CONVENÇÃO C O L E T I V A D E T R A B A L H O /2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONVENÇÃO C O L E T I V A D E T R A B A L H O - 2015/2016"

Transcrição

1 CONVENÇÃO C O L E T I V A D E T R A B A L H O /2016 Pelo presente i n s t r u m e n t o, firmam CONVENÇÃO C O L E T I V A D E T R A B A L H O, de u m lado o S I N D I C A T O D O S S U P E R M E R C A D O S E A T A C A D O S D E A U T O - SERVIÇO D O E S T A D O D A B A H I A - S I N D S U P E R - C N P J N / , e do o u t r o lado, o S I N D I C A T O D O S T R A B A L H A D O R E S E M P R E G A D O S E M S U P E R M E R C A D O, H I P E R M E R C A D O, M E R C A D I N H O S E S I M I L A R E S D O R A M O A T A C A D I S T A E V A R E J I S T A D A C I D A D E D O S A L V A D O R - S I N T R A S U P E R, C N P J N / , neste ato representado por seus Presidentes, JOSUÉ T E L E S D E ARAÚJO, brasileiro, casado, residente nesta capital, portador do C P F n e A D I L S O N A L V E S F E R R E I R A, brasileiro, solteiro, residente nesta capital, portador do C P F n , respectivamente, todos devidamente autorizados por suas Assembleias, n o s t e r m o s das Cláusulas que seguem, que aceitam e m u t u a m e n t e se obrigam, a saber: I - CLÁUSULAS D E N A T U R E Z A ECONÓMICA CLÁUSULA P R I M E I R A - P I S O S S A L A R I A I S 1) A partir de I o de março de , fica garantido piso salarial, por função, nos seguintes valores: 1.1) Nas empresas c o m até 5 0 (cinquenta) empregados, inclusive: a) R $ 8 4 5, 6 1 (oitocentos e q u a r e n t a e cinco reais e sessenta e u m centavos), p a r a os empregados c o m m a i s de 9 0 (noventa) dias de serviço n a m e s m a empresa, que exerçam as funções de office-boy, faxineiro, carregador, trabalhador braçal, copeiro, vigia, entregador, auxiliar de serviço, servente e similares, exceto o empacotador. b) R $ 9 0 3, 3 6 (novecentos e três reais e t r i n t a e seis centavos) p a r a os demais empregados c o m m a i s de 9 0 (noventa) dias de serviço n a m e s m a empresa, exceto o empacotador. 1.2) Nas empresas c o m 5 1 (cinquenta e u m ) empregados, o u mais: a) R $ 8 4 5, 6 1 (oitocentos e q u a r e n t a e cinco reais e sessenta e u m centavos), p a r a os empregados c o m m a i s de 9 0 (noventa) dias de serviço n a m e s m a empresa, que exerçam as funções de office-boy, faxineiro, carregador, trabalhador braçal, copeiro, vigia, entregador, auxiliar de serviço, servente e similares, exceto o empacotador. b) R $ 9 2 2, 2 7 (novecentos e vinte e dois reais e vinte e sete centavos) p a r a os demais empregados c o m m a i s de 9 0 (noventa) dias de serviço n a m e s m a empresa, exceto o empacotador. 1.3) As diferenças salariais serão pagas até a folha de p a g a m e n t o de j u l h o de

2 1.4) A diferença entre os pisos (maior e menor) será diluída e m 2 (dois) anos, d a seguinte forma: 1 % p a r a , 1 % p a r a ) A partir de I o de março de , p a r a os trabalhadores, preferencialmente m e n o r e s de 18 anos, que exerçam a função de E M P A C O T A D O R, fica assegurada a remuneração mínima de u m salário mínimo, reajustado a n u a l m e n t e, de acordo c o m a legislação e m vigor. Parágrafo p r i m e i r o : Conceitua-se c o m o E M P A C O T A D O R D E S U P E R M E R C A D O o empregado que t e n h a c o m o função: empacotar as mercadorias adquiridas pelos clientes do supermercado; auxiliar o cliente n o transporte dessas mercadorias; verificar n a área de venda, se for o caso, o preço d a mercadoria; recolher carrinhos d a loja e auxiliar o operador de caixa e m atividades afins. Parágrafo s e g u n d o : Fica estabelecido que a j o r n a d a de trabalho do E M P A C O T A D O R D E S U P E R M E R C A D O será de 4 0 (quarenta) h o r a s semanais. CLÁUSULA S E G U N D A - R E A J U S T E S A L A R I A L Os empregados do comércio supermercadista, c o m salário superior àqueles estipulados c o m o piso salarial da categoria, a partir de I o de março de , terão seus salários reajustados e m 8, 5 % (oito vírgula cinco por cento), c o m p e n s a n d o todas as antecipações legais e espontâneas ocorridas n o período. CLÁUSULA T E R C E I R A - TRIÉNIO A título de gratificação adicional por t e m p o de serviço, as empresas pagarão, m e n s a l m e n t e, aos seus empregados, p a r a cada 03 (três) anos de efetivo serviço ao m e s m o empregador, 3 % (três por cento) do respectivo salário, limitado cada triénio ao valor equivalente ao de u m salário mínimo legal. CLÁUSULA Q U A R T A - Q U E B R A D E C A I X A A título de q u e b r a de caixa, as empresas pagarão m e n s a l m e n t e aos seus empregados que exerçam efetivamente a função de caixa, 1 0 % (dez por cento) do salário mínimo, se o empregado tiver m e n o s de 9 0 (noventa) dias de t e m p o de serviço efetivo n a m e s m a e m p r e s a e 1 0 % (dez por cento) do respectivo salário p a r a os que p o s s u e m t e m p o de serviço superior. Parágrafo p r i m e i r o : F i c a m desobrigadas deste p a g a m e n t o as empresas que não d e s c o n t a r e m de seus empregados as diferenças que ocorrerem n o caixa. Parágrafo s e g u n d o : Os empregados que exercem a função de caixa ficam isentos de qualquer responsabilidade n a hipótese de não presenciarem a conferência do numerário. Parágrafo t e r c e i r o : Obrigam-se os empregadores a não p r o m o v e r e m desconto n o salário dos seus empregados das q u a n t i a s correspondentes aos cheques por eles recebidos, que t e n h a m sido sustados o u s e m provisão de fundos, 1 desde que observadas as n o r m a s d a empresa. 2

