V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

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1 Rita Moura Fortes Professora Dr. do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie UPM Alexandre Zuppolini Neto Diretor Presidente da LENC Rua Catequese, 78 CEP São Paulo - SP - Brasil alexandre.zuppolini@lenc.com.br Nélson César Menetti Eng. Civil e gestor de contratos da SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. nmenetti@sabesp.com.br Álvaro S. Barbosa Gerente de Controle de Qualidade da LENC e Aluno de Pós graduação da UNICAMP Faculdade de Engenharia Civil Mestrando alvaro.barbosa@lenc.com.br Painel III: Integração das Novas Tecnologias POTENCIAL DA UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA DA METODOLOGIA PARA CONTROLE DA CONSTRUÇÃO DE VALAS SUMÁRIO O serviço de execução de valas envolve o serviço de reaterro, com aproveitamento ou não do solo. No entanto, para que as camadas de solos sejam repostas de maneira adequada, é necessário que se exerça um controle tecnológico e de qualidade eficaz. Dada a peculiaridade do serviço, onde as dimensões da vala são geralmente 0,80m x 0,60m x 0,80m, surge a dificuldade em exercer os controles tecnológicos usuais. Lembrando que o produto final deve contemplar valores de capacidade de suporte mínimos, conforme especificações vigentes, o presente trabalho apresenta uma proposta para que o controle de compactação seja feito utilizando-se a determinação expedita da capacidade de suporte, o PD (penetração dinâmica), que é um ensaio da metodologia (atura, Compactado, Tropical), ensaio de rápida execução e que utiliza um equipamento simples, incidindo em baixíssimo ônus para a obra, com custo/benefício que o torna altamente recomendável. PALAVRAS-CHAVE: metodologia ; capacidade de suporte, penetração dinâmica, valas.

2 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A convivência de uma malha viária como a de São Paulo, com as intervenções efetuadas pelas diversas concessionárias é algo bastante complexo. É praticamente inexeqüível um planejamento conjunto, de maneira a evitar que logo após o recapeamento de uma rua, ocorra uma intervenção da concessionária, mesmo porque é impossível prever-se vazamentos ou obras emergenciais que compõem a realidade das obras efetuadas pela COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SABESP. No entanto, é necessário administrar esses problemas, desenvolvendo ferramentas de gerenciamento dos pavimentos conjuntas, buscando-se diminuir o impacto negativo dessas obras. As obras emergenciais de conservação, que incluem serviços de tapa-buraco, devido a vazamentos de água ou esgoto, levam a reparação de mais de 1500 buracos por dia (mais de por ano) [1]. Com um volume tão grande de serviços fica difícil de controlar uma execução adequada dos mesmos. Para melhor gerenciar essas obras foi implantado um Plano de Supervisão nos serviços da concessionária SABESP, denominado de Global Sourcing. Este contrato, tem implementado procedimentos especiais complementares com a finalidade de incrementar o padrão de qualidade do controle tecnológico, do controle de materiais e dos serviços em geral [1]. Toda execução de serviços de maneira satisfatória, recai sempre na mesma premissa: é necessário que o controle tecnológico e de qualidade seja exercido de maneira eficiente, ou seja, que realmente seja exercido. O controle tecnológico verifica se os materiais e a execução atendem às especificações, enquanto que o controle de qualidade é muito mais complexo pois envolve, além da verificação dos resultados dos ensaios e referência normativa utilizados para controle, a análise quanto ao atendimento ou não das especificações do empreendimento, adequação das instalações, calibração dos instrumentos ou equipamento e método utilizados para medição de qualquer propriedade, registro e competência técnica dos envolvidos. [2] A dificuldade se salienta sobretudo nos serviços efetuados pelas concessionárias, citando como exemplo, a SABESP, que geralmente são emergenciais, com peculiaridades próprias, seja devido às dimensões da vala, geralmente de 0,80m x 0,60m x 0,80m, onde, no caso de um vazamento, precisa-se remover o pavimento e demais camadas, efetuar o conserto, seja pela rapidez em se fechar a vala liberando o pavimento ao tráfego. Nessas condições existe uma maior dificuldade em exercer os controles tecnológicos usuais. Nessas obras, o controle tecnológico engloba a seleção de material adequado, bem como o controle de sua aplicação. A presença de detritos, muitas vezes orgânicos, expansivos e de difícil compactação, prejudica definitivamente o bom desempenho do serviço que está sendo executado. O controle do grau de compactação e do desvio de umidade é fundamental em todos os serviços que envolvem movimentação de terra e posterior reaterro. É importante que seja

