Aula Insalubridade e Periculosidade Processo judicial JT - Prova pericial. Maria Beatriz de Freitas Lanza

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1 Aula Insalubridade e Periculosidade Processo judicial JT - Prova pericial Maria Beatriz de Freitas Lanza

2 CONTEÚDO PROCESSO JUDICIAL JT - PROVA PERICIAL ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERICULOSAS NR 16

3 Relação de Trabalho CLT

4 CLT Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

5 CLT Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

6 O QUE É UMA ATIVIDADE INSALUBRE? Definições: A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina doença, e a insalubridade é a qualidade de insalubre.

7 DO PONTO DE VISTA LEGAL Artigo 189 da Consolidação das Leis do Trabalho Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

8 CONCLUSÃO Para que se caracterize uma atividade como insalubre, do ponto de vista legal, esta atividades tem que estar prevista na legislação específica que no nosso caso é a NR 15 e seus 14 anexos.

9 COMO SE CARCATERIZA A ATIVIDADE COMO INSALUBRE? Mediante prova pericial Engenheiro de Segurança ou Médico do Trabalho

10 Situação 1 foi verificado que existe agente insalubridade em uma empresa e diante do fato são aplicadas ações para eliminação, controle e neutralização do agente.

11 Situação 2 existe agente insalubridade em uma empresa e não foram aplicadas ações para eliminação, controle e neutralização do agente.

12 Diante da situação 2 Os funcionários expostos aos agentes insalubre farão jus ao recebimento do adicional de insalubridade. - Fiscalização MTBE - Ação judicial justiça do trabalho

13 O adicional de insalubridade foi instituído no Brasil pela Lei 185, de 14/01/1936.

14 Existem situações de trabalho insalubre inerentes à atividade, tal como trabalhar com paciente com doença infecto contagiosa. Ou seja, não há como neutralizar a insalubridade. Anexo 14. Veremos detalhadamente mais adiante.

15 Quando a empresa paga Quando a empresa paga o adicional de insalubridade de acordo com a NR 15 e seus 14 anexos, o caso está encerrado. O IMPORTANTE É A SAÚDE DO TRABALHADOR E NÃO O PAGAMENTO

16 Quando a empresa não paga Quando a empresa não paga pelo adicional devido ao empregado, este pode recorrer à justiça do trabalho e requerer o pagamento. O juiz determinará prova pericial

17 O juiz determinará prova pericial, mas para isso faz-se necessário ter uma reclamação trabalhista.

18 RECLAMAÇÃO TRABALHISTA A reclamação trabalhista está regida por um rito ordinário simplificado, com ênfase para a facilidade de acesso à Justiça, permitindo até a reclamação pessoal verbal, e voltada para o andamento rápido das causas, com prioridade para o juízo conciliatório, de modo a implementar logo a paz social. (OLIVEIRA, 2011, p. 506) OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo, LTR, 2011, 6ª edição.

19 PROVA PERICIAL De acordo com o Código de Processo Civil: Art. 420, prova pericial é um exame, vistoria ou avaliação. Art. 145, o juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou específico.

20 Processo Judicial 1ª instância JT 1) Inicial reclamante (funcionário ou ex-funcionário) 2) A reclamada é notificada para apresentar defesa 3) Marcada audiência para conciliação. Caso não haja acordo, o juiz poderá solicitar perícia técnica

21 Continuando o processo judicial 3.1 a partir da indicação da perícia, as partes apresentarão quesitos. 4 o perito oficial informa dia e hora da perícia para o reclamante e perito assistente caso uma das partes tenham indicado. 5 Faz-se a diligência

22 6 Em média o perito oficial tem 20 dias a partir do recebimento da notificação para apresentar laudo técnico baseado nas NR 15 e 16 que estudaremos a seguir.

23 7 Apresentado o laudo pelo perito as partes tem prazo para vistas e pedidos de esclarecimentos, caso necessário. 8 Perito presta esclarecimento 9 Audiências de instrução. 10 Sentença final do Juiz

24 SENTENÇA Sentença é o ato pelo qual o juiz põe fim ao processo, dando uma reposta às partes envolvidas. ( ZAINAGHI, 2009, p. 77) ZAINAGHI, Domingos Sávio. Processo do Trabalho. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2009.

