Pernambuco de volta a falar para o mundo A evolução tecnológica da Rádio Jornal do Commercio 1

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1 Pernambuco de volta a falar para o mundo A evolução tecnológica da Rádio Jornal do Commercio 1 ARAÚJO, Marcos (Mestre) 2 FRANÇA, Erick (Graduando) 3 Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM), Olinda, PE Resumo: Este trabalho visa refletir sobre a mudança tecnológica que a Rádio Jornal do Commercio, do Recife, sofreu nos últimos anos. Nesta comunicação, é apresentada, de uma forma objetiva, a história do desenvolvimento tecnológico do rádio a partir do caso Rádio Jornal, principalmente com a chegada da internet, quando os veículos de comunicação tiveram que se adequar ás novidades que essa nova ferramenta de comunicação estava trazendo ao mundo. O tradicional veículo rádio, também sofreu modificações e se transformou em um veículo que junta som, vídeo, texto e foto. O rádio multimídia mudou a dinâmica de se fazer rádio, seja para os radiojornalistas, produtores ou comunicadores. Também não se pode esquecer a mudança que o ouvinte enfrentou, ao se transformar em ouvinte-internauta. Este artigo é fruto do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Jornalismo do co-autor. Ele foi desenvolvido na disciplina TCC I, ministrada no segundo semestre de Palavras-chave: Mídia Sonora; Multimidialidade; Rádio; Tecnologia 1. Introdução O rádio sempre encantou e cativou seu público. Mesmo nos primórdios do veículo, quando a tecnologia era mais simples, ele se mostrava à frente de sua época e sempre inovava no âmbito da Comunicação. O veículo teve o seu tempo áureo antes do advento da Televisão e brilhou nos lares de milhares de pessoas. Mesmo depois da chegada da TV, o rádio manteve seu brilho, mas com algumas adaptações. O pouco investimento nas emissoras e o surgimento de novas mídias fizeram com que o tradicional veículo fosse colocado de lado nos grandes grupos de comunicação do país. Porém, mesmo com toda essa desvantagem, o rádio manteve seu público cativo e sua capacidade de ir a lugares que outros veículos ainda não alcançam Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Sonora, integrante do 9º Encontro Nacional de História da Mídia, Trabalho Concorrente ao Prêmio José Marques de Melo de Estímulo à Memória da Mídia Orientador do trabalho. Mestre em Comunicação e Professor do Curso Jornalismo da FIBAM, marcosjaraujo@uol.com.br. Estudante do 7º. Semestre do Curso Jornalismo da FIBAM, erick.pinto@yahoo.com.br.

2 A radiodifusão já se mostrava como algo além do seu tempo, desde as primeiras transmissões e recepções de sons por meio de ondas eletromagnéticas, realizadas por vários pesquisadores, inclusive pelo padre brasileiro Roberto Landell de Moura, em Campinas, no estado de São Paulo. O primeiro passo para transformar um equipamento que seria o protótipo do rádio num veículo de comunicação de massa, foi dado pelo russo David Sarnoff, no século XX. Após a 1ª Guerra Mundial, o rádio começou a se consolidar como primeiro meio eletrônico de comunicação e na década de 1920 foi criada a primeira estação comercial do mundo, a KDKA Westinghouse Electric. Nesse momento o rádio deixou de servir apenas para telefonia sem fio, para transmitir programação para todo o público. No final da década de 1920, o toca-disco foi conectado a uma mesa de controle de áudio, logo, não era mais preciso capitar o som dos discos pelo microfone, além disso, o volume podia ser controlado através do aparelho. Pode-se considerar que naquele momento a era eletrônica do rádio teve início. Já em 1947, três cientistas de Nova Jersey, nos Estados Unidos, inventaram o transistor de ponto de contato que usava germânio, um material semicondutor. O avanço tecnológico foi tão grande na época, que nos anos seguintes, os transistores desenvolvidos já podiam usar pilhas como fonte de energia. Com a evolução tecnológica o veículo foi se aprimorando, a qualidade do som era uma das questões que precisava melhorar. Com a realização de transmissões regulares e comerciais em frequência modulada teve início a era do som de qualidade. Atualmente com a entrada da radiodifusão sonora na era das redes via satélite, o som do veículo melhorou novamente e se tornou digital. Tudo isso fez com que o rádio se aprimorasse com o passar do tempo e cativasse o seu fiel público. Para Taparelli (2002), durante a Segunda Guerra Mundial os gravadores magnéticos, utilizando um fio metálico, representaram um recurso apreciável tanto para as forças armadas, quanto para os jornalistas que trabalhavam no rádio e estavam cobrindo a guerra. Pode-se considerar que esses equipamentos foram precursores dos novos gravadores que apareceram após o conflito mundial, experiência essa que trouxe uma técnica de registro mais aguçada para os profissionais da radiodifusão, ajudando na preservação dos acontecimentos históricos. Para sobreviver, o rádio teve que utilizar avanços tecnológicos, como o gravador e o telefone, já na década de É notório observar que as técnicas e tecnologias têm um importante papel sobre o conteúdo do jornalismo de uma forma em geral. No início, as emissoras de rádio apenas liam o que estava no jornal impresso, mas com o passar do

