PLANO DE ATIVIDADES OEIRAS, JANEIRO DE 2012

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1 PLANO DE ATIVIDADES 2012 OEIRAS, JANEIRO DE 2012

2 Ministério da Administração Interna Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária PLANO DE ATIVIDADES 2012 OEIRAS

3 Índice Introdução 1 Enquadramento da atividade 2 Atribuições e estrutura organizacional 4 Missão, Visão e Valores institucionais 10 Definição da Estratégia 12 Objetivos Estratégicos (OE) 13 Objetivos Operacionais (OO) 14 Listas de Programas, Projetos e Cronogramas do NAGO 15 Listas de Programas, Projetos e Cronogramas do NAP 36 Listas de Programas, Projetos e Cronogramas da UPR 54 Listas de Programas, Projetos e Cronogramas da UGCO 98 Anexos 115 Quadro Orçamento Global Atividades Relacionadas com o Suporte de Funcionamento da ANSR (NAGO) Atividades Relacionadas com o Suporte de Funcionamento da ANSR (NAP) Atividades Relacionadas com o Suporte de Funcionamento da ANSR (UPR) Atividades Relacionadas com o Suporte de Funcionamento da ANSR (UGCO) Despesas com Pessoal Transferências Correntes, Reservas e Outros I II III IV/V VI VI VI/VII Anexo II Mapa de encargos com contratação externa VIII

4 1 - Introdução A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) assume um papel central na definição das políticas de prevenção e segurança rodoviária e de processamento de contraordenações. No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante à modernização administrativa e à melhoria da qualidade dos serviços públicos com ganhos de eficiência, importa concretizar o esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto-Lei n.º 203/2007, de 27 de outubro, que aprovou a lei orgânica do Ministério da Administração Interna, avançando na definição dos modelos organizacionais dos serviços que integram a respetiva estrutura. A Lei orgânica do Ministério Administração Interna (MAI), alterada em 2007 (Decreto-Lei 203/2007 de 27 de outubro), contemplou a criação, como órgão da Administração Direta do Estado, a Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária, organismo que concentra as atribuições da extinta Direção-Geral de Viação (DGV) no que respeita à prevenção e segurança rodoviárias e de processamento de contraordenações, assim como as dos também extintos, Conselho Nacional de Segurança Rodoviária e Comissões Distritais de Segurança Rodoviária. A criação da ANSR permite assim que a coordenação estratégica do combate à sinistralidade fique concentrada numa entidade que tem como foco exclusivo a conceção e supervisão da implementação das medidas de sensibilização, prevenção, fiscalização e dissuasão dos comportamentos que motivam em larga medida os acidentes rodoviários, para além do apoio a título consultivo, e na perspetiva da segurança rodoviária, às entidades com competência nas áreas das vias rodoviárias e dos veículos. No que se refere especificamente às contraordenações de trânsito, consagra-se a centralização na ANSR de todas as componentes do seu processamento após o levantamento do auto pelas entidades fiscalizadoras, com vista a atingir-se níveis mais elevados de eficiência e eficácia, diminuindo os custos de processamento, aumentando o sucesso da cobrança e, sobretudo, reforçando o efeito disciplinador da fiscalização e das sanções determinadas, pelo aumento da garantia da sua aplicação e pela minimização do tempo decorrido entre a infração e a sanção, no espírito das alterações ao da Estrada introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro

5 2. Apresentação da ANSR 2.1 Enquadramento da atividade A segurança rodoviária, consubstanciada nas Grandes Opções do Plano e no Programa do XIX Governo Constitucional, assenta a sua política na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR), a qual, estabelece como meta para o horizonte temporal o período de , colocar Portugal entre os dez países da União Europeia com a mais baixa taxa de sinistralidade rodoviária. De salientar, que o mesmo Programa de Governo contempla a prevenção rodoviária como uma das áreas onde o nosso país registou maiores progressos, em especial no decurso dos últimos anos, importando não abrandar o ritmo de melhoria gradual dos indicadores. A ENSR foi aprovada através da Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 54/2009, de 26 de junho, devendo-se em 2012 concluir a revisão intercalar da ENSR, na qual tendo por base a avaliação efetuada serão definidos os objetivos operacionais e o acompanhamento para o período de Neste sentido, e de acordo com o instituído nas prioridades da atual legislatura governativa, salienta-se, para além da promoção das campanhas de sensibilização e de prevenção rodoviárias, a adoção e consolidação do conceito internacional de vítima mortal de sinistralidade rodoviária a 30 dias e a criação e definição das respetivas competências da estrutura interministerial de pilotagem. Também nas Grandes Opções do Plano , e no XIX Programa do Governo Constitucional, contempla-se a instalação do Sistema Nacional do Controlo da Velocidade (SINCRO), com a instalação de 50 locais de controlo de velocidade em todo o território nacional. A promoção do cumprimento dos limites de velocidade legalmente estabelecidos e, consequentemente, o combate à prática de velocidades excessivas através da fiscalização contínua e automática da velocidade dos veículos em cada local de controlo, afiguram-se como os principais objetivos do SINCRO. Este será o sistema telemático que constituirá a infraestrutura física e tecnológica (equipamentos, hardware, software e telecomunicações) que assegurará, automaticamente, a fase de deteção da infração por excesso de velocidade do futuro serviço de fiscalização automática de velocidade. Considerando que o SINCRO deverá possibilitar uma fiscalização automática eficiente e eficaz, a ANSR estabeleceu o critério de qualidade global para este sistema que, no fundo, enquadra o seu projeto e respetiva execução, nomeadamente, a sua arquitetura, a definição das suas propriedades fundamentais e a sua aquisição

