pré eco=-16us Pré eco=-32us Pré eco =-64us D/E Página 9 de 13

10 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação Sinal Eco DVB (FEC3/4 GI1/16 8K) Pós Eco 40 3 D/N 2 1us 2us 4us 8us 16us 32us 64us 128us D/E Página 10 de 13

11 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação sinal eco DVB (FEC3/4 GI1/16 8K) Pré Eco 40 3 D/N us -2 us -4us -8us -16us -32us -64us 128us D/E Página 11 de 13

12 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação Sinal Eco ISDB (FEC3/4 GI1/16 4K 0,1s) Pós Eco 40.0 (D/N)dB us 2us 4us 8us 16us 32us 64us 128us (D/E)dB Página 12 de 13

13 Gráfico : Relação Sinal Ruído em função da relação Sinal Eco ISDB (FEC3/4 GI1/16 4K 0,1s) Pré Eco 40.0 (D/N)dB us 2us 4us 8us 16us 32us 64us 128us (D/E)dB Página 13 de 13

3.3 Interferências por Multipercurso - Simulação de canais com múltiplos ecos.

3.3 Interferências por Multipercurso - Simulação de canais com múltiplos ecos. 3.3 Interferências por Multipercurso - Simulação de canais com múltiplos ecos. 3.3.1 Objetivo Os testes descritos nos itens 3.1 e 3.2 mostram o comportamento do receptor digital na presença de um único

Leia mais

DESCRIÇÃO GERAL DOS TESTES DE LABORATÓRIO ASSUNTO: ROBUSTEZ DOS SISTEMAS ATSC, DVB-T E ISDB-T PERANTE O RUIDO IMPULSIVO

DESCRIÇÃO GERAL DOS TESTES DE LABORATÓRIO ASSUNTO: ROBUSTEZ DOS SISTEMAS ATSC, DVB-T E ISDB-T PERANTE O RUIDO IMPULSIVO 2. Robustez dos sistemas ATSC, DVB-T e ISDB perante o ruído impulsivo 2..1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação de desempenho provocado pela presença de ruído impulsivo

Leia mais

2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital.

2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital. 2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital. 2.4.1 Objetivo Inicialmente este método de ensaio tinha o objetivo de avaliar a degradação produzida em um sinal digital, modulado nos padrões

Leia mais

3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS

3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS 3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS Este bloco de ensaios visa a avaliar a robustez dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T na presença de interferências. 3.1 Interferências

Leia mais

2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital (Co-canal, Canal Adjacente e Canais "Taboo")

2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital (Co-canal, Canal Adjacente e Canais Taboo) 2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital (Co-canal, Canal Adjacente e Canais "Taboo") 2.3.1 Objetivo O principal objetivo deste teste é verificar, em laboratório, como se comportam os sistemas

Leia mais

TABELA 62. ISDB (3/4; 1/16; 8K; INT 1 (0,1s )) Pré-eco f < 0. para os diversos valores de avanço e deslocamentos de freqüência negativos.

TABELA 62. ISDB (3/4; 1/16; 8K; INT 1 (0,1s )) Pré-eco f < 0. para os diversos valores de avanço e deslocamentos de freqüência negativos. TABELA 62 ISDB (3/4; 1/16; 8K; INT 1 (0,1s )) Pré-eco f < 0 Deslocamento de freq. f 1Hz 3Hz 5Hz 25Hz 50Hz 75Hz 100Hz Avanço t 1µs 2µs 4µs 8µs 16µs 32µs Relação (E/D) db para os diversos valores de avanço

Leia mais

6 CARACTERÍSTICA DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL QUANDO O SINAL É PERTURBADO POR REFLEXÃO EM OBJETOS MÓVEIS

