Transmissão de TV Digital
|
|
- José Amaro Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transmissão de TV Digital
2 Transmissão de TV Digital Modulações Digitais Padrão ISDB Modulador Estrutura Sistema TV Cultura
3 Modulações Digitais
4 Modulações Digitais Uma portadora modulada de forma digital poderá ser alterada nos seguintes parâmetros: Amplitude Freqüência Fase Amplitude e Fase
5 Modulações Digitais Amplitude - ASK Amplitude Shift Key Freqüência - FSK - Frequency Shift Key Fase - PSK - Phase Shift Key Amplitude / Fase - QAM - Quadrature Amplitude Modulation
6 Modulação ASK A modulação ASK está baseada na variação de amplitude do sinal de portadora em função do símbolo de entrada. Se trabalhamos com um bit por símbolo, teremos duas amplitudes, sendo uma representando o nível lógico 0 e outra o nível lógico 1.
7 Modulação ASK
8 Modulação FSK A modulação FSK é bastante próxima da modulação FM, no entanto a alteração de freqüência ocorre de forma mais abrupta. Para cada símbolo teremos um valor de freqüência diferente.
9 Modulação FSK
10 Modulação PSK A modulação PSK é baseada na alteração de fase da portadora em função do símbolo aplicado a entrada da estrutura. Para cada símbolo teremos um valor de fase diferente
11 Modulação PSK
12 Modulação PSK Diagrama de Constelação 1 Fase Fase 0
13 Modulação QPSK Neste tipo de modulação estaremos modulando a portadora com 4 símbolos diferentes o que fará com que a fase da portadora cada instante esteja em um quadrante diferente Símbolo 1 00 Símbolo 2 01 Símbolo 3 11 Símbolo 4 10
14 Modulação QPSK Diagrama de Constelação
15 Modulação QAM A modulação QAM trabalha com variações de fase acompanhadas de variações de amplitude.
16 Modulação 16 QAM
17 Modulação 64 QAM
18 Modulação 64 QAM Os pontos, que em um sistema com baixo ruído devem acumular mais no centro das fronteiras de decisão, quando perturbado por um ruído aleatório eles passam a espalhar, sendo que, em alguns casos pode-se ter, inclusive pontos que geram erros.
19 Modulação 64 QAM
20 Modulação OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplex
21 Modulação OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplex O sinal OFDM é a soma de várias sub-portadoras ortogonais entre si Divide uma única transmissão em múltiplos sinais Cada sub-portadora é modulada individualmente e independentemente QPSK ou QAM Cada uma das milhares portadoras carrega um pedaço da informação
22 Modulação OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplex Em um sistema OFDM, as portadoras são arranjadas de tal forma que as bandas laterais de cada sub-portadora não sobreponham a sub-portadora adjacente. Assim o espectro possui um nulo no centro da frequencia de cada uma das sub-portadoras.
23 Modulação OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplex Em um sistema OFDM, as portadoras são arranjadas de tal forma que as bandas laterais de cada sub-portadora não sobreponham a sub-portadora adjacente. Assim o espectro possui um nulo no centro da freqüência de cada uma das sub-portadoras.
24 Modulação OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplex Transmissão com portadora única Toda informação em uma portadora Transmissão OFDM A informação está espalhada em várias portadoras
25 Modulação OFDM O principio desta modulação consiste em repartir aleatoriamente os símbolos sobre um numero elevado de diferentes portadoras moduladas. O COFDM reparte o canal em células conforme o eixo dos tempos e das frequências.
26 Modulação OFDM A cada célula de frequência/tempo é atribuída uma portadora dedicada. Iremos repartir a informação a transmitir por uma mistura de portadoras. Um símbolo COFDM corresponde a mistura da informação contida em várias portadoras num instante t. Cada portadora é ortogonal as precedentes.
27 Modulação OFDM Para reduzir o efeito dos ecos, entre cada símbolo transmitido, é inserida a chamada zona de guarda. A duração útil de cada símbolo será escolhida de forma a evitar os ecos. Esta precauções vai limitar a interferência inter simbólica.
28 Modulação OFDM Existem também portadoras piloto de sincronização (de amplitude superior aos dados a úteis) são inseridas para facilitar o trabalho do receptor.
29 Modulação OFDM O padrão ISDB possui três modos de multiportadoras: O modo 2K (1405 portadoras por canal) O modo 4K (2809 portadoras por canal) O modo 8K (5617 portadoras por canal)
30 Modulação OFDM T U Ts
31 Modulação OFDM Intervalo de Guarda: Na prática, para manter a ortogonalidade entre as portadoras, a banda de guarda é preenchida com uma cópia da parte final do símbolo OFDM t Ts Tu
32 SISTEMA ISDB-T "Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial" Serviço Integrado de Transmissão Digital Terrestre
33 SISTEMA ISDB-Tb A banda de transmissão consiste de 13 segmentos OFDMs Transmissão Hierárquica. Cada Layer consiste de um ou mais segmentos OFDMs. Pode funcionar com até 3 Layers. Recepção parcial. O segmento para recepção parcial é considerado um layer hierárquico. Modos: 3 modos com espaçamento entre portadoras de aproximadamente 4kHz, 2kHz e 1kHz nos modos 1, 2 e 3 respectivamente.