6 Ao nível do processo de contraordenações rodoviárias, prevê-se para o ano de 2012 e subsequentes, o desenvolvimento e continuidade das soluções tecnológicas já em curso, que possam agilizar o processamento das contraordenações, designadamente, através da desmaterialização do processo, permitindo desta forma, uma maior celeridade na tramitação processual e, consequentemente, uma maior racionalização dos recursos humanos e materiais, sempre com vista à redução da taxa de prescrição dos respetivos processos e, por inerência, à redução do tempo entre a data da infração e a data da decisão. Já no que diz respeito ao contexto urbano, será promovido o programa de redução da sinistralidade em aglomerados urbanos. Também no Programa do Governo, encontra-se contemplado, no âmbito do processo contraordenacional estradal, a criação de mecanismos legais de otimização do processamento de contraordenações rodoviárias. Ainda com vista ao reforço da fiscalização, as forças de segurança beneficiarão de um programa de equipamentos para a segurança rodoviária. Por fim, o Programa do Governo salienta, ainda, o envolvimento das autarquias e de outras entidades, públicas e privadas, com responsabilidades no setor, as quais, deverão desenvolver ações de sensibilização, de prevenção e de segurança rodoviária junto de automobilistas e peões sendo, para tal, desenvolvido um programa de formação para crianças e jovens, de âmbito nacional, redefinindo-se a rede nacional de escolas de trânsito de natureza virtual. Para alcançar os objetivos supra mencionados, concentraram-se na ANSR as atribuições da extinta DGV, no que diz respeito às políticas de prevenção e segurança rodoviária e de processamento de contraordenações, bem como as atribuições dos, também extintos, Conselho Nacional de Segurança Rodoviária e Comissões Distritais de Segurança Rodoviária. Com a criação da ANSR procurou-se que a coordenação estratégica ao combate da sinistralidade ficasse concentrada numa única entidade, a qual tem por atribuição, designadamente, a conceção e a supervisão da implementação das medidas de sensibilização, prevenção, fiscalização e dissuasão dos comportamentos que motivam os acidentes rodoviários

7 2.2 Atribuições e estrutura organizacional da ANSR A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), foi criada na sequência das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) 1, e dos objetivos do Programa do XVII Governo Constitucional, que se centraram na promoção da cidadania, no desenvolvimento económico e da qualidade dos serviços públicos, com vista a ganhos de eficiência, bem como na simplificação, racionalização e automatização, visando a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afetos. Nesta lógica de racionalização de estruturas, a ANSR foi criada numa base centralizada, tendo sucedido à extinta DGV, a qual dispunha de 18 Delegações Regionais distribuídas pelos vários distritos do país. A existência em cada país de uma entidade coordenadora de todas as políticas de segurança rodoviária é apontada como fator crítico de sucesso para a redução da sinistralidade rodoviária em praticamente todos os organismos internacionais que se dedicam ao acompanhamento destas matérias, nomeadamente a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial (BM) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Surge assim a ANSR, criada pelo Decreto-Lei n.º 77/2007, de 29 de março, serviço da administração central do Estado, dotado apenas de autonomia administrativa. A ANSR é um organismo público de âmbito nacional, com sede física no concelho de Oeiras, no distrito de Lisboa e cujas atribuições se materializam no planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como na aplicação do direito contraordenacional rodoviário. A ANSR prossegue as seguintes atribuições: Contribuir para a definição das políticas no domínio do trânsito e da segurança rodoviária; Elaborar os Planos Nacionais de Segurança Rodoviária bem como os documentos estruturantes relacionados com a prevenção rodoviária; Elaborar estudos de legislação em matéria rodoviária e propor a sua atualização, bem como a adoção de outras medidas que visem o ordenamento e disciplina do trânsito; Regular e superintender as auditorias de segurança rodoviária, nos termos da lei, fiscalizar o cumprimento das disposições legais sobre trânsito e segurança rodoviária e assegurar o processamento e gestão dos autos levantados por infrações ao código da estrada; 1 Aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 124/2005, de 4 de agosto - 4 -

8 Uniformizar e coordenar a ação fiscalizadora das demais entidades intervenientes em matéria rodoviária, através da emissão de instruções técnicas e da aprovação dos equipamentos de controlo e fiscalização do trânsito, e exercer as demais competências que a lei, designadamente o código da estrada e legislação complementar rodoviária, lhe cometam expressamente; Promover o estudo das causas e fatores intervenientes nos acidentes de trânsito e assegurar a existência e o funcionamento de um Observatório de Segurança Rodoviária. O apoio administrativo e logístico necessário ao funcionamento da ANSR é assegurado pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI). De referir, a este propósito, que a orgânica da SGMAI, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 76/2007, de 29 de março, consagra no seu artigo 2.º a existência de Apoio técnico e a prestação de serviços comuns, desde que não cometidos por lei a outros serviços, designadamente, nos domínios técnico-jurídico e de contencioso, da organização e gestão de recursos, da gestão financeira, acompanhamento e controlo da execução orçamental, da documentação e arquivo e da comunicação e relações públicas, aos órgãos e serviços do MAI. De uma forma geral, visou-se com esta nova figura - prestação de serviços comuns -, aumentar a produtividade baseada na normalização dos processos e também, na especialização e obtenção de custos inferiores, quer através da concentração de funções, quer através da eliminação de duplicações. A estrutura orgânica da ANSR, de acordo com o enquadramento jurídico em que se insere, é dirigida por um Presidente, coadjuvado por um Vice-Presidente, contemplando também o Conselho de Segurança Rodoviária (CSR) que funciona junto do Observatório de Segurança Rodoviária (OSR), conforme ilustrado na figura seguinte: - 5 -