6 CARACTERÍSTICA DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL QUANDO O SINAL É PERTURBADO POR REFLEXÃO EM OBJETOS MÓVEIS Revista Mackenzie de Engenharia e Computação, Ano 5, n. 5, p. 99-268 Gráfico 11 ISDB-T (c) (similar à Figura 39) Gráfico 12 SDB-T (d) (similar à Figura 39) TABELA 42 Ombros do transmissor Sistema ATSC

Leia mais

4.5 Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal

4.5 Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal 4. Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal 4..1 Objetivo O objetivo principal deste ensaio é avaliar o desempenho do receptor digital quanto à sua sensibilidade. Para este ensaio serão

Leia mais

2.8. Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital

2.8. Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital 2.8. Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital 2.8.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal digital, interferido simultaneamente

Leia mais

2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal Digital

2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal Digital 2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal Digital 2.7.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal digital interferido simultaneamente

Leia mais

2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital

2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital 2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital 2.2.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal digital modulado nos padrões ATSC, DVB-T ou ISDB-T

Leia mais

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M 2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M 2.6.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal analógico PAL-M que sofre

Leia mais

4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO

4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO 4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO Este bloco de ensaios visa a avaliar as características dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T para recepção dos sinais. 4.1 Limiar da relação portadora

Leia mais

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M 2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M 2.1.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal analógico PAL-M interferido por um sinal digital modulado

Leia mais

5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO TABELA 38 TABELA 39

5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO TABELA 38 TABELA 39 TABELA 38 Resultado para sinal de entrada de 45dBm DVB-T ISDB-T Receptor Modulação C (dbm) N (dbm) C/N db ATSC 8VSB 3/4, 1/16, 8K 64QAM 3/4, 1/8, 2K 64QAM 2/3, 1/32, 8K 64QAM 1/2, 1/8, 2K QPSK 3/4, 1/8,

Leia mais

Capítulo II - Descrição geral dos testes de laboratório

Capítulo II - Descrição geral dos testes de laboratório Capítulo II - Descrição geral dos testes de laboratório II-1) Identificação e classificação dos testes 1) Introdução Os testes foram agrupados em famílias, caracterizadas pela sua funcionalidade e numerados

Leia mais

Capítulo III Descrição geral dos testes de campo

Capítulo III Descrição geral dos testes de campo Capítulo III Descrição geral dos testes de campo A) Teste de Campo de Cobertura para Comparação de Desempenho dos Sistemas ATSC, DVB-T e ISDB-T A1. Objetivo Este teste tem como objetivo comparar o desempenho

Leia mais

Medidas de Avaliação de Desempenho da Unidade Conversora para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD)

Medidas de Avaliação de Desempenho da Unidade Conversora para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) Medidas de Avaliação de Desempenho da Unidade Conversora para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) P. V. Gonzalez Castellanos 1, R. S. L. Sabóia 1, J. A. Cal Braz 1, C. P. Colvero 1 1 Inmetro

Leia mais

Medidas de Avaliação de Desempenho do Bloco Receptor/Demodulador de Conversores Digitais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Medidas de Avaliação de Desempenho do Bloco Receptor/Demodulador de Conversores Digitais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Medidas de Avaliação de Desempenho do Bloco Receptor/Demodulador de Conversores Digitais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital J. A. Cal Braz 1, P. V. Gonzalez Castellanos 1, R. S. L. Sabóia 1 1 Inmetro

Leia mais

5 Modelo para previsão de cobertura em regiões urbanas na faixa de TV Digital

5 Modelo para previsão de cobertura em regiões urbanas na faixa de TV Digital 5 Modelo para previsão de cobertura em regiões urbanas na faixa de TV Digital Neste capítulo são descritas as medidas realizadas em São Paulo pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, os testes do modelo

Leia mais

TABELA 72. Relação (C/N)dB x Freqüência. Freqüência (Hz) Sinal (dbm) Ruído (dbm) N (db) C / N (db) 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