3 realizado in situ e de maneira expedita. Por essa razão, existem vários procedimentos expeditos, de maneira a liberar rapidamente a execução de camadas. Cabe salientar que, no entanto, nos serviços usuais de compactação, coleta-se uma amostra para caracterização, realizando-se em laboratório o ensaio de Proctor, determinando-se assim a massa especifica aparente seca máxima (γ s ), bem como o teor de umidade ótimo (h ot ). Essa técnica é praticamente inexequível em obras desse tipo, uma vez que não existe tempo hábil para a determinação desses parâmetros que são a referência utilizada para o controle do grau de compactação (GC) que é o valor encontrado no campo, em referência ao valor máximo obtido no laboratório, expresso em porcentagem, enqunato que o desvio do teor de umidade ( h), é referendado ao valor do teor de umidade ótimo. Na determinação do grau de compactação são práticas consagradas os ensaios de Frasco de areia ou mesmo da cravação do cilindro, no caso de solo sem a presença de pedregulhos, que são ensaios realizados no campo. São determinações realizadas in situ e de maneira expedita. A determinação do teor de umidade no campo é feita, mesmo que de maneira não tão precisa quanto ao da estufa, porém satisfatória, utilizando-se o método do fogareiro, do álcool ou mesmo o do speedy, no caso de solos mais arenosos. Voltando à determinação do valor de referência, ou seja, da massa específica aparente seca máxima ou do teor de umidade ótimo, se por um lado, é de difícil determinação, dada a brevidade das obras, por outro lado, o fatos destas ocorrerem dentro de uma determinada área, torna possível mapear-se os tipos de solos e determinar os valores, elaborando-se um banco de dados, que permita à empreiteira, apenas verificar se o solo é argiloso, siltoso ou arenoso e utilizar os valores de referência. Sendo possível mapear os tipos de solos predominantes de uma determinada região, classificando-os segundo a metodologia e a tradicional, pode-se criar um procedimento adequado para compactação e controle tecnológico do solo. Cabe no entanto lembrar que a preocupação na execução é garantir uma compactação adequada, e no dimensionamento de pavimentos ou mesmo na reparação de pavimentos flexíveis danificados por abertura de valas é preconizada uma capacidade mínima de suporte, como por exemplo a IR-01/2004 da Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP [3] que exige um valor de no mínimo 12%. Dessa maneira é essencial que o controle de compactação seja feito utilizando-se a determinação expedita da capacidade de suporte. A capacidade de suporte dos solos pode ser aferida in situ através de penetrômetros com, por exemplo, o PD (Penetrômetro Dinâmico) da ou o Sul-Africano e da utilização de equipamentos portáteis acoplados a veículos (prensa CBR). 2. PENETRÔMETRO DINÂMICO (PD) A determinação da capacidade de suporte in situ através do ensaio PD da metodologia é muito simples e rápida, sendo que o equipamento é simples e de fácil confecção, além de que o procedimento é extremamente simples e expedito, apresentando resultados confiáveis [4]. A Figura 1 ilustra o equipamento para a determinação da capacidade de suporte in situ, conhecido como PD com soquete CBR.