9 A Portaria n.º 340/2007, de 30 de março conjuntamente com Despacho n.º 9150/2010, de 17 de maio, estabelece a estrutura nuclear da ANSR e as competências das respetivas unidades orgânicas. Assim, e de acordo com os artigos 1.º a 4.º da referida Portaria, a ANSR estrutura-se nas seguintes unidades orgânicas nucleares: Núcleo de Apoio à Gestão e Operações (NAGO). Núcleo de Apoio à Presidência (NAP Unidade de Prevenção Rodoviária (UPR); Unidade de Gestão de Contraordenações (UGCO); Ao NAGO, com as competências previstas no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 340/2007, de 30 de março, compete, designadamente: Gestão financeira e logística; Gestão de recursos humanos; Informática; Equipamentos, instalações e serviços administrativos; Planeamento e relações internacionais; Apoio jurídico; Atendimento e esclarecimento não presencial aos cidadãos. Ao NAGO são afetos, pela Secretaria-Geral, os recursos humanos necessários ao desenvolvimento das suas competências orgânicas. No âmbito do NAGO, e pelo Despacho n.º 13227/2009, de 16 de março, foi criada a Secção de Equipamentos, Instalações, Serviços Administrativos e Logística (SEISAL), que visa assegurar funções de caráter predominantemente administrativo. À SEISAL compete, nomeadamente: Gerir a frota automóvel afeta à ANSR; Organizar e manter atualizado o cadastro e inventário dos bens móveis e equipamentos da ANSR; Prestar apoio administrativo nos processos de aquisição de bens e serviços; Manter atualizada uma lista de fornecedores de bens e serviços; - 6 -

10 Gerir o economato da ANSR. Através do Despacho n.º 9150/2010, de 17 de maio, foi criado o Núcleo de Apoio à Presidência (NAP), ao qual foram atribuídas as competências relacionadas com o apoio administrativo, técnico e logístico em matéria de secretariado, assessoria técnica e jurídica e gestão da comunicação, informação e imagem da ANSR. Neste contexto, compete ao NAP, em especial, as seguintes tarefas: Assegurar o apoio ao nível do atendimento, secretariado e motoristas ao presidente e vice - presidente; Organizar as agendas do presidente e do vice -presidente e as suas deslocações em serviço; Prestar apoio técnico e jurídico nos processos em que a ANSR intervenha, nomeadamente no âmbito da contratação pública; Assegurar as atividades de auditoria e de controlo interno da ANSR; Acompanhar as auditorias externas e preparar os respetivos processos de contraditório; Pronunciar-se sobre propostas de orientações administrativas; Elaborar propostas, estudos e pareceres e coordenar e acompanhar os projetos determinados pelo presidente; Efetuar a recolha, análise e tratamento das informações veiculadas pelos órgãos de comunicação social, direta ou indiretamente relacionadas com a ANSR; Garantir a resposta tempestiva a questões colocadas à ANSR pelos órgãos de comunicação social; Divulgar as ações e eventos promovidos pela ANSR junto da comunicação social, Governos Civis e outros; Promover a participação da ANSR em eventos e cerimónias relacionadas com a sua área de atividade; Assegurar a organização, logística e protocolo de eventos promovidos pela ANSR; Assegurar a gestão, manutenção e atualização dos conteúdos da ANSR nos diversos canais de comunicação, designadamente no site institucional da Internet, Intranet, Portal do Cidadão e Portal de Segurança; Garantir a publicação da newsletter da ANSR; Promover a cultura organizacional da ANSR, através de ações internas que contribuam para incrementar a coesão e a interação entre os trabalhadores

11 A Portaria n.º 335/2007, de 30 de setembro, estabelece, no seu artigo 1.º, o número máximo de unidades orgânicas flexíveis em seis. A UPR, com as competências previstas no n.º 1 do artigo 2.º da Portaria n.º 340/2007, de 30 de março, compreende as seguintes duas unidades flexíveis: Núcleo de Estudos e Planeamento (NEP); Núcleo de Fiscalização e Trânsito (NFT). Ao NEP compete, designadamente: Proceder à recolha e análise dos dados estatísticos referentes à sinistralidade rodoviária provenientes das diferentes fontes nacionais e internacionais; Realizar ou promover a realização de estudos sobre o comportamento dos utentes da via pública; Estudar e promover ações de sensibilização e de informação dos cidadãos em geral para as questões do trânsito e da segurança rodoviária; Promover a difusão de informação relativa a situações que afetem a fluidez do trânsito; Proceder à avaliação dos programas e ações desenvolvidos no domínio da segurança rodoviária; Elaborar os relatórios de segurança rodoviária e assegurar o acompanhamento regular dos acidentes e da sinistralidade; Contribuir para a elaboração dos Planos Nacionais de Segurança Rodoviária bem como dos documentos estruturantes relacionados com a prevenção rodoviária; Promover a realização de estudos de legislação rodoviária e propor a sua atualização, bem como a adoção de outras medidas que visem o ordenamento e disciplina do trânsito; Estudar, propor ou desenvolver iniciativas visando a segurança rodoviária; Promover estudos e análises de zonas e períodos de maior frequência de acidentes, propondo medidas corretivas a apresentar às entidades responsáveis pelas infraestruturas rodoviárias e pela fiscalização; Apoiar a atuação do Observatório de Segurança Rodoviária através da execução dos estudos e análises necessários para a sua intervenção

12 Ao NFT compete, nomeadamente: Assegurar e coordenar a realização de auditorias de segurança rodoviária e sinalização; Fiscalizar o cumprimento das disposições legais sobre trânsito e segurança rodoviária; Promover a uniformização e coordenação da ação fiscalizadora das entidades com competência para fiscalizar o trânsito, nomeadamente através da elaboração de instruções técnicas; Aprovar o uso de equipamentos de controlo e de fiscalização de trânsito; Coordenar e gerir a sala de situação e operações, assegurando a respetiva operacionalidade nos casos que justifiquem a sua utilização, nomeadamente no contexto de situações de exceção à normalidade da circulação rodoviária, como sejam os acidentes graves. A UGCO, com as competências previstas no n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 340/2007, de 30 de março, compreende as seguintes duas unidades flexíveis: Núcleo de Coordenação de Registo, Arquivo e Notificação (NCRAN); Núcleo de Coordenação de Processamento e Cobrança de Autos (NCPCA). Ao NCRAN, compete, designadamente: A gestão centralizada dos dados dos autos no respetivo sistema de gestão; A gestão do arquivo documental dos processos de contraordenação; A consulta dos processos por quem para tal tiver legitimidade; A emissão e controlo das notificações iniciais; A emissão e controlo das notificações das decisões administrativas. Ao NCPCA compete, nomeadamente: O processamento administrativo dos autos, coordenando a articulação com a entidade que, em regime de outsourcing, assegurar a elaboração das propostas de decisão; A inquirição de testemunhas; A difusão das orientações necessárias à uniformização dos critérios de decisão e da adequada tramitação dos processos; O apoio à formação dos recursos do outsourcing; A coordenação dos serviços de cobrança, em outsourcing; O registo de sentenças judiciais; - 9 -