34 SISTEMA ISDB-Tb Largura de faixa de cada seguimento: Seg = 6 MHz / 14 Seg = 428,57 KHz Largura de faixa do canal: Canal BW = 428,57 x 13 Canal BW = 5.571,41MHz
35 SISTEMA ISDB-Tb HDTV / SDTV 13 SEGMENTOS LARGURA DE FAIXA DE 6MHz
36 SISTEMA ISDB-Tb Transmissão Hierárquica
37 SISTEMA ISDB-Tb Diferentes Layers (3) = Diferentes Coberturas Diferentes modelos de recepção Indoor Fixa Indoor Portátil Pior caso Outdoor Portátil Escolher a potência Correta Não saturar perto da torre Minimizar áreas de sombra Não extrapolar o contorno protegido QPSK 16QAM 64QAM
38 SISTEMA ISDB-Tb
39 A TRANSMISSÃO ISDB-Tb
40 SISTEMA ISDB-Tb A Transmissão da TV Digital Em TV Digital, muitas vezes o aumento de potência não representa a solução do problema. Em vários casos, não adianta aumentar a potência, visto que o Sinal está chegando ao local, mas sem qualidade. Se aumentarmos muito o nível de sinal (potência) poderemos ter casos em que invadiremos o espaço de outras emissoras, sem resolver o problema, podendo até saturar receptores nas proximidades do transmissor. Agora, além de aumentar a potência, temos que cuidar também da qualidade do sinal.
41 Baixa Qualidade do sinal Alta SISTEMA ISDB-Tb Digital Sinal se degrada drasticamente com uma pequena mudança na condição Analógico Margem Boa Condição de recepção Ruim
42 Baixa Qualidade do sinal Alta SISTEMA ISDB-Tb Digital Sinal se degrada drasticamente com uma pequena mudança na condição Margem MER (db) Raio de cobertura do sinal Boa Condição de recepção Ruim
43 SISTEMA ISDB-Tb Efeitos do Ruído em um Sistema Analógico (Queda Gradual da C/N) 45 db C/N 35 db C/N 25 db C/N 20 db C/N
44 SISTEMA ISDB-Tb Efeitos do Ruído em um Sistema Digital (Queda Gradativa da MER) 34 db MER 23 db MER 22.5 db MER 22 db MER
45 SISTEMA ISDB-Tb SFN (Single Frequence Network) Rede de transmissores de pequena potência, operando no mesmo canal, transmitindo o mesmo conteúdo O relógio dos transmissores é sincronizado através de um satélite (mesma base de tempo). O COFDM é capaz de lidar com os ecos usando o recurso do intervalo de guarda e, portanto, permite a recepção de sinais de uma rede SFN.
46 SISTEMA ISDB-Tb SFN (Single Frequence Network) Menor potência localizada Serviço mais confiável, no caso de recepção móvel Permite a adoção de uma freqüência única, com abrangência nacional, para cada rede de emissoras Recepção móvel contínua de uma determinada programação, sem a necessidade de alterar a sintonia do receptor ao longo do itinerário
47 SISTEMA ISDB-Tb Topologias de Rede
48 SISTEMA ISDB-Tb ANALÓGICO DIGITAL CIDADE ALTERAR PROPOSTO ATUAL P/ P/ F.P.A. SÃO JOSE DO RIO PRETO CARDOSO CATANDUVA ESTRELA D OESTE FERNANDOPOLIS GENERAL SALGADO ICEM ITAJOBI JALES JOSÉ BONIFACIO MONTE APRAZÍVEL NHANDEARA NOVO HORIZONTE OLIMPIA ORINDIUVA PALESTINA PAULO DE FARIA PINDORAMA 54+ PONTES GESTAL RIOLANDIA SANTA ADELIA SANTA FE DO SUL TABAPUÃ TANABI VOTUPORANGA 33 30
49 SISTEMA ISDB-Tb ANALÓGICO DIGITAL CIDADE ALTERAR PROPOSTO ATUAL P/ P/ F.P.A. SÃO JOSE DOS CAMPOS S. J. DOS CAMPOS (S. Fco. XaV.) GUARAREMA MONTEIRO LOBATO SÃO BENTO DO SAPUCAI CAMPOS DO JORDÃO TAUBATE PARAIBUNA SÃO LUIZ DO PARAITINGA LAGOINHA GUARATINGUETÁ SILVEIRA QUELUZ AREIAS SÃO JOAQUIM DA BARRA BANANAL PIRACAIA (PM) CRUZEIRO (PM) ATIBAIA (PM) BRAGANÇA PAULISTA (PM) 30 24