3 CLÁUSULA Q U I N T A - J O R N A D A D E T R A B A L H O A j o r n a d a do empregado permanece de 4 4 (quarenta e quatro) h o r a s s e m a n a i s o u 0 8 (oito) h o r a s diárias, sendo p e r m i t i d a a compensação d a duração diária do trabalho, desde que obedecidas as exigências e formalidades legais e os seguintes itens: a) As h o r a s acrescidas e m u m o u m a i s dias d a s e m a n a serão devidamente compensadas, e m conformidade c o m a Lei. b) As h o r a s extras do empregado, u m a vez não compensadas, serão r e m u n e r a d a s c o m o adicional de 5 0 % (cinquenta por cento), de acordo c o m a Lei. c) Os empregadores fornecerão, gratuitamente, aos empregados convocados p a r a o t r a b a l h o s u p l e m e n t a r c o m duração superior a l h 3 0 ( u m a h o r a e t r i n t a m i n u t o s ), u m lanche (in natura) o u ticket refeição o u alimentação n o valor de R $ 2,70 (dois reais e setenta centavos). CLÁUSULA S E X T A - ADEQUAÇÃO D A J O R N A D A - COMPENSAÇÃO C o n v e n c i o n a m as partes que as h o r a s excedentes d a j o r n a d a de trabalho poderão ser compensadas mediante concessão de folgas, observando o disposto abaixo: 1) A carga máxima de h o r a s excedentes de trabalho será de 02 (duas) h o r a s diárias e 3 0 (trinta) h o r a s mensais. 2) As h o r a s excedentes serão compensadas m e d i a n t e concessão de folgas, que serão dadas obrigatoriamente n o prazo máximo de 5 0 (cinquenta) dias, zerando a s s i m todas as h o r a s extras c o m o número equivalente de folgas. 3) A concessão de folgas a q u i acordadas não impede a obrigatoriedade da folga s e m a n a l prevista e m lei. 4) A compensação decorrente das h o r a s trabalhadas excedentes d a j o r n a d a diária, até o limite de 0 2 (duas) horas, dar-se-á c o m base n a correlação, considerando p a r a cada h o r a de excesso, 0 1 (uma) h o r a de folga. 5) S e m p r e que solicitado pelo empregado, deverão as empresas fornecer cópia de "espelho de ponto", n a f o r m a requerida. 6) Os empregadores ficam proibidos de dar folga ao empregado n o dia e m que estiver escalado p a r a o trabalho, salvo se requisitado pelo próprio empregado e de c o m u m acordo c o m o empregador. 7) N a hipótese de impossibilidade das empresas c u m p r i r e m o acordado n o prazo fixado, ficam obrigadas ao p a g a m e n t o das h o r a s excedentes trabalhadas e não compensadas, acrescidas do percentual constante nesta convenção coletiva, estabelecido p a r a adicional de h o r a s extraordinárias, devendo o pagamento ser realizado, obrigatoriamente, n o s 3 0 (trinta) dias seguintes ao previsto n o i t e m 2 desta cláusula, fechando o sistema a cada 5 0 (cinquenta) dias, como a q u i previsto. E m caso do pagamento não ser realizado n o mês seguinte ao período de compensação, as h o r a s extras serão pagas c o m o adicional de % (cem por cento). CLÁUSULA SÉTIMA - J O R N A D A D E T R A B A L H O E S P E C I A L - 12X36 Fica facultado às empresas a d o t a r e m a j o r n a d a especial 1 2 x 3 6 (12 h o r a s de 1 trabalho por 3 6 h o r a s de descanso) p a r a os empregados que l a b o r e m n a y condição de auxiliar de patrimônio, segurança o u funções similares. 3