13 A devolução de cauções; O apoio ao atendimento presencial dos cidadãos; Apoio ao call center em matéria de contraordenações. 2.3 Vetores de atividade As principais linhas de força da ANSR assentam em três importantes vetores de atividade, designadamente: O Planeamento e Coordenação das Políticas de Segurança Rodoviária. No âmbito deste vetor, destaca-se o funcionamento do Observatório de Segurança Rodoviária (OSR) que permite a monitorização sistemática e a caracterização da sinistralidade rodoviária em Portugal e a aprovação em maio de 2009 da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR) para o período , tendo como principal objetivo colocar Portugal entre os dez melhores países da União Europeia com indicadores de sinistralidade rodoviária mais baixos. A promoção de Campanhas de Educação e Sensibilização Rodoviária. Neste domínio, importa relevar a colaboração institucional iniciada com o Ministério da Educação (ME), a celebração de protocolos de colaboração com diversas entidades responsáveis por estas matérias e a produção e lançamento de várias campanhas de segurança rodoviária. A aplicação do Direito Contraordenacional Rodoviário. Trata-se da área que assegura a gestão centralizada do processo contraordenacional no que respeita à instrução e decisão dos autos e a informatização de todas as fases processuais, desde o levantamento do auto pelas entidades autuantes até à sua decisão administrativa de forma a otimizar todo o processo. 2.4 Missão, visão e valores institucionais A definição da estratégia de qualquer organização passa pela resposta prévia a três questões: Missão: Quem somos? O que fazemos? Visão: Para onde vamos? Como queremos ser reconhecidos? Valores: Que cultura devemos respeitar? O que é importante para nós?

14 De acordo com artigo 9º do Decreto-lei nº203/2006, de 27 de outubro a ANSR tem por missão o Planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito contraordenacional rodoviário. No que respeita à visão e aos valores da ANSR foram definidos os seguintes: Visão: Traçar o rumo para uma segurança rodoviária sustentável Valores corporativos: Competência - eficaz aplicação do conhecimento, orientado para os resultados, em matéria de segurança rodoviária; Credibilidade - atuação centrada no rigor, equidade e isenção, enquanto valores indissociáveis do serviço público; Cooperação - fomento de parcerias para abarcar os cinco pilares da segurança rodoviária (infraestrutura, veículo, comportamento humano, gestão do sistema e socorro à vítima); Cidadania - orientação para o cliente e a assunção de uma responsabilidade partilhada, em matéria de segurança rodoviária, para indução de comportamentos seguros e responsáveis

15 3 -Definição da Estratégia No presente Plano de Atividades da ANSR, a estratégia definida materializa-se com base no QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Administração Interna Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Última actualização: Missão:planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito contraordenacional rodoviário Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Melhorar os indicadores de sinistralidade através da elaboração, coordenação, execução e monitorização da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária OE 2 Aumentar a qualidade, a eficácia e a eficiência do sistema de contraordenações rodoviárias para prevenir comportamentos de risco OE 3 Incrementar a adoção de comportamentos seguros no trânsito através da realização de campanhas de informação e sensibilização OE 4 Alinhar e motivar os colaboradores Objetivos operacionais Meta 2011 Meta 2012 Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu Desvios EFICÁCIA OB 1 Ponderação 100% Elaborar o plano de ações no âmbito da revisão intercalar da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária EFICIÊNCIA Ind 1 Peso 100% OB 2 Ponderação 100% Ind 2 Reduzir o prazo médio entre a prática da infração e a decisão QUALIDADE Peso 100% (nº de planos aprovados/nº grupos de trabalho)*100 (data da decisão - data do registo)/nº de registos medido em meses n.a. 80%-84% 9 8 OB 3 Ponderação 100% Melhorar o envolvimento e participação dos cidadãos através do incremento do número de ações no âmbito do plano de comunicação da ENSR Ind 3 Peso 50% OB 4 Ponderação 100% Número de Ações desenvolvidas em Promover a qualificação dos colaboradores através de formação Taxa/Percentagem de trabalhadores abrangidos Ind 4 pela formação profissional 60% 60% Peso 50%

16 Justificação para os desvios Explicitação da fórmula utilizada * As metas de n-1 não são aplicáveis por se tratar(em) de indicador(es) novo(s) e o ano anterior não poder ser utilizado como referência Meios disponíveis Recursos Humanos Pontuação Planeados Executados Desvio Dirigentes - Direção superior Dirigentes - Direção intermédia e Chefes de equipa Técnico Superior Coordenador Técnico 9 9 Assistente Técnico Encarregado geral operacional 7 0 Encarregado operacional 6 0 Assistente Operacional 5 15 TOTAL Orçamento (M ) Estimado Funcionamento 39,69 PIDDAC Realizado Desvio Peso na avaliação Eficácia Eficiência Qualidade 25% 50% 25% Listagem das fontes de verificação Indicador 1 - Relatório de Monitorização da ENSR Indicador 2 - Sistema Informático de Gestão de Autos Indicador 3 - Relatório de atividades da ANSR de 2012 Indicador 4 - Relatório de atividades da ANSR de Objetivos Estratégicos (OE) Tomando como referência a Missão, Visão e Valores, foram definidos quatro objetivos estratégicos que orientam a ação da ANSR numa perspetiva de médio prazo: OE 1 - Melhorar os indicadores de sinistralidade através da elaboração, coordenação, execução e monitorização da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária; OE 2 - Aumentar a qualidade, a eficácia e a eficiência do sistema de contraordenações rodoviárias para prevenir comportamentos de risco; OE 3 - Incrementar a adoção de comportamentos seguros no trânsito através da realização de campanhas de informação e sensibilização; OE 4 - Alinhar e motivar os colaboradores

