IV EXPO PEP Exposição de Trabalhos de Pesquisa, de Extensão e de Grupos PET 07 e 08 de novembro de 2014 SESC - Campina Grande, PB

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1 Educação em Saúde: Uma experiência de integração entre a equipe de saúde da família e a equipe do PET Saúde. Talita Medeiros Andrade Gabriel Cadidé Melo Sheila Milena Pessoa dos Santos Veruska Medeiros Martins Maria de Fátima Oliveira Policarpo Área: Ciências da Saúde e Biológica Modalidade: RESUMO A educação em saúde é um importante instrumento de promoção desta ao ponto que qualifica o indivíduo na resolução dos seus problemas e da comunidade. Nesse contexto o programa saúde na escola tem como objetivo principal promover mudança de atitude em favor da saúde a partir da interação interdisciplinar entre secretaria, equipe da unidade básica de saúde e os coordenadores de escolas, o que torna a atividade eficaz na hora de serem discutidos os temas e a forma como serão expostos. Esse relato de experiência trata da primeira etapa do saúde na escola, onde foi realizada uma atividade educativa para alunos entre 8 e 14 anos de uma escola pública localizada na zona rural. O tema discutido foi higiene corporal e bucal. O tema foi exposto através de vídeos educativos e exposições verbais, de forma dinâmica, buscando interagir com a plateia. Temas como pediculose, escabiose, infecções fúngicas, infecções gastrointestinais, halitose, cárie, obturação, dentição permanente e dentição decídua, extração dentária, uso de prótese dentárias e escovação foram tratados. Para avaliar a apresentação, foram feitas algumas perguntas às crianças e as respostas foram convincentes. Ficou evidente que a educação em saúde na escola é um fator de grande importância na formação do aluno, corrigindo hábitos que levem a comportamentos adequados para melhoria da qualidade de vida. A ação trouxe grande aprendizado e estímulo tanto para a equipe de saúde quanto para os alunos do pró/pet-saúde. Palavras-chave: Educação em Saúde; Promoção da Saúde; Estratégia Saúde da Família. 1

2 1. INTRODUÇÃO A importância dos cuidados primários em saúde foi relatada pela primeira vez na conferência de Alma-Ata, em 1978, e, a partir dela, verificou-se que a saúde apresenta os seus fatores condicionantes e determinantes. Nesse sentido, mudou-se o enfoque da assistência e melhorou o acesso aos serviços de saúde, trazendo-o para perto das famílias. Após a conferência de Alma-Ata, as conferências de Promoção da Saúde estabeleceram a forma como os países reorganizariam os seus serviços de saúde de acordo com as suas necessidades e com a realidade local. No Brasil, apenas em 90, com a criação do SUS (Sistema Único de Saúde) garantiu-se um serviço de saúde mais próximo das pessoas (BRASIL, 2011). Na reorganização da Atenção Básica, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) passou a ser o primeiro lugar de procura para a resolução dos principais problemas de saúde, apresentando, dentre outros aspectos, uma gestão do trabalho orientada por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, atuando em Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), que devem realizar ações de promoção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva. Essas ações são desenvolvidas em uma área de abrangência com um número definido de pessoas (BRASIL, 2012). Ademais, a partir da necessidade de formar profissionais para atuarem nesse sistema, buscou-se integrar o ensino, o serviço e a comunidade. A atuação de acadêmicos em UBSF s rompe com o ensino tradicional oferecendo um novo ambiente para as práticas pedagógicas (SILVA et al., 2012). Nessa nova forma de ensino, os discentes atuam como parte integrante da equipe de saúde e contribuem, principalmente, na prevenção e promoção da saúde. As ações de promoção e de prevenção da saúde são realizadas preferencialmente de forma intersetorial. Nesse contexto, destaca-se a escola como um ambiente importante para o desenvolvimento de ações preventivas com enfoque para a educação em saúde. É nesse ambiente onde a equipe de saúde consegue uma maior interação com crianças e adolescentes 2

