APROV: VERIF: FEITO: e 24/03/10 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS SUBSTITUI: EX/SE-228e N / A. ALTERAÇÕES DATA a b c d e.

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1 Alteração A Emissão Inicial Alteração B Revisado Quantitativos dos itens 3, 8 e 16 da tabela do item 6 (Pag. 24) Alteração C - Revisão geral Alteração D - Revisão geral Alteração E - Revisado geral SUBSTITUI: FEITO: HOAmorim VERIF: RMCoutinho APROV: BSLMoreira DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS N / A e 24/03/10 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS d 12/03/10 SUBESTAÇÕES c 21/12/09 EX/SE TURN KEY 01 b 11/09/2009 a 21/05/ /05/09 CONSTRUÇÃO SE S ESMERALDAS E JABOTICATUBAS E AMPLIAÇÃO DAS SE S PEDRO LEOPOLDO 3 E MATOZINHOS REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE SUBTRANSMISSÃO SUBESTAÇÕES EX/SE Páginas ALTERAÇÕES DATA a b c d e Página 1 de 37

2 1. GERAL Este documento tem por objetivo estabelecer requisitos técnicos aplicáveis às subestações Esmeraldas, Pedro Leopoldo 3, Jaboticatubas e Matozinhos os quais devem ser considerados em conjunto com os demais documentos e especificações técnicas referenciadas. Os quantitativos de equipamentos e materiais de subestações relacionados nas planilhas disponibilizadas no Edital de Licitação, bem como a relação de serviços de projeto e construção, devem ser considerados pelos proponentes como orientativos, estando definidos pela CEMIG somente para efeito de equalização de propostas. Caberá aos proponentes certificar os quantitativos e a relação de serviços de projeto e construção levantados para efeito de elaboração de proposta. A Empresa adjudicada com o contrato deve fornecer uma planilha com a relação de equipamentos/fabricantes/modelos/números de série fornecidos, aplicável a cada uma das subestações do escopo do fornecimento. Essa planilha será utilizada como referência para as etapas de elaboração de projeto, inspeção, construção e, principalmente, para fins de capitalização dos empreendimentos. O formato e conteúdo dessas planilhas serão objeto de negociação entre a Contratante e a Contratada. Os critérios de medição e pagamento das especificações de construção devem ser ignorados, prevalecendo o que for estabelecido no contrato, conforme regras estabelecidas no Edital de Licitação. O Proponente, preferencialmente, deve apresentar proposta de fornecimento de equipamentos e materiais de fornecedores cadastrados na CEMIG. Os equipamentos e materiais devem ser idênticos a outros anteriormente fornecidos para a CEMIG. Caso o Proponente apresente proposta com fornecimento de equipamentos e materiais ainda não aplicados no sistema elétrico da CEMIG, o mesmo deverá comprovar através da apresentação de especificação técnica, dados técnicos garantidos e memória de cálculo que o equipamento/material proposto será compatível com os padrões técnicos requeridos pela CEMIG em suas especificações, bem como com os respectivos locais de aplicação. Nesse caso deverão ser realizados todos os ensaios de tipo e/ou especiais requeridos nas respectivas especificações técnicas com o ônus atribuído exclusivamente à Contratada. 2. DADOS RELATIVOS AO OBJETO Para as subestações Esmeraldas e Jaboticatubas, cujos DUB (Diagrama Unifilar Básico) de primeira etapa e de expansão futura foram apresentados, o CONTRATADO deverá considerar a necessidade de execução de obras para atender à configuração final da subestação. São elas: terraplanagem, vias de circulação (internas e externas) dos pátios, sistema de drenagem, malha de aterramento, sistema de fechamento da área adquirida (cerca ou muro), urbanização, via de acesso, casa de controle, abastecimento d agua, caixa separadora água/óleo, entre outras, de forma a garantir a operação da subestação, isenta de problemas, incluindo a sua primeira etapa e expansões futuras, no que se refere ao projeto e infra-estrutura civil. Página 2 de 37

3 Caso o PROPONENTE apresente proposta para fornecimento de equipamentos com inovações tecnológicas, esta será analisada sem prejuízo para as propostas convencionais. 3. ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Para demonstrar o atendimento a esse requisito, o Proponente deve apresentar todas as informações solicitadas nos Anexos das Especificações Técnicas, referentes aos equipamentos, sistemas e serviços a serem fornecidos, bem como, das Condições Gerais e Especiais e Anexos do Edital, em tudo o que for aplicável. Devem ser indicados em detalhes todos os aspectos técnicos, de forma a comprovar a conformidade da proposta com as Especificações e Normas Técnicas aplicáveis e a documentação do edital. Caso o proponente submeta Propostas Alternativas, da mesma forma, todas as informações descritas acima devem ser apresentadas para cada uma delas, indicando claramente a qual alternativa pertencem. O Proponente deve, também, garantir que o desempenho e as características dos equipamentos, materiais e serviços a serem fornecidos, serão as solicitadas nesta documentação e as declaradas em sua proposta. Toda documentação técnica necessária à elaboração das propostas está disponível no edital e listada no final dessa seção. Caberá aos proponentes certificar se essa documentação é suficiente para efeito de elaboração de proposta. Caso o proponente entenda ser necessária documentação adicional, poderá encaminhar solicitação formal para a CEMIG. Em nenhuma hipótese os proponentes poderão utilizar a documentação fornecida pela CEMIG como justificativa para pleitear reajustes de valores. 3.1 Ferramentas Especiais e Peças Sobressalentes O PROPONENTE deve observar as peças sobressalentes e ferramentas especiais requeridas em seção específica no Edital de Licitação. O PROPONENTE deve discriminar outras peças sobressalentes e ferramentas especiais recomendadas pelos fabricantes como necessárias ao perfeito funcionamento dos equipamentos, apresentando os respectivos preços unitários conforme estipulado no Edital de Licitação. Caso sejam identificadas a necessidade de ferramentas especiais não declaradas pelo PROPONENTE, essas devem ser fornecidas sem ônus para a CEMIG. As peças sobressalentes e ferramentas especiais que forem adquiridas devem ser entregues no almoxarifado da contratante, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. Página 3 de 37