50 SISTEMA ISDB-Tb ANALÓGICO DIGITAL CIDADE ALTERAR PROPOSTO ATUAL P/ P/ F.P.A. CANANEIA IPORANGA BARRA DO TURVO ELDORADO CAJATI JACUPIRANGA PARIQUERA-AÇU SETE BARRAS REGISTRO IGUAPE (ILHA COMPRIDA) JUQUIA MIRACATU JUQUITIBA PEDRO DE TOLEDO ITARIRI PERUIBE ITANHAEM MONGAGUA PRAIA GRANDE SANTOS / GUARUJA BERTIOGA CUBATÃO CARAGUATATUBA UBATUBA 51 21
51 SISTEMA ISDB-Tb Gap Filler Local com ausência de qualidade do sinal
52 SISTEMA ISDB-Tb Gap Filler Área 1 Se apenas aumentarmos a potência não resolveremos o problema da qualidade de sinal, tendo ainda o inconveniente de invadir o espaço de outras emissoras ultrapassando o contorno protegido. Antena TX 1 Área 2
53 SISTEMA ISDB-Tb Gap Filler G 2 Área 1 G 1 Com os Gap Fillers, pequenos transmissores no mesmo canal, e antenas diretivas, conseguimos resolver os problemas de qualidade sem afetar o contorno protegido. Antena TX 1 G 3 G 4 Área 2
54 SISTEMA ISDB-Tb ENCODER HD TS ENCODER SD TS ENCODER LD TS MUX BTS Modulador FI Transmissor APLICAÇÕES
55 MULTIPLEXADOR TS 1 TS 2 TS 3 MUX ISDB-TB BTS Gerador de Carrossel TS EPG
56 MULTIPLEXADOR Uma das principais características da TV Digital será a Multiprogramação, ou seja, uma mesma emissora oferecendo ao mesmo tempo, mais de uma opção de programação para seu usuário. Para isto será necessária a acomodação dos vários sinais diferentes para serem transmitidos juntos. O grande responsável por isto na TV Digital é o Mux. Na sua entrada são conectados os TS Transport Streams dos diversos sinais de áudio e vídeo, assim como os dados de EPG, interatividade, controle e middleware.
57 MODULADOR O Modulador é responsável pela conversão do sinal vindo do MUX para entregar ao transmissor. Este equipamento recebe do MUX além do sinal BTS também as informações de modulação, tipo de correção de erros, interleaving,e entrega em sua saída a FI.
58 Diagrama em Blocos Dados Codificação externa Dispersão de energia Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
59 Dispersão de energia Dados Codificação externa Dispersão de energia Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
60 Codificação externa ( Reed Solomon) Sua função principal é permitir ao receptor detectar e corrigir erros que apareçam no sinal digital demodulado e regenerado. Ele é um Forward Error Corretion Code ( FEC ) pertencente a familia dos Bloc Codes. Para cada 188 Bytes ele acrescenta 16 Bytes de redundância Devido a presença dos Bytes de paridade, este Bloco aumenta em aproximadamente, vezes ( 204/188) a taxa de bits do sinal de entrada. 1 Byte Sinc 1 Byte Sinc Dados 187 Bytes Dados 187 Bytes 204 Bytes Paridade 16 Bytes
61 Codificação externa Dados Codificação externa Dispersão de energia Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
62 Dispersão de energia Sua função é tornar o feixe de entrada ( pacotes MPEG-2) Aleatório, espalhando os dados para evitar a concentração de energia no espectro, eliminando seqüências repetidas de zeros e uns. O Aleatorizador produz um espectro semelhante ao Ruído Branco e é constituído basicamente por um gerador de Pseudo Random Bynary Sequency ( PBRS ), somado ao sinal útil de dados.