17 5 - Objetivos Operacionais (OO) Os objetivos operacionais definidos para 2010 visam: Eficácia OO 1 Elaborar o plano de ações no âmbito da revisão intercalar da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária Eficiência OO 2 - Reduzir o prazo médio entre a prática da infração e a decisão Qualidade OO 3 - Melhorar o envolvimento e participação dos cidadãos através do incremento do número de ações no âmbito do plano de comunicação da ENSR OO 4 - Promover a qualificação dos colaboradores através da formação De acordo com o estatuído no nº. 2 do Art. 1º. do Decreto-Lei nº 183/96, de 27 de setembro, apresenta-se, seguidamente, o Plano Anual de Atividades, com a discriminação dos objetivos a atingir, programas a realizar e os recursos materiais e financeiros a utilizar. Trata-se de um documento de gestão no qual se define a estratégia, hierarquizam-se opções, programam-se ações e afetam-se recursos

18 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES (NAGO)

19 6 - Listas de Programas, Projetos e Cronogramas do NAGO NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES LISTA DE PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES PROGRAMAS PROJETOS /ATIVIDADES QUADRO CÓD P CÓD P ENCARGO CALENDÁRIO NAGO 1.1 TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DA ATIVIDADE FINANCEIRA ATRAVÉS DA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL ,78 1 GESTÃO FINANCEIRA E LOGÍSTICA SERVIÇO DE EXPEDIENTE, REGISTO, COBRANÇA E ARQUIVOS DE AUTOS SERVIÇO DE COBRANÇA DOS AUTOS DE CONTRAORDENAÇÃO , , FORMAÇÃO PROFISSIONAL , DESLOCAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS , PROCEDIMENTOS CONCURSAIS 1 N/A 2 GESTÃO DE MOBILIDADE INTERNA 1 N/A JAN-JUN 2.5 REGULAMENTOS 2 N/A 2.6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1 N/A JAN-MAR NOV-DEZ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS (CAF) ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CONTRATOS DIVERSIFICADOS 1 N/A 1 N/A 3 APOIO JURÍDICO AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1 N/A 3.3 ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS 1 N/A 4.1 CONTACT CENTER , TRATAMENTO E REENCAMINHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA COM A DESPESA ,60 4 GESTÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E GESTÃO OPERACIONAL DA FROTA AUTOMÓVEL GERIR FROTA ATUAL DA ANSR (MANUTENÇÃO DE VEICULOS, COMBUSTIVEIS, SEGUROS E VIA VERDE). 4.4 ARRENDAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA ANSR 4.5 AQUISIÇÃO E GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA, E LIMPEZA DAS INSTALAÇÕES DA ANSR , , , AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS RELATIVOS ÀS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS E COMUNICAÇÕES E ECONOMATO , AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PESSOAL ,

20 5 PLANEAMENTO, RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E EXTERNAS 5.1 PLANO DE ATIVIDADES 1 N/A NOV 5.2 RELAÇÕES INSTITUCIONAIS/EXTERNAS 1 N/A 6 INFORMÁTICA- MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TÉCNICA DA ANSR MODERNIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS MELHORIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ANSR ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DOS SERVIÇOS DE APOIO INFORMÁTICO À ANSR , , ,00 TOTAL DO NAGO: ,09 P prioridades: 1-máxima; 2-média; 3-mínima Abreviaturas e nomes dos responsáveis: MS MIGUEL SEQUEIRA CHEFE DE DIVISÃO MD MANUEL DIAS MT MÁRIO TOMÁS FM FERNANDA MARTINS FF FERNANDA FERREIRA VM VITOR MARQUES AM ANTÓNIO MORGADO AMC ANA MARTA CALAMBRA CC CRISTINA CAMPANIÇO SS SARA SOTTO

21 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 GESTÃO FINANCEIRA E LOGÍSTICA. 1 CALENDARIZAÇÃO NAGO. Gestão integrada das funções financeiras do NAGO e sua monitorização. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (MT); 2 Assistentes Técnicos; 2 Outsourcing. RECURSOS MATERIAIS 19 PC HP (100%); 6 impressoras Xerox (100%); 2 fotocopiadoras Canon (100%); 1 scanner. Encargos: , , ,39 Total : ,47 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DA ATIVIDADE FINANCEIRA ATRAVÉS DA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL. 1.1 NAGO (MS/MT) Processar contabilisticamente e financeiramente as aquisições de bens e serviços. Elaboração mensal de indicadores de gestão de receita. Reconciliação bancária de 5 contas pertencentes à ANSR ,78 Outsourcing Controlo financeiro na ANSR

22 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES SERVIÇO DE EXPEDIENTE, REGISTO, COBRANÇA E ARQUIVOS DE AUTOS 1.2 NAGO (MS/MT) Eficácia de 100% das tarefas desenvolvidas. Totais de encargos = (encargo de Janeiro a Junho ,10 + concurso Julho a Dezembro ,20) ,30 Cumprimento das tarefas incluídas nos encargos do concurso. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES SERVIÇO DE COBRANÇA DOS AUTOS DE CONTRAORDENAÇÃO 1.3 NAGO (MS/MT) Eficácia de 100% das tarefas desenvolvidas ,39 Cumprimento das tarefas incluídas nos encargos do concurso. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA GESTÃO FINANCEIRA E LOGÍSTICA. 1 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

23 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 GESTÃO DE. 2 NAGO. CALENDARIZAÇÃO Assegurar a ligação entre a ANSR e a SGMAI na área da gestão de recursos humanos. 1 Chefe de Divisão (MS); 2 Técnicos Superiores (FM/VM); 1 Assistente Técnico (CC). RECURSOS MATERIAIS 1 PC HP (100%); 2 impressoras Xerox (100%); 1 fotocopiadora Canon (100%); 1 Fax. Encargos : , ,00 Total: ,00 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL. 2.1 NAGO Divulgar e promover os Planos de formação da ANSR e da SGMAI junto dos funcionários da ANSR. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (FM); 1 Assistente Técnico (MAM) ,00 Adquirir ou reforçar competências já adquiridas em formações anteriores nas áreas de Gestão, Liderança e Comportamental numa perspetiva aplicada aos contextos reais de trabalho