4 3.2 Ensaios de tipo O PROPONENTE deve observar os ensaios de tipo e especiais requeridos em seção específica no edital. 3.3 Quadro de Desvios Técnicos O Proponente deverá indicar em sua proposta, em conformidade com o estabelecido em seção específica no Edital de Licitação, os eventuais desvios técnicos às especificações, materiais e serviços pertinentes, para análise pela CEMIG. Não serão considerados desvios citados em quaisquer outras partes da proposta ou embutidos em condições gerais padronizadas do proponente, em tabelas impressas, catálogos, ou em planos de inspeção e testes indicados como obrigatórios, etc.. A citação de desvios nesta seção específica não implica em aceitação dos mesmos pela CEMIG e a não citação significa que o proponente atende integralmente as especificações, sem qualquer ressalva. 3.4 Considerações Gerais O Sistema Internacional de Unidades (SI) deve ser utilizado para todas as grandezas e unidades. As dimensões básicas, dimensões limites, diâmetros, passos e tolerâncias devem ser indicados no sistema métrico, em conformidade com as Normas da ABNT ou ISO, conforme aplicável. Toda documentação referente a software e hardware deve ser fornecida pelo Fornecedor, sejam os itens de fabricação própria ou adquiridos de terceiros; Somente serão aceitos documentos técnicos nas línguas portuguesa ou inglesa; A consistência com os componentes de hardware e software fornecidos, em termos de versão e revisão, deve ser rigorosamente observada. As modificações e atualizações de documentação devem ser informadas pelo Fornecedor através de uma Folha de Atualização de Documentação com todas as indicações necessárias (número do manual, capítulo, seção, página, quais modificações foram feitas, etc.); Toda a documentação fornecida deve ser verificada pela CEMIG; A apresentação da documentação deve facilitar referências e revisões. O proponente deve apresentar procedimentos para manter e assegurar a atualização da documentação em função de modificações futuras Padrões Exceto quando explicitado o contrário, o projeto, construção e documentação de software e hardware devem seguir a mais recente revisão de qualquer um dos padrões ou recomendações aplicáveis: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Página 4 de 37

5 Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE); National Electrical Manufacturers Association (NEMA); American National Standards Institute (ANSI); International Electrotechnical Commission (IEC); Deutsche Industrie Normen (DIN) Caso haja conflito entre as normas citadas, esse deve ser solucionado pela CEMIG Identificação da Documentação Todos os desenhos referentes aos projetos de subestações, diagramas e outros documentos apresentados pelo Fornecedor para o objetivo do Contrato celebrado entre as partes, devem exibir as seguintes inscrições: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG CONTRATO Nº... Nome da subestação - AMPLIAÇÃO X Os desenhos, diagramas e outros documentos devem também estar convenientemente identificados quanto ao equipamento, materiais ou serviços pertinentes. As numerações dos documentos novos, referentes aos projetos das subestações, devem atender ao seguinte padrão: XXXXX-YYYY-WWW Onde: XXXXX Numeração correspondente a subestação YYYY Reservado ao proponente WWW Numeração seqüencial. Nota: Em nenhuma hipótese poderá haver duplicidade de numeração de desenhos na subestação. Para os documentos referentes aos equipamentos de subestações não existe a exigência acima podendo a sua numeração e identificação seguir os critérios dos fabricantes Envio de Documentos para Conferência Todos os documentos, de projetos, apresentados para conferência devem ser enviados em duas cópias opacas em formatos A1 ou A2. A Lista de Equipamentos deve ser fornecida no formato A3. As Listas de Cabos, Materiais e de Interligação devem ser fornecidas no formato A4. Os documentos de equipamentos e materiais devem ser enviados em meio digital para verificação, utilizando-se os aplicativos do Office, Microstation ou Adobe Acrobat. Ressalva-se que todo o conjunto de documentação técnica referente a um item específico de equipamento, sistema, material ou serviço deve ser disponibilizado completo em uma única remessa para permitir a sua verificação. O fornecimento da Página 5 de 37

6 documentação de equipamentos deve atender aos requisitos do documento ER/SE Os documentos apresentados para verificação devem ser acompanhados do documento RD PADRÃO, conforme modelo anexo. Devem ser elaborados documentos RD PADRÃO para os projetos a serem desenvolvidos, equipamentos e sistemas a serem fornecidos. A quantidade de documentos RD PADRÃO a serem fornecidos para cada um dos empreendimentos e os seus respectivos conteúdos deve ser objeto de acordo entre Contratante e Contratada. Caberá a Contratada, com o desenvolvimento do processo de verificação de documentos, fazer as devidas alterações nos documentos RD PADRÃO Prazos para Conferência dos Documentos A CEMIG comentará os documentos apresentados em até 15 (quinze) dias úteis após o recebimento dos mesmos. Desenhos revisados ou alterados pelo Fornecedor após a verificação devem ser reapresentados para nova análise. Os prazos acima indicados serão contados a partir do recebimento da documentação completa, de cada item, conforme mencionado anteriormente Documentação Recusada e/ou Comentada No caso da RECUSA ou APRESENTAÇÃO DE COMENTÁRIOS de qualquer documento, este é devolvido ao Fornecedor para as devidas correções e em seguida deve ser apresentado dentro de um prazo de 10 (dez) dias úteis para nova verificação pela CEMIG, transcorrendo por conta do Fornecedor quaisquer ônus adicionais oriundos do fato Verificação da Documentação A verificação por parte da CEMIG de qualquer documento técnico das subestações representa uma aceitação básica do projeto e não isenta o Fornecedor da responsabilidade quanto ao atendimento das especificações e normas aplicáveis, falhas de projeto, falhas na fabricação e deficiência de materiais. Os prazos para entrega da documentação devem estar rigorosamente de acordo com o cronograma apresentado pelo Fornecedor Devolução da Documentação Uma cópia de cada documento "Verificado", "Comentado" ou "Recusado" será devolvida ao Fornecedor, e outra cópia será mantida pela CEMIG como cópia-mestra Trabalho Executado Antes da Verificação da Documentação Qualquer trabalho executado antes da finalização do processo de verificação dos documentos corre por conta e risco do Fornecedor. A CEMIG tem o direito de solicitar quaisquer detalhes adicionais e de exigir, do Fornecedor, que faça quaisquer alterações Página 6 de 37