TABELA 72. Relação (C/N)dB x Freqüência. Freqüência (Hz) Sinal (dbm) Ruído (dbm) N (db) C / N (db) 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Procedimento de Medidas 8.1.8 Resultados TABELA 72 Relação (C/N)dB x Freqüência Freqüência (Hz) Sinal (dbm) Ruído (dbm) N (db) C / N (db) 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Gráfico 1 Espectro para

Leia mais

Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV

Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV www.thevear.com.br www.teleco.com.br A recepção de sinais TV em prédios de apartamentos é feita através de antenas coletivas colocadas no topo do edifício

Leia mais

IGIP 2011 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA RECEPÇÃO DO SISTEMA ISDB-TB EM AMBIENTE INDOOR. Prof. Dr. Fujio Yamada. Valderez de Almeida Donzelli

IGIP 2011 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA RECEPÇÃO DO SISTEMA ISDB-TB EM AMBIENTE INDOOR. Prof. Dr. Fujio Yamada. Valderez de Almeida Donzelli Prof. Dr. Fujio Yamada Rodrigo Eiji Motoyama 1 Introdução 2 Metodologia de Testes 3 Planejamento de testes 4 Resultados 5 Conclusão Agradecimento Março2011 1 Introdução Este trabalho apresenta os resultados

Leia mais

Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV

Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV O objetivo deste tutorial é apresentar os componentes utilizados em sistemas de distribuiçãode CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, bem como projetar

Leia mais

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5.1 INTRODUÇÃO Os resultados numéricos obtidos a partir do software desenvolvido anteriormente serão comparados com dados experimentais provenientes de medidas, tendo como principais

Leia mais

Lista de Exercícios A1

Lista de Exercícios A1 1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente

Leia mais

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital 6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares

Leia mais

Atividade 2: Testes de Laboratório. Relatório 2. Documento com Divulgação Restrita

Atividade 2: Testes de Laboratório. Relatório 2. Documento com Divulgação Restrita Projeto de testes para avaliação de interferência e análise de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital e o LTE na faixa de 700 MHz (Banda 28 3GPP) Atividade 2: Testes de Laboratório

Leia mais

Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro

Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Negação Convenções Compreendendo o monte

Leia mais

Redes de Difusão Digital Terrestre

Redes de Difusão Digital Terrestre FEUP 2006/2007 Redes de Difusão Digital Terrestre 10 Dezembro 2006 Trabalho por: Nuno Pássaro ee01228@fe.up.pt Nuno Faria ee01160@fe.up.pt Objectivos do Trabalho Análise do processo de passagem da TV analógica

Leia mais

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As estações terão direito a um outro canal de 6 MHz, permitindo uma transição para a tecnologia digital sem haver interrupção da transmissão de sinais analógicos.

Leia mais

6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro

6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro 6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro Para a aplicação prática dos resultados deste estudo ao setor brasileiro de telecomunicações foi adotado o agrupamento de serviços em

Leia mais

SET 2017 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM TV DIGITAL DO MACKENZIE

SET 2017 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM TV DIGITAL DO MACKENZIE SET 2017 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM TV DIGITAL DO MACKENZIE Apresentador: JULIO OMI 24/08/2017 Laboratório de Pesquisas em TV Digital - LPTVD Universidade Presbiteriana Mackenzie

Leia mais

Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital

Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Departamento de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Helio Coelho Junior helio@compuland.net.br Dezembro 2008 Introdução

Leia mais

1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão

1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema

Leia mais

Transmissor Típico MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA. Prof. Francisco Alegria. Sistemas de Medida em Radiofrequência.