4 Figura 1 - Penetrômetro com Soquete CBR. Merighi [5] e Nogami e Villibor [6] apresentaram equações de correlações obtidas para o PD, que são as seguintes: com pistão miniatura de 16 mm, soquete de 2470 g, queda de 300 mm Log 10 (mini CBR d ) = 2,28-1,5 log 10 Pd pistão subminitura (8 mm, soquete de 1000 g, queda de 150 mm: log 10 (mini CBR d ) = 1,73 1,52 log 10 Pd onde: mini CBR d = mini CBR obtido dinamicamente; Pd = penetração dinâmica, de um golpe, expresso em mm. Na figura 2 está apresentada uma curva de correlação do valor obtido através do ensaio de PD com o mini-cbr. Figura 2 Correlação entre os valores obtidos pelo ensaio de PD e do mini CBR

5 Cabe ressaltar a importância da escolha do local a ser ensaiado, sendo que este ensaio não é recomendável para solos muito heterogêneos ou com presença de pedregulho. Como observado anteriormente, conclui-se que a maneira mais simplificada e eficaz de se exercer o controle tecnológico e de qualidade da compactação de maneira satisfatória, é através da determinação da capacidade de suporte in situ. Neste sentido, recomenda-se a utilização do ensaio PD, por ser simples e expedito, uma vez que a IR-01/2004 [3], estabelece que o valor mínimo do solo seja de 12% para tráfego leve, médio e pesado. Exercendo-se esse controle, caso essa premissa não seja atendida, deve-se buscar soluções que incrementem a capacidade de suporte do solo, até que a mesma atinja pelo menos o valor mínimo especificado. 3. ESCOPO DA PESQUISA Em maio de 2005 foi criado pela SABESP um TDT específico: Time de Desenvolvimento Tecnológico - Reaterro de Valas, que é uma célula de trabalho envolvendo a SABESP, a contratada do global sourcing e consultoria de controle tecnológico. Entre as propostas de trabalho que foram desenvolvidas por este grupo estão a execução de valas escola ou valas piloto, para o estudo de soluções, além da elaboração de um banco de dados com mapeamento dos tipos de solos das diversas áreas. Para essa finalidade foram coletadas amostras para apresentação de valores de referência da massa específica aparente seca máxima ou do teor de umidade ótimo. Isto facilitaria o controle tecnológico, cabendo à empreiteira em campo, apenas verificar se o solo é argiloso, siltoso ou arenoso e utilizar os valores pré-determinados. Este programa batalhou para que os serviços atendam às especificações vigentes, bem como às instruções complementares que visam a prática adequada dos serviços de engenharia. Tem-se conseguido evoluir gradativamente, procurando-se conscientizar através de treinamentos sobre a importância de cada item observado quando das vistorias. (Fortes et al, 2005) A proposta do Programa de Estudo e Identificação dos Tipos de Solos por Bairro da Cidade de São Paulo com finalidade de Controle Tecnológico de Compactação a ser implantado inicialmente contemplava os seguintes itens: Por região pretendia-se desenvolver as seguintes macro-atividades: mapeamento dos tipos de solos que ocorriam dentro de uma determinada área, com definição dos valores de referência para compactação (massa específica aparente seca para a determinação do grau de compactação e teor de umidade ótimo para verificação do desvio do teor de umidade em campo); adequação dos valores de referência do grau de compactação e do desvio do teor de umidade, pois é de conhecimento geral a dificuldade para se obter grau de compactação superiores a 98% no caso de solos siltosos, sendo que a SABESP admite valores de 95% e a PMSP especifica 100%; elaboração de equações de correlação para a capacidade de suporte obtida através do ensaio de CBR (California Bearing Ratio) e o PD (Penetração Dinâmica) para os solos por região;