7 no projeto que sejam necessárias ao cumprimento das disposições e do objetivo do Edital de Licitação, sem custo adicional para a CEMIG Fornecimento de Documentação junto aos Equipamentos Junto a cada equipamento, quando da sua entrega, deve ser fornecida uma cópia do manual de instruções verificado pela CEMIG, incluindo os desenhos e catálogos. Deve ser fornecida também uma cópia dos relatórios dos ensaios realizados em fábrica Responsabilidade pela Documentação O Fornecedor deve preparar e ser inteiramente responsável pela exatidão de todos os documentos e instruções escritas (cálculos, folhas de dados, etc) aplicáveis aos equipamentos, materiais, sistemas e serviços Direitos de Uso de Softwares Devem ser fornecidas no mínimo 3 (três) licenças e 3 (três) cópias dos programas, em CD devidamente identificados. As cópias, de todo o software, devem incluir, quando não ferir direitos previamente assegurados pelo Fornecedor: códigos fonte; códigos objeto; módulo de carga Originais Verificados em Meio Digital Todos os documentos remetidos para verificação devem ser enviados para a CEMIG também em meio digital para fins de avaliação da mídia eletrônica e arquivamento. Os arquivos devem ser elaborados utilizando-se os aplicativos do Office, Microstation ou Adobe Acrobat. Os formatos dos arquivos, em função de cada item do contrato, deve ser objeto de acordo entre a Contratada e a Contratante. 4 TREINAMENTO O PROPONENTE deve fornecer treinamento para equipamentos e sistemas do escopo do edital em conformidade com o contrato a ser assinado. A minuta do contrato encontra-se anexa ao edital. O PROPONENTE deve observar os treinamentos requeridos nas planilhas específicas do edital, atendendo às especificações técnicas dos equipamentos e materiais pertinentes. Página 7 de 37

8 5 CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS PARA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 5.1 Chaves fusíveis Caberá à CONTRATADA efetuar a coordenação do sistema de proteção da subestação com a curva de atuação dos elos fusíveis a serem fornecidos. Essa coordenação deve ser submetida para aprovação da CONTRATANTE. 5.2 Para-raios Os seguintes requisitos adicionais à Especificação Técnica CEMIG-0266 devem ser considerados para os equipamentos propostos: a) Os equipamentos propostos devem atender a ET CEMIG-0266 e a norma IEC , versão b) São aceitas propostas apenas de pára-raios de óxido metálico (ZnO). c) Classe de descarga de LT (mínimo): 3 (IEC / ). d) Número de colunas: 1 e) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a suportabilidade mínima a esforços no topo do pára-raios de alta tensão (para a somatória de esforços estáticos e dinâmicos) deve ser de 3,0 kn. f) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a base dos compostos dos invólucros deve ser de silicone. g) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a garantia mínima deve ser de cinco anos. Para os pára-raios com invólucros cerâmicos a garantia mínima é de dois anos. h) O treinamento cotado deve ter carga horária mínima 16 horas, ser realizado em dois dias, e abordar aspectos de projeto, fabricação, montagem, operação e manutenção. 5.3 Transformadores para Instrumentos a) Os transformadores de potencial indutivos (TPI) e os transformadores de corrente (TC) de tensão nominal até 36kV, inclusive, devem possuir isolamento sólido; b) Os transformadores para instrumentos com isolação sólida e preenchidos com gás devem ser do tipo livre de manutenção. Essa característica deve ser claramente indicada na proposta. Durante a inspeção dos equipamentos, o proponente deve prever a realização de ensaio funcional de estanqueidade em, no mínimo, 10% das unidades do lote a ser recebido, sem ônus adicionais para a CEMIG, como garantia de comprovação da eficiência da vedação utilizada; c) Todos os transformadores para instrumento que possuírem diafragma para compensação de variação do líquido isolante devem ser fornecidos com diafragma metálico; Página 8 de 37

9 5.4 Relés de Proteção Os relés de proteção devem ser fornecidos em conformidade com a ET ER/SE e atender aos seguintes requisitos, que prevalecem sobre a referida especificação: 1 - O software de parametrização do relé deve permitir visualização completa de todos os dados atualizados para sua correta operação dentro da filosofia desejada (parâmetros, configurações, ajustes, lógicas implementadas etc,). Deverá ser possível descarregar os ajustes e parametrizações do computador para o relé, bem como do relé para o computador, objetivando a certificação de que os ajustes no relé correspondem àqueles desejados. 2 - Para os relés de distância, a função 25 deve possuir recursos de ajuste de ângulo de fechamento, escorregamento de freqüência e diferença de tensão e seleção das condições de fechamento do disjuntor: Barra Viva/Linha Morta, Barra Morta/Linha Viva, Barra Viva/ Linha Viva, Barra Morta/ Linha Morta independentes, tanto para religamento automático quanto para supervisão do fechamento manual; 3 - Os relés, em função de seu tipo, devem ser fornecidos, no mínimo, com a seguinte quantidade de entradas binárias: - Proteção de Distância (função 21): 10 (dez); - Proteção Diferencial de Transformador (função 87): 4 (quatro); - Proteção de Sobrecorrente Trifásica (função 50/51): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente Direcional (função 67): 10 (dez). Observação: Preferencialmente, as entradas binárias devem ser totalmente independentes. Caso os contatos das entradas binárias não sejam independentes (tenham ponto comum), elas poderão ser agrupadas em, no mínimo: - 4 grupos independentes com pelo menos 2 contatos cada um (funções 21 e 67); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 50/51); - 2 grupos independentes com 2 contatos cada um (função 87). 4 - Os relés, em função de seu tipo, devem ser fornecidos, no mínimo, com a seguinte quantidade de saídas binárias: - Proteção de Distância (função 21): 16 (dezesseis); - Proteção Diferencial de Transformador (função 87): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente (função 50/51): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente Monofásica (função 50/51): 4 (quatro); - Proteção de Sobrecorrente Direcional (função 67): 16 (dezesseis). Observação: Preferencialmente, as saídas binárias devem ser totalmente independentes. Caso os contatos das saídas binárias não sejam independentes (tenham ponto comum), elas poderão ser agrupadas em, no mínimo: - 4 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (funções 21 e 67); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 50/51); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 87). Página 9 de 37