3 para a realização de atividades educativas que podem conscientizá-las e torná-las coresponsáveis pela sua saúde (MACIEL et al., 2010). Com base no exposto, o objetivo desse trabalho é relatar uma experiência de ação educativa em saúde no ambiente escolar. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A conferência sobre cuidados primários de saúde de Alma Ata, em 1978, ampliou o conceito de saúde de apenas ausência de doença para um estilo de vida saudável que compreende todas as dimensões da vida, desde o trabalho, o meio ambiente em que se vive, o acesso ao lazer e os aspectos comportamentais, nos quais se incluem as escolhas saudáveis que se relacionam com o estilo de vida. Nesse novo enfoque da saúde, verificou-se a necessidade de ampliar o conhecimento das pessoas sobre o processo de adoecimento, atuando na prevenção (RODRIGUES, DALLANORA, ROSA, GERMANI, 2009). A educação em saúde permite o conhecimento para a valorização de hábitos saudáveis, adicionalmente, promove alterações comportamentais que qualificam o indivíduo na resolução de seus problemas e de sua comunidade. Essas ações educativas podem ser realizadas através de músicas, vídeos, jogos e serviços de saúde (MACIEL et al., 2010). Seguindo esse contexto, Pinafo, Nunes e Gonzalez (2012) relataram que as famílias passam a se conscientizar das informações que lhe são passadas e aplicam o novo conhecimento em sua vivência cotidiana, melhorando a qualidade de vida. As ações educativas orientam para que possa haver o cuidado e, consequentemente, a prevenção do adoecimento. Para Santos, Garbin, Garbin (2012) a educação em saúde é a busca pela qualificação e ousadia do ser humano em assumir o compromisso sobre a sua própria saúde e a sua participação na comunidade. A integração da equipe da ESF com a equipe do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) nesse processo de educação em saúde é muito importante. Criado em 2008, o PET-Saúde tem a função de orientar grupos formados e inseridos na Estratégia Saúde da Família. Com um eixo de ensino, serviço e comunidade, tem ações direcionadas de acordo com as necessidades do SUS, realizadas pela Atenção Primária (FONSECA; JUNQUEIRA, 2014). No trabalho com o PET-Saúde, Caldas et al (2010) verificaram que é necessário uma 3

4 integralidade entre todos os profissionais e que não haja a quebra entre o ensino e a pesquisa, proporcionando assim uma vivência profissional adequada na Atenção Primária de Saúde. Nesse sentido, a atuação no ambiente escolar revela para os discentes do PET Saúde que o tema saúde não é tratado somente na UBSF, como também em outros ambientes. Essa situação mostra uma nova forma de cuidado, com base na promoção da saúde. A atuação das equipes nas escolas transforma esses espaços em ambientes promotores de saúde, uma vez que são espaços importantes para o desenvolvimento de conteúdos junto ao seu público e a comunidade, com o objetivo de promover a mudança de atitude em favor da saúde (GUBERT et al., 2009). Para Ramos, Santos e Reis (2013) a escola representa um ambiente de destaque para a realização de programas de Educação alimentar e nutricional, uma vez que os escolares formam novos hábitos nessa fase, na qual não apresentam somente o convívio familiar. É nesse ambiente que as políticas públicas de saúde direcionadas para a alimentação e a nutrição estão sendo colocadas em prática. Adicionalmente, pode-se destacar o Programa de Saúde na Escola (PSE). Criado em 2007 pelo governo federal, tem como um dos seus objetivos o esforço em garantir a intersetorialidade das ações de saúde e educação para a melhoria da vida das pessoas, em especial crianças, adolescentes, jovens e adultos das escolas públicas brasileiras (BRASIL, 2011). 3. METODOLOGIA A partir de uma parceria entre a secretaria de saúde e a secretaria de educação do município de Lagoa Seca/PB foram planejadas estratégias para atuação nas escolas através do Programa Saúde na Escola. O projeto começou a ser desenvolvido a partir de reuniões realizadas entre as secretarias citadas e profissionais da equipe da ESF onde foi determinado o período de realização das ações. Ficou estabelecido que a equipe atuasse nas três escolas da área de abrangência da UBSF. Assim, a equipe da ESF realizou reuniões com as coordenações das escolas para definição dos temas a serem tratados, datas e horários, além de discussão sobre as principais necessidades. A higiene corporal e bucal foram estabelecidas como necessidades prioritárias já que a área de abrangência é de grande vulnerabilidade socioeconômica, o que leva a um alto risco de doenças. 4