3 tempo, essa ideia foi mudando e o rádio foi se tornando mais independente dos impressos e começou então a produzir mais informações. O rádio começou a ser rádio. As sonoras, que dentre outras funções servem para comprovar a citação das fontes para os ouvintes, tirando a responsabilidade do repórter sobre a fala do entrevistado, foram introduzidas nessa época. Isso trouxe para os ouvintes uma maior variedade de vozes, e, por conseguinte, informações. Toda essa mudança foi possível através do gravador portátil, que possibilitou a gravação de sonoras. A tecnologia foi avançando e o rádio também. O telefone móvel se tornou uma ferramenta de apuração cada vez mais constante nas redações de rádio (ZUCHI, 2004). Com esse aparelho, o repórter poderia se deslocar para diversos lugares com mais praticidade que antigamente, já que houve uma época em que os repórteres utilizavam orelhões (telefones públicos) para fazerem matérias jornalísticas. Para Meditsch (1996: 94), O aperfeiçoamento da fonografia representou um salto fundamental para a transformação do rádio e a miniaturização com a invenção da fita cassete proporcionou a portabilidade, universalizando o seu uso na reportagem, de forma mais prática e econômica. A informatização das redações e a inclusão da internet aconteceram na década de Para o veículo rádio, uma das principais mudanças alcançadas com esse processo foi a digitalização de sons, levando assim algo de maior qualidade para os ouvintes. Sempre quando uma nova mídia surge se pensa que a antiga irá sumir. Foi assim em relação com o rádio e a TV, e agora com a internet. Para Milton Jung (2007) o rádio não vai sumir, mas irá aproveitar esse momento para evoluir, aumentando seu alcance, explorando as melhorias tecnológicas e seu caráter sonoro, permitindo que, como na antena, o ouvinte continue navegando enquanto consome a informação. Os veículos de comunicação tiveram que se adequar à nova tecnologia chamada de rede mundial de computadores. O primeiro a utilizar a internet para a produção de notícias foi o jornalismo impresso, e logo após os outros veículos também incorporaram a ideia e aconteceu a atual mudança na forma de fazer jornalismo. A rede mundial de computadores trouxe, não só para o rádio, mas para todos os veículos midiáticos, a convergência entre os veículos, já que a internet é um meio multimidiático. Henry Jenkins (2009) define convergência como o fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas de mídias. Débora Lopes (2009) considera uma classificação de três níveis de convergência tecnológica no rádio. O primeiro nível é período de informatização das redações, o

