TIPOS E HIERARQUIA DOS ATOS LEGAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TIPOS E HIERARQUIA DOS ATOS LEGAIS"

Transcrição

1 TIPOS E HIERARQUIA DOS ATOS LEGAIS (In,Vigilância sanitária de medicamentos e correlatos. Mello, A L. et alii. Qualitymark, 1993) As fontes do Direito são as formas pelas quais as regras jurídicas se exteriorizam, se apresentam. São, enfim, "modos de expressão do Direito". Caio Mário da Silva Pereira (1991) classifica-as de acordo com a sua preponderância, em principal e acessórias. Fonte principal é a lei, através da qual o ordenamento jurídico se expressa em sentido genérico. Se a lei é omissa, nem por isso se pode considerar lacunosa a ordem jurídica. O problema é resolvido mediante o recurso aos outros elementos, considerados fontes acessórias de Direito, invocáveis com caráter subsidiário, e que estão contidos no Art 4 da Lei de Introdução ao código Civil, que são: a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. LEI Segundo Washington de Barros Monteiro (1985), "lei é um preceito comum e obrigatório, emanado do poder competente e provido de sançâo". Essa definição de lei é analisada pelo autor em seus diversos elementos: a) Preceito comum - dirige-se, indistintamente, a todos os membros da coletividade, sem exclusão de ninguém; b) Obrigatório - ninguém se subtrai ao seu tom imperativo e a seu campo de ação; c) A lei deve emanar do poder competente - se provier de órgão incompetente, perde a obrigatoriedade e, portanto, deixa de ser direito. Ao Direito Constitucional, que tem por objeto as normas que presidem à suprema organização do Estado, inclusive quanto à divisão de poderes, cabe determinar o órgão competente para elaboração das leis, inclusive o processo legislativo (Art 22, 24, 30 inc. I e 59 da Constuição Federal de 05/10/88). d) Sanção - no sentido de coação, do verbo latino sancire, que significa reforçar o preceito, torná-lo inviolável, assegurando o cumprimento de seu comando e compelindo o indivíduo à observância da ordem. No regime bicameral, que é o vigente no Brasil, o projeto de lei deve ser submetido às duas Casas do Congresso, Câmara dos Deputados e Senado. Logrando aprovação em uma e outra, com observância das normas específicas, todo projeto (pois que ainda não é lei) será submetido ao Presidente da República, que nesta oportunidade realiza a outra modalidade de colaboração na feitura da lei, com a sanção, promulgação e publicação. Sanção é o ato pelo qual o Executivo manifesta sua aquiescência à lei elaborada pelo Legislativo. Trata-se de elemento essencial à existência da lei e sua antítese natural é o veto, que constitui o modo de o Chefe do Executivo exprimir sua discordância com o projeto aprovado pelo Legislativo, por entendê-lo inconstitucional ou contrário ao interesse público. Será total se recair sobre todo o projeto, e parcial se atingir parte deste, porém abrangendo texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea (Art 66, 2 da Constituição Federal), evitando-se dessa forma o mau vezo de veto sobre palavra ou grupo de palavras, que não raro importava mudar o sentido do texto. Promulgação é o ato através do qual o Chefe de Estado atesta perante o corpo social a existência da lei e de seu conteúdo. A promulgação é obrigatória, cabendo-a ao Presidente da República, mesmo no caso de leis decorrentes de veto rejeitado (Art. 66, 5 da Constituição Federal). Se ele não o fizer dentro de 48 horas, o presidente do Senado a promulgará, e, se este também não o fizer, em igual prazo, caberá ao vice-presidente do Senado fazê-lo (Art 66, 7 da Constituição Federal). A publicaçâo da lel constitui instrumento através do qual se transmite a promulgação aos destinatários da lei, de forma a torná-la conhecida pelos que têm que aplicá-la ou obedecer aos seus ditames. A publicação é condição para a lei entrar em vigor e tornar-se eficaz. Realiza-se pela inserção da lei promulgada no Diário Oficial. Quem a promulga deve determinar sua publicação.

2 Encerrada a fase de elaboração da lei, depois de votada, promulgada e publicada, merece atenção a sua vigência. Com a publicação da lei, fixa-se a sua existência, passando a ser identificada pela numeração que recebe e pela data da promulgacão. Mas a sua vigência, a sua qualidade impostiva, está sujeita a regras especiais. A fixação do início da vigência de uma lei deve ser buscada primeiramente nela própria, quando em disposição especial o estipula, ora fazendo coincidir a data da publicação e o momento em que se inicia o seu vigor, produzindo os seus efeitos no mesmo dia em que é estampada no Diário Oficial, ora estabelecendo uma data especialmente designada como o momento inicial da sua eficácia. A escolha do legislador recai na segunda opção quando se trata de leis que, pela sua importância, pela alteração sobre o direito anterior, pela necessidade de maior estudo e mais ampla divulgação, reclamam que se estenda no tempo a data de início da eficácia, como ocorreu, recentemente, com o Código de Proteção do Consumidor (Lei n 8.078, de 11/09/1990), o qual só entrou,em vigor 180 dias a contar de sua publicação. Para os casos em que não conste nos dispositivos da própria lei a data de sua entrada em vigor, prevalece o princípio do prazo único ou simultâneo estabelecido no Art 1 da Lei de Introdução ao Código Civil (Decreto-Lei n 4.657, de 4 de setembro de 1942), o qual determina que, à falta de disposição expressa em contrário, a lei começa a vigorar em todo o País, 45 dias depois de oficialmente publicada. Esse lapso de tempo entre a data da publicação e o termo inicial da obrigatoriedade recebe o nome de vacatio legis, no qual a lei já existe, perfeita e completa, mas ainda não está em vigor, sendo apenas o período suficiente para que se torne conhecida e estudada, obtendo, a partir de então, a obrigatoriedade uniforme da lei e a aplicação de um só direito para toda a Nação. A forma de contagem do prazo da vacatio legis é a dos dias corridos, com exclusão do dia de começo e inclusão do de encerramento, computados domingos e feriados. Muito embora a lei, como expressão de soberania, tenha aplicação no território nacional, pode estender-se além deste. Prevendo-o, a Lei de Introdução ao Código Civil, Art 1, 1 estabeleceu que nos Estados estrangeiros a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, tem início três meses depois de oficialmente publicada. Poderá acontecer que a lei, ao ser publicada, contenha incorreções e erros materiais, exigindo nova publicação, total ou parcial. Se a publicação tiver que ser repetida antes de a lei entrar em vigor os artigos republicados terão prazo de vigência contados a partir da nova publicação, para que o texto correto seja conhecido, sem necessidade de que se vote nova lei. Apenas anula-se o prazo decorrido, de sorte que o dispositivo emendado conte o prazo de vigência com observância da regra geral. As emendas ou correções à lei que já tenha entrado em vigor são consideradas lei nova (Lei de Introdução ao Código Civil, Art 1, 4 ), cujo começo de obrigatoriedade se aplica o princípio geral da vacatio legis. Quando a lei, ao ser votada, depende de regulamentação pelo poder Executivo, sua vigência se considera suspensa, até que o decreto executivo seja expedido, isto porque a necessidade de regulamentação opera como uma condição suspensiva à força obrigatória da lei. A lei, entretanto, pode trazer em seu texto o término de sua vigência. É a lei de "vigência temporária" a que alude a ressalva do Art 2a caput, da Lei de Introdução ao Código Civil. Essa leis são denominadas temporárias e excepcionais. Leis temporárias são aquelas que trazem pré-ordenada a data da expiração de sua vigência. Leis excepcionais são as que, não mencionando expressamente o prazo de vigência, condicionam a sua eficácia à duração das condições que a determinam (guerra, comoção intestina, epidemia etc.). O término da vigência dessas leis não depende de revogação por lei posterior, fugindo à regra geral. Consumado o lapso da lei temporária, ou cessadas as circunstâncias determinadoras das excepcionais, cessa a sua vigência. Não se fixando prazo de duração, prolonga-se a obrigatoriedade até que a lei seja modificada ou revogada por outra lei. É o chamado princípio da continuidade das leis. Por esse princípio, a lei somente perde a eficácia em razão de uma força contrária à sua vigência.