6 procedimentos simplificados para o controle de compactação, do desvio de teor umidade e verificação da capacidade de suporte a serem realizados em campo; transferência de tecnologia através de treinamento e capacitação técnica dos assuntos desenvolvidos nos programas; assessoramento, com consultores especializados e equipes de apoio, para o desenvolvimento e implantação dos programas de melhorias nos serviços de vias públicas. No dia 18 de maio de 2005 ocorreu a primeira reunião desse TDT concluindo-se que o ponto crucial de reclamações de clientes se dava pelo arriamento de valas, tendo saído a proposta das valas escola ou valas piloto. Já na reunião seguinte, o time TDT-Reaterro de Valas, definiu como área piloto, dentro da área de atendimento do Pólo Itaquera, os Bairros: Guaianases, José Bonifácio e centro de Itaquera, considerando-se os seguintes quesitos: 1. Bairros pavimentados; 2. Maior Índice de vazamentos de água no leito asfalto; 3. Trafego intenso e pesado. Foram definidas também ações e o seguinte cronograma: AÇÕES PRAZOS RESPONSAVEIS Definição da área para amostragem 08/06/05 SABESP Levantamento do material escavado De 13/06 a 04/07/05 Empresa Consultora e SABESP Caracterização dos serviços em campo De 13/06 a 04/07/05 Empresa Consultora Analise das amostragens De 13/06 a 11/07/05 Empresa Consultora Elencar propostas para reposição Até 25/07/05 Empresa Consultora Reunião time TDT-Reaterro de valas 02/08/05 SABESP Treinamento da mão de obra 3, 4 e 5/08/05 Empresa Consultora e Empreiteira Execução das propostas Inicio 08/08/05 Empreiteira Acompanhamento da execução Inicio 08/08/05 Empresa Consultora, SABESP e Empreiteira Analise e conclusões De 08/08 a 08/10/05 Empresa Consultora e SABESP 3.1 Atividades Desenvolvidas Inicialmente foram selecionadas 18 ruas com diferentes volumes de tráfego, situadas na região de Itaquera - Unidade de Negócio Leste da SABESP em valas abertas para recuperação da rede. Verificou-se a capacidade de suporte in situ, utilizando-se o ensaio PD e coletando-se amostras de solo para ensaios complementares em laboratório para caracterização do solo, classificação pela metodologia tradicional [5] e pelo método da pastilha [6, 7, 8, 9], determinação dos valores de massa específica aparente seca máxima e do teor de umidade. Foi determinado o valor da capacidade de suporte através do ensaio do mini-cbr para o ponto de teor de umidade ótima, bem como para o ponto mais úmido da curva de compactação (quinto ponto) para a condição saturada e no teor de umidade de moldagem.

7 Na tabela 1 estão apresentados os valores de referência do material para a massa específica aparente máxima e teor de umidade ótimo e também os valores para o ponto mais úmido, considerando-se a natureza da obra, que envolvem serviços de reparos de vazamentos; Com o levantamento desses dados foi possível iniciar um banco de dados. Cabe ressaltar que para o enriquecimento dessas informações, é necessário que a coleta de amostras seja ampliada, bem como a determinação do valor da capacidade de suporte in situ. Nesta tabela pode-se observar que o controle tecnológico de compactação deve ser exercido pela avaliação do valor da capacidade de suporte in situ pois ele reflete a condição real no campo. Inicialmente a determinação da capacidade de suporte in situ foi incipiente devido a dificuldade de acompanhamento da abertura das valas para realização do ensaio do PD.

8 Tabela 1 Resultados obtidos das amostras ensaiadas End. Furo Local da Coleta NBR 6457 Caracterização de Solo Classif. Táctil Visual M 196/89 Classif. M-191/88 MINI PROCTOR Ys máx (g/cm³) h ótima Classif. (Pastilha) M- 192/89 CBR 5º Ponto (mais úmido) Cbr hm Cbr is Ris M- 192/89 CBR Otima Cbr hm Cbr is Ris Rua Harry Danhenberg 01/01 31 LA 1,65 20,1 LA /LG 23,0 9,0 39,1 0,00 45,0 20,0 45,4 0,31 Rua Campinas do Piauí 01/ Silte arenoso NS 1,69 18,6 NA /NS 13,0 7,0 53,8 0,15 21,0 14,0 67,5 1,64 Rua Jose Manuel Martins 01/01 87 A LA /LG 1,74 18,7 LA /LG 5,0 2,0 40,0 0,10 29,0 14,0 46,7 0,48 Rua Jose Alves do Santos 01/01 83 LA /LG 1,70 21,0 LA /LG 5,0 4,0 80,0 0,00 23,0 18,0 82,0 0,62 Rua Salvador do Sul 01/ Argila Siltosa NA 1,82 14,2 NA (NG /NS ) 6,0 4,0 66,7 0,05 35,0 11,0 31,0 0,59 Rua Jardim Tamoio 01/ Silte Argiloso NS 1,68 23,0 NA (NG /NS ) 9,0 5,0 55,5 0,10 18,0 10,0 55,6 0,95