4 segundo nível trata da tecnologização, e o terceiro nível é o momento em que se configura a produção multimidiática, com a produção de conteúdo em áudio, vídeo, texto, fotografia e infografia para a emissora. O rádio precisou se atualizar para não perder a audiência, que também se informatizou. As mudanças tecnológicas mudaram tanto a forma de produzir notícias como a forma de fazer rádio. Os comunicadores, os produtores, os técnicos e os ouvintes também tiveram que mudar. Com isso surgiu um novo rádio, aquele que está na internet, o multimidiático. Pode-se considerar que os estudos sobre o fenômeno da multimidialidade nos veículos de comunicação ainda não são muitos, já que é algo recente. A produção sobre o fenômeno é mais acadêmica, ou seja, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Os livros que se referem a esse assunto ainda são muito poucos. Por conta disso, a maior parte da pesquisa bibliográfica utilizada no presente trabalho foi feita a partir de produções acadêmicas. Além disso, por conta da falta de arquivos e bibliografia sobre a evolução tecnológica da Rádio Jornal do Commercio, alguns dos relatos referentes aos primeiros anos da emissora são de profissionais que viveram esse primeiro momento da emissora. 2. O caso Rádio Jornal do Commercio 2.1 Os primeiros tempos do analógico e as primeiras atualizações tecnológicas da Rádio Jornal (Anos 1940, 1950 e 1960) A Rádio Jornal faz parte do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), um dos maiores conglomerados de mídia do país, composto pela TV Jornal, rádios Jornal (liderando cinco emissoras em AM, nas principais regiões do interior do Estado) e JC/CBN, portal NE10, e o Jornal do Commercio. Marcada pelo pioneirismo e por ser de vanguarda, a Rádio Jornal do Commercio do Recife foi fundada em julho de 1948, pelo então dono do Jornal do Commercio, Francisco Pessoa de Queiroz. A emissora foi idealizada para ser a mais potente e completa rádio da América Latina. A Rádio Jornal do Commercio foi ao ar com o prefixo PRL 6 nas ondas médias e ZYK 2 e ZYK 3 nas ondas curtas. Segundo Morais et al. (2004), cerca de um mês antes da inauguração, a emissora realizou experiência com um de seus transmissores de ondas curtas, irradiando simultaneamente em ondas médias de 780 KHZ. Depois disso ela efetuou irradiações com seus dois transmissores de frequência modulada.

5 O prestígio da Rádio Jornal do Commercio era tão grande que em sua inauguração estiveram presentes o então Presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, artistas nacionais e internacionais, políticos, autoridades, além de ter uma ampla cobertura da imprensa nacional. Sua estrutura era tão grande que na época contava com uma equipe técnica de aproximadamente quarenta pessoas, além de ter departamentos específicos como: o Musical, que era composto por Orquestras Sinfônicas; o Artístico, que era composto por atores, cantores, locutores, apresentadores e músicos; o Radioteatro; o Comercial; e o Técnico, que contava com apoio de engenheiros vindos de Londres. De acordo com Morais et al. (2004), com a inauguração da Rádio Jornal do Commercio inicia-se um novo período no rádio pernambucano. Acirrava-se assim, a disputa entre a Rádio Jornal do Commercio e a Rádio Clube de Pernambuco. Enquanto a Rádio Clube transmite duas apresentações diárias de radionovelas, uma ao final da tarde e outra à noite, a RJC veicula em quatro horários distribuídos ao longo do dia. Posteriormente, este número amplia-se para oito audições. A duração de cada capítulo era de quinze minutos e o tempo médio de duração da novela era cerca de quatro meses. Essas novelas, a princípio, eram compradas da Rádio Nacional. (MORAIS; LIMA; MARQUES, 2004, p. 7). Além disso, a Rádio Jornal do Commercio também pegou da programação da Rádio Clube de Pernambuco, o Repórter Esso. A transferência ocorreu por conta da audiência e qualidade técnica da emissora, requisitos que eram exigidos pela direção da Esso no Brasil. A família pernambucana escutava o Repórter Esso em quatro horários no decorrer do dia. O noticiário dominava a audiência e fazia com que todos ouvissem atentamente as notícias. Ainda na década de 1940, quando a Jornal começou a emitir sinal com transmissores potentes em ondas curtas e médias, e alcançou o mundo, surgiu o famoso slogan em inglês Pernambuco speaking to the world, que quer dizer Pernambuco falando para o Mundo. O proprietário da Rádio, Pessoa de Queiroz, não se cansou de expandir o alcance de sua emissora e na década de 1950 instalou radiodifusoras no interior do estado, criando a primeira rede de rádios AM de Pernambuco. Com a chegada da Televisão, no início da década de 1960, a rádio teve que se adaptar a nova concorrente que estava surgindo. Todo investimento que era feito na emissora passou para a TV, como também a maioria dos radioatores e locutores. A partir desse momento a Rádio Jornal passou a focar mais em notícias, prestação de