63 Dispersão de energia Dispersor de energia / Randomizador / aleatorizador de dados Sinal modulado tem sempre a mesma aparência independente da informação de entrada Diminui a probabilidade de sequencias de 0 e 1 Faz o sinal se parecer com o ruído branco
64 Entrelaçador Dados Codificação externa Dispersão de energia Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
65 Entrelaçador Sua função é espalhar os pacotes provenientes do Reed Solomon e do aleatorizador ( dispersor de energia) para aumentar sua efeciência perante erros de bloco. É uma das tecnologias mais importantes nos sistemas de transmissão Os sistemas de correção de erro são mais efetivos quando a natureza do ruído é aleatória (randômica) O objetivo do interleaver é embaralhar o erro em rajada que ocorre no caminho do sinal Codificação Externa Byte Interleave Codificação Interna Bit Interleave Mapping Frequency Interleave Time Interleave
66 Byte Interleave Erro em rajada o FEC não funciona bem X X X X Erro aleatório o FEC funciona bem X X X X
67 Byte Interleave Antes da transmissão do Interleave Depois da transmissão com Interleave X X X X Ruido Impulsivo Recepção antes do De-Interleave X X X X Recepção depois do De-Interleave X X X X
68 Frequency Interleave Multi-percursos causam uma região de menor potência onde a onda do multipercurso tem fase contrária à da onda principal
69 Codificação interna Dados Codificação externa Dispersão de energia Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
70 Codificação interna Formado por um codificador convolucional FEC ( Forward Error Corretion Code ). Tem a função de acrescentar bits para aumentar a capacidade de correção ( adiciona redundancia). Ele é constituído por um código de taxa-mãe ½, ou seja, para cada Bit de entrada saem dois na saida. O codificador Interno trabalha com code rate de : 1/2 2/3 3/4 5/6 7/8
71 Modulador Dados Dispersão de energia Codificação externa Entrelaçador Codificação Interna Modulador Transmissor
72 Modulador ISDB-TB
73 Modulador ISDB-TB
74 Modulador O sistema ISDB possui 3 métodos de portadoras: Modo 1 (2K) 1405 portadoras Modo 2 (4K) 2809 portadoras Modo 3 (8K) 5617 portadoras Obtidas por DSP ( Digital Signal Processing ) pelo uso de uma IFFT ( Inverse Fast Fourier Transform) O sistema ISDB pode ser programado para modulações: QPSK 2 Feixes Digitais 16 QAM 4 Feixes Digitais 64 QAM 6 Feixes Digitais
75 Modulador No Mapeador, os Feixes Digitais ( 2, 4 ou 6, conforme a modulação escolhida) são destinados consecutivamente às portadoras: Modo 1 (2K) 1405 portadoras Modo 2 (4K) 2809 portadoras Modo 3 (8K) 5617 portadoras
76 Modulador A transmissão do sinal é organizada em quadros ( Frame). Cada quadro possui duração Tf com 204 símbolos OFDM. Cada símbolo OFDM com 13 seguimentos de banda é constituído por um numero K de portadoras conforme o modo escolhido, que são transmitidas com duração Ts Ts é composto de duas partes: TU Duração de tempo das portadoras Duração do Intervalo de Guarda Um símbolo OFDM com 13 seguimentos ocupa uma banda de 5,571 MHz
77 Modulador Modo 8K 5617 portadoras IG 1 / 4 Ts Tu 1008 µs 252 µs Ts = = 1260 µs Frame = 1260 µs x 204 = 257,04 ms
78 Modulador 204 símbolos OFDM 257,04 ms Ts Tu 1260 µs
79 Modulador ISDB-TB
80 Modulador ISDB-TB Layer A Layer B Layer C Layer A Layer B Layer C
81 Modulador ISDB-TB Layer A Layer B Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM
82 Modulador ISDB-TB Layer A Layer B Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK
83 Modulador ISDB-TB Layer A Layer B Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK ¼ 1/8 1/16 1/32
84 Modulador ISDB-TB Layer A Layer B Entrelaçadores Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK ¼ 1/8 1/16 1/32
85 Modulador ISDB-TB Layer A Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8 Layer B Entrelaçadores Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK ¼ 1/8 1/16 1/32
86 Modulador ISDB-TB Aleatorizador Layer A Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8 Layer B Entrelaçadores Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK ¼ 1/8 1/16 1/32
87 Modulador ISDB-TB Codificador Externo Aleatorizador Layer A Layer B Inner Code ½ 2/3 ¾ 5/6 7/8 Entrelaçadores Layer C Layer A Layer B Layer C DQPSK, QPSK 16 QAM 64 QAM BPSK ¼ 1/8 1/16 1/32
88 5617 = = x +
89 Taxa final de Transmissão
90 Medidas de RF
91 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
92 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
93 Potência de saída A potência de saída é o primeiro parâmetro a ser medido quando se estiver verificando parâmetros de desempenho ou realizando verificações de conformidade. Para um sinal digital com modulação OFDM, a potência é uniformemente distribuída através do canal de transmissão. Portanto, ao se fazer medidas neste tipo de sinais, a largura de faixa total do sinal modulado deve ser levada em consideração. No caso de sinais digitais, o valor da potência média é o mais apropriado para o tipo de modulação utilizada
94 Potência de saída Especificação: É aceitável uma variação de +/- 2% do valor nominal especificado pelo fabricante do transmissor Método de Medição A potência de saída pode ser medida utilizando um Wattímetro de absorção ou um analisador de espectro que possua este recurso.