25 RECURSO O recurso tem por finalidade a revisão de uma decisão prolatada por um órgão judicial. (ZAINAGHI, 2009, p. 84)

26 1ª INSTÂNCIA JT JUIZ SENTENÇA 2ª INSTÂNCIA TRT JUÍZES ACORDÃO (jurisprudências) 3ª INSTÂNCIA TST JUÍZES ACORDÃO (súmulas ou enunciados)

27 Art. 195 CLT Perícia Técnica A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de )

28 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de )

29 2º - Arguida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por Sindicato em favor de grupo de associado, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de )

30 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho, nem a realização ex officio da perícia. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de )

31 De acordo com Saliba e Corrêa, 2013, p.23:... Embora o art. 433, parágrafo único, do CPC estabeleça que o assistente técnico poderá apresentar pareceres dez dias após a apresentação do laudo, a lei processual trabalhista fixa o mesmo prazo para os peritos. Esses prazos, no entanto, às vezes podem ser flexibilizados pelo juiz, isto é, alguns aceitam o laudo do assistente fora do prazo dado ao perito oficial, enquanto outros não. SALIBA, Tuffi Messias e CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspéctos Técncios e Prático. LTR 2013s

32 MODELO DE UM LAUDO EXMO(a). SR (a). DR(a). JUIZ(a) DA -- VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE/MG PROCESSO: RECLAMANTE: RECLAMADA:

33 Fulano de tal, engenheiro de segurança do trabalho, CREA, nomeado perito oficial por V. Exª no processo supra citado, agradece a confiança a qual foi distinguido, apresenta o laudo técnico e solicita sua juntada aos autos. Requer ainda, o arbitramento dos honorários periciais em R$????,00 (???? reais)

34 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Foi realizada diligência pericial no dia às horas às instalações da , com o objetivo de averiguar as informações necessárias à confecção do presente laudo.

35 2 INFORMAÇÕES DO RECLAMANTE: Função Horário de trabalho 3 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELO RECLAMANTE

36 5 METODOLOGIA Instrumentos, marca, modelo. Normas técnicas de medição.

37 6 RESULTADO DAS AVALIAÇÕES Medições de ruído, e/ ou, Vibração, e /ou; Calor, e/ou; Agentes químicos, etc... Ou avaliações qualitativas

38 7 Respostas aos quesitos do Reclamante e da Reclamada

39 8 CONCLUSÃO Para pesquisa de insalubridades De acordo com as informações contidas neste laudo conclui-se que as atividades exercidas pelo reclamante caracterizam (OU NÃO CARACTERIZA), como insalubres de acordo com a NR 15, ANEXO????

40 Para pesquisa de periculosidade De acordo com as informações contidas neste laudo conclui-se que as atividades exercidas pelo reclamante caracterizam (OU NÃO CARACTERIZA), como periculosas acordo com a NR 16, ANEXO????

41 ESTUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

42 Artigo 190 da CLT: O Ministério do trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.

43 Assim, O Ministério do Trabalho e Emprego regulamentou a matéria na Norma Regulamentadora NR-15 da portaria 3214/78. Portanto, a possível caracterização da insalubridade ocorrerá somente se o agente estiver inserido na referida norma. A súmula 460 do STF (Superior Tribunal Federal), dispõe: Para efeito do adicional de insalubridade, a perícia judicial, em reclamação trabalhista, não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é ato da competência do Ministério do Trabalho.

44 Art A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: (Redação conforme a Lei nº 6.514, de ) I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; (Incluído conforme Lei nº 6.514, de )

45 II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. (Incluído conforme Lei nº 6.514, de ) Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste Artigo. (Incluído conforme Lei nº 6.514, de )

46 Art O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40%, 20% 10% do salário mínimo, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

47 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12; (Revogado) Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14; Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7, 8, 9 e 10.

48 CONSULTA PÚBLICA Os anexo 3 e 8 estão em fase de consulta pública.

49 LIMITE DE TOLERÂNCIA Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

50 15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: % (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; % (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; % (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;

51 NÃO PODE HAVER PERCEPÇAÕ CUMULATIVA 15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.

52 ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO 15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

53 QUEM FAZ O LAUDO? Art A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de )

54 NR 15 e seus 14 anexos Anexo 1 Limite de tolerância para ruído contínuo ou intermitente Anexo 2 Limites de tolerância para ruídos de impacto Anexo 3- Limites de tolerância para exposição ao calor Anexo 4- iluminação revogado pela portaria n /90 Anexo 5- Limites de tolerância para radiações ionizantes *

55 Anexo 6 Trabalho sob condições hiperbáricas Anexo 7 Radiações não ionizantes Anexo 8 - Vibrações Anexo 9- Frio Anexo 10 - Umidade Anexo 11 Agentes químicos cuja insalubridade é carcacterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho Anexo 12 Limites de tolerância para poeiras minerais Anexo 13 Agentes químicos Anexo 14 Agentes biológicos

56 Agentes de avaliação quantitativa Nos anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 estão definidos os limites de tolerância para os agentes agressivos fixados em razão da natureza, da intensidade e do tempo de exposição.