3 Tal força é a revogação, consistente na votação de outra lei, com a força de fulminar a sua obrigatoriedade. A revogação pode ser parcial ou total. À revogação parcial dá-se o nome de derrogação e, à total, ab-rogação. A revogação parcial apaga apenas uma parte da lei, enquanto deixa íntegras as disposições não alcançadas. Derrogada, a lei não fenece, não sai de circulação jurídica, mas é amputada nas partes ou dispositivos atingidos, e apenas estes perdem a obrigatoriedade. Ab-rogada uma lei, esta desaparece e é inteiramente substituída pela lei revogadora, ou simplesmente é anulada, perdendo o vigor de norma jurídica a partir do momento em que entra em vigência a que a ab-rogou. A revogação pode ser ainda expressa ou tácita. É expressa, quando a lei nova taxativamente declara revogada a lei anterior. A revogação é tácita, implícita ou indireta quando a lei nova não declara explicitamente revogada a anterior, porém seja com esta incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior (Art. 2, 1, última parte da Lei de Introdução ao Código Civil). As leis, no plano normativo puro, não apresentam diversidade, já que todas exprimem a forma de comando estatal, traduzem a disciplina da vida em sociedade e contêm a essência dos direitos e dos deveres. Mas, no plano prático, público, assim como no didático, verifica-se que assumem aspectos vários. A mente humana, por isso mesmo, sujeita-as a uma coordenação lógica, estabelecendo classificações várias. Considerando as de maior relevância para o nosso propósito, limitamo-nos a enfocá-las apenas sob dois critérios: quanto à hierarquia e quanto à extensão territorial. Quanto à hierarquia, as leis dividem-se em: Constitucionais, complementares e ordinárias. O problema da hierarquia das normas legislativas é uma imposição de ordem política. Segundo a forma de organização do Estado e a distribuição dos seus poderes, as leis, como portadoras da vontade estatal, podem estender-se por plano uniforme ou, ao revés, escalonar-se em sucessivas gradações, de maneira que umas se sobreponham às outras. As leis constitucionais são as mais importantes, por conterem os elementos estruturais da nação e a definição fundamental dos direitos do homem, considerado como indivíduo e como cidadão. Nesta escala hierárquica das leis, coloca-se bem alto e acima de todas a Constituição Federal. Emanação direta da soberania nacional, submete a Constituição ao seu império todos os órgãos do Estado, discrimina as atribuições dos seus poderes, delineia todas as peças do organismo nacional. Por isso mesmo, deve ser obedecida igualmente pelos súditos e pelos detentores do poder e prepostos do Estado. As leis complementares são aquelas votadas pela legislatura ordinária, porém destinadas à regulamentação dos textos constitucionais. As leis ordinárias são as que emanam dos órgãos que a Constituição investiu da função legislativa. Em nossa organização política, compete ao Poder Legislativo fazer as leis, com a colaboração do Poder Executivo. Hierarquicamente, a lei complementar sobrepõe-se à ordinária, de tal forma que a lei ordinária não pode revogar a complementar, nem contrariar as suas disposições. A Lei delegada é hierárquicamente igual às outras leis oriundas do Parlamento. A peculiaridade no caso é que o Poder Legislativo, conforme a abrangência e os limites por este estaberlecidos, autoriza o Poder executivo a normatizar determinado assunto, numa autêntica delegação de competência. No caso, o processo é sempre de iniciativa do Presidente da República que solicita ao Congresso poderes que discrimina. O parlamento pode, após julgada a pertinência do pedido, por resolução, atender ao solicitado. Ademais, pode o parlamento exigir a apreciação do Congresso Nacional. Sem esta ressalva a Lei delegada não precisa ser sancionada sendo imediatamente promulgada. Os atos de competência exclusiva do Congresso, de acordo com a Constituição Federal são indelegáveis da mesma forma que os de competência exclusiva da Câmara e do Senado, do Poder Judiciário e do Ministério Público. As matérias que dependem de leis complementares também são indelegaveis bem como tudo que diz respeito à cidadania, nacionalidade, direitos políticos e individuais.