5 A partir da determinação do tema e das datas a serem realizadas, os profissionais se reuniram com os coordenadores das escolas participantes, a fim de conversarem sobre como seria realizada a atividade e qual o melhor método de expor o tema para as crianças, levando em consideração a faixa etária a ser trabalhada. Após a reunião com os coordenadores das escolas, os membros da equipe de saúde decidiram utilizar o método de vídeo e apresentação verbal dando ênfase na participação dos escolares, onde seria trabalhado o tema proposto. A integração entre a equipe do PET-Saúde e da ESF foi importante para a divisão de trabalhos, onde a médica da unidade ficou responsável por colher o material de vídeo, e os outros membros da equipe de elaborar os cartazes, e os alunos PET-Saúde de apresentarem para os alunos. Por se tratar de uma zona rural distante da unidade básica de saúde, se fez necessário que a Secretaria de Educação disponibilizasse um carro para o translado da equipe até o local. Adicionalmente tivemos o apoio da Secretaria de Educação no que se referiu a confecção de folhetos educativos e cartazes e ainda, o projetor de imagens. As etapas para construção dessa experiência ocorreram no período compreendido entre os meses de Julho e Agosto de Foi realizado 1 encontro, abrangendo 21 crianças. 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A atividade foi realizada no dia 21 de agosto de 2014 na escola do Chã do Floriano, localizada na zona rural do município de Lagoa Seca PB. Esta era composta de 21 escolares na faixa etária de 8 a 14 anos. A ação foi realizada durante o turno matutino e contou com dois momentos. O primeiro momento consistiu em uma atividade de promoção de saúde. Com base na demanda apresentada pela coordenação da escola e discussão entre equipe e alunos do Pró/Pet-saúde, foram estabelecidos os temas higiene corporal e higiene bucal. A atividade educativa foi desenvolvida pelos alunos PET-Saúde utilizando uma metodologia de estímulo à participação dos escolares. As crianças se sentiram a vontade para contar as suas experiências e a partir das experiências contadas os alunos PET-Saúde orientaram e aconselharam sobre condutas adequadas de higienização. Temas como pediculose (piolho), escabiose (sarna), infecções fúngicas (impinge), infecções gastrointestinais (diarréia), halitose (bafo de onça), cárie (negócio preto no dente), obturação (ficar banguelo), dentição 5

6 permanente e dentição decídua (dente de osso e dente de leite), extração dentária (arrancar dente), uso de prótese dentárias (a chapa do pai) e escovação foram tratados de maneira bastante acessíveis utilizando-se uma linguagem pertinente, citadas por eles, a partir do cotidiano dos participantes, como descrito entre parênteses. No segundo momento foram expostos três vídeos dos quais, um abordava a higiene corporal e dois abordavam a higiene bucal. Os vídeos foram projetados dentro da sala de aula e conseguiram prender a atenção das crianças. Estes vídeos expuseram a maneira correta de tomar banho, escovar os dentes e destacaram o uso do fio dental. Para que fosse observado o resultado positivo da apresentação, algumas perguntas relacionadas ao que foi exposto foram feitas às crianças, como por exemplo: Quais os horários indicados para ser feita a escovação dos dentes?, Como deve ser feita essa escovação, É correto comer muita bala durante o dia? O que ela pode causar nos seus dentes?, O que acontece com o dente caso apareça um bichinho nele ou você comece a sentir dor?, Quando é necessário que sejam lavadas as mãos?. A partir das respostas foi possível identificar que houve um aprendizado e uma conscientização por parte das crianças no que tange à importância do acompanhamento odontológico e da prevenção de doenças veiculadas por maus hábitos de higiene. Além disso, foi possível perceber alguns motivos geradores de resistência ao tratamento e acompanhamento odontológico. O principal fator identificado foi o medo da dor. Em relação à resistência aos bons hábitos de higiene identificou-se o frio como fator para não tomar banho e o esquecimento como fator para a não escovação dos dentes e lavagem das mãos antes do alimento. A partir disso a equipe trabalhou com os alunos a desmistificação da dor no tratamento odontológico e construíram, por meio do diálogo, alternativas acessíveis para as dificuldades apresentadas como o aquecimento da água para o banho e a importância de se criar um hábito a fim de evitar o esquecimento da escovação e da higienização das mãos antes da alimentação. Acredita-se que dali por diante muito do que foi exposto será incorporado ao dia-a-dia das crianças e de suas famílias e que é necessário uma continuidade do trabalho para que mudanças efetivas possam acontecer em seus hábitos de vida. A atividade gerou uma grande aceitação por parte de toda a equipe alunos/coordenação. As principais dificuldades encontradas para a realização da ação estavam relacionadas a estrutura física, visto que a projeção dos vídeos foi feita em quadro negro prejudicando a 6