4 Parágrafo único. Considera-se já r e m u n e r a d o s os trabalhos realizados e m domingos e feriados que coincidam c o m a referida escala, e m face d a n a t u r a l compensação das 3 6 (trinta e seis) h o r a s seguintes destinadas ao descanso. CLÁUSULA O I T A V A - D O F U N C I O N A M E N T O D A S E M P R E S A S A O S D O M I N G O S Fica autorizado o f u n c i o n a m e n t o das empresas n o s dias de domingo n a s condições abaixo discriminadas: Parágrafo p r i m e i r o : Os empregados que f o r e m escalados p a r a o labor e m dias de d o m i n g o receberão a título de refeição o u alimentação, os seguintes valores: a) R $ 19,50 (dezenove reais e c i n q u e n t a centavos) p a r a as empresas c o m até 5 0 (cinquenta) empregados. b) R $ 2 6, 0 0 (vinte e seis reais) p a r a as empresas c o m m a i s de 50 (cinquenta) empregados. Parágrafo s e g u n d o : O s referidos valores v a l e m s o m e n t e a partir de 0 1 de março de Parágrafo t e r c e i r o : A bonificação, concedida n a s condições e n o s limites definidos n e s t a Convenção, não possui n a t u r e z a salarial e não se incorpora à remuneração p a r a quaisquer efeitos. Parágrafo q u a r t o : O pagamento deverá ser efetuado e m até 6 (seis) dias úteis após o d o m i n g o trabalhado e deverá ser e m dinheiro o u cartão alimentação/refeição. Ultrapassado este prazo, o p a g a m e n t o só poderá ser efetuado e m dinheiro. Parágrafo q u i n t o : Fica assegurado, aos empregados que t r a b a l h a r e m d u r a n t e o período de f u n c i o n a m e n t o das lojas aos domingos, a compensação das h o r a s efetivamente trabalhadas n a folga d a s e m a n a subsequente, previamente estabelecida n a escala de revezamento. Parágrafo s e x t o : N e n h u m empregado estará obrigado a t r a b a l h a r e m 03(três) domingos consecutivos, devendo ser respeitado o interregno de 0 1 (um) domingo de descanso a cada 02(dois) d o m i n g o s trabalhados consecutivamente, entre os domingos e m que h o u v e r f u n c i o n a m e n t o da empresa. Parágrafo sétimo: No caso das lojas situadas n o s shoppings centers os supermercados seguirão os horários de a b e r t u r a dos shoppings. Parágrafo o i t a v o : P a r a as empresas que f u n c i o n a r e m aos domingos até às 14:00hs é recomendável a j o r n a d a máxima de 0 6 (seis) horas, p a r a as empresas que f u n c i o n a r e m a c i m a das 1 4 : 0 0 h s a j o r n a d a será de 0 7 (sete) horas. ^ CLÁUSULA N O N A - D O F U N C I O N A M E N T O D A S E M P R E S A S N O S S F E R I A D O S

5 Fica autorizado o trabalho n o s feriados oficiais estabelecidos por Lei c o m j o r n a d a máxima de 0 7 (sete) horas, n a s condições abaixo discriminadas: Parágrafo p r i m e i r o : O s empregados que f o r e m escalados p a r a o labor e m dia de feriado receberão a título de refeição o u alimentação, a partir de 0 1 de março de os seguintes valores: a) R $ 2 6, 0 0 (vinte e seis reais) p a r a as empresas c o m até 5 0 (cinquenta) empregados, inclusive; b) R $ 4 0, 0 0 (quarenta reais) p a r a as empresas c o m m a i s de 5 0 (cinquenta ) empregados. Parágrafo s e g u n d o : Os empregados que f o r e m escalados p a r a o labor n o s feriados d a "Sexta-feira Santa", 0 1 / 0 5 / e 2 4 / 0 6 / , e m b o r a não seja recomendado pelo S I N T R A S U P E R o f u n c i o n a m e n t o das empresas nestas datas, receberão os valores abaixo discriminados: a) R $ 2 6, 0 0 (vinte e seis reais) n a s empresas c o m até 5 0 (cinquenta) empregados inclusive, que f u n c i o n a r e m até às 14:00hs; b) R $ 4 0, 0 0 (quarenta reais) p a r a as empresas c o m 5 1 (cinquenta e u m ) empregados, o u mais, que f u n c i o n a r e m até às 14:00hs; c) R $ 3 8, 0 0 (trinta e oito reais) n a s empresas c o m até 50 (cinquenta) empregados, inclusive, que p e r m a n e c e r e m f u n c i o n a n d o após às 14:00hs; d) R $ 6 0, 0 0 (sessenta reais) p a r a as empresas c o m 5 1 (cinquenta e u m ) empregados, o u mais, que p e r m a n e c e r e m f u n c i o n a n d o após às 14:00hs. Parágrafo t e r c e i r o : O pagamento, n a s hipóteses descritas n o parágrafo primeiro e segundo, deverá ser efetuado e m dinheiro o u cartão alimentação/refeição e m até 6 (seis) dias úteis após o feriado trabalhado. Ultrapassado este prazo, o p a g a m e n t o só poderá ser e m dinheiro. Parágrafo q u a r t o : Os empregados que f o r e m escalados p a r a o labor n o s feriados dos dias 2 5 / 1 2 / e 0 1 / 0 1 / , e m b o r a não seja recomendado pelo S I N T R A S U P E R o f u n c i o n a m e n t o das empresas nestas datas, receberão os seguintes valores: a) R $ 5 5, 0 0 (cinquenta e cinco reais) p a r a as empresas c o m até 5 0 (cinquenta) empregados; b) R $ 110,00 (cento e dez reais) p a r a as empresas c o m m a i s de 50 (cinquenta) empregados. Parágrafo q u i n t o : As empresas que v i e r e m a f u n c i o n a r n a s datas referidas n o parágrafo anterior ( 2 5 / 1 2 / e 0 1 / 0 1 / ) poderão permanecer abertas das 0 8 : 0 0 h s até às 1 7 : 0 0 h s e deverão efetuar o p a g a m e n t o referido n o parágrafo anterior e m dinheiro a após o final do expediente. Parágrafo s e x t o : A bonificação, concedida n a s condições e nos limites definidos nesta Convenção, não possui n a t u r e z a salarial e não se incorpora à remuneração p a r a quaisquer efeitos. Parágrafo sétimo: Fica assegurada, aos empregados que t r a b a l h a r e m n o feriado, a compensação das h o r a s efetivamente trabalhadas através d a concessão de folga, previamente estabelecida n a escala de revezamento, n o período máximo de 3 0 dias após o referido labor. Desatendida as condições