4 Igualmente indelegáveis são os assuntos que se referem às diretrizes, planos e programas financeiros e orçamentários definidos na Constituição. Quanto à extensão territorial, as leis dividem-se em: federais, estaduais e municipais. É uma peculiaridade dos países de organização federativa como o nosso a existência de leis federais, estaduais e municipais. Não se trata de escalonamento hierárquico, mas de uma distribuição segundo as matérias que a Constituição Federal atribui à competência das pessoas jurídicas de direito público interno, à União, aos Estados e aos Municípios. Leis federais são as votadas pelo Congresso Nacional, com aplicação normal a todo território da nação, salvo aquelas que por motivo especial se restringem a uma parte dele (como as que se referem à proteção especial aos habitantes do "polígono das secas"). Leis estaduais são as que votam as Assembleias Legislativas de cada Estado da Federação, com aplicação restrita à circunscrição territorial respectiva. Leis municipais, que alguns publicistas consideram mais próprio denominar resoluções, são as que as Câmaras de Vereadores aprovam e só vigem nos limites territoriais dos respectivos municípios. A lei magna é a Constituição Federal, a lei fundamental, a lei primeira. Depois, vêm as leis federais ordinárias; em terceiro lugar, a Constituição Estadual; em seguida, as leis estaduais ordinárias e, por último, as leis municipais. Surgindo conflito entre elas, observar-se-á essa ordem de precedência quanto à sua aplicação. A ANALOGIA O ordenamento jurídico não pode ter falhas, devendo conter a normação completa da vida social. O legislador, quando vota a lei, pode deixar de abranger uma disposição que regule especialmente determinada matéria, ou, depois de iniciada a vigência da lei, é possível que a complexidade do convívio social sugira situações não-previstas. Surge assim a analogia, com caráter secundário, é verdade, mas como subsídio certo, preenchendo o que faltou na norma para resolver o problema não diretamente referido. A analogia consiste no processo lógico pelo qual o aplicador do direito estende o preceito legal aos casos não diretamente compreendidos em seu dispositivo. Pesquisa a vontade da lei, para levá-la às hipóteses que a literalidade de seu texto não havia mencionado. Para que tenha cabimento, é necessário que se verifique uma omissão, um vazio no texto legal, e que a hipótese guarde relação de semelhança com aquela que o legislador previu. O COSTUME Historicamente, o costume é a forma primeira de elaboração da norma jurídica. Consiste no hábito que adquirem os indivíduos de se submeterem à observância de certas regras, revestidas de autoridade e que o tempo consolida em princípio de direito. A análise do costume acusa dois elementos constitutivos, um externo e outro interno. O elemento externo é a constância da repetição dos mesmos atos, a observância uniforme de um mesmo comportamento, capaz de gerar a convicção de que daí nasce uma norma jurídica. O elemento interno é a convicção de que a observância da prática costumeira corresponde a uma necessidade jurídica. Por mais que se repitam, não chegam os usos e práticas a se converter em costume jurídico, senão quando a autoridade judiciária deles toma conhecimento para aplicá-los. PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO Fonte subsidiária, quando as outras mais diretas falham ou se mostram insuficientes, é a invocação dos princípios gerais de direito. Essa invocação faz apelo às inspirações mais altas da humanidade civilizada, e joga com aquelas regras incorporadas ao patrimônio cultural e jurídico da Nação, permitindo ao juiz suprir a deficiência legislativa com a adoção de um cânon que o legislador não chegou a ditar sob a forma de preceito, mas que se contém imanente no espírito do sistema jurídico.

5 OUTROS ATOS ADMINISTRATIVOS E LEGAIS Medida Provisória. Dentre as atribuições do Presidente da República, está a de editar medidas provisórias com força de lei (Art 84, Inciso XXVI da Constituição Federal). A medida provisória poderá ser expedida em caso de relevância e urgência, devendo ser submetida ao Congresso Nacional e convertida em lei no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de perder eficácia, podendo ser renovada (Art 62 da Constituição Federal). Decretos Legislativos são atos destinados a regular matérias de competência exclusiva do Congresso Nacional (Constituição, art. 49) que tenham efeitos externos a ele: "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: I resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; II autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar; III autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias; IV aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer dessas medidas; V sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; VI mudar temporariamente sua sede; VII fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, 4o, 150, II, 153, III, e 153, 2o, I; VIII fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, 4o, 150, II, 153, III, e 153, 2o, I; IX julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; X fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta; XI zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes; XII apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão; XIII escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União; XIV aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares; XV autorizar referendo e convocar plebiscito; XVI autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos, e a pesquisa e lavra de riquezas minerais; XVII aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares." O Decreto Legislativo também disciplina as relações jurídicas decorrentes de medida provisória não convertida em lei (Constituição, art. 63, 3o). Decretos. São atos administrativos normativos, originários do Poder Executivo, estando sempre em posição inferior à lei e, portanto, não podem contrariá-la. O Decreto aprova o regulamento, que explica a Lei. Além desse Decreto regulamentador, existem também os Decretos independentes, por meio dos quais o Poder Executivo exerce suas funções administrativas. O Decreto é ato administrativo de competência privativa do Chefe do Executivo Federal, Estadual e Municipal. Resoluções. São atos administrativos normativos inferiores ao Decreto, expedidos pelas autoridades do Poder Executivo (mas não pelo Chefe do Executivo), cuja função é explicar e complementar os regulamentos. Portarias. São atos administrativos ordinatórios internos. Como esclarece Hely Lopes

6 Meirelles (1991), "são atos pelos quais os chefes de órgãos, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para funções e cargos secundários. São atos administrativos que não produzem efeitos externos, isto é, não obrigam os particulares. No entanto, vêm sendo utilizados estranhamente pela Administração Pública. HIERARQUIA DAS NORMAS LEGAIS leis constitucionais leis complementares leis ordinárias e delegadas decretos legislativos LEIS FEDERAIS CONSTITUIÇÕES estaduais leis estaduais leis MUNICIPAIS NORMAS SUBALTERNAS ( DECRETOS, Resoluções, portarias, instruções, etc.)