9 Continuação Tabela 1 Resultados obtidos das amostras ensaiadas NBR 6457 Caracterização de Solo End. Rua Dona Maria de Camargo Rua Professor Leonidio Allegretti Rua Bento Vieira de Castro Furo 01/0 1 01/0 1 01/0 1 Local da Coleta 346 A Classif. Táctil Visual Argila Siltosa M 196/89 Classif. LA M-191/88 MINI PROCTOR Ys máx (g/cm³) h ótima Classif. (Pastilha) M- 192/89 CBR 5º Ponto Cbr hm Cbr is Ris M- 192/89 CBR Otima Cbr hm Cbr is 1,70 22,8 LA /LG 4,0 3,0 75,0 0,00 18,0 11,0 64,5 0,33 - NA 1,66 20,8 NA (NG /NS ) Ris 6,0 4,0 66,7 0,15 28,0 17,0 58,9 0,51 - LA /LG 1,66 19,0 LA /LG 8,0 6,0 75,0 0,00 35,0 28,0 80,0 0,60 - PD Rua Montanhas 01/ Amarela NA 1,38 33,9 LA /LG 18,0 15,0 83,3 0,05 38,0 32,0 83,7 0,26 4,0 Rua Serra do ouro Branco 01/0 1 02/ Silte Arenoso Silte Arenoso NA /NS 1,69 18,7 NS /NA 12,0 5,0 41,7 0,40 20,0 7,0 34,3 1,11 - NA /NS 1,56 22,1 NA /NS 5,0 4,0 80,0 0,50 15,0 5,0 33,9 1,77 -

10 Continuação Tabela 1 Resultados obtidos das amostras ensaiadas NBR 6457 Caracterização de Solo End. Furo Local da Coleta Classif. Táctil Visual M 196/89 Classif. M-191/88 MINI PROCTOR Ys máx (g/cm³) h ótima Classif. (Pastilha ) M- 192/89 CBR 5º Ponto Cbr hm Cbr is Ris M- 192/89 CBR Otima Cbr hm Cbr is Ris PD Rua Cachoeira da Ilha 01/01 02/ Vermelha LA 1,60 22,0 LA /LG 15,0 8,0 53,3 0,10 38,0 28,0 73,8 0,38 - LA 1,65 20,1 LA /LG 18,0 15,0 83,3 0,10 76,0 30,0 39,2 0,49-01/ Vermelha LA 1,44 33,5 LA 6,0 5,0 83,3 0,10 23,0 22,0 95,2 0,44 - Rua Juaçaba 02/ Vermelha LA 1,48 28,0 LA 15,0 13,0 86,7 0,00 31,0 28,0 90,3 0,20 - Rua Carlos Aspari 01/01 16 B Silte Arenoso NS /NA 1,59 25,3 NS /NA 4,0 2,0 50,0 0,20 9,0 6,0 58,4 1,49 9,9

11 Continuação Tabela 1 Resultados obtidos das amostras ensaiadas NBR 6457 Caracterização de Solo End. Furo Local da Coleta Classif. Táctil Visual M 196/89 Classif. M-191/88 MINI PROCTOR Ys máx (g/cm³) h ótima Classif. (Pastilha) M- 192/89 CBR 5º Ponto Cbr hm Cbr is Ris M- 192/89 CBR Otima Cbr hm Cbr is Ris PD Rua Luz do Sol 01/ Silte Arenoso Rosa NA /NS 1,58 25,1 NS /NA 5,0 3,0 60,0 0,10 14,0 6,0 45,6 0,85 2,7 Rua Carmem Cardoso Boedini 01/ NA /NS 1,68 19,2 NS /NA 6,0 3,0 50,0 0,10 15,0 8,0 54,8 0,43 1,9 Rua Acaica 01/ LG 1,62 20,1 LA 4,0 2,0 50,0 0,00 9,0 6,0 68,1 0,13 6,5 Rua Antonio Luis de Godoi 01/ Argila Siltosa LG 1,78 19,7 LA 8,0 5,0 62,5 0,50 11,0 8,0 69,1 1,29 -