6 aqui estabelecidas, o empregador deverá pagar a d o b r a correspondente n a f o r m a d a Lei. Parágrafo o i t a v o. Especificamente c o m relação aos feriados dos dias 2 5 / 1 2 / e 0 1 / 0 1 / , e m caso de não ser concedida a folga n o período máximo de 3 0 dias, a empresa será obrigada a pagar as h o r a s trabalhadas como labor extraordinário c o m o adicional de % sobre a h o r a n o r m a l. CLÁUSULA DÉCIMA - D I A D O COMERCIÁRIO No a n o de , o dia 19 de o u t u b r o será considerado "DIA D O T R A B A L H A D O R COMERCIÁRIO S U P E R M E R C A D I S T A", não h a v e n d o trabalho para os empregados, s e m prejuízo d a remuneração o u do repouso s e m a n a l r e m u n e r a d o. Parágrafo p r i m e i r o. O trabalho n o dia dos comerciários é permitido p a r a os profissionais d a área de vigilância, segurança p a t r i m o n i a l e manutenção, que poderão laborar q u a n d o h o u v e r necessidade do serviço o u realizar vistoria n o local. Parágrafo s e g u n d o. Recomenda-se que as empresas m a n t e n h a m as condições gerais já praticadas nesta data. CLÁUSULA DÉCIMA P R I M E I R A - REFEIÇÃO As empresas fornecerão, n o s t e r m o s do P A T (Lei n 6.321/76), inclusive n o que tange ao desconto d a participação do empregado, alimentação aos seus funcionários através do sistema de refeição convénio (ticket de refeição o u alimentação), s e m n a t u r e z a salarial, c o m valor diário não inferior a R $ 9,30 (nove reais e t r i n t a centavos). Parágrafo p r i m e i r o : Os referidos valores v a l e m s o m e n t e a partir de I o de março de Parágrafo s e g u n d o : As empresas que preferirem podem, ao invés de fornecer ticket refeição aos empregados, conceder esse benefício através de refeitórios, cestas básicas o u de refeições prontas e, neste caso, c o m p r o m e t e m - s e a fiscalizar a qualidade d a refeição servida dentro de padrões n u t r i c i o n a i s adequados e suficientes à manutenção d a saúde do trabalhador. Parágrafo t e r c e i r o : As empresas devem disponibilizar água potável aos funcionários d u r a n t e o período de expediente. I I - CLÁUSULAS S O C I A I S E D E RELAÇÕES T R A B A L H I S T A S CLÁUSULA DÉCIMA S E G U N D A - SUBSTITUIÇÃO E m caso de substituição não eventual, n a m e s m a função o u cargo de confiança, o s u b s t i t u t o passará a receber, a partir do p r i m e i r o dia e e n q u a n t o d u r a r a substituição, a m e s m a remuneração do substituído. CLÁUSULA DÉCIMA T E R C E I R A - G A R A N T I A PROVISÓRIA C o m exceção dos empregados admitidos e m caráter de experiência e n a s hipóteses de pedido de demissão o u dispensa por j u s t a causa, assegura-se a 6

7 estabilidade temporária n a s condições e prazos seguintes: a) Gestante (oitenta) dias após a licença maternidade. b) Pré Aposentado - Nos 12 (doze) últimos meses que antecedem a d a t a p a r a aquisição do direito à aposentadoria voluntária. O empregado perderá o direito a esta garantia se, ao entrar n o período aquisitivo de pleitear a aposentadoria, não o fizer. c) A f a s t a m e n t o por doença - De 3 0 (trinta) dias após alta médica p a r a os empregados que t e n h a m sido afastados do trabalho por t e m p o igual o u superior a 0 6 (seis) meses. CLÁUSULA DÉCIMA Q U A R T A - E M P R E G A D O E S T U D A N T E O empregado estudante, estando devidamente c o m p r o v a d a esta condição, gozará das seguintes prerrogativas: a) A j o r n a d a de t r a b a l h o não poderá ser alterada se implicar e m prejuízo ao seu c o m p a r e c i m e n t o às aulas; b) Atendidas as conveniências do serviço, as empresas tentarão coincidir as férias do empregado estudante c o m o período de férias escolares; c) Serão consideradas justificadas, s e m necessidade de compensação, as faltas ao serviço decorrentes de realização de exames vestibulares, desde que comprovadas e cientificado o empregador 4 8 (quarenta e oito) h o r a s antes. CLÁUSULA DÉCIMA Q U I N T A - A B O N O D E F A L T A S As empresas não farão descontos n o s salários dos empregados q u a n d o deixarem de comparecer ao serviço, desde que a p r e s e n t e m d o c u m e n t o s que c o m p r o v e m as seguintes situações: 1) Até 02 (dois) dias consecutivos, e m caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendentes, irmãos, o u pessoa declarada como s u a dependente económica; 2) Até 0 3 (três) dias consecutivos, e m virtude de casamento; 3) Até 0 5 (cinco) dias consecutivos, e m virtude de n a s c i m e n t o do filho; 4) Por 0 1 (um) dia, a cada 12 (doze) meses, e m caso de doação de sangue; 5) Até 0 2 (dois) dias, e m caso de alistamento eleitoral. CLÁUSULA DÉCIMA S E X T A - L O C A L P A R A AMAMENTAÇÃO As empresas que c o n t a r e m, por loja, c o m m a i s de 3 0 (trinta) empregados do sexo feminino, c o m idade superior a 16 (dezesseis) anos, obrigam-se a m a n t e r local destinado à g u a r d a dos respectivos filhos e m idade de AMAMENTAÇÃO, facultado o convénio c o m creches. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - C O N T R A C H E Q U E S As empresas fornecerão aos seus empregados recibos de remuneração m e n s a l d i s c r i m i n a n d o todas as verbas. CLÁUSULA DÉCIMA O I T A V A - A T E S T A D O S MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS Serão reconhecidos os atestados médicos e odontológicos fornecidos por facultativos do Sindicato dos Empregados, e m razão d a existência de Convénio c o m I n s t i t u t o Nacional de Seguridade Social. ; CLÁUSULA DÉCIMA N O N A - C U R S O S E C O N C U R S O S O U E V E N T O S A F I N S O empregado poderá ausentar-se do serviço, n o período máximo de 0 3 (três) \