10 5 - Para os relés de proteção de distância e sobrecorrente direcional, as correntes de neutro não precisarão ser necessariamente medidas, podendo ser calculadas. 6 - Caso a interface de comunicação frontal dos relés seja diferente da especificada na ET (RS232), deve ser fornecido, no mínimo, 2 (dois) cabos para comunicação dos relés de proteção com microcomputadores, via interface frontal. Além disso, o cabo de comunicação deve ser cotado como peça sobressalente. 7 - O relé não deve depender, para seu perfeito funcionamento, de outras grandezas, além das grandezas inerentes à sua função. Por exemplo, a função diferencial não deve exigir, para seu funcionamento, sinal de tensão, devendo depender apenas das entradas de corrente. 8 - Devem ser fornecidos todos os requisitos de software e hardware que permitam a comunicação do relé com microcomputadores ou notebooks. 9 - Para os circuitos de tensão e corrente, os bornes dos relés devem ser para conexão de terminal tipo olhal Para relés de distância, a tolerância máxima admissível para a discriminação de direcionalidade será de 5º (5 graus) No relé de proteção de distância (21), a função 67N deve partir de forma independente da função 21 e deve permitir a função de religamento automático. Além disso, o relé 21 deve possuir também a função 67, com ajustes independentes O relé 21 deve possuir todos os ajustes independentes para verificação do sincronismo para as condições de fechamento manual e Religamento Automático (condições de fechamento, janela de sincronismo, etc.) Além das funções adicionais descritas na especificação técnica e estudos de proteção, os relés 21/21N devem possuir a função 67 de fase Além das funções adicionais descritas na especificação técnica e estudos de proteção, todos os relés devem possuir a função 50BF (falha de disjuntor), se aplicável Os relés com função de desequilíbrio de corrente, função 61, devem ser fornecidos com as funções adicionais 27 e Sistema de Supervisão, Controle e Proteção Para a SE Esmeraldas, SE Jaboticatubas e SE Matozinhos devem ser fornecidos Sistemas de Supervisão, Controle e Proteção (SSCP), completos, com Unidade Central de Controle (UCC), Interface Homem Máquina (IHM) local com notebook, painéis (PSCPD), relés de proteção, e todos os acessórios e materiais necessários ao seu perfeito funcionamento. O SSCP deverá estar em conformidade com a Especificação Técnica PE/LS-0436a e as demais especificações técnicas e documentos relacionados no item específico (Documentação Técnica) deste documento. Página 10 de 37

11 O proponente deve apresentar a arquitetura proposta para o sistema, baseando-se nos documentos anexos ao edital (Diagrama Unifilar Básico DUB, Estudo de Proteção, etc.) e atendendo a todos os requisitos técnicos especificados. Todos os relés de proteção indicados nos estudos de proteção, com suas respectivas funções adicionais, devem fazer parte do fornecimento. Os PSCPDs devem atender à especificação PE/LS-0135b e os projetos devem ser submetidos à aprovação da CEMIG. Os SSCPs devem conter, no mínimo, os seguintes componentes entre outros necessários ao seu perfeito funcionamento: a) SE Matozinhos 2 painéis de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 2 painéis de proteção e controle para os transformadores (sendo um para cada transformador) e proteção geral do 13,8kV 1 painel para a proteção dos bancos de capacitores. no mínimo, 1 painel para a unidade concentradora (UCC). b) SE Jabuticatubas 1 painel de proteção e controle para o transformador e proteção geral do 13,8kV 1 painel para a proteção do banco de capacitores. no mínimo, 1 painel para a unidade concentradora (UCC). c) SE Esmeraldas 1 painel de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 2 painéis de proteção e controle para os transformadores (sendo um para cada transformador) e proteção geral do 13,8kV 1 painel para a proteção dos bancos de capacitores. no mínimo, 1 painel para a unidade concentradora (UCC). SUBESTAÇÕES DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS EQUIPAMENTOS Jaboticatubas 1A. Etapa Esmeraldas 1A. Etapa Matozinhos Ampl.I e Ampl.J UNIDADE Unidade Central de Controle (UCC), Integrada Aos Ied's (Relés De Proteção, Religadores, Multimedidores, Etc) instalada em painel dual Relé Distância, 3f, 5 Zonas, Numérico, Função 21/21N Relé Sobrecorrente Digital Trifásico + Neutro, Função 50/51 E 50n/51n Relé Diferencial P/Transformador de 2 Enrolamentos, Função Relé De Desequilíbrio De Corrente, Função 61 (funções adicionais 27 e 59) Controlador automático de banco de capacitores Multimedidor digital para alimentadores 13,8kV Multimedidor digital (Medidor de Consumo Próprio) Painel Dual p/ proteção e controle e acessórios Página 11 de 37

12 Em função dos dispositivos que serão instalados nos painéis, a quantidade dos mesmos poderá ser maior de forma a garantir a segurança, acessibilidade e qualidade do projeto, ou seja, não serão aceitos painéis com número excessivo de componentes. A quantidade final de painéis será definida em reunião específica entre o proponente vencedor e a Cemig. Devem ser fornecidos todos os equipamentos (painéis, relés de proteção, multimedidores, switches, etc.) e acessórios necessários para atendimento a esta etapa da subestação, conforme Diagrama Unifilar Básico, incluindo equipamentos não citados nas especificações e necessários ao perfeito funcionamento do SSCP (hub óptico, conversores de protocolo, conversores eletro-óticos, etc.). O dimensionamento da Unidade Central de Controle deve atender à configuração final da subestação (expansão futura) em termos de entradas e saídas discretas, portas de comunicação, capacidade de processamento da CPU, etc A UCC deve estar dimensionada e configurada para atendimento à expansão futura, considerando: a) SE Matozinhos: instalação de uma LT interligada, uma seção de transformador 138kV/13,8kV, oito seções de alimentador 13,8kV com religador, duas seções de banco de capacitores 13,8kV com religador; b) SE Jabuticatubas: considerar DUB da expansão futura; c) SE Esmeraldas: considerar DUB da expansão futura. Além do dimensionamento definido no item anterior, deve ser prevista uma reserva de, no mínimo, 15% do quantitativo de pontos total desta etapa da subestação. Além desse dimensionamento, cada um dos SSCPs deve ser fornecido com portas de comunicação adicionais: 3 portas seriais no protocolo DNP 3.0 e 3 portas no protocolo Modbus. No painel da UCC, deve ser instalado o equipamento com o xomni local, atendendo a todos os requisitos da especificação PE/LS Os equipamentos de comunicação necessários ao funcionamento do SSCP, caso aplicável, devem atender aos requisitos da norma IEC Deve ser fornecido com portas suficientes para a solução adotada e 10% (ou mais) de portas adicionais para futuras integrações. Esses equipamentos devem possuir uma porta para manutenção e testes, que disponibilize todas as informações que trafeguem pelo equipamento e nas demais portas (mirroring port). No caso de fornecimento de switches passivos e mediante aprovação da CEMIG, poderão ser fornecidos dispositivos (ou acessórios) que permitam monitorar os dados trafegados em cada porta do equipamento A quantidade mínima de pontos de entradas e saídas digitais dos relés de proteção e da UCC deve ser dimensionada de acordo com a operação degradada (sem operação da UCC) definida no documento EX/SE-0067, que apresenta as informações necessárias que devem ser disponibilizadas no SSCP para cada vão típico da subestação. Cabe ao proponente o fornecimento de entradas digitais e analógicas e saídas digitais em número suficiente para atender, no mínimo, às informações indicadas nesse documento. Não será permitido o agrupamento de Página 12 de 37