12 Nesse levantamento preliminar, observou-se que os valores de capacidade de suporte determinados in situ ficaram aquém dos determinados em laboratório para a condição do ponto mais úmido da curva de compactação (quinto ponto), de uma maneira geral, o que significa que o solo em campo, apresenta-se com baixo grau de compactação, sendo que o simples exercício de uma compactação adequada, com acompanhamento eficiente de controle tecnológico é capaz de melhorar o desempenho do mesmo, conduzindo-o ao valor limite de aceitação pela IR-01/2004 [3], que estabelece que o valor mínimo do solo seja de 12% para tráfego leve, médio e pesado. Observa-se também que o controle tecnológico de compactação deve ser exercido pela avaliação do valor da capacidade de suporte in situ através do ensaio PD, pois ele, além de utilizar um equipamento simples e de fácil confecção, apresenta um procedimento extremamente simples e expedito, com resultados confiáveis.que refletem a condição real no campo. Devido a problemática dessa pesquisa residir sobretudo na obtenção de capacidade de suporte do subleito aceitável, fato esse que devido à natureza da obra, onde geralmente se torna praticamente inexeqüível a troca de solo, e considerando-se que quase sempre o solo, devido ao vazamento de água, está próximo às condições de saturação, estudou-se a adição de 4% em peso de cal hidratada ao solo. Recomendou-se que essa adição fosse realizada nos dez ou quinze centímetros finais, na reposição do subleito, antes da recomposição das camadas do pavimento, de maneira muito simples, utilizando-se a própria enxada e estabelecendo-se que para cada 25 pás uma seja de cal e realizando-se a mistura manualmente. Pela análise dos solos apresentados na Tabela 1, essa dosagem seria suficiente para incrementar a capacidade de suporte, permitindo que se atingisse o valor mínimo de 12%. Cabe, no entanto, relembrar que, para o sucesso de qualquer obra é necessário que o controle tecnológico e de qualidade seja efetivamente exercido. Assim sendo, após a adição de cal, mistura e compactação, deve-se verificar se a capacidade de suporte mínima especificada foi atendida, através do ensaio do PD. Com a finalidade de aprofundamento dessa pesquisa, selecionou-se três diferentes locais da região de Itaquera e nos dias 10, 11 e 16 de novembro de 2005 foram acompanhadas equipes de esgoto da empreiteira onde através da utilização do ensaio de PD (Penetração Dinâmica) foi determinada a capacidade de suporte in situ do solo local e do solo compactado misturado a cal. Apos a determinação em campo, amostras foram encaminhadas ao laboratório para ensaios de CBR no solo puro e com 4% de cal. Os ensaios de campo foram repetidos após sessenta dias para analise do resultado após a cura da cal. Na tabela 2 estão apresentados os resultados obtidos no campo.

13 Tabela 2 Resultados de ensaios de campo de solos misturados com a cal Rua Serra de São Domingos Solo local (sem cal) Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 43,0 45,0 44,0 41,0 39,0 42,0 40,0 Leitura Final (cm) 50,0 53,0 49,0 47,0 45,0 48,0 47,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 7,0 8,0 5,0 6,0 6,0 6,0 7,0 CBR 9,0 7,0 10,5 10,2 10,2 10,2 9,0 CBR Medio 9,4 Solo com 4% de cal Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 44,0 40,0 38,0 39,0 39,0 38,0 37,0 Leitura Final (cm) 52,0 46,0 46,0 50,0 47,0 45,0 48,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 8,0 6,0 8,0 11,0 8,0 7,0 11,0 CBR 7,0 10,2 7,0 4,5 7,0 9,0 4,5 CBR Medio 7,0 Solo com 4% de cal após 60 dias Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) Leitura Final (cm) Leitura (Final Inicial) (cm) 6,0 5,0 9,0 8,0 8,0 9,0 9,0 CBR 10,5 10,5 6,0 7,0 7,0 6,0 6,0 CBR Medio 7,6 Rua Tucupi Solo local (sem cal) Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 41,0 41,0 38,0 39,0 51,0 39,0 51,0 Leitura Final (cm) 57,0 56,0 67,0 58,0 67,0 63,0 70,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 16,0 15,0 29,0 19,0 16,0 24,0 19,0 CBR 2,5 2,8 1,0 2,0 2,5 1,5 1,0 CBR Medio 2,1 Solo com 4% de cal Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 42,0 51,0 45,0 47,0 39,0 50,0 48,0 Leitura Final (cm) 60,0 68,0 63,0 70,0 64,0 74,0 66,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 18,0 17,0 18,0 23,0 25,0 24,0 18,0 CBR 2,0 1,3 2,0 1,5 1,5 1,5 2,0 CBR Medio 1,7 Solo com 4% de cal após 60 dias Vértice do triangulo Centro