8 dias por ano, p a r a participar de cursos, seminários de aperfeiçoamento profissional específico d a atividade do comércio e n o interesse deste, não ocorrendo prejuízo salarial. Parágrafo único: A participação e m eventos sindicais dependerá d a iniciativa do respectivo Sindicato dos Empregados, sendo facultado ao empregador o atendimento, observando-se a compensação d a j o r n a d a. CLÁUSULA VIGÉSIMA - U N I F O R M E S As empresas, n a m e d i d a e m que exijam, fornecerão g r a t u i t a m e n t e e a n u a l m e n t e, 0 3 (três) u n i f o r m e s aos seus empregados, sendo responsáveis pela regulamentação do u s o e m serviço. CLÁUSULA VIGÉSIMA P R I M E I R A - RESCISÃO E HOMOLOGAÇÃO A rescisão dos contratos de trabalho será regida pelos seguintes princípios: a) O empregado que pedir demissão e conceder aviso-prévio, desde que já t e n h a c u m p r i d o 1/3 ( u m terço) do respectivo prazo, ficará dispensado do c u m p r i m e n t o do restante, n a hipótese de, c o m p r o v a d a m e n t e, obter novo emprego, sendo r e m u n e r a d o apenas pelos dias trabalhados. b) Desde que solicitada, a empresa fornecerá C a r t a de Referência, se o empregado não tiver sido despedido por j u s t a causa; c) Os empregadores se o b r i g a m a fornecer aos empregados, por ocasião d a rescisão contratual, a relação de salários de contribuição (formulário S B 13), e m d u a s vias. d) É assegurado aos empregados com. m a i s de 4 5 a n o s de idade, despedidos s e m j u s t a causa, e que f o r a m admitidos até 2 8 de fevereiro de , c o m m a i s de 0 3 (três) anos de efetivo labor p a r a a m e s m a empresa, u m aviso prévio de 6 0 (sessenta) dias, sendo que os 3 0 (trinta) dias excedentes do legal serão considerados indenizados, não podendo ser utilizados p a r a contagem de avos p a r a férias, 13 salário o u o u t r a s vantagens legais, inclusive integração ao t e m p o de serviço. e) As homologações das rescisões contratuais efetuadas n o Sindicato, se contiverem ressalvas, deverão estar relacionadas n o verso do d o c u m e n t o rescisório. CLÁUSULA VIGÉSIMA S E G U N D A - E X A M E S MÉDICOS As empresas fornecerão aos seus funcionários cópias dos respectivos atestados de saúde ocupacional (ASO), além de cópias dos exames complementares. CLÁUSULA VIGÉSIMA T E R C E I R A - LOCAÇÃO D E MÃO D E O B R A Os empregadores se o b r i g a m a não aceitar n o interior de suas lojas, empregados de o u t r a s empresas s e m carteira assinada. CLÁUSULA VIGÉSIMA Q U A R T A - PREVENÇÃO O S I N D S U P E R, e m parceria c o m o S I N T R A S U P E R, compromete-se a realizar c a m p a n h a s e atividades informativas e preventivas sobre as doenças ocupacionais, p l a n e j a m e n t o familiar, doenças s e x u a l m e n t e transmissíveis, etc, mediante calendário a n u a l, que deverá ser de c o n h e c i m e n t o prévio de todos os envolvidos.

9 CLÁUSULA VIGÉSIMA Q U I N T A - POLÍTICA D E E M P R E G O E REQUALIFICAÇÃO P R O F I S S I O N A L As partes a q u i convencionadas i n s t i t u e m nesta data u m a comissão paritária objetivando, a formulação de propostas e projetos p a r a o estabelecimento de u m a política de geração de empregos, requalificação profissional, ações sociais e o u t r o s t e m a s de interesse das categorias p a t r o n a l e laboral. CLÁUSULA VIGÉSIMA S E X T A - P R O G R A M A D E C U L T U R A D O T R A B A L H A D O R O S I N D S U P E R e o S I N T R A S U P E R r e c o m e n d a m que as empresas i m p l e m e n t e m o P r o g r a m a de C u l t u r a do Trabalhador, instituído pela Lei n / , e p r o p o r c i o n e m as medidas p a r a conceder o vale-cultura, n a f o r m a d a legislação citada, incentivando o acesso à c u l t u r a dos seus empregados CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - S E G U R O OBRIGATÓRIO As empresas concederão seguro obrigatório, por acidente o u m o r t e, p a r a os empregados que t r a n s p o r t e m valores o u exerçam as atividades de vigia. CLÁUSULA VIGÉSIMA O I T A V A - ASSISTÊNCIA JURÍDICA A O S V I G I A S As empresas, através do seu D e p a r t a m e n t o Jurídico, prestarão assistência jurídica aos seus empregados que, n o exercício d a função de vigia, p r a t i c a r e m atos que levem a responder ação penal, desde que respeitadas às n o r m a s de segurança e de c o n d u t a estabelecidas pela empresa. CLÁUSULA VIGÉSIMA N O N A - I G U A L D A D E D E O P O R T U N I D A D E S As entidades subscritoras dessa Convenção Coletiva de T r a b a l h o reconhecem e i n c e n t i v a m a igualdade de oportunidades p a r a todos n o acesso à relação de emprego, o u à s u a manutenção, independente do sexo, raça, cor, estado civil, religião o u situação familiar. I I - CLÁUSULAS D E RELAÇÕES S I N D I C A I S CLÁUSULA TRIGÉSIMA - FILIAÇÃO / DIVULGAÇÃO Os representantes Sindicais, devidamente credenciados, poderão, e m dia, h o r a e local previamente acordados c o m as empresas, nelas comparecer p a r a filiação de novos sócios. Parágrafo único: A divulgação da atividade sindical far-se-á n a m e s m a ocasião, observadas idênticas condições, sendo que as publicações não poderão conter ofensas o u agressões aos empregadores. CLÁUSULA TRIGÉSIMA P R I M E I R A - D I R I G E N T E S S I N D I C A I S / R E P R E S E N T A N T E S I N D I C A L As empresas que tiverem, n o s seus quadros, empregados que sejam dirigentes sindicais, poderão liberar apenas 0 1 (um), p a r a ficar à disposição do Sindicato dos Empregados. CLÁUSULA TRIGÉSIMA S E G U N D A - D E S C O N T O D E M E N S A L I D A D E l As empresas descontarão dos seus empregados, que a s s i m solicitarem por escrito, as mensalidades sindicais, recolhendo-as n a conta corrente do