6 serviços e na transmissão de partidas de futebol. Até hoje a emissora é reconhecida nacionalmente pela presença em Copas do Mundo e suas tradicionais transmissões de jogos. 2.2 Digitalização da produção e transmissão na web: voltando a falar para o mundo (Anos 1970, 1980 e 1990). Pode-se considerar que a Rádio Jornal passou por três grandes mudanças na parte técnica. A primeira mudança diz respeito à troca de transmissores valvulados por transmissores em estado sólido. Isso acarretou na economia considerável tanto da energia elétrica quanto da troca das válvulas, que eram frequentes. A segunda mudança diz respeito a digitalização da emissora, quando foram adquiridos computadores, softwares, dentre outros equipamentos digitais que levaram a rádio para a era digital. A terceira mudança foi a digitalização do som, quando já na Copa do Mundo de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, a Rádio Jornal conseguiu transmitir do oriente um som com qualidade de estúdio. Essa tecnologia que a emissora adquiriu é capaz de transmitir um som digital de qualquer lugar do mundo, antes as transmissões fora de Pernambuco eram semelhantes a ligações de telefone celular. Segundo o técnico de manutenção da emissora, Fabiano Lopes 4 (2012), a rádio ainda não é digital, mas o sinal que chega das transmissões externas de um estádio ou de qualquer outro local é, em sua maioria, digital. Então se pode transmitir com qualidade de qualquer lugar do mundo. Segundo o repórter Fábio Mendes 5 (2012), há nove anos, quando entrou na Rádio Jornal, os repórteres ainda trabalhavam com o gravador analógico que utilizava fita cassete. Com a inclusão dos gravadores digitais, alguns defeitos do analógico, como a fita que acabava no meio da gravação e até mesmo problemas mecânicos, foram sanados. Mas os primeiros gravadores digitais não tinham uma boa qualidade, pois o som ambiente (ruído ou barulho próprio da captação externa do áudio) interferia muito na gravação e havia uma perda de qualidade do som. Na segunda geração de gravadores, a qualidade da captação do áudio melhorou muito e a gravação nesses novos equipamentos pareciam feitas em estúdio. Isso tudo modificou a qualidade do 4 Em entrevista concedida ao autor em 31/12/ Em entrevista concedida ao autor em 23/04/2012.

7 som e o ouvinte sentiu a diferença. Em relação à telefonia, não houve muita diferença em quase uma década. Para ele, o que mudou, realmente, foi a cobertura das operadoras de telefonia, que hoje atingem mais lugares do que antes. A Rádio Jornal também foi pioneira na América Latina ao veicular sua programação pela Internet, em Segundo Velho (2009), o rádio ganha, na web, uma nova perspectiva de aproveitamento por meio da ampliação da linguagem para além de signos sonoros, para signos de outras naturezas, como os signos visuais. É a partir disso que o veículo ganha outra nomenclatura, rádio multimídia, já que passa a apresentar como uma nova forma de organização de textos, imagens e uma nova linguagem. Velho (2009) relata que o rádio na Internet, chamado de rádio multimídia se compõe, então, de outros recursos tecnológicos. Existe a possibilidade dos textos verbal (escrito) e visual se somarem à voz, à oralidade, aos efeitos sonoros e à música. O processo verbo-vocosonoplástico se amplia para o visual-verbovoco-sonoplástico. Na Rádio Jornal, a internet entrou de vez a partir da Copa do Mundo de Futebol da Alemanha, em 2006, quando foi criado um blog para mostrar os bastidores da cobertura do evento esportivo, o site chamava-se Blog dos Bastidores. O blog que seria apenas para os bastidores se tornou o primeiro meio multimidiático da emissora, pois a partir dele os repórteres começaram a fazer fotos de algumas reportagens, que tinham maior relevância, e postavam no ambiente virtual. Como o site oficial da Rádio estava fora do ar havia algum tempo, o blog ficou sendo o portal oficial da emissora na internet. O produtor da Rádio Jornal, Rafael Souza 6 (2012), foi o primeiro estagiário responsável por atualizar o Blog dos bastidores. Para ele, a chegada da nova plataforma trouxe mudanças na forma de produzir conteúdos para o veículo. De início era um pouco confuso, mas depois a gente foi atualizando mês a mês, e foi vendo o interesse dos ouvintes pelo blog. Via o número de acessos, os comentários, e verificamos que o projeto foi tomando corpo. Com o tempo ele ficou até mais importante que o próprio site da rádio. O público tinha interesse em saber sobre os bastidores da emissora. O difícil mesmo foi os profissionais se acostumarem com essa nova dinâmica de fazer rádio. Mas a mudança foi gradativa, mas ela aconteceu e hoje a gente sente a diferença (informação verbal). Por causa do blog, os ouvintes começaram a ter uma maior familiaridade com a 6 Em entrevista concedida ao autor em 15/11/2012.