57 Agentes Avaliação qualitativa Nos anexos 7, 9, 10 e 13, a NR-15 estabelece que a insalubridade será comprovada pela inspeção realizada pelo perito no local de trabalho; ou seja, nesses anexos, o MTE não fixou limites de tolerância para os agentes agressivos. Deve-se levar em conta na avaliação, dentre outros, o tempo de exposição, a forma de contato com o agente e o tipo de proteção usada.

58 Agentes de Avaliação qualitativa de riscos inerentes à atividade O subitem da NR-15 estabelece que serão insalubres as atividades mencionadas nos anexos 6, 13 e 14. O fato de não haver meios de se eliminar ou neutralizar a insalubridade significa que esta é inerente à atividade.

59 ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE Artigo 191 da CLT, a eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá: com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; com a utilização de EPIs pelo trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limite de tolerância.

60 O controle da exposição aos riscos ocupacionais é feito através de medidas relativas ao ambiente e ao homem.

61 As medidas relativas ao ambiente compreendem aquelas destinadas a eliminar o agente em sua fonte e trajetória, como, por exemplo, enclausurar uma máquina a fim de não permitir a propagação do ruído. Com a adoção dessa medida, a comprovação de sua eficácia ocorrerá através da avaliação quantitativa do ruído a fim de verificar se está abaixo dos limites de tolerância.

62 Não sendo possível ou suficiente o controle no ambiente, deve-se utilizar o controle individual. Dentre as medidas individuais que podem ser aplicadas, a lei prevê o uso do EPI, (no exemplo: uso de protetor auricular) estabelecendo-se que deverá ele diminuir a intensidade do agente a limites de tolerância.

63 A cessação desse pagamento só será possível através de perícia que comprove a eliminação ou neutralização dos riscos.

64 Anexos 1 a 14

65 CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE NR ANEXOS 1 da NR-15 - RUÍDO CONTINUO OU INTERMITENTE a)-limite de Tolerância 85 db(a) para 8 horas.

66 ANEXO 2 da NR-15 RUÍDO DE IMPACTO - Limite de tolerância: 120 db(c) ou 130 db(linear)

67 -ANEXOS 3 da NR-15 CALOR a) - IBUTG índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo b) - Limites de Tolerância: Quadro 1 sem local de descanso. Quadro 2 com local de descanso. Quadro 3 tipo de atividade

68 - ANEXO 4 da NR-15 ILUMINAÇÃO - revogado

69 ANEXOS 5 RADIAÇÃO IONIZANTE Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE Trataremos adiante...

70 ANEXO 6 da NR-15 PRESSÕES ANORMAIS

71 ANEXOS 7 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE 1. Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. 2. As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 3. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa nanômetros) não serão consideradas insalubres.

72

73 ANEXO 8 VIBRAÇÃO a)-vibração de corpo inteiro ISO 2631/97 - limites de tolerância - considerações b)-vibração de mão e braço - ISO/DIS 5349

74 ANEXO 9 As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

75 ANEXO N.º 10 UMIDADE As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

76 ANEXO N.º 11 AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

77 -ANEXO 12 POEIRAS MINERAIS - Asbestos - Sílica livre cristalizada (quartzo) - Manganês 5,0 mg/m 3 poeira. 1,0 mg/m 3 fumos - Negro de fumo 3,5 mg/m 3 - Chumbo 0,10mg/m 3

78 ANEXO N.º 13 AGENTES QUÍMICOS Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se cesta relação as atividades ou operações com os agentes químicos constantes dos Anexos 11 e 12.