10 S I N T R A S U P E R (Conta n /Agência operação 003) n o prazo máximo de 0 3 (três) dias úteis após o respectivo desconto. CLÁUSULA TRIGÉSIMA T E R C E I R A - T A X A A S S I S T E N C I A L S I N D S U P E R As empresas filiadas ao S I N D S U P E R deverão recolher, até 3 1 de agosto de , a importância equivalente a 1 % ( u m por cento) d a s u a folha de pagamento de pessoal do mês de j u n h o de , sendo o mínimo de R $ 2 1 0, 0 0 (duzentos e dez reais) e o máximo de R $ 2.100,00 (dois m i l e c e m reais). Este valor deverá ser pago através de boleto bancário, enviado previamente pelo S I N D S U P E R. CLÁUSULA TRIGÉSIMA Q U A R T A - M U L T A Fica estipulada a m u l t a de u m piso salarial constante n a cláusula I a, letra "a", desta convenção, p a r a o caso de d e s c u m p r i m e n t o das obrigações de fazer, contidas nesta Convenção, d a seguinte m a n e i r a : a) C o m e t i d a por qualquer das entidades convenentes, a m u l t a reverterá e m favor d a o u t r a. b) Se a infração tiver sido cometida por parte das empresas, a m u l t a será revertida e m favor de cada empregado prejudicado. CLÁUSULA TRIGÉSIMA Q U I N T A - D A T A B A S E Fica m a n t i d a a d a t a base d a categoria p a r a I o de março, vigorando esta Convenção Coletiva de I o de março de até 2 9 de fevereiro de Parágrafo único: As entidades subscritoras desta Convenção poderão, a qualquer tempo, n a f o r m a d a lei, desenvolver negociações sobre as cláusulas a q u i convencionadas o u o u t r a s condições de trabalho. E, por e s t a r e m de pleno acordo, a s s i n a m a presente Convenção Coletiva e m quatro vias de igual teor, p a r a que possa produzir seus jurídicos e legais efeitos. Salvador, 10 de j u n h o de D O S S U P E R M E R C A D O S E A T A C A D O S D E AUTO-SERVIÇÓ D O E S T A D O D A B A H I A S I N T R A S U P E R - S I N D I C A T O D O S T R A B A L H A D O R E S E M P R E G A D O S N O S S U P E R M E R C A D O S D A C I D A D E D O S A L V A D O R 10

FIRMADA E N T R E SINDICATO DOS S U P E R M E R C A D O S E

FIRMADA E N T R E SINDICATO DOS S U P E R M E R C A D O S E CONVENÇÃO COLETIVA DE T R A B A L H O DO ANO DE 2015, FIRMADA E N T R E SINDICATO DOS S U P E R M E R C A D O S E A T A C A D O S DE AUTO-SERVIÇO DO E S T A D O DA BAHIA - S I N D S U P E R / B A E SINDICATO

Leia mais

3ª CLÁUSULA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS: Os empregados participarão nos lucros de suas empresas empregadoras, na forma que vier estabelecida em lei.

3ª CLÁUSULA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS: Os empregados participarão nos lucros de suas empresas empregadoras, na forma que vier estabelecida em lei. 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO FIRMADA ENTRE O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE JACOBINA E O SINDICATO PATRONAL DO COMERCIO VAREJISTA DE JACOBINA E REGIÃO, PARA O PERIODO DE 01 DE JUNHO

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001902/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019390/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46236.000751/2012-13 DATA DO

Leia mais

Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho

Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2015. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001633/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/04/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017942/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001682/2013-16 DATA DO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS SINDICATO AUX ADM ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 31.249.428/0001-04, neste ato representado (a) por seu Presidente, Sr(a). ELLES CARNEIRO PEREIRA; E ASSOCIACAO NOBREGA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA

Leia mais

7,5% (SETE E MEIO POR CENTO)

7,5% (SETE E MEIO POR CENTO) CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008/2009 FIRMADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE SANTO ANTONIO DE JESUS E O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SANTO ANTONIO DE JESUS CLÁUSULA 1 - AUMENTO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000433/2008 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/10/2008 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015947/2008 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.032963/2008-13 DATA DO

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000220/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR027997/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.006330/2010-83 DATA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP008079/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044195/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.004278/2009-22 DATA