8 equipe da Rádio Jornal, pois no site eram exibidas as fotografias dos comunicadores, produtores e repórteres, assim o ouvinte identificava cada pessoa. O Painel Interativo uma página na internet onde os ouvintes enviam mensagens para os comunicadores lerem no ar também foi implantado nessa época. Antes os ouvintes só participavam através do telefone e de cartas, com o Painel os ouvintes-internautas começaram a interagir mais com os comunicadores e foram descobertos ouvintes em vários lugares do mundo, que ouviam a Rádio Jornal através da internet. 2.3 Multimidialização e contemporaneidade na Rádio Jornal (Anos 2000 e 2010). Com o advento das novas tecnologias, o tradicional veículo monomídia se transforma num veículo multimídia. Segundo Cattani e Carlesso, através da narrativa multimídia os meios de comunicação têm a opção, embora nem todos tenham se adaptado, de se tornarem multiplataforma, ou seja, ter uma informação só e várias formas de exploração. (CATTANI e CARLESSO. 2011, p.10). Quando as emissoras de rádios, no Brasil, começaram a utilizar a internet, mais precisamente, quando criaram sites, elas só colocavam a grade de programação e algumas outras informações sobre a emissora, como o perfil dos comunicadores, endereço, entre outros. Nos anos 1990, quando aconteceu a grande procura do público pela internet, o rádio não ficou para trás e também se incorporou à rede mundial de computadores com conteúdo editorial exclusivo para web. Toda essa mudança ocorreu, pois, com a internet, houve uma mudança no perfil do ouvinte, e para não perder o fiel público, as emissoras tiveram que se adaptar. Para Débora Lopes (2009a), o ouvinte agora também ouvinte-internauta busca outras fontes de informação, cruza, contesta, discute, corrige, atualiza, conversa com o jornalista que está no ar. Mais que nunca, o ouvinte participa. O público, agora, converte-se também em produtor de conteúdo e demanda do meio de comunicação uma nova postura em relação a ele, com um volume maior de ferramentas de interação, com a inserção do veículo nas redes sociais e com o espaço para que o ouvinte internauta se identifique com a rádio e ajude a construir o seu conteúdo. A rádio está na internet, tem arquivo disponível para seu público, está no Twitter, no Orkut, no YouTube, no Flickr... O rádio está no celular, no carro, no computador. Cada vez mais o rádio, revisto, metamorfoseado, próximo e com preocupações com o jornalismo, com a utilidade pública e com o serviço, está presente na sociedade. Cada vez mais o rádio é rádio. Atualizado tecnologicamente, com mudanças em sua rotina e nas ferramentas que integra e que o compõem, mas ainda rádio. (LOPES, 2009b, p. 13).

9 Com o tempo, as redes sociais como o Twitter e o Facebook, também foram introduzidas na emissora. Atualmente, no perfil da Rádio Jornal no Facebook (facebook.com/rdjornal), existem mais de seguidores, e no Twitter (@rdjornalrecife) mais de seguidores. Nas redes sociais são colocados os destaques do site da Rádio Jornal e do Blog dos Bastidores, além de interagir com os ouvintes-internautas através de promoções e prestação de serviços. Vários assuntos levantados pelos seguidores da Rádio nas redes sociais viraram notícia na rádio convencional. Em 2011, novamente a emissora mostrou seu pioneirismo ao implantar o novo perfil de radiojornalismo em Pernambuco, o multimídia. Através do site da emissora, os ouvintes podem observar as outras linguagens, tais como imagem e vídeo, desenvolvidas pelos repórteres da Rádio Jornal. Pode-se considerar que uma das formas de perceber a multimidialidade do rádio é através dos sites das emissoras, pois neles estão adicionados os recursos multimidiáticos que caracterizam a mudança que o veículo está passando. Como os conteúdos veiculados nas rádios ficam disponíveis nos sites das emissoras, os ouvintes têm a opção de escutar a matéria, ler o texto, ver fotos e assistir vídeos a qualquer hora e em qualquer local. Em relação à mudança de linguagem com a chegada da multimidialidade, o repórter Fábio Mendes (2012) acredita que o conteúdo do veículo sofre algumas adaptações. Hoje, quando se produz para o rádio se pensa em como utilizar essa produção na internet. Uma coisa que o rádio mudou muito com a internet foi a temporalidade da matéria, quando passava no ar ela não era mais repetida. Com a ligação do portal da rádio com a rádio no ar, o ouvinte tem a opção de encontrar a matéria no rádio a qualquer momento, na internet. Antes, as pessoas para ter acesso as matérias tinham que pedir uma cópia através de um oficio. Hoje fica disponível na internet, 24 horas por dia. (informação verbal). Com nos sites das emissoras não se perde mais uma matéria, como antes. Atualmente, após ser divulgada na programação convencional da rádio, a produção fica disponível no ambiente virtual da emissora. Segundo Milton Jung (2004), o apresentador com que você simpatiza, o programa que fala da sua cidade natal e a emissora de sua preferência estão a um clique do mouse. A sua emissora preferida pode ser lida. Na página, a reportagem completa que você perdeu agora a pouco, está em forma de texto com canais de acesso para você navegar na rede e pesquisar temas