7 COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos menciona. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1º A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis obedecerão ao disposto nesta Lei Complementar. Parágrafo único. As disposições desta Lei Complementar aplicam-se, ainda, às medidas provisórias e demais atos normativos referidos no art. 59 da Constituição Federal, bem como, no que couber, aos decretos e aos demais atos de regulamentação expedidos por órgãos do Poder Executivo. Art 2º (VETADO) 1º (VETADO) 2º Na numeração das leis serão observados, ainda, os seguintes critérios: I - as emendas à Constituição Federal terão sua numeração iniciada a partir da promulgação da Constituição; Il - as leis complementares, as leis ordinárias e as leis delegadas terão numeração seqüencial em continuidade às séries iniciadas em CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I Da Estruturação das Leis Art 3º A lei será estruturada em três partes básicas: I - parte preliminar, compreendendo a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação das disposições normativas; II - parte normativa, compreendendo o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada; III - parte final, compreendendo as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando couber. Art 4º A epígrafe, grafada em caracteres maiúsculos, propiciará identificação numérica singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação. Art 5º A ementa será grafada por meio de caracteres que a realcem e explicitará, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei. Art 6º O preâmbulo indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua base legal. Art 7º O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação, observados os seguintes princípios: I - excetuadas as codificações, cada lei tratará de um único objeto; II - a lei não conterá matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por afinidade, pertinência ou conexão; III - o âmbito de aplicação da lei será estabelecido de forma tão específica quanto o possibilite o conhecimento técnico ou científico da área respectiva;

8 IV - o mesmo assunto não poderá ser disciplinado por mais de uma lei, exceto quando a subseqüente se destine a complementar lei considerada básica, vinculando-se a esta por remissão expressa. Art 8º A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data de sua publicação" para as leis de pequena repercussão. * 1º A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subseqüente à sua consumação integral. * 2º As leis que estabeleçam período de vacância deverão utilizar a cláusula 'esta lei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial". (NR) *Art. 9º A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas. Parágrafo único (VETADO)" Seção II Da Articulação e da Redação das Leis Art 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes princípios: I - a unidade básica de articulação será o artigo, indicado pela abreviatura "Art.", seguida de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste; II - os artigos desdobrar-se-ão em parágrafos ou em incisos; os parágrafos em incisos, os incisos em alíneas e as alíneas em itens; III - os parágrafos serão representados pelo sinal gráfico " ", seguido de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste, utilizando-se, quando existente apenas um, a expressão "parágrafo único" por extenso; IV - os incisos serão representados por algarismos romanos, as alíneas por letras minúsculas e os itens por algarismos arábicos; V - o agrupamento de artigos poderá constituir Subseções, o de Subseções, a Seção; o de Seções, o Capítulo; o de Capítulos, o Título; o de Títulos, o Livro e o de Livros, a Parte; VI - os Capítulos, Títulos, Livros e Partes serão grafados em letras maiúsculas identificados por algarismos romanos, podendo estas últimas desdobrar-se em Parte Geral e Parte Especial ou ser subdivididas em partes expressas em numeral ordinal, por extenso; VII - as Subseções e Seções serão identificadas em algarismos romanos grafadas e letras minúsculas e postas em negrito ou caracteres que as coloquem em realce; VIII - a composição prevista no inciso V poderá também compreender agrupamentos em Disposições Preliminares, Gerais, Finais ou Transitórias, conforme necessário. Art 11. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observadas, para esse propósito, as seguintes normas: I - para a obtenção de clareza: a) usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando; b) usar frases curtas e concisas; c) construir as orações na ordem direta evitando preciosismo, neologismo adjetivações dispensáveis; d) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente; e) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos de caráter estilístico; *f) grafar por extenso quaisquer referências a números e percentuais, exceto data, número de lei e nos casos em que houver prejuízo para a compreensão do texto; *g) indicar, expressamente o dispositivo objeto de remissão, em vez de usar as expressões 'anterior', 'seguinte' ou equivalentes; II - para a obtenção de precisão: a) articular a linguagem, técnica ou comum, de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo da lei e a permitir que seu texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que o legislador pretende dar à norma; b) expressar a idéia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonímia com propósito meramente estilístico; c) evitar o emprego de expressão ou palavra que confira duplo sentido ao texto; d) escolher termos que tenham o mesmo sentido e significado na maior parte do território nacional, evitando o uso de expressões locais ou regionais;

9 e) usar apenas siglas consagradas pelo uso, observado o princípio de que a primeira referência no texto seja acompanhada de explicitação de seu significado; f) grafar por extenso quaisquer referências feitas, no texto, a números e percentuais; III - para a obtenção de ordem lógica: a) reunir sob as categorias de agregação - subseção, seção, capítulo, título e livro - apenas as disposições relacionadas com o objeto da lei; b) restringir o conteúdo de cada artigo da lei a um único assunto ou princípio; c) expressar por meio dos parágrafos os aspectos complementares à norma enunciada no caput do artigo e as exceções à regra por este estabelecida; d) promover as discriminações e enumerações por meio dos incisos, alíneas e itens. Seção III Da Alteração das Leis Art 12. A alteração da lei será feita: I - mediante reprodução integral em novo texto, quando se tratar de alteração considerável; *II - mediante revogação parcial; III - nos demais casos, por meio de substituição, no próprio texto, do dispositivo alterado, ou acréscimo de dispositivo novo, observadas as seguintes regras: *a) revogado; *b) é vedada, mesmo quando recomendável, qualquer renumeração de artigos e de unidades superiores ao artigo, referidas no inciso V do art. 10, devendo ser utilizado o mesmo número do artigo ou unidade imediatamente anterior, seguido de letras maiúsculas, em ordem alfabética, tantas quantas forem suficientes para identificar os acréscimos; *c) é vedado o aproveitamento do número de dispositivo revogado, vetado, declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal ou de execução suspensa pelo Senado Federal em face de decisão do Supremo Tribunal Federal, devendo a lei alterada manter essa indicação, seguida da expressão 'revogado', 'vetado', 'declarado inconstitucional, em controle concentrado, pelo Supremo Tribunal Federal', ou 'execução suspensa pelo Senado Federal, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal'; *d) é admissível a reordenação interna das unidades em que se desdobra o artigo, identificandose o artigo assim modificado por alteração de redação, supressão ou acréscimo com as letras 'NR' maiúsculas, entre parênteses, uma única vez ao seu final, obedecidas, quando for o caso, as prescrições da alínea c. *Parágrafo único. O termo 'dispositivo' mencionado nesta Lei refere-se a artigos, parágrafos, incisos, alíneas ou itens." CAPÍTULO III DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS E OUTROS ATOS NORMATIVOS Seção I Da Consolidação das Leis *Art. 13. As leis federais serão reunidas em codificações e consolidações, integradas por volumes contendo matérias conexas ou afins, constituindo em seu todo a Consolidação da Legislação Federal. 1º A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. 2º Preservando-se o conteúdo normativo original dos dispositivos consolidados, poderão ser feitas as seguintes alterações nos projetos de lei de consolidação: I - introdução de novas divisões do texto legal base; II - diferente colocação e numeração dos artigos consolidados; III - fusão de disposições repetitivas ou de valor normativo idêntico; IV - atualização da denominação de órgãos e entidades da administração pública; V - atualização de termos antiquados e modos de escrita ultrapassados; VI - atualização do valor de penas pecuniárias, com base em indexação padrão; VII - eliminação de ambigüidades decorrentes do mau uso do vernáculo; VIII - homogeneização terminológica do texto; IX - supressão de dispositivos declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, observada, no que couber, a suspensão pelo Senado Federal de execução de dispositivos, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal; X - indicação de dispositivos não recepcionados pela Constituição Federal; XI - declaração expressa de revogação de dispositivos implicitamente revogados por leis posteriores. 3º As providências a que se referem os incisos IX, X e XI do 2º deverão ser expressa e