79 ANEXO 14- AGENTES BIOLÓGICOS Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. Grau máximo Grau mínimo

80 NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERICULOSAS

81 ATUAIS SITUAÇÕES CONSIDERADAS PERICULOSAS EXPLOSIVOS - anexo 1 NR 16 INFLAMÁVEIS anexo 2 NR 16 SEG. PESSOAL E PATRIMONIAL- anexo 3 NR 16 RADIAÇÃO IONIZANTE portaria 518/03

82 ENERGIA ELÉTRICA Lei 7.369/85 regulamentada pelo Decreto 9.341/86 PERICULOSIDADE PARA BOMBEIRO CIVIL Lei /09

83 A periculosidade se distingue da insalubridade, porque esta afeta continuamente a saúde do trabalhador, enquanto não houver sido eliminada ou neutralizada. Já a periculosidade corresponde apenas ao risco, que não age contra a integridade biológica do trabalhador, mas que, eventualmente (sinistro), pode atingi-lo de forma violenta. (SUSSEKIND e TEIXEIRA FILHO, apud SALIBA e CORREA 2013, p. 141) SÜSSEKIND, Arnaldo; TEIXEIRA FILHO, João de Lima. Instituições do direito do trabalho. 18. ed. atualizada. São Paulo: LTr, p. 933, v. 2. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Prático. LTR 2013

84 Artigo 193 da CLT "Art São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

85 I inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.

86 RISCO ACENTUADO Esta expressão busca definir o trabalho resultante da prestação de serviço não eventual durante a jornada de trabalho. De acordo com a interpretação dos tribunais, o contato permanente não está obrigatoriamente relacionado com a exposição diária, durante toda a jornada, podendo ser essa exposição apenas parcial.

87 ENUNCIADO OU SÚMULA 364 TST ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE (cancelado o item II e dada nova redação ao item I) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e

88 ENUNCIADO OU SÚMULA 364 TST Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em e DJ )

89 Artigo 194 CLT O direito do empregado ao adicional de periculosidade cessará com a eliminação do risco à saúde ou integridade física, nos termos das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.

90 O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

91 A NR 16 consideradas atividades ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) degradação química ou autocatalítica; b) ação de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos.

92 16.6 As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.

93 As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos veículos, não serão consideradas para efeito desta Norma.

94 Considera-se líquido combustível todo aquele que possua ponto de fulgor maior que 60ºC (sessenta graus Celsius) e inferior ou igual a 93ºC (noventa e três graus Celsius). VIDE NR 20

95 16.8 Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador.

96 NR 16, Anexo 1 - explosivos Quadro 1 atividade Quadros 2, 3, 4 áreas de risco

97 QUADRO 1 ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% a) no armazenamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade ou que permaneçam na área de risco. b) no transporte de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade c) na operação de escorva dos cartuchos de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade d) na operação de carregamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade e) na detonação todos os trabalhadores nessa atividade f) na verificação de detonações falhadas todos os trabalhadores nessa atividade g) na queima e destruição de explosivos deteriorados todos os trabalhadores nessa atividade h) nas operações de manuseio de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade

98 2. O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada nas hipóteses acima discriminadas, faz jus ao adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros ou participações nos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito de opção por adicional de insalubridade eventualmente devido.

99 3. São consideradas áreas de risco: a) nos locais de armazenagem de pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de misturas explosivas ou de fogos de artifício, a área compreendida no Quadro n.º 2:

100 QUADRO 2 * quantidade máxima que não pode ser ultrapassada. QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS FAIXA DE TERRENO DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE até metros mais de até metros mais de até metros mais de até * 180 metros

101 b) Nos locais de armazenagem de explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro 3: QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA mais de mais de mais de mais de mais de mais de até metros 20 até metros 200 até metros 900 até metros até metros até metros até 9.000* 530 metros

102 c) Nos locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área de operação compreendida no Quadro 4: Quadro pg314

103 d) Quando se tratar de depósitos barricados ou entrincheirados, para o efeito da delimitação da área de risco, as distâncias previstas no Quadro n. 4 podem ser reduzidas à metade.

104 e) Será obrigatória a existência física de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso de pessoas não autorizadas.

105 ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:

106 Quadro pg. 315

107

108 Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhõestanques, bombas e vasilhames de inflamáveis a) atividade de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios;

109 b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não desgaseificados, de bombas propulsoras em recintos fechados e de superintendência

110 c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados; d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos;

111 e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratório de inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecânicos, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhames com substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho.