Transmissor Típico MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA. Prof. Francisco Alegria. Sistemas de Medida em Radiofrequência. Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Transmissor Típico Agilent 26 de julho de 2005 Medidas em Transmissores de RF

Leia mais

TRANSMISSÃO ONE-SEG NO WHITE SPACE DE TV DIGITAL - interferência de canal adjacente na tv digital

TRANSMISSÃO ONE-SEG NO WHITE SPACE DE TV DIGITAL - interferência de canal adjacente na tv digital Universidade Presbiteriana Mackenzie TRANSMISSÃO ONE-SEG NO WHITE SPACE DE TV DIGITAL - interferência de canal adjacente na tv digital Lucca Altarejo Carvilhe (IT) e Cristiano Akamine (Orientador) Apoio:

Leia mais

MPEG-2 TSP protegido pelo código RS

MPEG-2 TSP protegido pelo código RS STV 29 OUT 2008 1 RE-MUX MPEG-2: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder além de agrupar as 3 programações,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos

Leia mais

7 Comparação dos Resultados das Simulações e Medições 7.1. Introdução

7 Comparação dos Resultados das Simulações e Medições 7.1. Introdução 7 Comparação dos Resultados das Simulações e Medições 7.1. Introdução Este capítulo apresenta a comparação entre os resultados obtidos no setup de medição e nos cenários de simulação desenvolvidos no programa

Leia mais

adae adae Antena 5 Sistema de medição 5.1 Setup utilizado em Belém-PA

adae adae Antena 5 Sistema de medição 5.1 Setup utilizado em Belém-PA 5 Sistema de medição 5.1 Setup utilizado em Belém-PA Para a realização da campanha de medições, foi montado um setup em UHF, na faixa de frequências de 700 MHz a 800 MHz, composto por três blocos: a) Bloco

Leia mais

4 Cálculo de Cobertura

4 Cálculo de Cobertura 4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade

Leia mais

MODOS DE OPERAÇÃO / VISUALIZAÇÃO GERAL

MODOS DE OPERAÇÃO / VISUALIZAÇÃO GERAL FICHA TÉCNICA MODOS DE OPERAÇÃO / VISUALIZAÇÃO Monitor e gerador dúplex AM / FM Sintetizador de áudio Gerador de Varredura (opcional) Display duplo (opcional) Localizador de falhas em cabos (opcional)

Leia mais

O QUE É QAM? Figura 1 (a) Sinal modulador, (b) portadora e (c) sinal modulado.

O QUE É QAM? Figura 1 (a) Sinal modulador, (b) portadora e (c) sinal modulado. WISE Indústria de Telecomunicações CATV QAM V2 O QUE É QAM? QAM é a sigla para Quadrature Amplitude Modulation, que significa Modulação de Amplitude em Quadratura, e nada mais é do que uma forma de modulação

Leia mais

Princípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B.

Princípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. Princípios de telecomunicações Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. 1 Princípios de Telecomunicações FONTE RUÍDO DESTINO Sinal da mensagem transmissor Sinal transmitido

Leia mais

5 Descrição da ferramenta de simulação

5 Descrição da ferramenta de simulação 5 Descrição da ferramenta de simulação Este capítulo tem a função de descrever a ferramenta de simulação desenvolvida para analisar as características do padrão de TV digital ISDB- T. Ao final da simulação,

Leia mais

TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line

TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line modelo potência TE7O14H-300-50D 50W Digital Eficiência com alta relação custo x benefício A nova linha de Transmissores de TV Digital UBX Line foi desenvolvida

Leia mais

1.1 Descrição do Problema

1.1 Descrição do Problema 1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando

Leia mais

MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM

MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM Alexander Bento Melo UFU - FEELT Felipe Augusto M. Corrêa UFU FEELT Willian Douglas C. Nunes UFU - FEELT Alexandre Mateus Coutinho UFU FEELT Resumo O objetivo

Leia mais

6 Análise dos Resultados das Medições

6 Análise dos Resultados das Medições 6 Análise dos Resultados das Medições 6.1. Introdução Neste capítulo é apresentada a análise dos resultados obtidos nas medições no cenário de coexistência entre o Sistema Vítima (SBTVD) e o Sistema Interferente

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Banda passante e largura de banda Hz e bps Banda

Leia mais

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios Experiência 1 Compreender o funcionamento do modo de disparo dos osciloscópios analógicos e as suas diversas opções. Osciloscópio analógico KIKUSUI 5020 (OSC); Gerador de funções SIEMENS FG 5-3 (GF). 2.