10 fundadamente justificadas, com indicação precisa das fontes de informação que lhes serviram de base." (NR) *Art. 14. Para a consolidação de que trata o art. 13 serão observados os seguintes procedimentos: I - O Poder Executivo ou o Poder Legislativo procederá ao levantamento da legislação federal em vigor e formulará projeto de lei de consolidação de normas que tratem da mesma matéria ou de assuntos a ela vinculados, com a indicação precisa dos diplomas legais expressa ou implicitamente revogados; II - a apreciação dos projetos de lei de consolidação pelo Poder Legislativo será feita na forma do Regimento Interno de cada uma de suas Casas, em procedimento simplificado, visando a dar celeridade aos trabalhos; III - revogado. 1º Não serão objeto de consolidação as medidas provisórias ainda não convertidas em lei. 2º A Mesa Diretora do Congresso Nacional, de qualquer de suas Casas e qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional poderá formular projeto de lei de consolidação. 3º Observado o disposto no inciso II do caput, será também admitido projeto de lei de consolidação destinado exclusivamente à: I - declaração de revogação de leis e dispositivos implicitamente revogados ou cuja eficácia ou validade encontre-se completamente prejudicada; II - inclusão de dispositivos ou diplomas esparsos em leis preexistentes, revogando-se as disposições assim consolidadas nos mesmos termos do 1º do art º (VETADO)" Art 15. Na primeira sessão legislativa de cada legislatura, a Mesa do Congresso Nacional promoverá a atualização da Consolidação das Leis Federais Brasileiras, incorporando às coletâneas que a integram as emendas constitucionais, leis, decretos legislativos e resoluções promulgadas durante a legislatura imediatamente anterior, ordenados e indexados sistematicamente. Seção II Da Consolidação de Outros Atos Normativos Art 16. Os órgãos diretamente subordinados à Presidência da República e os Ministérios, assim como as entidades da administração indireta, adotarão, em prazo estabelecido em decreto, as providências necessárias para, observado, no que couber, o procedimento a que se refere o art. 14, ser efetuada a triagem, o exame e a consolidação dos decretos de conteúdo normativo e geral e demais atos normativos inferiores em vigor, vinculados às respectivas áreas de competência, remetendo os textos consolidados à Presidência da República, que os examinará e reunirá em coletâneas, para posterior publicação. Art 17. O Poder Executivo, até cento e oitenta dias do início do primeiro ano do mandato presidencial, promoverá a atualização das coletâneas a que se refere o artigo anterior, incorporando aos textos que as integram os decretos e atos de conteúdo normativo e geral editados no último quadriênio. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art 18. Eventual inexatidão formal de norma elaborada mediante processo legislativo regular não constitui escusa válida para o seu descumprimento. *Art. 18A. (VETADO) Art 19. Esta Lei Complementar entra em vigor no prazo de noventa dias, a partir da data de sua publicação. Brasília, 26 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Iris Rezende Os Artigos grafados em negrito itálico receberam a redação da LEI COMPLEMENTAR Nº 107, DE 26 DE ABRIL DE 2001

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS LEI MUNICIPAL Nº 2.940/2002 Dispõe sobre a elaboração, a redação, e a consolidação das leis e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A elaboração, a alteração e a consolidação

Leia mais

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/1998 - DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único

Leia mais

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I LEI COMPLEMENTAR N o 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

Lei Complementar nº 95, de 1998

Lei Complementar nº 95, de 1998 PROCESSO LEGISLATIVO REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL E REGIMENTO COMUM Lei Complementar nº 95, de 1998 Prof. Paulo Mohn 1 Art. 59, parágrafo único, CF Lei complementar elaboração estruturação redação

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Das Atribuições do Congresso Nacional Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL Seção II DAS ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Das Atribuições do Congresso Nacional (Art. 048 a 050) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX Seção II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL Art. 48. Cabe ao Congresso

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o inciso XII do parágrafo único do art. 18 da Constituição

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) Acrescenta 1º e 2º ao art. 11 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, para disciplinar a forma de

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Poder Legislativo: Funções Típicas e Atípicas / Congresso Nacional Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PODER LEGISLATIVO: FUNÇÕES TÍPICAS

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo:

LEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: LEI COMPLEMENTAR 95/98 1. Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: a. A Lei Complementar 95/98 é aplicável, de forma ampla, a todos os atos normativos elencados

Leia mais

PODER LEGISLATIVO.