7 qualidade da imagem e a escola não dispunha de caixas de som. Esta última dificuldade foi parcialmente solucionada com uso das caixas de som cedidas pela Auxiliar de Saúde Bucal ASB). Ficou evidente que a educação em saúde na escola é um fator de grande importância na formação do aluno, corrigindo hábitos que levem a comportamentos adequados para melhoria da qualidade de vida. A ação trouxe grande aprendizado e estímulo tanto para a equipe de saúde quanto para os alunos do pró/pet-saúde. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A promoção da saúde propicia o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo, reforçando a responsabilidade e os direitos dos indivíduos e da comunidade pela sua própria saúde. Atuando a favor da promoção da saúde, a educação em saúde inclui políticas públicas, ambientes apropriados e reorientação dos serviços de saúde para além dos tratamentos clínicos e curativos, assim como propostas pedagógicas, orientando-se para ações de qualidade de vida. A realização das atividades educativas foi de grande importância para os escolares que estavam presente, pois puderam compreender que é possível prevenir doenças através de medidas simples de higiene bucal e corporal, e ainda evitar a proliferação de alguns tipos de microrganismos indesejáveis pelo corpo. A atividade ainda teve como benefício o compartilhamento de informações para os familiares e amigos que não estavam presentes ali, já que as informações foram claras e os alunos se interessaram de disseminar a ideia da prevenção. Novas ações de educação em saúde precisam ser realizadas para intensificar o conhecimento que foi transmitido nessa ação prestada a comunidade. Adicionalmente, se faz necessário que a família esteja inserida nesse contexto, onde as reuniões de pais e coordenações se torna uma oportunidade interessante para que a equipe de saúde reforce os temas trabalhados com as crianças. 7

8 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília : CONASS, FONSECA, G. S.; JUNQUEIRA, S. R. Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde da Universidade de São Paulo (Campus Capital): o olhar dos tutores. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, Apr Available from < en&nrm=iso>. access on 09 Sept GUBERT F. A. et al. Tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE. Rev. Eletr. Enf. [Internet], v. 11, n. 1, p , MACIEL, E. L. N. et al., Projeto Aprendendo Saúde na Escola: a experiência de repercussões positivas na qualidade de vida e determinantes da saúde de membros de uma comunidade escolar em Vitória, Espírito Santo. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , July PINAFO, E.; NUNES, E. F. P. A; GONZALEZ, A. D. A educação em saúde na relação usuário-trabalhador no cotidiano de equipes de saúde da família. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 7, July Available from < en&nrm=iso>. access on 09 Sept RAMOS, F. P.; SANTOS, L. A. S.; REIS, A. B. C. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 11, p , Nov RODRIGUES, A. D. et al. Sala De Espera: Um Ambiente Para Efetivar A Educação Em Saúde. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, v. 5, n. 7, p.101-6, maio

9 SILVA. A. M. et al. O Pró-Saúde e o incentivo à inclusão de espaços diferenciados de aprendizagem nos cursos de odontologia no Brasil. Comunicação Saúde Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 42, p , Jul./set

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