14 Leitura Inicial (cm) 34,0 37,0 39,0 36,0 41,0 35,0 43,0 Leitura Final (cm) 44,0 49,0 53,0 49,0 54,0 49,0 55,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 10,0 12,0 14,0 13,0 13,0 14,0 12,0 CBR 5,0 4,0 3,0 3,5 3,5 3,0 4,0 CBR Medio 3,7 Rua 03 A Vila Paulista Solo local (sem cal) Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 38,0 37,0 37,0 37,0 37,0 36,0 37,0 Leitura Final (cm) 54,0 53,0 57,0 62,0 55,0 51,0 55,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 16,0 16,0 20,0 25,0 18,0 15,0 18,0 CBR 2,5 2,5 1,8 1,5 2,0 2,8 2,0 CBR Medio 2,1 Solo com 4% de cal Vértice do triangulo Centro Leitura Inicial (cm) 38,0 39,0 36,0 36,0 40,0 38,0 36,0 Leitura Final (cm) 59,0 67,0 68,0 66,0 67,0 65,0 66,0 Leitura (Final Inicial) (cm) 21,0 28,0 32,0 30,0 27,0 27,0 30,0 CBR 1,8 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 CBR Medio 1,1 Observação: Equipe impedida por moradores de realizar o ensaio após os 60 dias

15 Na tabela 3 estão apresentados os resultados de laboratório Furo/ Amostra Local Coleta da NBR 6457 Caracterização de Solo Classif. Táctil Visual M 196/89 Classif M-191/88 MINI PROCTOR Ys máx (g/cm³) h ótima M- 192/89 CBR Cbr hm Cbr is Ris 1/1 Rua Serra 1,71 19,0 24,0 13,0 52,4 0,38 de São Amarela LA 4%cal Domingos 1,73 20,5 49,0 39,0 78,5 0,42 1/1 1,82 16,8 23,0 16,0 68,8 0,61 Travessa NA Tucupi 4%cal 1,73 21,3 28,0 23,0 81,1 0,40 1/1 1,67 23,1 20,0 12,0 61,0 0,27 Rua 03 Argila Siltosa NA 4%cal 1,67 24,9 55,0 41,0 73,9 0,46 Cabe ressaltar que a determinação do solo sem cal foi efetuada logo após a abertura da vala, antes de se efetuar qualquer reparo, e do solo compactado misturado com a cal, foi realizada logo após o reaterro. Após a adição da cal no solo do reaterro a determinação expedita do MINI-CBR por penetração dinâmica foi inferior ao resultado do ensaio realizado no solo original, antes da abertura da vala. Esta diminuição do MINI-CBR expedito é resultante de uma compactação inadequada da vala, com espessuras inadequadas e equipamentos que não garantem a compactação do material, assim não conseguindo atingir o mínimo de 95% de grau de compactação exigidos na especificação Sabesp e tornando os resultados do PD incongruentes. Na Tabela 3, observa-se que os valores da capacidade de suporte obtidos em laboratório atendem a especificação, uma vez que são superiores a 12% e que a adição da cal com a cura adequada, eleva esses valores. 4. CONCLUSÕES Essa pesquisa demonstrou que a problemática para a obtenção de capacidade de suporte do subleito aceitável reside sobretudo na execução adequada, que contempla o material utilizado e a compactação. Devido à natureza da obra, onde geralmente se torna praticamente inexeqüível a troca de solo, e considerando-se que quase sempre o solo, devido ao vazamento de água, está próximo às condições de saturação, pode-se sugerir a adição de 4% em peso de cal hidratada ao solo.