13 informações em um mesmo ponto físico. Preferencialmente, as entradas e saídas binárias dos relés de proteção devem ser totalmente independentes. É de responsabilidade do fornecedor garantir a integração do SSCP com o COD, incluindo todos os serviços e equipamentos necessários e possíveis adequações nos protocolos de comunicação. A instalação do xomni local, que será feita em fábrica, e a execução dos serviços de elaboração da base de dados e confecção de telas do xomni local e do COD são de responsabilidade da CEMIG. Os religadores novos com controle digital deverão ser integrados à UCC via fibra ótica e protocolo DNP 3.0. Caso aplicável, os religadores existentes (com controle convencional ou digital) serão integrados à UCC via contatos. Caso haja interesse comum entre CEMIG e fornecedor, religadores existentes com controle digital poderão ser integrados via protocolo, o que deverá ser definido na reunião de Workstatement. Para os religadores de banco de capacitores, deve ser prevista a integração via contatos (convencional). A integração de multimedidores se fará no SSCP através do protocolo Modbus ou DNP 3.0. Deverá ser prevista aquisição e disponibilização da oscilografia via relés de proteção, conforme ET PE/LS Os equipamentos fornecidos como UCC devem possuir capacidade de processamento considerando a utilização simultânea de todos seus pontos e portas de comunicação, sem comprometer o desempenho do sistema, tanto para a configuração atual da subestação como para sua expansão futura. Deve ser fornecido o medidor MCP (Medidor de Consumo Próprio) integrado digitalmente ao SSCP, no protocolo Modbus. Devem ser fornecidos multimedidores para medição dos novos alimentadores (saídas de 13,8kV), os quais devem possuir as seguintes características: Tensão nominal (V): 120 Tensão de calibração (V): 115V Tensão de operação: 120 ± 20% Corrente nominal: 2,5A Corrente de partida: 0,5% da corrente nominal. Corrente máxima: 10 A Freqüência: 60 Hz Classe de exatidão: <=0,5% Temperatura de operação (ºC): 0 a 70 Umidade relativa sem condensação (%): 20 a 90 Consumo próprio máximo: 2 W e 10VA Índice de classe de isolação II (de acordo com a NBR14519 e NBR14520) O medidor deve ser apropriado para ligação a quatro fios. Página 13 de 37

14 Deve ser possível programação do medidor via interface RS232 com conector DB15 passível de acesso externo. Medição e registro de trifásico kw, kwh e KVArh. Medição e registro por fase V, A e Fator de Potência. Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo (quatro quadrantes). Armazenamento dos dados de medição, em intervalos de 5 (cinco) minutos durante o período mínimo de 37 (trinta e sete) dias. Possibilidade de leitura parcial da memória de massa, permitindo neste caso a leitura apenas dos dados requeridos Porta de comunicação serial destinada a interligação com o SSCP com protocolo padrão Modbus ou DNP3.0; Devem permitir disponibilização instantânea dos seguintes dados: Hora das grandezas Minuto das grandezas Segundo das grandezas Dia das grandezas Mês das grandezas Ano das grandezas Tensão de fase-neutro A Tensão de fase-neutro B Tensão de fase-neutro C Corrente de fase A Corrente de fase B Corrente de fase C Potência ativa fase A Potência ativa fase B Potência ativa fase C Potência ativa trifásica Potência reativa fase A Potência reativa fase B Potência reativa fase C Potência reativa trifásica Cosseno Fi fase A Cosseno Fi fase B Cosseno Fi fase C Cosseno Fi trifásico Característica reativa da fase A Característica reativa da fase B Característica reativa da fase C Característica reativa trifásica Defasagem entre tensão e corrente fase A Defasagem entre tensão e corrente fase B Defasagem entre tensão e corrente fase C Potência aparente fase A Potência aparente fase B Potência aparente fase C Potência aparente trifásica Nota: Ângulo de tensão da fase A é sempre zero. Página 14 de 37

15 Os multimedidores devem ser integrados ao SSCP via protocolo de comunicação (Modbus ou DNP3.0), conexão via fibra ótica e devem ser instalados no pátio da subestação, em caixa metálica adequada, atendendo ao documento padrão PE/LS-326. O projeto deverá ser aprovado pela CEMIG. Faz parte do escopo de fornecimento um notebook (com função de IHM local) para cada uma das subestações onde serão instalados SSCPs. O notebook deve atender à especificação técnica PE/LS-0436a. Deve ser fornecido um software para análise dos protocolos de comunicação utilizados na solução do SSCP, que permita visualizar e gravar o tráfego de informações entre os equipamentos. Na reunião de Workstatement, deverá ser apresentada a ferramenta proposta para aprovação da CEMIG. 5.6 Secionadores Os secionadores devem possuir circuitos de controle que assegurem que: O secionador não aceite o comando de abertura/fechamento no caso de falta de tensão ou fase no circuito de alimentação do motor; Nenhum sinal de bloqueio/intertravamento impeça a continuidade de uma operação de abertura ou fechamento já iniciada do secionador. 5.7 Transformadores de Potência e Disjuntores Todos os transformadores de potência e disjuntores nas tensões de 138 e 69 kv, necessários à Implantação dos EMPREENDIMENTOS, serão fornecidos pela CONTRATANTE, completos, incluindo o óleo isolante para os transformadores e o gás para os disjuntores, e disponibilizados nos Locais de Implantação, ficando a cargo da CONTRATADA, em conformidade aos manuais, instruções e demais documentações técnicas dos fabricantes dos referidos equipamentos, as montagens completas dos referidos equipamentos visando a suas entradas em operação de forma satisfatória, incluindo, sem se limitar, o enchimento de óleo para os transformadores e enchimento e pressurização do gás dos disjuntores, suas conexões aos barramentos e demais equipamentos das instalações assim como todos os seus ensaios/testes de campo Estrada de Acesso e vias de circulação interna As estradas de acesso às subestações deverão ser construídas conforme normas do DER, com largura mínima da pista de rolamento de 6,00 metros, com sistema de drenagem adequado à sua conservação, proteção em grama nos taludes e deverão suportar o trânsito do maior equipamento da subestação. Será utilizada pavimentação indicada no DIP, devendo ser previstos: Sub-Leito compactado no mínimo a 95% do Proctor Normal, Sub-base estabilizada granulometricamente, sem mistura, com CBR > 20% e Base estabilizada granulometricamente, sem mistura, com CBR > 80%. Para o acabamento final do leito, deverá ser previsto o lançamento de uma camada de cascalho de 7cm e uma camada de 1 cm de pedrisco, ou utilização de uma camada de 5 cm de CBUQ, conforme indicado no DIP. Não serão aceitos materiais com índice de expansão superior a 2%. Página 15 de 37