24 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES DESLOCAÇÕES E REPRESENTAÇÕES DE SERVIÇO. 2.2 NAGO. Viagens e deslocações de trabalho e/ou representação do Organismo em território nacional e estrangeiro. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (DJ do NAP) ,00 Aumento de eficiência da Organização na sua relação com Stakeholders e Entidades congéneres, decorrentes das suas atribuições. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES PROCEDIMENTOS CONCURSAIS. 2.3 NAGO. Preenchimento de 21 postos de trabalho de Assistente Técnico/21 postos de trabalho de Técnicos Superiores /1 posto de trabalho de Assistente Operacional. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (VM); 1 Assistente Técnico (CC); 1 Assistente Operacional. Aumento da eficiência do Organismo em todas as suas valências operacionais

25 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES MOBILIDADE INTERNA. 2.4 NAGO. Recrutamento de 15 Técnicos Superiores e 4 Assistentes Técnicos. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (VM); 1 Assistente Técnico (CC). Aumento da eficiência do Organismo. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES REGULAMENTOS. 2.5 NAGO. Melhorar a eficiência da Organização. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (VM); 1 Assistente Técnico; 1 Assistente Operacional. Aumento da eficiência do Organismo

26 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 2.6 NAGO JAN-MAR NOV-DEZ Conduzir o processo de avaliação do desempenho dos trabalhadores da ANSR. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (VM); 1 Assistente Técnico. Aplicação uniforme do SIADAP 2 e 3 (Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro). NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO CAF (COMMON ASSESSEMENT FRAMEWORK - ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO). Dirigente de Topo + Chefe de Divisão + Coordenador de Equipa CAF 2.7 Aumentar o desempenho e melhoria da qualidade de todos os Serviços da ANSR (Internos e Outsourcing). Dirigente de Topo (PM); 1 Chefe de Divisão (MS); 3 Técnicos Superiores e 1 Assistente Técnico (DJ do NAP e outros elementos a designar pela Presidência). Elaboração e implementação de um Plano de Melhorias (PM). Candidatura ao Prémio de Qualidade (Comitted to Excellence). Monitorização semestral da aplicação do PM

27 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA GESTÃO DE. 2 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

28 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 APOIO JURÍDICO. 3 NAGO CALENDARIZAÇÃO Assegurar atempadamente o esclarecimento de questões de diversa natureza jurídica, que assegure o desenvolvimento das atribuições da ANSR. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (AMC/VM); 1 Assistente Técnico (FF); 2 outsourcing. RECURSOS MATERIAIS 4 PC HP (100%); 2 Impressoras Xerox (100%); 1 Fotocopiadora Canon (100%); 1 Fax Canon (100%). NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CONTRATOS DIVERSIFICADOS. 3.1 NAGO (MS/VM/AMC) Elaborar as necessárias minutas de acordo com o objeto da contratação. Monitorizar e assegurar o cumprimento do objeto contratual. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS. 3.2 NAGO Assegurar a tramitação processual e proceder à contratação de acordo com o legalmente previsto. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (AMC); 1 Coordenador Técnico (AM); 1 Assistente Técnico (FF); 2 outsourcing. Reduzir ou eliminar os períodos de interrupção das prestações de serviços

29 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS. 3.3 NAGO Elaborar as respetivas minutas de acordo com o objetivo pretendido com a celebração do protocolo. 1 Chefe de Divisão (MS); 2 Técnicos Superiores (AMC/VM); 1 Assistente Técnico (FF); 1 outsourcing. Monitorizar e assegurar o cumprimento do objeto protocolado. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA APOIO JURÍDICO. 3 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

30 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 GESTÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E GESTÃO OPERACIONAL DA FROTA AUTOMÓVEL. 4 CALENDARIZAÇÃO NAGO Assegurar a ligação entre a ANSR e a SGMAI nas áreas de gestão de equipamentos, instalações e serviços administrativos. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM). RECURSOS MATERIAIS 1 Computadores; 2 Impressoras; 2 Fotocopiadoras e Máquina de Calcular. Encargos: , , , , , , ,05 Total = ,92 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CONTACT CENTER. 4.1 NAGO Integração de várias formas de contacto com o cidadão, que permite o registo e acompanhamento das interações com os clientes através de vários canais de comunicação, como o telefone, o e o fax. Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (FM) ,56 - Outsourcing Racionalizar as relações externas da instituição

31 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES TRATAMENTO E REENCAMINHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA COM A DESPESA NAGO 4.2 Tratamento e reencaminhamento de documentação relacionada com a despesa. Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (FM) 3 099,60 - Estafeta NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES GERIR FROTA ATUAL DA ANSR (MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS, COMBUSTÍVEIS, SEGUROS, VIA VERDE E ALUGUER OPERACINAL DE VIATURAS - AOV). NAGO 4.3 CALENDARIZAÇÃO Assegurar a gestão e manutenção integrada do parque automóvel afeto à ANSR. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM). Via Verde 2 500,00; Seguros ,00; Manutenção de Viaturas ,00; Combustível ,00; Lavagens 1 500,00; AOV ,90 Total: ,90 Manter os serviços operacionais

32 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES ARRENDAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA ANSR. 4.4 NAGO Liquidação mensal resultante do contrato de arrendamento. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM) ,00 Manter os serviços operacionais. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES AQUISIÇÃO E GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA E LIMPEZA DAS INSTALAÇÕES DA ANSR. 4.5 NAGO Manutenção do edifício do Tagus Park. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM) ,84 Manter as instalações em perfeito estado de funcionamento e limpeza