95 Potência de saída A Configuração do analisador de espectro deve ser. Freqüência Central Span RBW VBW Modo de Detecção BW do canal Freqüência do Canal 10 MHz 30 khz 300 khz Sample 5,7 MHz
96 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
97 Emissões espúrias Especificação: Emissões espúrias são emissões em freqüências que estão fora da largura de faixa do canal. São consideradas emissões espúrias as emissões de harmônicas, emissões parasitas, produtos de intermodulação, produtos de conversão de freqüência Banda de Freqüência Básica De 70 MHz a 142 MHz ou de 144 MHz a 146 MHz De 142 MHz a 144 MHz e de 146 a 162,0375 MHz De 162,0375 MHz a 335,4 MHz De 335,4 MHz a 470 MHz De 470 MHz a 960 MHz Potência Média Permitida para Emissão Espúria Máximo 1 mw e pelo menos 60 db abaixo da potência média do canal Máximo 1 mw e pelo menos 80 db abaixo da potência média do canal, quando a freqüência do canal está entre 142 MHz e 144 MHz ou entre 146 MHZ e 162,0375 MHz, e potência média 60 db abaixo quando essa freqüência está em qualquer outro valor. Máximo 1 mw e pelo menos 60 db abaixo da potência média do canal Máximo 2,5 uw pra equipamentos de transmissão com potência média de 25 W ou menor. Máximo de 1 mw e pelo menos 70 db abaixo da potência média do canal, para equipamentos de transmissão com potência de mais de 25 W. Máximo 25 uw para equipamentos de transmissão com potência média de 25 W ou menor. Máximo de 20 mw e pelo menos 60 db abaixo da potência média do canal para equipamentos de transmissão com mais de 25 W.
98 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
99 Bit Error Ratio - BER Especificação: É a relação do número de bits recebidos incorretamente em relação ao número total de bits emitidos durante um determinado intervalo de tempo Taxa de erro na saída do transmissor = Zero
100 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
101 Modulation Error Ratio - MER Especificação: o valor de MER deve ser determinado com o uso de um receptor com o menor fator de ruído possível, com o objetivo de evitar a inserção de distorção. Um valor de MER de pelo menos 30 db deve ser alcançado
102 Modulation Error Ratio - MER Diagrama de constelação:
103 Modulation Error Ratio - MER
104 Modulation Error Ratio - MER Diagrama de constelação: Erro de amplitude - Saturação
105 Modulation Error Ratio - MER Diagrama de constelação: Erro de fase
106 Modulation Error Ratio - MER Diagrama de constelação: Ganho diferente entre I e Q
107 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
108 Ruído de Fase Pode ocorrer devido a instabilidade dos osciladores locais O ruído de fase pode causar um erro de fase que afeta todas as portadoras ao mesmo tempo. Giro intermitente de constelação
109 As Medidas Potência de Saída Emissões Espúrias Bit Error Rate (BER) Modulation Error Ration (MER) Ruído de fase Máscara de Emissão
110 Especificação: Mascara de emissão Diretamente relacionada com a intermodulação A intermodulação é composta de energia espectral indesejável tanto dentro quanto fora da banda. E n e r g i a e s p e c t r a l d e n t r o da b a n d a : degradação do sinal transmitido E n e r g i a e s p e c t r a l f o r a da banda: interferência em canais adjacentes
111 Mascara de emissão 36 db 43 db 50 db
112 Mascara de emissão
113 Sala São Paulo,
114 Sala São Paulo 02/12/2007 Inauguração TV Digital no Brasil
115 Obrigado!!! Agosto de 2008
MPEG-2 TSP protegido pelo código RS
STV 29 OUT 2008 1 RE-MUX MPEG-2: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder além de agrupar as 3 programações,
Leia maisTRANSMISSOR DE TV DIGITAL. Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica
TRANSMISSOR DE TV DIGITAL Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica Vídeo Áudio Novos serviços e aplicações interativas Transmissor de TV Digital Diagrama
Leia maisFigura 1: Modelo de referência em blocos de um transmissor de TV Digital qualquer
2 TV Digital O estudo para a transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) já vem sendo feito há mais de dez anos, com o surgimento
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisLuís Eduardo Antunes de Resende. Desenvolvimento de uma ferramenta de análise de desempenho para o padrão de TV Digital ISDB-T DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Luís Eduardo Antunes de Resende Desenvolvimento de uma ferramenta de análise de desempenho para o padrão de TV Digital ISDB-T DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Programa de Pós
Leia maisApostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro
1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisSistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital
Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Departamento de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Helio Coelho Junior helio@compuland.net.br Dezembro 2008 Introdução
Leia maisUma abordagem educacional para o estudo de OFDM
Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia maisTE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G.