112 II Serviços de operação de manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição de tanques pelos processos de escapamento direto; b) serviços de superintendência;

113 c) atividades de manutenção das instalações de frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais; d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios de GLP; e) quaisquer outras atividades de manutenção, executadas dentro das áreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho.

114 III Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques; b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou de recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamável ou não, desgaseificado ou decantado.

115 IV Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados.

116 V Operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de inflamáveis líquidos: a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão.

117 VI Outras atividades tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório de vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho.

118 VII Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas) com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas.

119 VIII Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividade de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP; b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho.

120 Quadro pg 317

121 4. Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional: 4.1. O manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados;

122 4.1. O manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados;

123 QUADRO 1 - Embalagem Combinada Embalagens Simples Embalagens Compostas

124 ANEXO 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.º 1.885, de 02 de dezembro de 2013) ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL

125 1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violência física são consideradas perigosas.

126 2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condições: a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores.

127 b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pela administração pública direta ou indireta.

128 3. As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física, desde que atendida uma das condições do item 2, são as constantes do quadro abaixo:

129 ATIVIDADES OU OPERAÇÕES DESCRIÇÃO Vigilância patrimonial Segurança patrimonial e/ou pessoal na preservação do patrimônio em estabelecimentos públicos ou privados e da incolumidade física de pessoas.

130 Segurança de eventos Segurança patrimonial e/ou pessoal em espaços públicos ou privados, de uso comum do povo. Segurança nos transportes coletivos Segurança patrimonial e/ou pessoal nos transportes coletivos e em suas respectivas instalações

131 Segurança ambiental e florestal Segurança patrimonial e/ou pessoal em áreas de conservação de fauna, flora natural e de reflorestamento. Transporte de valores Segurança na execução do serviço de transporte de valores.

132 Escolta armada Segurança no acompanhamento de qualquer tipo de carga ou de valores. Segurança pessoal Acompanhamento e proteção da integridade física de pessoa ou de grupos.

133 Supervisão/fiscalização Operacional Supervisão e/ou fiscalização direta dos locais de trabalho para acompanhamento e orientação dos vigilantes. Telemonitoramento/telecontrole Execução de controle e/ou monitoramento de locais, através de sistemas eletrônicos de segurança.

134 PERICULOSIDADE POR RADIAÇÃO IONIZANTE

135 RADIAÇÃO IONIZANTE Antes de 1887 o agente era considerado insalubre- quantitativo Contador Geiger: medição instantânea e dosímetro de filme para medição da dose durante a jornada de trabalho. Com a Portaria 3.393/87 foi instituído como agente periculoso qualitativo. Portaria 496 de revogou a anterior e voltou a ser insalubre. Portaria 518 de revogou a 496 e voltou a ser periculoso.

136 PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 "Adota como atividades de risco em potencial concernentes a radiações ionizantes ou substâncias radioativas, o "Quadro de Atividades e Operações Perigosas", aprovado pela CNEN, e dá outra providências"

137 Orientação Jurisprudencial Nº 345/ TST ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. RADIAÇÃO IONIZANTE OU SUBSTÂNCIA RADIOATIVA. DEVIDO. DJ A exposição do empregado à radiação ionizante ou à substância radioativa enseja a percepção do adicional de periculosidade, pois a regulamentação ministerial (Portarias do Ministério do Trabalho nºs 3.393, de , e 518, de ), ao reputar perigosa a atividade, reveste-se de plena eficácia, porquanto expedida por força de delegação legislativa contida no art. 200, "caput", e inciso VI, da CLT. No período de a , enquanto vigeu a Portaria nº 496 do Ministério do Trabalho, o empregado faz jus ao adicional de insalubridade

138 QUADRO ATIVIDADES X ÁREA DE RISCO 1 Produção, utilização rocessamento, transporte, guarda, estocagem, e manuseio de materiais radioativos, selados e não selados, de estado físico e forma química quaisquer, naturais ou artificiais. Minas e depósitos de materiais radioativos Plantas-piloto e usinas de beneficiamento de minerais radioativos.outras áreas sujeitas a risco potencial devido às radiações ionizantes, ETC.

139 2 Atividades de operação e manutenção de reatores nucleares. Edifícios de reatores. Edifícios de estocagem de combustível Instalações de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos, ETC.