33 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS RELATIVOS ÀS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, COMUNICAÇÕES E ECONOMATO. NAGO. 4.6 Dotar os serviços dos meios indispensáveis para a prossecução das tarefas que lhe estão atribuídas. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM). Aquisição de bens e serviços relativos às instalações ,20; Equipamentos ,00; Comunicações ,77; Economato Total = ,97 Manter os serviços operacionais. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PESSOAL 4.7 NAGO. Transporte dos trabalhadores e colaboradores da ANSR de Lisboa/Cacém para as Instalações do Tagus Park. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Coordenador Técnico (AM) ,05 Manter os serviços operacionais

34 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA GESTÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E GESTÃO OPERACIONAL DA FROTA AUTOMÓVEL (AOV). 4 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

35 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 PLANEAMENTO, RELAÇÕES INTITUCIONAIS E EXTERNAS 5 NAGO. CALENDARIZAÇÃO Divulgar os programas e projetos que deverão ser concretizados ao longo do ano de 2012 e apoiar a DGAI na divulgação de reuniões a nível europeu e documentos delas resultantes. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (DJ do NAP). RECURSOS MATERIAIS 2 PC HP (100%); 1 impressoras Xerox (100%); 1 fotocopiadora Canon (100%); N/A NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES PLANO DE ATIVIDADES NAGO. NOV Divulgar os programas e projetos que deverão ser concretizados ao longo do ano de Definir, para o ano de 2013, os objetivos, programas e projetos de atividade de modo a concretizar a missão da ANSR realizando, na parte que lhe compete, o programa do Governo e as Grandes Opções do Plano através da afetação eficaz dos recursos disponíveis. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (DJ-NAP); 1 Técnico de Gestão - Outsourcing. Projeto de Plano de Atividades para

36 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E EXTERNAS. 5.2 NAGO. Apoiar a DGAI na divulgação de reuniões a nível europeu e documentos delas resultantes, internamente. Coordenar o relacionamento com as entidades internacionais, a participação em reuniões, comissões e grupos de trabalho, bem como desenvolvimento de ações de cooperação com outros países. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (DJ-NAP). Participação da ANSR nos trabalhos de nível comunitário e internacional, em satisfação de necessidades técnicas e compromissos assumidos. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA PLANEAMENTO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E EXTERNAS. 5 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

37 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 INFORMÁTICA - MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TÉCNICA DA ANSR. 6 NAGO. CALENDARIZAÇÃO Dotar os colaboradores da ANSR dos meios informáticos que potenciem o desempenho da sua atividade profissional. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (MD). Equipamentos desktop para atribuição aos utilizadores. RECURSOS MATERIAIS Encargo : , , ,00 Total : ,00 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES MODERNIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS. 6.1 NAGO. Dotar os colaboradores da ANSR com os equipamentos adequados às suas tarefas. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (MD) ,00. Contribuir para a obtenção de ganhos de eficiência e eficácia

38 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROJETO/ATIVIDADE QUADRO 2 MELHORIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ANSR. (QLIKVIEW) 6.2 NAGO. CALENDARIZAÇÃO Sistema de informação de gestão. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (MD). Encargo: Assinatura Digital em documentos internos: ,5 + implementação do método de cobrança para o Documento Único de Cobrança (DUC) no (SIGA): ,00 + Qlick view SiGA indicadores de gestão: ,00 Total: ,50 Agilizar o sistema de informação da ANSR, aumento o nível de eficiência do mesmo e contribuindo para a otimização de eficácia do sistema. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES FICHA DE PROJETO/ATIVIDADE QUADRO 2 ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DOS SERVIÇOS DE APOIO INFORMÁTICO À ANSR. 6.3 NAGO. CALENDARIZAÇÃO Garantir a correta execução do contrato e a avaliação do serviço prestado aos utilizadores da ANSR. 1 Chefe de Divisão (MS); 1 Técnico Superior (MD) ,00 - Outsourcing. Monitorizar os serviços prestados pela empresa de outsourcing. NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO E OPERAÇÕES CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA INFORMÁTICA-MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TÉCNICA DA ANSR. 6 Projeto JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

39 NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA (NAP)

40 7 - Listas de Programas, Projetos e Cronogramas do NAP NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA LISTA DE PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES PROGRAMAS PROJETOS / ATIVIDADES QUADRO 1 CÓD P CÓD P ORÇAMENTO CALENDÁRIO NAP 1 ASSESSORIA TÉCNICA E INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL (CGO) E DOS LOCAIS DE CONTROLO DE VELOCIDADE (SINCRO) 1.1 ORGANIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO AUTOMÁTICA (NFA) NA ESTRUTURA ORGÂNICA DA ANSR 1.2 INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL (CGO) DO SINCRO 1.3 ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE ARQUITECTURA E DA SALA PARA INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL 1.4 CONSTRUÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROTÓTIPO DE CABINA PARA CINEMÓMETROS 1 N/A , , ,50 JAN-FEV 2 APOIO TÉCNICO- JURÍDICO 3 GESTÃO DA COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E IMAGEM 1.5 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DE VELOCIDADE (SINCRO) LOCAIS DE CONTROLO DE VELOCIDADE (30 CINEMÓMETROS + 50 CABINAS) 1.4 ELABORAÇÃO DE PARECERES E INFORMAÇÕES TÉCNICAS 2.1 ELABORAÇÃO DE PARECERES E INFORMAÇÕES TÉCNICO-JURÍDICAS 2.2 APOIO NO ÂMBITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 2.3 ELABORAÇÃO DE PROJETOS LEGISLATIVOS OU ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS 2.4 REPRESENTAÇÃO DA ANSR EM REUNIÕES OU EVENTOS 3.1 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS INTERNOS/ EXTERNOS E IMPRENSA ,00 2 N/A 2 N/A 2 N/A 2 N/A 3 N/A , APOIO NA DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES E 2 N/A CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO RODOVIÁRIA 3.3 SITE DA ANSR (INTERNET) , INTRANET , PORTAL DE SEGURANÇA 3 N/A 3.6 PORTAL DO CIDADÃO 3 N/A 3.7 APOIO A ENTIDADES 3 N/A 3.8 BOLETIM INFORMATIVO E NEWSLETTER 3 N/A 3.9 COLABORAÇÃO COM OS OCS ,