Leia mais

UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES 284 E 398 COMO CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DA ÁREA DE COBERTURA PARA OS SISTEMAS DE TV DIGITAL ATSC, DVB-T E IDSB-T

UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES 284 E 398 COMO CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DA ÁREA DE COBERTURA PARA OS SISTEMAS DE TV DIGITAL ATSC, DVB-T E IDSB-T UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS RESOLUÇÕES 284 E 398 COMO CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DA ÁREA DE COBERTURA PARA OS SISTEMAS DE TV DIGITAL ATSC, DVB-T E IDSB-T Geraldo Gil R. Gomes Professor INATEL ge@inatel.br Fone:

Leia mais

4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações

4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações 4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações 4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações Analisador de Comunicação Digital Medidores de potência óptica Analisador de Espectro

Leia mais

ESTUDO DE COBERTURA TDT

ESTUDO DE COBERTURA TDT Torrados Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 7 de novembro de 2014 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da Ação: 07-11-2014 Data do Relatório: 10-11-2014 Relatório:

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

2 Padrões de TV Digital

2 Padrões de TV Digital 2 Padrões de TV Digital Neste capítulo, é apresentada uma breve descrição dos diferentes padrões atualmente propostos para aplicação no Brasil. 2.1. Padrões de TV digital Para descrever os padrões atualmente

Leia mais

6 Caracterização do Canal SFN

6 Caracterização do Canal SFN 6 Caracterização do Canal SFN Tão importante quanto à caracterização do nível de sinal recebido numa SFN, é a análise das componentes do sinal no perfil de retardos. Embora a análise da seção anterior

Leia mais

Figura 1: Modelo de referência em blocos de um transmissor de TV Digital qualquer

Figura 1: Modelo de referência em blocos de um transmissor de TV Digital qualquer 2 TV Digital O estudo para a transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) já vem sendo feito há mais de dez anos, com o surgimento

Leia mais

APRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas)

APRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas) SIISTEMA DE MONIITORAMENTO E CONTROLE 900 MHZ APRESENTAÇÃO A linha de equipamentos RD900 é composta de um rádio Spread Spectrum na faixa dos 900 MHz e opcionais que permitem atuar na área de telecomando

Leia mais

Comunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (28/11/2013)

Comunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (28/11/2013) Prova 3 013/ (8/11/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova terá a duração de h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas

Leia mais

Sistemas de comunicação óptica

Sistemas de comunicação óptica Sistemas de comunicação óptica Introdução 1880 Alexander Graham Bell: Fotofone Patente do fotofone: Introdução Sistema de Fibra Óptica Ligação ponto-a-ponto Sistema de Fibra Óptica Sistemas de longa distância

Leia mais

O ruído, n(t), é um processo estocástico gaussiano. Portanto, sua função de autocorrelação, R

O ruído, n(t), é um processo estocástico gaussiano. Portanto, sua função de autocorrelação, R 3 Setup de Medidas Diversas são as técnicas de sondagem de canal existentes, e que basicamente se dividem em faixa estreita e faixa larga e a caracterização no domínio do tempo e no domínio da freqüência.