TE111 Comunicação Digital Comunicação em Canais com Desvanecimento 2 de outubro de 2016 Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh Técnicas de Diversidade Diversidade Temporal Codificação de canal
Leia maisTV DIGITAL APLICADA NA EDUCAÇÃO. Email: fujio.yamada@mackenzie.br
II SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE NOVAS COMPETENCIAS EM TECNOLOGIA DIGITAL INTERATIVAS NA EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE TV DIGITAL DR. PROF. FUJIO YAMADA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Email: fujio.yamada@mackenzie.br
Leia maispara promover melhorias na transmissão, suportar o envio de televisão de
2 TV Digital A transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) é assunto de estudo há mais de dez anos. A finalidade destes estudos
Leia maisusuários que utilizam receptores sem fio, e também acessível para usuários
4 ISDB-T O padrão de TV Digital ISDB-T ( Integrated Services Digital Broadcasting for Terrestrial Television Broadcasting) foi concebido para executar a transmissão digital dos sinais de televisão, permitindo
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia mais2 Padrões de TV Digital
2 Padrões de TV Digital Neste capítulo, é apresentada uma breve descrição dos diferentes padrões atualmente propostos para aplicação no Brasil. 2.1. Padrões de TV digital Para descrever os padrões atualmente
Leia maisTV Digital. Cristiano Akamine
TV Digital O objetivo deste tutorial é fornecer ao leitor os subsídios básicos necessários para entender o princípio de funcionamento dos três sistemas de TV digital existentes no mundo: sistema americano,
Leia maisXIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013
XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio
Leia mais5 Descrição da ferramenta de simulação
5 Descrição da ferramenta de simulação Este capítulo tem a função de descrever a ferramenta de simulação desenvolvida para analisar as características do padrão de TV digital ISDB- T. Ao final da simulação,
Leia maisMe Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos
TV Digital Me Engº Leonardo Ortolan Me Engº Thiago L. S. Santos Sumário Introdução Desenvolvimento TV Digital: O que é? Padrões de TV Digital TV Digital Brasileira Participação da PUCRS no SBTVD Conclusão
Leia maisTecnologia Mundial em Transporte e Distribuição de sinais de TV. www.linear.com.br
Tecnologia Mundial em Transporte e Distribuição de sinais de TV Santa Rita do Sapucaí -MG Ilhéus - BA Ilhéus - BA Pça Linear,100 37540-000 - Santa Rita do Sapucaí-MG Brasil - (5535) 3473-3473 (5535) 3473-3474
Leia maisII-4 Transmissão passa-banda (banda canal) Modulações Digitais
II-4 Transmissão passa-banda (banda canal) Modulações Digitais Comunicações (17 de maio de 17) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão em banda canal (passa-banda) Espetro típico. Modulações
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAROLINA DUCA NOVAES REDES DE REDISTRIBUIÇÃO DE SINAIS A PARTIR DE REDES DE FREQUÊNCIA ÚNICA (SFN)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAROLINA DUCA NOVAES REDES DE REDISTRIBUIÇÃO DE SINAIS A PARTIR DE REDES DE FREQUÊNCIA ÚNICA (SFN) São Paulo Fevereiro 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia maisSistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre
Sistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: IMPLANTAÇÃO DA RÁDIO
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA MARCEL KUSUNOKI
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA MARCEL KUSUNOKI RETRANSMISSÃO DO SINAL DE TV DIGITAL NO PADRÃO BRASILEIRO COM REDES SFN E GAP FILLER
Leia maisSistemas de Transmissão para TV Digital
Sistemas de Transmissão para TV Digital PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi EPUSP - 2016 PTC2547 - Guido Stolfi 1 / 150 Tópicos Abordados Vantagens da Comunicação Digital Sistema ATSC
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisSistemas de Radiodifusão de Áudio Digital
Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital PTC2547 EPUSP 2016 Guido Stolfi PTC2547 - Guido Stolfi 1 / 55 Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital Eureka 147 Digital Audio Broadcasting DRM Digital Radio
Leia maisUNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6. Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento
UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6 Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento Modulação ASK (Amplitude Shift Keying) O sinal ASK pode ser produzido empregando-se os mesmos teoremas da modulação
Leia maisII-4 Transmissão passabanda (banda canal)
II-4 Transmissão passabanda (banda canal) (3 de Novembro de 1) 1 Sumário 1. Transmissão em banda canal (passa-banda) 1. Espectro típico. Modulações digitais 1. Binárias - ASK/OOK, PSK, FSK. M-árias - M-PSK
Leia maisABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Televisão digital terrestre Sistema de transmissão. Digital terrestrial television Transmission system
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15601 Primeira edição 30.11.2007 Válida a partir de 01.12.2007 Versão corrigida 07.04.2008 Televisão digital terrestre Sistema de transmissão Digital terrestrial television Transmission
Leia mais1 Modulação digital Noções básicas
1 Modulação digital Noções básicas A modulação envolve operações sobre uma ou mais das três características de uma portadora (amplitude, fase, freqüência). Há três técnicas básicas de modulação para transformar
Leia maisUNIDADE II Aula 1 Modulação parte 1. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE II Aula 1 Modulação parte 1 Fonte: Rodrigo Semente Os sinais de informação nem sempre podem ser transmitidos diretamente no meio em que irão se propagar. Isso se deve ao fato de sua faixa de freqüência
Leia maisModulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda
1 Modulação OFDM aplicada à Televisão Digital bibliografia: Megrich, A. Televisão Digital: Princípios e técnicas, Editora Érica Ltda OFDM (Orthogonal Frequency-Division Multiplexing ), ou sinais multiplexados
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisO QUE É QAM? Figura 1 (a) Sinal modulador, (b) portadora e (c) sinal modulado.