10 relacionados. Assuntos que não podem esperar o fim do debate que está no ar caem na tela sob o título últimas notícias. (JUNG, 2004, p. 69). O rádio expandiu as fronteiras de sua frequência com a internet, pois a emissora pode ser acessada com uma boa qualidade de som em qualquer lugar do mundo. Atualmente a Rádio Jornal dispõe de aplicativos para aparelhos telefônicos móveis que em qualquer local é possível ouvir a programação da Rádio. Por conta disso foi criada uma campanha publicitária em que o slogan foi: Rádio Jornal, primeiro lugar em todo lugar. É indiscutível que com a nova forma de fazer rádio, mudou-se também a forma de produzir a notícia para o rádio. O radiojornalista possui, agora, novas ferramentas para narrar o fato jornalístico. Atualmente, as empresas de comunicação buscam esse tipo de profissional, o multimídia, que trabalhe com a convergência de mídias e que saiba lidar com as linguagens dos diversos veículos midiáticos. Mesmo com toda essa mudança tecnológica que influi na forma de fazer rádio, na emissora estudada não se pode considerar que os repórteres sejam totalmente multimídia, pois só fazem fotos e filmam. O professor da Universidade Federal de Santa Catarina e um dos mais renomados pesquisadores do rádio no país, Eduardo Meditisch 7, relata o que seria o rádio multimídia. O que se chama de rádio multimídia vive na internet. Basicamente são as emissoras de rádio tradicionais que criaram os portais e que usam os recursos multimídias nesses sites ou emissoras da web, criadas na internet, que também utilizam recursos da internet como recurso complementar a linguagem do áudio. O que não está muito claro ainda é pra onde vai evoluir o rádio através dessa convergência. (Informação verbal). Na Rádio Jornal existe uma equipe específica para transformar a linguagem de rádio para a internet, além de postar os conteúdos feitos pelos repórteres. Para o repórter Fábio Mendes (2012), com a internet surgiu um radiorepórter que realiza multitarefas. O repórter tem que ser cada vez mais polivalente, mais completo, tem de ter conhecimentos complementares, pois há uma intertextualidade muito grande. Você sai para fazer uma pauta no rádio, que teoricamente o conteúdo jornalístico é em áudio, mas tira foto, filma, pois tem um site da rádio que hospeda todo esse material. E tudo complementa o flash que você deu. Isso exige que você seja mais completo também. Hoje o radiojornalista tem mais atribuições do que se tinha. Por um lado a tecnologia facilitou e por outro obrigou o repórter a fazer mais coisas (informação verbal). 7 Em entrevista concedida ao autor em 31/12/2012