140 3 Atividades de operação e manutenção de aceleradores de partículas Áreas de irradiação de alvos Oficinas de manutenção de componentes irradiados ou contaminados. Salas de operação de aceleradores, ETC

141 4 Atividades de operação com aparelhos de raios-x, com irradiadores de radiação gama, radiação beta ou radiação de nêutrons Salas de irradiação e de operação de aparelhos de raios-x e de irradiadores gama, beta ou nêutrons.

142 5 Atividades de medicina nuclear Salas de diagnóstico e terapia com medicina nuclear.

143 6 Descomissionamento de instalações nucleares e radioativas Áreas de instalações nucleares e radioativas contaminadas e com rejeitos, etc

144 7 Descomissionamento de minas, moinhos e usinas de tratamento de minerais radioativos. Tratamento de rejeitos minerais. etc

145 OJ Nº 345 adicional de periculosidade. radiação onizante ou substância radioativa. devido. DJ A exposição do empregado à radiação ionizante ou à substância radioativa enseja a percepção do adicional de periculosidade, pois a regulamentação ministerial (Portarias do Ministério do Trabalho nºs 3.393, de , e 518, de ), ao reputar perigosa a atividade, reveste-se de plena eficácia, porquanto expedida por força de delegação legislativa contida no art. 200, caput, e inciso VI, da CLT. No período de a , enquanto vigeu a Portaria nº 496 do Ministério do Trabalho, o empregado faz jus ao adicional de insalubridade.

146 CARACTERIZAÇÃO DA PERICULOSIDADE POR ENERGIA ELÉTRICA CRITÉRIO LEGAL - LEI Nº 7.369, DE 20 DE SETEMBRO DE 1985-Institui salário adicional para os empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade. A Lei n /85 foi regulamentada pelo Decreto 93412/86

147 Decreto 93412/86 QUADRO Atividades/Área de Risco,

148 Exercício das atividades constantes do quadro anexo, desde que o empregado, independentemente do cargo, categoria ou ramo da empresa: I - permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando ordens, e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do adicional incidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral;

149 II - ingresse, de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na execução de atividade em condições de periculosidade ou do tempo à disposição do empregador.

150 - O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não geram direito ao adicional de periculosidade. - São equipamentos ou instalações elétricas em situação de risco aquelas de cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar incapacitação, invalidez permanente ou morte. O fornecimento pelo empregador dos equipamentos de proteção ou a adoção de técnicas de proteção ao trabalhador eximirão a empresa do pagamento do adicional, salvo quando não for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em condições de periculosidade.

151 Os empregados que exercerem atividades em condições de periculosidade serão especialmente credenciados e portarão identificação adequada.

152 SÚMULA 361 DO TST Adicional de periculosidade. Eletricitários. Exposição intermitente. O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, tendo em vista que a Lei n /85 não estabeleceu qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento (Res. n. 83, DJ de ).

153 SÚMULA364 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE SÚMULA364 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE (cancelado o item II e dada nova redação ao item I) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dáse de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em e DJ )

154 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PARA BOMBEIRO CIVIL

155 A Lei n de 12/01/2009 instituiu o adicional de periculosidade para aqueles que exercem a profissão de bombeiro civil. De acordo com essa lei, bombeiro civil é aquele que, habilitado, que exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio. Portanto, a periculosidade nesse caso é inerente a profissão.

156 I - Art. 6 o É assegurado ao Bombeiro Civil uniforme especial a expensas do empregador; II - seguro de vida em grupo, estipulado pelo empregador; III - adicional de periculosidade de 30% (trinta por cento) do salário mensal sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa;

157 Contato permanente ENUNCIADO OU SÚMULA 361 TST Adicional de periculosidade. Eletricitários. Exposição intermitente. O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, tendo em vista que a Lei n /85 não estabeleceu qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento (Res. n. 83, DJ de

158 ENUNCIADO OU SÚMULA 364 TST ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE (cancelado o item II e dada nova redação ao item I) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e

159 ENUNCIADO OU SÚMULA 364 TST Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em e DJ )

160 REFERENCIA BIBILIOGRAFICA BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, Normas Regulamentadoras 15 e 16. Disponível em: OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo, LTR, 2011, 6ª edição. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Prático. LTR 2013 SÜSSEKIND, Arnaldo; TEIXEIRA FILHO, João de Lima. Instituições do direito do trabalho. 18. ed. atualizada. São Paulo: LTr, p. 933, v. 2. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Processo do Trabalho. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2009

161 he/32244/organizacao-judiciaria-trabalhista

162 MUITO OBRIGADA!

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