WISE Indústria de Telecomunicações CATV QAM V2 O QUE É QAM? QAM é a sigla para Quadrature Amplitude Modulation, que significa Modulação de Amplitude em Quadratura, e nada mais é do que uma forma de modulação
Leia maisTE111 Comunicação Digital
TE111 Comunicação Digital Transmissão Digital Passa Banda 17 de setembro de 2013 Modulações Digitais Básicas ASK FSK PSK Representação Complexa de Sinais Passa-Faixa g(t) = g I (t) cos(2πf c t) g Q (t)
Leia mais1.1 Descrição do Problema
1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando
Leia mais2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T
2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T 2.1 O padrão SBTVD / ISDB-T O sinal utilizado nas medidas de campo foi o do padrão de TV Digital adotado no Brasil e em mais dez países da América Latina,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DANILLO ONO ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL SOB CONDIÇÕES ADVERSAS DE RECEPÇÃO São Paulo 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia maisTV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro
Pesquisa em inicia nos anos 70 Visava qualidade da imagem (cinema) Dificuldade em melhorar a qualidade da transmissão a partir de uma plataforma analógica Solução encontrada com o advento das tecnologias
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisBETA TELECOM Consultores. Parte 2
Parte 2 Esta é a segunda parte do artigo BT.466/01. Na primeira parte foram vistos os princípios básicos que definem o sistema de Espalhamento Espectral. Nesta parte serão detalhados os dois principais
Leia maisModulações digitais. Apresentação das modulações digitais PSK, FSK, ASK e QAM
Modulações digitais 2 Apresentação das modulações digitais PSK, FSK, ASK e QAM Modulações digitais ASK, PSK e FSK ASK FSK Atenuador ASK 1 FSK Oscilador binária 2 binária BPSK QPSK Esasamento de 27º Oscilador
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisMODULAÇÃO DIGITAL. Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO DIGITAL Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisSISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL
9 SISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL PTC2547 PRINCÍPIOS DE TELEVISÃO DIGITAL Guido Stolfi EPUSP 11 / 2015 1. Introdução A transmissão de TV digital deve contemplar uma série de alternativas, correspondentes
Leia maisFundamentos da Informática e comunicação de dados
Fundamentos da informática e comunicação de dados Cursos de Tecnologias Aula 4 Modulação Prof. Oswaldo Flório Filho Profª. Alice Flora Madeira Ribeiro Conteúdo 1. Modulação... 3 2. Modulação AM... 4 3.
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisTV Digital 8. Transmissão aos consumidores (distribuição) TV Digital 2006/7 1
TV Digital 8 Transmissão aos consumidores (distribuição) TV Digital 2006/7 1 Redes na distribuição Difusão Terrestre - unidireccional mas... Difusão satélite - atraso prejudica interacção CATV - redes
Leia maisTE-060 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3
f(x) 3 1 1.- O sinal xt πt πt 1 cos 1 sin 1 TE-6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Prof. Evelio M. G. Fernández LISTA DE EXERCÍCIOS N 3 3 Volts, é amostrado e processado por um quantizador uniforme de 7 its, funcionando
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (28/11/2013)
Prova 3 013/ (8/11/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova terá a duração de h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisReforçadores auxiliares
Reforçadores auxiliares São Paulo e região metropolitana Eng. Carolina Duca Novaes Carolina.duca@tvglobo.com.br Cobertura Globo SP A cidade de São Paulo praticamente toda coberta pelo seu TX principal;
Leia maisVIABILIZANDO LABORATÓRIOS DE APOIO A PESQUISA NO PROGRAMA DE MESTRADO EM TELECOMUNICAÇÕES DO INATEL
VIABILIZANDO LABORATÓRIOS DE APOIO A PESQUISA NO PROGRAMA DE MESTRADO EM TELECOMUNICAÇÕES DO INATEL Luciano Leonel Mendes, Maurício Silveira, Wilton Ney do Amaral Pereira 3 José A. Justino Ribeiro 4, Adonias
Leia maisTelevisão digital terrestre e a televisão analógica
Televisão digital terrestre e a televisão analógica PROJETO FEUP - 1MIEEC04_1 Diogo Rodrigues up201505840 Gonçalo Baptista up201504566 Hélder Pereira up201503799 Rui Ramos up201505455 Sumário Comparação
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisModulações Digitais Binárias
GUIA DO 3 O TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Modulações Digitais Binárias Ano Lectivo de 2015/16 Introdução Neste trabalho analisam-se alguns aspectos das modulações digitais binárias
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia maisParte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC. Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1
Parte 02 Multiplexação Analógica e Digital no STFC Prof. Rafael Saraiva Campos 2013/1 Multiplexação STFC (1/2) 1. Multiplexação Definição 2. Multiplexação no STFC Linhas Tronco Linhas de Assinante (em
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação Prof. Alexandre Beletti Ferreira Sinal Ondas que se propagam através de algum meio físico, seja ele o ar, um par de fios telefônicos, etc. Os sinais podem possuir, por exemplo,
Leia maisClassificação automática da modulação de sinais digitais em R.F.