11 A Jornal ainda prioriza a informação em áudio, se houver uma situação de gravar o áudio ou fazer uma fotografia, a escolha será gravar o áudio. Fotografar ou filmar, ainda é uma atividade complementar que os repórteres fazem no tempo de espera nas pautas. A emissora também adquiriu aparelhos celulares de última geração, como Iphone e aparelhos com tecnologia Android, esses equipamentos possibilitam gravar áudio e muitas vezes até se pode editar e enviar para o estúdio com uma boa qualidade de som através do FTP sigla em inglês que significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos). Outra possibilidade são as câmeras em alta resolução desses equipamentos, que permitem fotografar e filmar em alta qualidade. Os celulares de última geração ainda permitem que o repórter ache locais de difícil acesso nos mapas virtuais da internet. E todas essas funcionalidades estão em um único aparelho celular. O atual coordenador de Jornalismo da Rádio Jornal, Carlos Morais 8 (2012), relata que a atualização de equipamentos para o veículo é constante e a todo momento, logo, a Rádio Jornal sempre acompanha as tendências. A mudança de equipamento é algo impressionante. Em 2011 eu estava festejando a aquisição de um gravador digital, mas ficou obsoleto em menos de um ano, pois chegou o Iphone. Os repórteres saem com esse novo equipamento e gravam com qualidade muito superior, depois enviam pela internet. E ainda é possível filmar e tirar foto e enviar de forma instantânea para a equipe do site da emissora. A gente ainda utiliza o gravador, mas o Iphone engloba as funções dele e outras a mais. (informação verbal). Em relação a emissora, pode-se considerar que ela é multimídia pois utiliza-se de recursos que extrapolam o áudio. Um bom exemplo é a colocação de uma câmera no Estúdio, ligada 24 horas. O rádio que era somente som, invisual, agora também pode ser visto. Atualmente os ouvintes têm a possibilidade de ver quem são os comunicadores e produtores, que antes só conheciam a voz. Por causa da exposição que até então não era comum no veículo rádio, alguns funcionários da emissora não são de acordo com o novo equipamento, como é o caso do principal comunicador da Rádio Jornal, Geraldo Freire 9, que é conhecido como O comunicador da Maioria. O seu programa lidera a audiência no Recife e Região Metropolitana há vinte anos, segundo o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope). Ele entrou no rádio na década de 8 Em entrevista concedida ao autor em 15/11/ Em entrevista concedida ao autor em 28/11/2012.

12 1960, e não concorda com a implantação da câmera no estúdio, para ele isso tira a magia do rádio. Isso não é televisão, isso é rádio. Eu não concordo com a câmera dentro do estúdio. As pessoas são curiosas por vida e só escutando o rádio, elas ficam imaginando quem são as pessoas que estão falando e criam cenários, fisionomias. Com a câmera, as pessoas vão para o computador e nos veem, e dão pitacos sobre nossa roupa, sapato, entre outros. Agora, a questão do som pela internet, isso eu quero que seja perfeito para que eu alcance o mundo e o mundo me alcance. Televisão é televisão e rádio é rádio. (informação verbal). No final de 2012, a Rádio Jornal estreou um programa esportivo exclusivo para a web. O escretedeouro@rádiojornal é veiculado no horário da Hora do Brasil, de segunda a sexta-feira das 19h às 20h, e é apresentado pelo comunicador e atual Coordenador de Programação da emissora, Carlos Miguel. O programa surgiu para ocupar essa faixa de horário que ficava sem programação no site da emissora. O escretedeouro@rádiojornal foi recém-criado, mas já possui vários ouvintes-internautas fiéis e é bem seguido na web. Com isso pode-se considerar que a convergência entre as diversas mídias existentes na internet faz da Rádio Jornal do Commercio ser além do monomídia. O próximo desafio tecnológico da emissora é em relação à transmissão do sinal digital. Com o rádio digital não haverá mais diferença de qualidade de som entre as rádios AM e FM. Além disso, irá existir uma nova transformação no modo de fazer rádio, já que letreiros digitais vão estar no aparelho de recepção de sinais dos ouvintes com informações diversas, inclusive notícias e imagens. As emissoras de rádio do país estão aguardando a definição do governo federal sobre qual sistema de rádio digital o Brasil irá adotar. Considerações finais Este trabalho pretendeu trazer uma contribuição acadêmica e também cultural para a comunicação pernambucana. Do ponto de vista acadêmico, o trabalho faz um estudo sobre a evolução tecnológica da principal emissora de rádio de Pernambuco atualmente, procurando suprir a lacuna da produção de pesquisas sobre esta temática e a falta de arquivos da própria emissora; contribuindo também, dessa forma, para a memória do rádio em Pernambuco, o veículo que encantou e encanta muitas pessoas.