16 5.11 Sistema Separador Água/Óleo Para as subestações, onde requerido, deverá ser prevista a instalação de sistema separador água/óleo, que comporte todo o volume de óleo do maior equipamento vislumbrando, ainda, expansão futura. O dimensionamento do sistema deve ser feito em conformidade com os documentos ER/SE-5142 e ER/SE O sistema será composto por bacia de captação sob os transformadores, caixa separadora água/óleo, alem das caixas de passagem e o conjunto de tubulações que deverá ser apoiada sobre berço de concreto. A área da bacia de captação deverá ter dimensões tais que comporte toda a área de projeção do transformador acrescida de 1 m em todos os lados. No caso de SE s existentes, além da execução da Caixa Separadora Água/Óleo, as bacias deverão ser executadas ou ampliadas com dimensão mínima de 1m além da projeção dos transformadores. Deverá ser executado o conjunto de todas as tubulações, apoiadas em berço de concreto e caixas de passagem necessárias, para interligação do sistema separador de água e óleo Sondagens Deverão ser fornecidos, obrigatoriamente, os relatórios de sondagem a percussão acompanhada de planta de locação dos furos. Os resultados servirão de subsídios para os projetos de terraplanagem da subestação e da Estrada de Acesso e serão de responsabilidade do PROPONENTE. Esses documentos deverão ser apresentados para a CEMIG compondo as memórias de cálculos para o projeto executivo. A quantidade de furos deverá ser de tal forma que permita a amostragem satisfatória das características de suporte do solo e nunca inferior a cinco furos, sendo posicionados nos locais de maior solicitação, tais como fundações dos transformadores, casa de comando, pórtico de entrada de linha, taludes de aterro e de corte. Caso se verifique a presença de material com índice de expansão além de 2%, ou se procederá a sua substituição, ou se deverá adotar técnicas de confinamento e drenagem para proteção do terrapleno, de acordo com a determinação da fiscalização Terraplenagem Para os projetos de terraplenagem serão consideradas as inclinações mínimas para os taludes de 1H:1,5V para corte e de 1H:2V para os de aterro e raspagem mínima de 30cm. As inclinações indicadas em projeto deverão estar respaldadas por memória de cálculo comprovando a sua estabilidade. Os taludes deverão ser revestidos com uma camada de concreto armado com espessura mínima de 5cm, armada com tela em aço e drenos tipo barbacans ou Página 16 de 37

17 revestidos com plantio de grama em placas do tipo Batatais conforme indicado no DIP. Não serão aceitos taludes com altura superior a 6,00 metros sem bermas de estabilização. Estas bermas deverão ter largura mínima de 2,50m e inclinação negativa mínima de 3,0 % e serão devidamente drenadas com canaletas em concreto em toda sua extensão. Caso se verifique, durante a execução, a presença de material com índice de expansão além de 2% ou que se desagrega na presença de água, ou se procederá a sua substituição ou se deverá adotar técnicas de confinamento, proteções contra erosão superficial e drenagem para proteção do terrapleno, de acordo com a determinação da fiscalização. Para definição das cotas de terraplenagem deverão ser levados em conta, além dos balanços dos volumes de corte e aterro, atendimento satisfatório ao sistema de drenagem pluvial e ao sistema de drenagem de óleo dos transformadores e outros equipamentos com grande volume de óleo Drenagem, Abastecimento de água e Esgotamento Sanitário Os projetos de drenagem deverão seguir o padrão de utilização de drenos cegos lançados na área do pátio britado com coletores principais em concreto ou MBV e seguir as diretrizes apresentadas no documento OT/PS-001. Em ultimo caso, na presença de terrenos planos, onde o escoamento seja prejudicado, adotar inclinação de 1% para o pátio de forma que o escoamento da água pluvial ocorra naturalmente, sendo o seu fluxo intercedido numa extensão máxima de 9,00 m por meio de drenos cegos. No lado de elevação mínima, prever aberturas no meio-fio para permitir a passagem da água. Para abastecimento de água da SE buscar sempre via concessionária local, na impossibilidade de atendimento optar-se-á pela instalação de poço artesiano. Para o sistema de esgotamento sanitário, utilizar preferencialmente a concessionária local. Na indisponibilidade, utilizar fossa séptica, filtro anaeróbio e poço sumidouro. Deverão ser consideradas as Normas Brasileiras vigentes para o Sistema de Tratamento de Esgoto Plantas Topográficas Conforme documentos DIP, anexos, será fornecida a Planta Topográfica da Área, com a delimitação da área adquirida e o posicionamento dos eixos básicos. Esses documentos terão caráter apenas orientativo, e deverão ser refeitos pela empresa projetista, inclusive com a locação dos eixos e outras informações que sejam necessárias Sistema de Proteção Contra Incêndio da SE As novas instalações e ampliações deverão ser providas de sistema de proteção contra incêndio, composto por extintores na casa de controle e no pátio britado, detector de Página 17 de 37