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001596/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/08/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044387/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.017209/2014-00 DATA

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualii.. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001782/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/09/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PI000036/2008 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/09/2008 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015042/2008 NÚMERO DO PROCESSO: 46214.002894/2008-23 DATA DO

Leia mais

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2014/2015 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVICO SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2014/2015 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVICO SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2014/2015 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVICO SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DOS TECNICOS EM SEGURANCA TRABALHO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ n. 25.578.642/0001-01, neste ato representado por seu Presidente, Sr. CLÁUDIO FERREIRA SANTOS;

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2012

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2012 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: TO000023/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/04/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017571/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46226.009193/2012-62

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG004311/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/10/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR053641/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.008617/2011-50 DATA DO

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R Termo de Acordo Coletivo de Trabalho, que entre si celebram o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIA, PESQUISA E INFORMAÇÕES

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002716/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 16/11/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064091/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.006426/2015-78 DATA DO

Leia mais

CLÁUSULA TERCEIRA VALE TRANSPORTE

CLÁUSULA TERCEIRA VALE TRANSPORTE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 PELO PRESENTE INSTRUMENTO DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE UM LADO O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE RÁDIODIFUSÃO DO ESTADO DO PARANÁ, A SEGUIR DENOMINADO

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029334/2013 NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: DATA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 46261.003131/2012-11

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002058/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018377/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.004510/2012-13 DATA DO

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO E AFINS DO ESTADO DA BAHIA

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO E AFINS DO ESTADO DA BAHIA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2014-2015 DOS EMPREGADOS DA EMPRESA ADINOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ADITIVOS LTDA. 1ª Cláusula - REAJUSTE SALARIAL A Empresa reajustará o salário de seus empregados em 100% (cem

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo,

Leia mais

O sindicato que é a cara do trabalhador!

O sindicato que é a cara do trabalhador! SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EDIfícios e condomínios, em empresas de prestação de serviços em asseio, conservação, higienização, desinsetização, portaria, vigia e dos cabineiros de belo horizonte Rua Jaceguai,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 Processo no Ministério do Trabalho nº 46218.018897/2014-97 Número da Solicitação: MR074363/2014 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE ALCOOL E BEBIDAS EM GERAL NO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: AL000123/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023370/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46201.002929/2011-79 DATA DO

Leia mais

CONVENÇAO COLETIVA DE TRABALHO 2006/2008

CONVENÇAO COLETIVA DE TRABALHO 2006/2008 CONVENÇAO COLETIVA DE TRABALHO 2006/2008 ABRANGENCIA EMPRESAS E EMPREGADOS NO COMERCIO EM GERAL DOS MUNICIPIOS DE BRASNORTE, JUINA, CASTANHEIRA, JURUENA, COTRIGUAÇU E ARIPUANÃ. Por este instrumento, de

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG000363/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/02/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002753/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.000337/2015-27 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001597/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024152/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.007124/2015-16 DATA DO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Por este instrumento, de um lado, representando os empregados, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE CUIABÁ e VARZEA GRANDE, e do outro lado, representando os empregadores

Leia mais

Rua Jaceguai, 164 Prado BH-MG 31 2104 5899 www.sindeac.org.br sindeac@sindeac.org.br. convenção coletiva empregados em conservadoras 2014

Rua Jaceguai, 164 Prado BH-MG 31 2104 5899 www.sindeac.org.br sindeac@sindeac.org.br. convenção coletiva empregados em conservadoras 2014 SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EDIfícios e condomínios, em empresas de prestação de serviços em asseio, conservação, higienização, desinsetização, portaria, vigia e dos cabineiros de belo horizonte Rua Jaceguai,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000311/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/05/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR020828/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.007783/2013-70

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 SIND DOS EMP VEN E VIAJ DO C P P V E VEN DE P FAR DO DF, CNPJ n. 00.449.181/0001-38, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARIA APARECIDA ALVES

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2000

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2000 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2000 Pelo presente instrumento particular, de um lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE BLUMENAU, com sede na Rua Dr. Luiz de Freitas Melro, n. 231,

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000334/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039626/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001278/2014-33 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si celebram, de um lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINPAPEL, e, de outro

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 10 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC001530/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022315/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.004377/2013-77 DATA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002574/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 28/10/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060689/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.006200/2015-77 DATA DO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002285/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/10/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR055933/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.001820/2011-96 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002142/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/10/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067522/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46666.003592/2015-83 DATA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001188/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR038092/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.477193/2009-15 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000145/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/01/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR080680/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.001357/2014-74 DATA

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 6 TERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RN000202/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029210/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46217.004335/2013-95

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, que celebram de um lado, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP NACIONAL - CNPJ N.º 03.087.543/0001-86,

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067405/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 13/10/2015 ÀS 16:29 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016733/2015 14 DATA DO PROTOCOLO: 16/10/2015 SINDICATO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001644/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026139/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.004129/2010-92 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003231/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR046809/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.009204/2014-25 DATA DO

Leia mais

Entidade (s) Profissional (is): Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos no Comércio do Estado do Rio Grande do Sul

Entidade (s) Profissional (is): Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos no Comércio do Estado do Rio Grande do Sul Nº 46218.011718/2009-23 Entidade (s) Profissional (is): Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos no Comércio do Estado do Rio Grande do Sul Entidade (s) Patronal (is): Sindicato das Sociedades de

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002026/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR020428/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.004564/2012-89 DATA DO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL Page 1 of 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003056/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039599/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.008706/2014-39

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 Termo de CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si fazem, o Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra, Venda Locação e Administração de Imóveis