2º Congresso do comité português da URSI Fundação das Comunicações Classificação automática da modulação de sinais digitais em R.F. Manuel Carlos Baptista, ICP-ANACOM Nuno Borges Carvalho, IT-Universidade
Leia maisPlanilha1. 11 Sistema de Transmissão de Sinais de Televisão Digital Terrestre
ITEM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Equipamentos para Monitoração de Sinais de Vídeo, Áudio e Dados Digitais, Compressão 1 MPEG-2 e ou MPEG-4(H.264) e análise de protocolos de transmissão de televisão digital
Leia maisTDT vs. Televisão Analógica Comparações Técnicas
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TDT vs. Televisão Analógica Comparações Técnicas Projeto FEUP 2015-2016 MIEEC Supervisor: Prof. Dr. Sérgio Reis Cunha Equipa 1MIEEC04_1: Monitora: Bruna
Leia maisManoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011
Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisComunicação Digital. Trabalho Final do Curso de Comunicação Digital Luciano Henrique Duque Ranério Fernandes da Silva Prof: Dr.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Comunicação Digital Trabalho Final do Curso de Comunicação Digital Luciano Henrique Duque Ranério Fernandes da Silva
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com MODEM As linhas telefônicas e rádios foram projetados pra transmitir frequências
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 27 e 28 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 4.1 Introdução
Leia maisUma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva 1 Luciano Leonel Mendes 2
Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva 1 Luciano Leonel Mendes 2 O sistema ISDB-T B é formado por um conjunto de subsistemas com especificações
Leia maisResultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV
Resultados dos testes de campo para o sistema Brasileiro de TV Digital ISDTV Danillo Ono, Fujio Yamada e Cristiano Akamine Resumo Em julho de 2006, o governo brasileiro estabeleceu o sistema ISDTV como
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014 Diagramas de Espaço de Sinais (Constelações) São representações dos M símbolos das
Leia mais1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão
1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema
Leia maisErros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros.
Erros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E PUBLICAÇÕES INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de
Leia maisAnexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária
Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária II.1. Introdução Como as distâncias dos enlaces via satélite são muito grandes, faz-se necessário
Leia maisObjectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM.
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Introdução às Telecomunicações 2005/2006
Leia maisModulação COFDM Uma proposta atrativa para os padrões de TV Digital
Modulação COFDM Uma proposta atrativa para os padrões de TV Digital ANA LUIZA RODRIGUES REGINA MISSIAS GOMES Instituto de Ensino Superior de Brasília - IESB analurr@hotmail.com.br regina_missias@pop.com.br
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO DVB-T2 x DVB-T
V SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2016 ANÁLISE COMPARATIVA DA SEGUNDA GERAÇÃO DO DVB-T2 x DVB-T Fernando
Leia maisO Novo Paradigma das Comunicações 5G e as Técnicas de Transmissão de Suporte. Técnicas de Transmissão por Blocos. João Guerreiro 12/2017
O Novo Paradigma das Comunicações 5G e as Técnicas de Transmissão de Suporte Técnicas de Transmissão por Blocos João Guerreiro 12/2017 Resumo Enquadramento do 5G Aplicações e Requisitos do 5G Objetivos
Leia maisDistribuição de sinais para o sistema Brasileiro de TV Digital
Distribuição de sinais para o sistema Brasileiro de TV Digital Carolina Duca Novaes e FujioYamada Resumo Para as geradoras e retransmissoras de TV digital terrestre no Brasil, a garantia da cobertura de
Leia maisVetor Campo Elétrico
Antenas Digitais e Influências devido à Infra-estrutura SET EXPO 2016 Vetor Campo Elétrico As figura seguinte ilustra uma onda com polarização linear vertical, mostrando apenas o vetor do campo elétrico
Leia mais4 PADRÕES DE TV DIGITAL
MPEG 2 Áudio Camada 3: o mapeamento tempo-freqüência usa banco de filtros polifásicos para a divisão nas 32 bandas principais, seguida de uma filtragem usando Modified Discret Coseno Transformer (MDCT)
Leia maisInatel. Dissertação de Mestrado. Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B. Marcelo Carneiro de Paiva
Inatel Instituto Nacional de Telecomunicações Dissertação de Mestrado Uma implementação em software do subsistema de transmissão do padrão ISDB-T B Marcelo Carneiro de Paiva MARÇO / 2010 Uma implementação
Leia maisSINCRONISMO PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DIGITAL MULTIPORTADORA BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - PPGEE SINCRONISMO PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DIGITAL MULTIPORTADORA BASEADO
Leia maisMODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM
MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM Alexander Bento Melo UFU - FEELT Felipe Augusto M. Corrêa UFU FEELT Willian Douglas C. Nunes UFU - FEELT Alexandre Mateus Coutinho UFU FEELT Resumo O objetivo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4 Índice 1. Transmissão de Sinais Digitais...3 1.1 Modulação... 3 1.2 Banda passante... 4 1.3 Taxa de transmissão (BIT RATE)... 5 2 1. TRANSMISSÃO DE SINAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A27 (1) SIMULADOR DE INDUTÂNCIA (GYRATOR) INDUTOR ATIVO
Leia mais