41 4 AUDITORIA INTERNA 5 GESTÃO DA QUALIDADE ELABORAÇÃO DA NORMA DE CONTROLO INTERNO CONCEÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO SGQ (ISO 9001:2008) 5.02 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA SIMPLIFICAÇÃO DAS DECISÕES ADMINISTRATIVAS ,40 JAN-MAR ,00 JAN - JUL ,50 JAN - JUL TOTAL DO NAP: ,73 ABREVIATURA E NOME DOS RESPONSÁVEIS: RS RUI SILVA MJL MARIA DE JESUS LUCAS PS PEDRO SILVA CM CRISTINA MORGADO DJ DIOGO JÚDICE JF JEREMIAS FERNANDES PG PATRÍCIA GERALDES JD JOÃO DONAS

42 NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 ASSESSORIA TÉCNICA E INSTALAÇÃO DO SINCRO. 1 NAP. CALENDARIZAÇÃO Assegurar o apoio técnico-científico nos processos em que a ANSR intervenha, nomeadamente no âmbito da contratação pública, auditorias. 1 Técnico Superior (RS). Encargo: , , , ,00 Total: ,83 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 ORGANIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO AUTOMÁTICA (NFA) NA ESTRUTURA ORGÂNICA DA ANSR. 1.1 NAP. Proceder à implementação, formação e organização do Núcleo de Fiscalização Automática (NFA). 1 Técnico Superior (RS)

43 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL (CGO) DO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DE VELOCIDADE (SINCRO). NAP. 1.2 Proceder à implementação de um Centro de Controlo do Núcleo de Fiscalização Automática (NFA). 3 Técnicos Superiores (RS do NAP + MD do NAGO + MA da UGCO) ,33 Dar cumprimento ao processo de fiscalização contínuo e automático da velocidade, de forma a promover o cumprimento dos limites de velocidade legalmente estabelecidos, e consequente combate à prática de velocidades excessivas. NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE ARQUITECTURA E DA SALA PARA INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL. 1.3 NAP. Adaptação do espaço existente às novas funções a que se destina 3 Técnicos Superiores (RS do NAP + MD do NAGO + MA da UGCO) ,00 Espaço adequado funcionalmente às atividades do CGO

44 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 CONSTRUÇÃO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROTÓTIPO DE CABINA PARA CINEMÓMETROS. NAP. 1.4 Cabine experimental para execução dos testes necessários 3 Técnicos Superiores (RS do NAP + MD do NAGO + MA da UGCO) ,50 Cabine comprovadamente adequada ao resultado final esperado NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 INSTALAÇÃO DOS LOCAIS DE CONTROLO DE VELOCIDADE (CINEMÓMETROS + CABINAS) PROJETO SINCRO. 1.5 NAP. Proceder à implementação e ligação dos cinemómetros já existentes e em serviço ao CGO e colocar 50 cabinas em 50 locais de controlo de velocidade (LCV). 3 Técnicos Superiores (RS do NAP + MD do NAGO + MA da UGCO) ,00 De acordo com o estudo feito pela SETRA Service d Études Techniques des Routes et Autoroutes, ficou evidenciado que a existência de um diminuição do número de acidentes tem correspondência direta com a existência de cinemómetros instalados. O resultado operacional expectável é a diminuição da velocidade nas imediações do LCV, com a diminuição do número de acidentes e da gravidade das suas consequências

45 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 ELABORAÇÃO DE PARECERES E INFORMAÇÕES TÉCNICAS. 1.6 NAP. Enquadramento técnico dos processos em que intervenha a ANSR, com vista à tomada da decisão superior. 1 Técnico Superior (RS). Cumprimento das regras jurídicas nos processos em que intervenha a ANSR. NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA ASSESSORIA TÉCNICA E INSTALAÇÃO DO CENTRO DE GESTÃO OPERACIONAL (CGO) E DOS LOCAIS DE CONTROLO DE VELOCIDADE. 1 PROJETO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

46 NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROGRAMA QUADRO 2 APOIO TÉCNICO-JURÍDICO. 2 NAP. CALENDARIZAÇÃO Assegurar o apoio técnico-jurídico nos processos em que a ANSR intervenha, nomeadamente no âmbito da contratação pública, auditorias e processos legislativos. 1 Técnico Superior (PS). 1 Computador, 1 Impressora. RECURSOS MATERIAIS NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 ELABORAÇÃO DE PARECERES E INFORMAÇÕES TÉCNICO-JURÍDICAS. 2.1 NAP. Enquadramento técnico-jurídico dos processos em que intervenha a ANSR, com vista à tomada da decisão superior. 1 Técnico Superior (PS). Cumprimento das regras jurídicas nos processos em que intervenha a ANSR

47 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 APOIO NO ÂMBITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA. 2.2 NAP. Assegurar a correta tramitação dos processos tendentes à aquisição de bens e serviços, no âmbito da contratação pública. 1 Técnico Superior (PS). Cumprimento das regras jurídicas relativas à contratação pública. NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 ELABORAÇÃO DE PROJETOS LEGISLATIVOS OU ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS. 2.3 NAP. Elaborar propostas legislativas nas áreas cometidas à ANSR e elaborar manuais de procedimentos ou regulamentos de natureza administrativa. 1 Técnico Superior (PS). Assegurar a intervenção da ANSR no processo legislativo e uniformizar critérios de atuação

48 NUCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA FICHA DE PROJETO OU ATIVIDADE QUADRO 3 REPRESENTAÇÃO DA ANSR EM REUNIÕES E EVENTOS. 2.4 NAP. Assegurar a representação em reuniões ou eventos relacionados com as áreas de atuação da ANSR. 2 Técnicos Superiores (PS/DJ). Participação da ANSR em projetos ou iniciativas no âmbito da prevenção e segurança rodoviária a nível nacional ou internacional. NÚCLEO DE APOIO À PRESIDÊNCIA CRONOGRAMA QUADRO 4 DO PROGRAMA ASSESSORIA TÉCNICA E JURÍDICA 2 PROJETO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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