PODER LEGISLATIVO. PODER LEGISLATIVO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. ESTRUTURA DO PODER LEGISLATIVO... 4 2. CONGRESSO NACIONAL...7 3. CÂMARA DOS DEPUTADOS...11 Eleições para Deputado Federal... 11 Mandato...12 Requisitos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 17 DE JULHO DE 1998

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 17 DE JULHO DE 1998 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 17 DE JULHO DE 1998 Dispõe sobre medidas de desburocratização e simplificação de procedimentos na elaboração de atos normativos e ordinatórios expedidos no âmbito do Ministério

Leia mais

Aula 30. I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

Aula 30. I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente; Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 30 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 30 PODER EXECUTIVO Competência privativa do Presidente da República. Art.

Leia mais

Fontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia

Fontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia Fontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia No Brasil, vigora o princípio da Supremacia da Constituição, segundo

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.127/2015

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.127/2015 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.127/2015 (Publicado no D.O.U. de 29 de out. de 2015, Seção I, p. 236) Estabelece critérios para a ocupação da função de diretor técnico que será aplicada em Postos de Saúde da Família,

Leia mais

GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS

GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS 2014 GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS SECRETARIA EXECUTIVA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL COORDENAÇÃO DE NORMATIZAÇÃO 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3. DEFINIÇÃO DE PAPEIS...

Leia mais

f ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA

f ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA 01) Não se enquadra na subdivisão de "Público" o direito: a) Constitucional b) Administrativo. c) Judiciário / processual. d) Penal. e) Comercial. 02) Não

Leia mais

Processo Legislativo II. Prof. ª Bruna Vieira

Processo Legislativo II. Prof. ª Bruna Vieira Processo Legislativo II Prof. ª Bruna Vieira 1.4. Espécies normativas (art. 59 da CF) a) emendas à Constituição b) leis complementares c) leis ordinárias d) leis delegadas e) medidas provisórias f) decretos

Leia mais

NORMA PADRÃO - NOR 108

NORMA PADRÃO - NOR 108 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: SISTEMA DE NORMAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX 526, de 10/12/2012 VIGÊNCIA: 11/12/2012 NORMA PADRÃO - NOR 108 1/11 ÍNDICE 1 FINALIDADE... 02 2 ÁREAS RESPONSÁVEIS...

Leia mais

NOÇÕES DE TÉCNICA LEGISLATIVA

NOÇÕES DE TÉCNICA LEGISLATIVA NOÇÕES DE TÉCNICA LEGISLATIVA Para fins de uniformização do processo de elaboração das leis municipais, apresenta-se algumas recomendações com base no que dispõe a Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro

Leia mais

O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI

O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOU de 29/11/ Seção 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOU de 29/11/ Seção 1) MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOU de 29/11/2018 - Seção 1) Dispõe sobre as regras de aplicação, interpretação e estruturação das

Leia mais

PORTARIA Nº 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE Publ.: DOU de 29/11/18

PORTARIA Nº 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE Publ.: DOU de 29/11/18 PORTARIA Nº 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Publ: DOU de 29/11/18 Dispõe sobre as regras de aplicação, interpretação e estruturação das Normas Regulamentadoras, conforme determinam o art 155 da Consolidação

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL II

DIREITO CONSTITUCIONAL II DIREITO CONSTITUCIONAL II Separação dos Poderes Poder legislativo ORGANIZAÇÃO DO ESTADO Estado - elementos: Povo Território Poder 2 Forma de Estado: unitário (estado simples) e federal federação (estado

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A OCUPAÇÃO DA FUNÇÃO DE DIRETOR TÉCNICO Diário Oficial da União Nº 207, Seção 1 quinta-feira, 29 de Outubro de 2015.

CRITÉRIOS PARA A OCUPAÇÃO DA FUNÇÃO DE DIRETOR TÉCNICO Diário Oficial da União Nº 207, Seção 1 quinta-feira, 29 de Outubro de 2015. Circular 366/2015 São Paulo, 05 de Novembro de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CRITÉRIOS PARA A OCUPAÇÃO DA FUNÇÃO DE DIRETOR TÉCNICO Diário Oficial da União Nº 207, Seção 1 quinta-feira, 29 de Outubro

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Do Processo Legislativo - Das Leis (Art. 061 a 069) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Observação 61 MEDIDA LEI COMPLEMENTAR PROVISÓRIA

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH ESPÉCIES NORMATIVAS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 (Continuação) Medidas Provisórias (art. 62) Atos normativos excepcionais e céleres, para situações

Leia mais

CAPÍTULO 8: FONTES DO DIREITO. Aulas 09 e 10

CAPÍTULO 8: FONTES DO DIREITO. Aulas 09 e 10 CAPÍTULO 8: FONTES DO DIREITO Aulas 09 e 10 FONTES DO DIREITO Fonte: origem, nascedouro; Fontes a partir das quais o direito nasce, surge, manifesta-se. materiais DIREITO formais históricas FONTES DO DIREITO:

Leia mais

Legislação Previdenciária

Legislação Previdenciária Legislação Previdenciária Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre normas) Vigência Interpretação (existência de norma) Integração (ausência

Leia mais

Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho

Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho 01. Quanto ao Congresso Nacional, considere: I. O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal,

Leia mais

Noções Básicas de Direito Edital

Noções Básicas de Direito Edital Noções Básicas de Direito Edital! Data da prova! Cargo! Salário! Conteúdo programático! Funções! Requisitos exigidos! Ex. http://www.cespe.unb.br/concursos/ Lei Definição - A lei jurídica é:! uma norma/regra

Leia mais

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado

Leia mais

FASES DO PROCESSO LEGISLATIVO (TRAMITAÇÃO) O conjunto de atos (fases) devidamente ordenados para a criação de normas de direito, são elas:

FASES DO PROCESSO LEGISLATIVO (TRAMITAÇÃO) O conjunto de atos (fases) devidamente ordenados para a criação de normas de direito, são elas: FASES DO PROCESSO LEGISLATIVO (TRAMITAÇÃO) O conjunto de atos (fases) devidamente ordenados para a criação de normas de direito, são elas: 1ª Fase INICIATIVA = A iniciativa é a proposta de edição de direito

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 08 QUESTÕES DE PROVAS DA FAPEC-MS 80 QUESTÕES ELABORADAS PELO EMMENTAL Edição Setembro 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material,

Leia mais

PODER LEGISLATIVO ( Art. 44 a 57 da CF)