13 Em termos culturais, o trabalho contribui para um resgate histórico da emissora. O tema foi escolhido primeiramente pela notória evolução tecnológica que a Rádio Jornal enfrentou nos últimos anos, ficando no páreo com as grandes redes de rádio do país, e também pelo interesse em falar sobre a história da emissora, que faz parte da cultura pernambucana. Mesmo antes de a internet surgir, a Rádio Jornal levava a voz de Pernambuco para o mundo. Com equipamentos de ponta e grandes profissionais, a emissora desbancou rádios do eixo Rio-São Paulo. Pode-se considerar que com a chegada da internet os veículos de comunicação tiveram que se adequar a novidade. Alguns estudiosos consideram que o rádio foi o veículo que mais ganhou com a era da rede mundial de computadores. Mas mesmo antes da internet surgir, a Rádio Jornal levava a voz de Pernambuco para o mundo. É natural que as mudanças tecnológicas sofridas com o tempo atingissem os ouvintes e os profissionais da rádio, eles tiveram que se adaptar ao que estava surgindo de novo. Desde o rádio de pilha aos aplicativos de celulares, o rádio se mantém vivo por ser um veículo de comunicação que se adequa facilmente as novas linguagens. O presente trabalho permite também supor que todas essas mudanças talvez não venham a tirar o brilho do rádio de continuar sendo o veículo de maior proximidade com o público. Entre os profissionais do ramo, a expectativa é de que irá até aumentar essa interação, pois através do rádio multimídia o ouvinte-internauta participa mais, opina mais e faz o rádio do seu jeito em qualquer lugar do mundo. Além disso, com o rádio digital no Brasil, a qualidade do som e a maior interação com o ouvinte devem dar vida longa ao veículo que fascina multidões. Referências AROSO, Inês Mendes Moreira. A Internet e o novo papel do jornalista, Disponivel em:< > Acesso em: 04 jun ABREU, Alzira Alves de. A modernização da imprensa ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BAUMWORCEL, Ana. Radiojornalismo e sentido no novo milênio. In: MOREIRA, Sônia Virgínia e DEL BIANCO, Nélia (Org.). Desafios do Rádio no Século XXI. São Paulo: INTERCOM, Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

14 CATTANI, Maurício; CARLESSO, Ricardo. Rádio e Internet: Um Estudo de Caso do Site da Super Rádio Tupi Trabalho apresentado na Intercom Júnior Jornada de Iniciação Científica em Comunicação, evento componente do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Recife PE, FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica / Luiz Artur Ferraretto. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, JENKINS, Henry. Cultura da convergência / Henry Jenkins; tradução Suzana Alexandra. 2. Ed. São Paulo: Aleph, JORGE, T. M. A notícia em mutação. Estudo sobre o relato noticioso no jornalismo digital. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade de Brasília, JUNG Milton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, LOPEZ, Debora Cristina. Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica f. Tese (Doutorado) Faculdade de Comunicação. Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, 2009a.. Marcos tecnológicos do radiojornalismo no Brasil: uma revisão histórica Trabalho apresentado ao VII Encontro Nacional de História da Mídia, Fortaleza CE, 2009b.. Radiojornalismo e convergência tecnológica: uma proposta de classificação Trabalho apresentado ao XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Curitiba PR, 2009c. MEDITSCH, Eduardo. O Rádio na era da informação - teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, A especificidade do rádio informativo Tese (Doutorado) Universidade de Lisboa, Lisboa, MORAIS, M. L. N. de; Lima, A. L. de; Marques, B. Anotações para a história do rádio em Pernambuco. Trabalho apresentado no II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho GT História da Mídia Sonora. Florianópolis - SC, PEREIRA, Fábio Henrique; JORGE, Thaïs de Mendonça. Jornalismo On-line no Brasil: reflexões em direção ao perfil de um profissional multimídia. Trabalho apresentado no GP Gêneros Jornalísticos do IX Encontro dos Grupos/Núcleos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Brasília, DF. PINTO, Erick França. Multimidialidade no rádio: a mudança de perfil do radiojornalista. Trabalho apresentado na Intercom Júnior Jornada de Iniciação Científica em Comunicação, evento componente do XXXV Congresso Brasileiro de

15 Ciências da Comunicação, Fortaleza CE, VELHO, Ana Paula M. A Linguagem do Rádio Multimídia. BOCC. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação, v. 2, p. 2-2, Fonte oral FREIRE, Geraldo. Entrevista concedida ao autor em 28 de novembro de Recife, LOPES, Fabiano. Entrevista concedida ao autor em 31 de dezembro de Recife, MEDITISCH, Eduardo. Entrevista concedida ao autor em 31 de dezembro de Recife, MENDES, Fábio. Entrevista concedida ao autor em 23 de abril de Recife, MORAIS, Carlos. Entrevista concedida ao autor em 15 de novembro de Recife, SOUZA, Rafael. Entrevista concedida ao autor em 15 de novembro abril de Recife, 2012.

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