Leia mais

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em es LMS Luciano L. Mendes Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica Instituto acional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí, MG

Leia mais

TE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013

TE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013 TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito

Leia mais

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto

Leia mais

Sistema de linearização em transmissores de TV Digital

Sistema de linearização em transmissores de TV Digital II SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 MARÇO DE 2015 Sistema de linearização em transmissores de TV Digital Paulo Marcos

Leia mais

II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal

II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN (canal físico) Modelo BSC (canal discreto) Efeito do ruído

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA PERIÓDICA - TELECOMUNICAÇÕES, VOL. 08, NO. 02, DEZEMBRO DE

REVISTA CIENTÍFICA PERIÓDICA - TELECOMUNICAÇÕES, VOL. 08, NO. 02, DEZEMBRO DE REVISTA CIENTÍFICA PERIÓDICA - TELECOMUNICAÇÕES, VOL 8, NO, DEZEMBRO DE 5 3 4 MENDES & BALDINI: UMA ABORDAGEM SOBRE DIVERSIDADE DE TRANSMISSÃO PARA REDES WLAN 5 Fase [rad] Amplitude 5-5 - -5 5 5 Freqüencia

Leia mais

ANALISADOR DE ESPECTROS

ANALISADOR DE ESPECTROS Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do

Leia mais

REPETIDOR DE SINAL HPC-C27

REPETIDOR DE SINAL HPC-C27 REPETIDOR DE SINAL HPC-C27 Um amplificador de sinal ou repetidor de telefone celular é um dispositivo usado para aumentar o sinal da rede de telefonia celular num local onde o sinal é fraco ou há queda

Leia mais

Camada Física. Camada Física

Camada Física. Camada Física Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA RODRIGO EIJI MOTOYAMA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA RODRIGO EIJI MOTOYAMA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA RODRIGO EIJI MOTOYAMA PROPOSTA DE UM PROCEDIMENTO DE TESTE DE RECEPÇÃO DE TV DIGITAL COM ANTENA INDOOR São Paulo 2010

Leia mais

Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital

Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital 1 A faixa de 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital Teste encomendado pela Abinee e patrocinado por Alcatel-Lucent,

Leia mais

Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso

Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, a edição, Pearson, 00. ISBN 9788576055044. Páginas 6-69. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e

Leia mais

Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem

Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Em um canal livre de ruídos, a única limitação imposta à taxa de transmissão de dados será devida à largura de banda do canal. A formulação para esta limitação

Leia mais

4 Equipamento Experimental e Medições

4 Equipamento Experimental e Medições 4 Equipamento Experimental e Medições 4.1 Transceptor em 60 GHz A base do equipamento de medições é constituída de dois transceptores, componentes de um sistema ponto, a ponto, utilizado para conexão de

Leia mais

6 Setup de Medidas e Procedimentos

6 Setup de Medidas e Procedimentos 6 Setup de Medidas e Procedimentos Neste capitulo, serão mostradas as especificações dos equipamentos utilizados para a montagem da sonda em freqüência do canal UWB. Assim como os procedimentos para que

Leia mais

1ª Série de Problemas

1ª Série de Problemas INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 1ª Série de Problemas de Sistemas e Redes de Telecomunicações Ano Lectivo de 2007/2008 Abril 2008 1 Na resolução

Leia mais

Campinas, 1 de dezembro de 2016

Campinas, 1 de dezembro de 2016 Anexo à Resolução Nº 506 Anexo ao Ato N. 1135 Relatório de Ensaio Número: CERTLAB-S09-91690-15-05A-Rev0 Campinas, 1 de dezembro de 2016 O CertLab é um laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE de acordo

Leia mais

CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS

CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:

Leia mais

Planilha1. 11 Sistema de Transmissão de Sinais de Televisão Digital Terrestre

Planilha1. 11 Sistema de Transmissão de Sinais de Televisão Digital Terrestre ITEM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Equipamentos para Monitoração de Sinais de Vídeo, Áudio e Dados Digitais, Compressão 1 MPEG-2 e ou MPEG-4(H.264) e análise de protocolos de transmissão de televisão digital

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) INTITUTO NACIONAL DE PEQUIA EPACIAI (INPE) Concurso Público - NÍVEL UPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVA PROVA

Leia mais

Modulação e Codificação

Modulação e Codificação INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º

Leia mais

Resultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV

Resultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV Resultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV Danillo Ono, Fujio Yamada e Cristiano Akamine Resumo Em julho de 2006, o governo brasileiro estabeleceu o sistema ISDTV como