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000529/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/04/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002949/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.003317/2014-97 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006 Cláusula Primeira - Entidades signatárias: SINDICATO DAS EMPRESAS DE COMPRA, VENDA, LOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS E DOS EDIFÍCIOS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PA000361/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031936/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46222.003478/2015-72 DATA

Leia mais

Entre as partes de um lado: e, de outro lado:

Entre as partes de um lado: e, de outro lado: CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Entre as partes de um lado: SINDICATO DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, CNPJ nº 60.266.996/0001-03 e, de outro lado: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/1993 SESI/DR SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA SINDAF/DF

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/1993 SESI/DR SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/1993 SESI/DR SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA SINDAF/DF PRIMEIRO TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA EM 30 DE AGOSTO DE 1993. ENTRE O SINDICATO DOS EMPREGADOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING 1 - BENEFICIÁRIOS São beneficiários do presente instrumento todos os empregados em Sociedades de Fomento

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000348/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/06/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR028635/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.003385/2015-66 DATA

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000264/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005909/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.003630/2013-64 DATA DO

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CRC-CE CE GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC FORTALEZA-CE

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000096/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/01/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064426/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.042751/2011-40 DATA DO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR034439/2012 SINDICATO DOS FARMACEUTICOS DO ESTADO DE M GROSSO DO SU, CNPJ n. 15.939.572/0001-08, neste ato representado(a) por seu Presidente,

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000285/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/02/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002993/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.003256/2014-68 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002030/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/09/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054079/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.033057/2010-51 DATA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2011

CONVENÇÃO COLETIVA 2011 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA DE VITÓRIA DA CONQUISTA CONVENÇÃO COLETIVA 2011 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PELO PRESENTE

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO. PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO. PISO SALARIAL inglês.espanhol Acordo Coletivo de Trabalho, com vigência entre 02/05/2014 a 31/04/2015, que entre si fazem o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado do Rio de Janeiro, com sede à Rua

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000742/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR016555/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.008711/2013-20 DATA DO PROTOCOLO: 09/08/2013 CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

ACORDO COLETIVO 2008/2009

ACORDO COLETIVO 2008/2009 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA DE VITÓRIA DA CONQUISTA ACORDO COLETIVO 2008/2009 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA 01 DE MARÇO DE 2008 CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

PARÁGRAFO ÚNICO PARÁGRAFO PRIMEIRO

PARÁGRAFO ÚNICO PARÁGRAFO PRIMEIRO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO FIRMADA PERANTE O EXMO. DR. DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DOS AUXILIARES DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LOCALIZADO À

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015 DA ABRANGÊNCIA:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015 DA ABRANGÊNCIA: CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2015 DA ABRANGÊNCIA: Cláusula 1ª - Esta convenção coletiva de trabalho que entre si celebram, de um lado o Sindicato dos Médicos de Anápolis e, do outro lado, o Sindicato

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS

ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS ACORDO COLETIVO DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO ATRAVÉS DE BANCO DE HORAS Pelo presente termo de Acordo Coletivo de Trabalho, e de acordo com a convenção Coletiva de Trabalho conforme cláusulas específicas celebraram

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029594/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 21/05/2015 ÀS 15:50 SINDICATO DOS EMP NO COM DE CONSELHEIRO LAFAIETE, CNPJ n. 19.721.463/0001-70,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 1 Entre as partes, de um lado, representando a Categoria Profissional, o SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTONOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO,

Leia mais

CLÁUSULA 1 A. - ATUALIZAÇÃO SALARIAL CLÁUSULA 2 A. SALÁRIO NORMATIVO CLÁUSULA 3 A. - SALÁRIO ADMISSIONAL CLÁUSULA 5 A. - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

CLÁUSULA 1 A. - ATUALIZAÇÃO SALARIAL CLÁUSULA 2 A. SALÁRIO NORMATIVO CLÁUSULA 3 A. - SALÁRIO ADMISSIONAL CLÁUSULA 5 A. - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONVENÇÃO COLETIVA COM VIGÊNCIA A PARTIR DE 01 DE ABRIL DE 2007 FEITA ENTRE O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM INSTITUIÇOES BENEFICENTES, RELIGIOSAS E FILANTRÓPICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E O SINDICATO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 Que fazem na forma abaixo, de um lado, o SINDICATO DAS SANTAS CASAS E ENTIDADES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DA BAHIA - SINDIFIBA, CNPJ n 96.777.958/0001-62 sito à Rua

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001254/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/04/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017099/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.006142/2011-57 DATA DO

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP 1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2001 IEL/DF - INSTITUTO EUVALDO LODI SINDAF/DF

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2001 IEL/DF - INSTITUTO EUVALDO LODI SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2001 IEL/DF - INSTITUTO EUVALDO LODI SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO QUE ENTRE SI, CELEBRAM O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DE FORMAÇÃO

Leia mais

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem.

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDIMVET SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO e SINPAVET SINDICATO PATRONAL DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÀO PAULO PERÍODO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP012425/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/10/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060338/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46263.004405/2014-31 DATA DO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001702/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/05/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR014964/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.006002/2013-41

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 6 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000276/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/02/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005346/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.024928/2011-26

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000954/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029028/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.009096/2013-50 DATA DO

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DE CAMPINAS, PAULÍNIA, VALINHOS, SUMARÉ e HORTOLÂNDIA

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DE CAMPINAS, PAULÍNIA, VALINHOS, SUMARÉ e HORTOLÂNDIA PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DE CAMPINAS, PAULÍNIA, VALINHOS, SUMARÉ e HORTOLÂNDIA CAMPINAS JANEIRO/2014 1 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO CLÁUSULA 1ª - PISO SALARIAL Fica estipulado

Leia mais