18 fumaça na casa de controle, devendo seguir a Instrução técnica do Corpo de Bombeiros IT-30 e IT 32. Destacamos a necessidade instalação de extintores de 50kg sobre rodas e abrigo contra intempéries, no pátio da SE Casa de Comando a) As casas do tipo E1 e E2 devem possuir sistemas de ar condicionado. A instalação de sistemas de ar condicionado nas demais casas de controle é condicionada à sua indicação no documento DIP. b) Quando da primeira etapa da subestação, a dimensão do pátio e a locação da casa de controle deverão possibilitar expansão da edificação, devendo então ser reservado espaço para ampliação da casa de controle. c) Quando da primeira etapa da subestação, ou caso requerido no DIP, devem ser instalados sistemas de detecção de fumaça com o envio da informação para o Centro de Operação. d) Devem ser atendidas as diretrizes da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros IT-30. e) Quando da primeira etapa da subestação, ou caso requerido no DIP, devem ser instalados Sistema de Vigilância Patrimonial RIV e Corona O projeto da subestação não permite a ocorrência do efeito corona nas instalações, especialmente nos condutores e ferragens, para 90% da condição de tempo bom e para a densidade relativa do ar representativa da região, para o seguinte valor de tensão eficaz entre fase e terra: - Tensão mínima para início e fim do corona visual no pátio de 138 kv: 95 kv Todos os barramentos, conectores e colunas de isoladores, deverão ser fornecidos em atendimento ao valor máximo de RIV de 200 microvolts, freqüência de 1 MHZ, correspondente a 1,1 vezes a tensão nominal fase-terra. Observação: Nos ensaios a serem efetuados estes valores serão verificados de tal forma que não se atinja o joelho da curva de RIV. Equipamentos tais como TC, TP, Pára-raios, buchas de transformadores de potência, onde a incidência do efeito corona é evidente, deverão ser fornecidos conetores terminais especiais com anéis de equalização de potencial. Para os equipamentos os valores de referência para RIV deverão ser conforme tabela abaixo: Equipamento CONEM NBR Nº Resistência Valor Referência Nº Item Ω µv Disjuntor CEMIG ,1.Umáx/V ,1.Umáx/V3 Secionador CEMIG ,1.Umáx/V ,1.Umáx/V3 Página 18 de 37

19 TPI CEMIG ,1.Umáx/V ,1.Umáx/V3 TC CEMIG ,1.Umáx/V ,1.Umáx/V Tomadas de Pátio e Iluminação Externa Tomadas de Pátio: O conjunto de tomadas de pátio deve atender ao documento ER/SE-167 CAIXA PARA TOMADAS INSTALAÇÃO EXTERNA VISTAS-DIMENSÕES- DETALHES-FIAÇÃO, permanecendo os demais critérios definidos no item 4 da seção IV do documento OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS SUBESTAÇÕES 13,8 A 230KV. Iluminação Externa: O tipo de luminária externa a ser utilizada deve atender ao documento DT/ED- 425 LUMINÁRIA ORNAMENTAL ESFÉRICA E CÚBICA, permanecendo os demais critérios definidos no item 4 da seção IV do documento OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS SUBESTAÇÕES 13,8 A 230KV Malha de Aterramento Os critérios básicos para dimensionamento da malha de aterramento devem seguir, em termos gerais, a IEEE 80/2000, permanecendo os demais critérios definidos no item 5 da seção IV do documento OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS SUBESTAÇÕES 13,8 A 230KV. Considerar no dimensionamento as maiores correntes de curto-circuito (atual ou futura), durante 01 (um) segundo e como seção mínima do condutor de cobre de 50mm2. Os rabichos de aterramento de estruturas, carcaças, etc, deverão ser conectados à malha de aterramento conforme CROQUIS-ER/SE OT/SE2-93-LISTA GERAL DE DETALHES DE ATERRAMENTO Telecomunicações Ver documento TC 00267/ Canaletas para Cabos e Cabos de Controle Todas as canaletas deverão ser blindadas, possuindo um cabo de cobre instalado em cada lateral e um no fundo (todos embutidos), os quais deverão ser interligados e conectados à malha de aterramento da subestação de 20 em 20 metros. Todos os cabos de controle que fizerem parte do sistema de supervisão e controle deverão ser blindados possuindo no mínimo blindagem coletiva. Página 19 de 37

20 Todos os eletrodutos metálicos deverão ser rigidamente aterrados na malha de aterramento da subestação. Nas caixas de passagem, deverá ser feita uma interligação entre os terminais dos eletrodutos metálicos garantindo sua continuidade elétrica. Conf. Dês ER/SE-5463-MALHA DE ATERRAMENTO-BLINDAGEM DA CANALETA E CAIXA DE PASSAGEM. As emendas dos eletrodutos de aço feitas com luvas rosqueadas, deverão conter uma interligação auxiliar feita trecho de cabo de cobre nu soldado nas extremidades dos tubos a fim de garantir uma boa continuidade elétrica Blindagem Contra Surtos de Origem Atmosférica A proteção contra descargas atmosféricas deverá ser feita pelo método eletrogeométrico conforme estabelece a NBR-5419, sendo estabelecido o valor de 3,0 KA para a corrente crítica de descarga para a Subestação Critérios Básicos para Dimensionamento das Instalações O dimensionamento das instalações elétricas das Subestações deverá ser feito considerando os espaçamentos em ar, ou seja, a quantidade de isoladores, distâncias fase-fase e fase-terra, levando em conta as condições ambientais, e baseadas nos seguintes critérios: a) dimensionamento que atenda às sobretensões de origem atmosférica; b) dimensionamento quanto às sobretensões fase-terra à freqüência industrial; c) dimensionamento quanto às sobretensões fase-terra de manobra Conectores Os conectores deverão ter preferencialmente as seguintes características: Material: alumínio; Parafusos: aço carbono zincado a quente ou aço inoxidável com duas arruelas lisas e uma de pressão (os valores de torque máximo deverão estar indicados na cabeça); Usar preferencialmente conectores tipo cunha ou a compressão. Não serão permitidas conexões aparafusadas nos cabos Dimensionamento dos Barramentos Aéreos Deverão ser levados em consideração os seguintes cálculos para definição dos condutores: Elétrico: capacidade de condução de corrente (ampacidade); curto-circuito; efeito corona. Mecânico: Vibrações eólicas (ressonância); Página 20 de 37