16 É importante salientar que para que o solo apresente um desempenho satisfatório, alcançando valores de capacidade de suporte satisfatórios, é essencial, ou melhor, dizendo, crucial que seja realizada uma compactação adequada. Sem que esta se realize, não existe solução mágica que possa substituí-la, melhorando a qualidade do solo. Isso fica comprovado pelos resultados obtidos em campo com a adição de cal, uma vez que o índice de suporte obtido em laboratório, onde os corpos-de-prova foram compactados adequadamente, foram superiores a 20%, valor recomendado para camadas de sub-base. No caso do solo da R. Serra de São Domingos, o valor da capacidade de suporte in situ através do ensaio de Penetração Dinâmica, foi de 9,4%, valor insatisfatório segundo especificação da PMSP [3] que exige um valor mínimo de 12%. A adição no campo de cal, sem compactação adequada, não representou uma melhoria desse valor, o que seria esperado, uma vez que além do solo apresentar compactação deficiente, a determinação foi efetuada logo após a adição, sem que houvesse tempo hábil para a cura. Verificou-se que o valor da capacidade de suporte do solo melhorado com adição de cal utilizado, cresceu após aproximadamente 60 dias, passando de 7,0% logo após a adição da cal a 7,6%, o que significa uma melhoria de 10% do valor e na Rua Tucupi, de 1,7% para 3,7%, uma melhoria de mais de 100%. 5. REFERÊNCIAS [1] Fortes, Rita Moura; Zuppolini Neto, Alexandre; Menetti, Nélson César; Barbosa Jr., Álvaro S. & Merighi, Cecília Fortes A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO E DE QUALIDADE NA REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS APÓS A INTERVENÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS EM SÃO PAULO. 36ª Reunião Anual de Pavimentação, ABPv Associação Brasileira de Pavimentação, Curitiba PR, Brasil, 24 a 26 de agosto de [2] Fortes, Rita Moura & Merighi, João Virgilio Controle tecnológico e controle de qualidade um alerta sobre sua importância. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 14 a 17 de setembro de Brasília DF, Brasil. [3] PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - IR-01/2004 Instrução de Reparação de Pavimentos Flexíveis Danificados por Abertura de Valas, [4] MERIGHI, J.V. - " Classificação Através do Ensaio S-MCV Rápido." - (Dissertação de Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PTR, Brasil, [5] NOGAMI, J.S. e VILLIBOR, D.F. - Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos. São Paulo: Villibor, Brasil, [6] FORTES, R.M. - "Método das Pastilhas para Identificação edita do Grupo atura, Compactada, Tropical 1ª Câmara Permanente de Desenvolvimento Tecnológico, Universidade Mackenzie, São Paulo, Brasil, [7] FORTES, Rita Moura & MERIGHI, João Virgilio. THE USE OF METHODOLOGY FOR RAPID CLASSIFICATION OF TROPICAL SOILS IN BRAZIL IJP - International Journal of Pavements, Vol.2, No.3, September 2003, pp.1-13.

17 [8] FORTES, Rita Moura, MERIGHI, João Virgilio & ZUPPOLLINI NETO, Alexandre Método das Pastilhas para Identificação edita de Solos Tropicais ", 2º Congresso Rodoviário Português, Lisboa, Portugal, 18 a 20 de novembro de 2002 (a). [9] FORTES, Rita Moura, ZUPPOLLINI NETO, Alexandre & MERIGHI, João Virgilio Proposta de Normalização do Método das Pastilhas para Identificação edita de Solos Tropicais, 11ª Reunião de Pavimentação Urbana, ABPv - Associação Brasileira de Pavimentação, Porto Alegre - RS, Brasil, 2002 (b).

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