Leia mais

6 Simulação do Canal de TV Digital

6 Simulação do Canal de TV Digital 6 Simulação do Canal de TV Digital 6.1. Simulação com os Programas SIRCIM e SMRSIM O Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) irá operar basicamente em duas configurações: - Antena transmissora externa

Leia mais

4 Experimentos e Resultados

4 Experimentos e Resultados 4 Experimentos e Resultados Neste capítulo, dando sequência ao discorrido nos capítulos anteriores, serão apresentadas as configurações experimentais dos testes conduzidos no laboratório do Grupo de Optoeletrônica

Leia mais

ESTUDO DE COBERTURA TDT

ESTUDO DE COBERTURA TDT EN 261 7570-728, (IIC) Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 3 de agosto de 2016 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da ção: 03-08-2016 Data do Relatório: 10-08-2016

Leia mais

AVALIÇÃO DA COBERTURA TDT

AVALIÇÃO DA COBERTURA TDT AVALIÇÃO DA COBERTURA TDT xxxxxxx xxxxxxxx xxx xxxxx xxxxxxx xx xxxxx 7005 xxx Torre Coelheiros DGE1 - Centro de Monitorização e Controlo do Espectro xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxx xxx xxxxxxxx

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Comportamento de Receptores em uma Rede de Frequência Única ISDB-T

Comportamento de Receptores em uma Rede de Frequência Única ISDB-T Comportamento de Receptores em uma Rede de Frequência Única ISDB-T Christian Fragoas Fernandez Rodrigues, Francisco de Assis Peres, Lisadro Lovisolo Abstract Multiple frequency networks were widely used

Leia mais

TE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G.

TE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G. TE111 Comunicação Digital Comunicação em Canais com Desvanecimento 2 de outubro de 2016 Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh Técnicas de Diversidade Diversidade Temporal Codificação de canal

Leia mais

ESTUDO DE COBERTURA TDT

ESTUDO DE COBERTURA TDT Rua Paço dos çougues Centro de Monitorização e Controlo do Espectro (IIC) 25 de maio de 2015 Relatório 1 Processo P.I. n.º (IIC) Origem: (IIC) Data de Início da ção: 25-05-2015 Data do Relatório: 01-06-2015

Leia mais

WNI do Brasil Rádio Digital RD915

WNI do Brasil Rádio Digital RD915 WNI do Brasil RD915 Rádio Digital 900MHz Ponto a Ponto e Ponto Multiponto MANUAL DO USUÁRIO Website: www.wni.com.br Endereço: 1 Av. Desembargador Hugo Simas, 1184 Manual RD915 rev01 Curitiba Paraná - Brasil

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA POTÊNCIA EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 2 POTÊNCIA Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II - 2018 OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. CRONOGRAMA 1ºBIMESTRE OSCILOSCÓPIO CRONOGRAMA

Leia mais

II-6 Análise de ruído e capacidade de canal

II-6 Análise de ruído e capacidade de canal II-6 Análise de ruído e capacidade de canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN e ISI Modelo BSC Efeito do ruído Relação sinal/ruído 2. Curvas

Leia mais

AMPLIFICADORES INTRODUÇÃO FIGURA DE RUÍDO GANHO POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV

AMPLIFICADORES INTRODUÇÃO FIGURA DE RUÍDO GANHO POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV 5.0 - INTRODUÇÃO Amplificadores são equipamentos utilizados para aumentar o nível de potência de sinais. Existem vários tipos de amplificadores, cada um otimizado para um tipo de uso. Por exemplo, para

Leia mais

Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM RECEPTORES DE. Prof. Francisco Alegria. Dezembro de 2003

Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM RECEPTORES DE. Prof. Francisco Alegria. Dezembro de 2003 Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM RECEPTORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Modulação Digital Maior eficiência no uso da limitada largura de banda disponível.

Leia mais