21 dimensionamento mecânico (método estático ou dinâmico para tubos, estudo de flechas e tensões para cabos) Construção de Subestações Todas as atividades referentes à Construção de Subestações devem ser executadas em conformidade com os requisitos estabelecidos nos documentos listados no item 9. Para as subestações onde o fornecimento dos transformadores de potência for de responsabilidade da Contratante caberá à Contratada: a) realizar a montagem; b) realizar a complementação ou enchimento com óleo mineral isolante. Para esses equipamentos o fornecimento do óleo mineral isolante será de responsabilidade da Contratante; Para as subestações onde houver desmontagem de transformadores de potência e outros equipamentos caberá à Contratada: a) realizar as desmontagens; b) realizar as embalagens de forma a permitir o transporte e a entrega dos equipamentos desativados, de forma segura, nos almoxarifados da região metropolitana de Belo Horizonte; c) realizar a atualização dos bens desativados da instalação. Para as subestações onde haverá fornecimento de transformadores de potência, disjuntores e EPPT pela Contratante devem ser observadas também as condições para o recebimento dos equipamentos nas datas a serem acordadas entre as partes, as condições para assinatura de Notas Fiscais e envios para processamento pela CEMIG, e demais condições estabelecidas no Contrato Tratamento Anticorrosivo Os padrões de tratamento anticorrosivo devem ser submetidos para aprovação da CEMIG. Recomenda-se que os tratamentos anticorrosivos para os equipamentos e materiais de subestações sejam feitos seguindo os padrões dos próprios fabricantes Retificador Carregador de Baterias a) O retificador Carregador de Baterias deve ser microprocessado com controle e supervisão local e remoto. Deve possuir pelo menos uma porta de comunicação serial RS232 ou RS485, isolada galvanicamente, parametrizável para a velocidade de no mínimo 9600 bps. Se fornecido com qualquer outra porta de comunicação, para leitura de dados ou parametrização, deverá ser fornecido também o respectivo cabo de comunicação e conversor para RS232. b) O retificador Carregador de Baterias deve possuir os protocolos de comunicação DNP 3.0 ou Modbus RTU ou outros protocolos mediante aprovação da CEMIG. c) Caso haja limitações de licenças de software, o fabricante deve fornecer no mínimo 2 (duas) licenças do software de configuração do retificador, para cada unidade adquirida. Página 21 de 37

22 d) Os alarmes de sinalização remota constantes na página 9, item 4.4, da Especificação Técnica CEMIG-0262 devem ser informados serialmente através da porta de comunicação mencionadas no item a e disponibilizados individualmente através de relés de saída. e) O Carregador de Baterias deve ter as seguintes características básicas: Corrente nominal (mínima) de 25 A ou 40A, conforme definido na planilha de equipamentos, saída de 125Vcc, alimentação trifásica de 220Vca. f) Além dos comandos remotos constantes na página 9, item 4.5, da Especificação Técnica CEMIG-0262, os retificadores devem possuir dispositivos de entradas (físicas) de sinais que permitam o acionamento de comando remoto de: - inibição de carga; - reposição do equipamento. g) Os comandos remotos descritos no item f acima devem ser recebidos serialmente através das portas de comunicação mencionadas no item a. h) O carregador deve possuir, além dos instrumentos indicadores mencionados na página 9, item 4.6, da ET CEMIG-0262, um painel frontal com: - Sinalização visual com no mínimo 6 (seis) leds, para indicação de: - Ligado - Desligado - Alarme/Anormal - Carga Inibida - Flutuação - Equalização - Display de cristal líquido com no mínimo 2 (duas) linhas com 16 (dezesseis) colunas, com as seguintes informações: - Alarmes - Parâmetros do sistema - Modo de operação - Quatro (4) teclas multifuncionais para comando, controle e supervisão local. - Medições do Sistema: Tensão CA de cada fase Tensão da Bateria Tensão do consumidor Corrente de saída do retificador Corrente da Bateria Corrente do consumidor. i) O retificador deve permitir acesso total, remota e local de todos os parâmetros de ajustes, medições e alarmes, via software do equipamento. Página 22 de 37

23 j) O painel do retificador/carregador deve apresentar as seguintes características construtivas: - Ser auto-sustentado, para instalação interna, com grau de proteção IP21 (ABNT NBR-6146); - Possuir um porta documentos na face interna da porta; - Possuir fechaduras e dobradiças das portas embutidas, preferencialmente; - As portas devem ser construídas de forma a abrir não menos que 105 graus em relação à posição totalmente fechada, preferencialmente. - Possuir dispositivos para limitar a abertura das portas, de forma a prevenir danos às dobradiças ou equipamentos adjacentes, e ter travas que a mantenham na posição completamente aberta. k) Aterramento: - Todos os equipamentos devem ser aterrados, em ponto único, via cordoalha à barra de aterramento; - Todas as estruturas e partes metálicas do conjunto devem ser diretamente conectadas à barra de aterramento. Todas as laterais, portas e demais estruturas metálicas devem possuir pontes de aterramento, no mínimo uma por porta e duas por lateral, soldados à parte metálica, e conectadas rigidamente, via cordoalha, à barra de aterramento. - Os painéis devem possuir, na parte inferior, uma barra de cobre para aterramento, com largura mínima de 25,0 mm e espessura mínima de 5,0 mm. Esta barra deve possuir no mínimo 5 pontos (furos) extras para futura utilização. - As cordoalhas devem ser de cobre eletrolítico, nú ou estanhado, com encordoamento trançado ou torcido, em perfis redondos ou chatos e seção mínima de 10mm2, por cordoalha; l) Fiação: - Toda fiação deve ser fisicamente bem arranjada e claramente identificada em todos os pontos de conexão, por meio de anilhas com contorno de alinhamento, contendo números ou letras de acordo com o diagrama de fiação. O posicionamento das anilhas deve permitir uma identificação completa e fácil dos condutores, em locais de fácil acesso e visão, seguindo-se sempre o sentido natural de leitura, não sendo admitidas trocas de posição, inversões ou desalinhamentos dos caracteres. - Não serão admitidas emendas ou avarias, quer na fiação ou em quaisquer materiais isolantes. - Todas as ligações dos condutores aos equipamentos, dispositivos e acessórios devem ser feitas por meio de terminais pré-isolados de compressão, com olhal (anel), adequados à seção do condutor a ligar. Além disso, os condutores preferencialmente devem ser fixados nos terminais, por compressão, com ferramentas adequadas que utilizem um sistema que garanta uma compressão uniforme e perfeita. - Somente serão aceitos, no máximo, 02 (dois) condutores por ponto físico de ligação do borne, quando os dispositivos oferecerem terminação apropriada à ligação com terminais de compressão. Neste caso, cada condutor deve ter o seu próprio terminal. - A fiação deve ser feita com condutores flexíveis, unipolares, de cobre eletrolítico, têmpera mole (classe 4), com seção nominal mínima de 1,5mm 2 para circuitos de controle e 2,5mm 2 para circuitos de força, e transformador de corrente. A fiação deve ter isolamento termoplástico (PVC-90 C), tipo BWF, para 750V. Página 23 de 37

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