PODER LEGISLATIVO ( Art. 44 a 57 da CF) PODER LEGISLATIVO ( Art. 44 a 57 da CF) PODER LEGISLATIVO Estrutura e organização Sistema bicameral: sistema federalista Congresso Nacional: Câmara dos Deputados: representação do povo (art. 45) Senado

Leia mais

Assim, antes de mais nada, para melhor compreensão da questão, segue transcrito o dispositivo legal sobre o qual se debate:

Assim, antes de mais nada, para melhor compreensão da questão, segue transcrito o dispositivo legal sobre o qual se debate: Porto Alegre, 28 de fevereiro de 2013. Atendendo consulta, relacionada à interpretação do parágrafo 1º do artigo 19, da Lei nº 13.840/2010, que trata do interstício nas classes e níveis para fins de promoção

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143 Cria o Conselho Nacional da Defensoria Pùblica e dá outras providências. As MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS e do SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art. 60

Leia mais

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula 001-005 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre

Leia mais

Direito Constitucional Questões Aula 8 Prof. André Vieira

Direito Constitucional Questões Aula 8 Prof. André Vieira Técnico Legislativo Direito Constitucional Questões Aula 8 Prof. André Vieira Direito Constitucional 1. Por iniciativa de deputado federal, tramitou e foi aprovado, no CN, projeto de lei que trata de

Leia mais

Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira

Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira Escrivão de Polícia Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira Direito Constitucional 1. O número de deputados a serem eleitos em cada estado ou território e no DF é estabelecido, proporcionalmente

Leia mais

Prof. Cristiano Lopes

Prof. Cristiano Lopes Prof. Cristiano Lopes Poder Legislativo Federal ü No Brasil vigora o bicameralismo federativo, no âmbito federal. Ou seja, o Poder Legislativo no Brasil, em âmbito federal, é bicameral, isto é, composto

Leia mais

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO RS DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES (Executivo, Legislativo e Judiciário) PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Fanpage Facebook: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira

Leia mais

Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade

Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade Direito Constitucional TJ/RJ Prof. Carlos Andrade 19. Segundo a Constituição Federal, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Art. 46. O compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário. 1º - Cada Estado e o

Leia mais

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 21 INTRODUÇÃO... 23 Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 1. Processo e procedimento... 25 1.1. Procedimentos legislativos... 26 2. Princípios

Leia mais

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE ORDEM PODER LEGISLATIVO

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE ORDEM PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO CÂMARA CONGRESSO NACIONAL SENADO LEGISLATURA 4 ANOS REPRESENTANTES POVO CÂMARA SISTEMA PROPORCIONAL Nº DEPUTADOS MÍN. 8 / MAX. 70 TERRITÓRIOS 4 DEPUTADOS SISTEMA MAJORITÁRIO SENADO 3

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Do Processo Legislativo - Das Leis Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DO PROCESSO LEGISLATIVO DAS LEIS Subseção III DAS LEIS Art.

Leia mais

LINDB (Decreto Lei 4.657/1942) Noções Introdutórias

LINDB (Decreto Lei 4.657/1942) Noções Introdutórias LINDB (Decreto Lei 4.657/1942) Noções Introdutórias LINDB Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto Lei 4.657/1942) Direito Civil: Noções Introdutórias Lei ou Decreto-lei? Apesar de ser

Leia mais

Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase

Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase Período 2012-2016 1) FCC Técnico Judiciário TRF 5ª Região (2013) Considere as situações hipotéticas: I. Proposta de um terço dos membros

Leia mais

Bloco 1. CURSO DE PROCESSO LEGISLATIVO CONSTITUCIONAL E REGIMENTAL Prof. Gabriel Dezen Junior. Responda às questões:

Bloco 1. CURSO DE PROCESSO LEGISLATIVO CONSTITUCIONAL E REGIMENTAL Prof. Gabriel Dezen Junior. Responda às questões: CURSO DE PROCESSO LEGISLATIVO CONSTITUCIONAL E REGIMENTAL Prof. Gabriel Dezen Junior Bloco 1 Responda às questões: 1. Quanto ao processo legislativo relativo à medida provisória, julgue os itens: I Relator,

Leia mais

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 21 INTRODUÇÃO... 23 Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 1. Processo e procedimento... 25 1.1. Procedimentos legislativos... 26 2. Princípios

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo... 1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)... 3 TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (Arts. 5º

Leia mais

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42)

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42) Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 02 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro

Leia mais

SUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988

SUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo...1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)...3 TÍTULO

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 3 Prof. Alexandre Demidoff Competência fiscalizatória do Congresso Nacional: convocação de Ministros e outras autoridades Art. 50. A Câmara

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema

Leia mais

Sumário. A importância da Lei na sociedade contemporânea... 21

Sumário. A importância da Lei na sociedade contemporânea... 21 Sumário NOTA DO AUTOR... 15 AGRADECIMENTOS... 17 LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 19 INTRODUÇÃO... 21 A importância da Lei na sociedade contemporânea... 21 CAPÍTULO 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO

Leia mais

Direito. Constitucional. Poder Executivo

Direito. Constitucional. Poder Executivo Direito Constitucional Poder Executivo Art. 84, CF: Compete privativamente ao Presidente da República: I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado,

Leia mais

Lei n , de 24 de novembro de 1995

Lei n , de 24 de novembro de 1995 Lei n. 9.131, de 24 de novembro de 1995 Altera dispositivos da Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

PRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS. Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.

PRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS. Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. PRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. (art. 2.º da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro). Assim,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Processo Legislativo

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Processo Legislativo INTRDUÇÃ A ESTUD D DIREIT Processo Legislativo PDER LEGISLATIV (Arts. 44 ao 75, CF/88) PDER LEGISLATIV NACINAL Possui funções típicas e atípicas: Funções típicas: legislar e fiscalizar. Ex. Art. 59; 49,

Leia mais

UNIDADE = LEI CONCEITO

UNIDADE = LEI CONCEITO UNIDADE = LEI CONCEITO Preceito jurídico (norma) escrito, emanado (que nasce) de um poder estatal competente (legislativo federal, estadual ou municipal ou poder constituinte) com características (ou caracteres)

Leia mais

Parte II Espécies Normativas PROCESSO LEGISLATIVO

Parte II Espécies Normativas PROCESSO LEGISLATIVO Parte II Espécies Normativas PROCESSO LEGISLATIVO I. EMENDAS CONSTITUCIONAIS LIMITAÇÕES Expressas Materiais Cláusulas pétreas CF, art. 60, 4º. Circunstanciais CF.art. 60, 1º. Formais Referentes ao processo

Leia mais

300 Questões Comentadas do Processo Legislativo

300 Questões Comentadas do Processo Legislativo 1 Para adquirir a apostila de 300 Questões Comentadas ( art. 59 ao 69 da CF) acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br S U M Á R I O Apresentação...3 Questões...4 Respostas...74 Bibliografia...139

Leia mais

Poder Legislativo. Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI

Poder Legislativo. Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI Poder Legislativo Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI (art. 58, 3º, da CF) Requisitos: - Fato determinado - Prazo certo -Instalação: as CPIs são formadas ou

Leia mais

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: Constituição Federal Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis. 1º No âmbito da legislação

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CONSTITUCIONAL

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. Na Federação Brasileira, os Estados-Membros: I organizam-se e regem-se pelas respectivas Constituições, ainda que contrariem alguns

Leia mais

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,

Leia mais

1. O processo legislativo compreende a elaboração, entre outros, de propostas de emenda à Constituição, projetos de lei complementar, projetos de lei

1. O processo legislativo compreende a elaboração, entre outros, de propostas de emenda à Constituição, projetos de lei complementar, projetos de lei 1. O processo legislativo compreende a elaboração, entre outros, de propostas de emenda à Constituição, projetos de lei complementar, projetos de lei ordinária e projetos de resolução. 2. O processo legislativo

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Das Atribuições do Presidente da República Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Seção II

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Processo Legislativo Procedimentos Especiais 1) FGV - OF CHAN MRE () Considerando os referenciais de estabilidade e permanência da ordem constitucional, bem como os limites

Leia mais

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

FONTES DO DIREITO. Prof. Thiago Gomes

FONTES DO DIREITO. Prof. Thiago Gomes Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO QUAL FONTE VOCÊ PRECISA? 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Expressão designa todas as representações que, de fato, influenciam a função criadora e aplicadora do Direito.

Leia mais

Classificação das normas constitucionais

Classificação das normas constitucionais Classificação das normas constitucionais Instituições de Direito Professora Doutora Emanuele Seicenti de Brito Classificação das normas constitucionais Normas de eficácia: plena, contida e limitada Classificação

Leia mais

LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO

LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB)... 4 Introdução...4 Vigência da Lei...4 2. APLICAÇÃO E

Leia mais

Prefeitura Municipal de Tobias Barreto publica:

Prefeitura Municipal de Tobias Barreto publica: Prefeitura Municipal de Tobias Barreto 1 Segunda-feira Ano VI Nº 374 Prefeitura Municipal de Tobias Barreto publica: LEI ORDINÁRIA Nº 1092/2016, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 - Fixa os subsídios do Prefeito,

Leia mais

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA

Leia mais

A Reforma do Regimento Interno. Dia 22 - das 9h às 12h O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI. Dia 22 - das 13h30 às 17h30

A Reforma do Regimento Interno. Dia 22 - das 9h às 12h O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI. Dia 22 - das 13h30 às 17h30 A Reforma do Regimento Interno Dia 22 - das 9h às 12h O Processo Legislativo de Reforma da LOM e RI Dia 22 - das 13h30 às 17h30 Pontos Passíveis de Reforma no Regimento Interno (parte 1) Dia 23 - das 9h

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 Altera dispositivos da Lei Complementar n. 221, de 31 de dezembro de 2010, que Dispõe sobre o Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Processo Legislativo Espécies Normativas: Medida Provisória, Lei Delegada, Decreto Legislativo e Resolução Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Lei Delegada: ato normativo primário elaborado

Leia mais

PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI

PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI 1 - AUTONOMIA MUNICIPAL. 2 - HIERARQUIA DAS LEIS. 3 - INICIATIVA. 4 - TÉCNICA LEGISLATIVA (LC 95/98). 5 - MATÉRIA

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Profª. Liz Rodrigues - : composto por representantes dos Estados (26) e do Distrito Federal, eleitos pelo sistema majoritário. Cada ente elege três senadores. -

Leia mais

Resolução Comitê de Segurança da Informação da Previdência Social nº 1 (DOU de 16/05/08)

Resolução Comitê de Segurança da Informação da Previdência Social nº 1 (DOU de 16/05/08) Resolução Comitê de Segurança da Informação da Previdência Social nº 1 (DOU de 16/05/08) Estabelece o Regimento Interno do Comitê de Segurança da Informação da Previdência Social - CSI/PS. O COMITÊ DE

Leia mais

Assunto: Constitucionalidade de Lei Municipal que fixa o Décimo Terceiro Salário, Férias e 1/3 Constitucional à Prefeito e Vice-Prefeito.

Assunto: Constitucionalidade de Lei Municipal que fixa o Décimo Terceiro Salário, Férias e 1/3 Constitucional à Prefeito e Vice-Prefeito. Ofício Circular n /2017 Exmo(a). Sr(a). Prefeito(a) do Município Assunto: Constitucionalidade de Lei Municipal que fixa o Décimo Terceiro Salário, Férias e 1/3 Constitucional à Prefeito e Vice-Prefeito.

Leia mais

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010 LEI Nº 5.639 DE 06 DE JANEIRO DE 2010 DISPÕE SOBRE OS CONTRATOS DE GESTÃO ENTRE O ÓRGÃO GESTOR E EXECUTOR DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS E ENTIDADES DELEGATÁRIAS DE FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE ÁGUA

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 REDAÇÃO PARA O SEGUNDO TURNO DE DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-C, DE 2016, que altera o Ato das Disposições

Leia mais

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS 1. PRINCÍPIOS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 28/02/2018) Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB antiga LICC (Lei de Introdução ao Código Civil),

Leia mais

Aula 06 PODER LEGISLATIVO DA UNIÃO

Aula 06 PODER LEGISLATIVO DA UNIÃO Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Legislativo I (Parte I) / Aula 06 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 06 PODER LEGISLATIVO DA UNIÃO O Congresso é o órgão

Leia mais