MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC (MOES) NA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE RELATÓRIO PRELIMINAR POR

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1 MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC (MOES) NA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE RELATÓRIO PRELIMINAR POR SUA EXCIA. DR. EUSTARCKIO KAZONGA, DEPUTADO E VICE- MINISTRO DA DEFESA DA REPÚBLICA DA ZAMBIA E CHEFE DA MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC NAS ELEIÇÕES GERAIS EM MOÇAMBIQUE REALIZADAS NO DIA 28 DE OUTUBRO DE 2009.

2 INTRODUÇÃO 1. Nos termos dos Princípios e Orientações da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) que regem as eleições democráticas, a República de Moçambique convidou a SADC para fazer a observação das suas Eleições Presidenciais, Legislativas e Provinciais marcadas para o dia 28 de Outubro de Em resposta ao convite, o Vice Presidente do Órgão para a Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança da SADC, a Sua Excelência RUPIAH BWEZANI BANDA, Presidente da República da Zâmbia, constituiu formalmente a Missão de Observação Eleitoral da SADC (MOES) à República de Moçambique e mandatou o Secretário Executivo da SADC, à criar condições de apoio administrativo e logístico para a Missão. 3. O Vice - Presidente do Órgão da SADC para a Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança, nomeou a mim, DR. EUSTARCKIO KAZONGA, Deputado e Vice-Ministro da Defesa da Zâmbia, para encabeçar a Missão. 4. A Missão de Observação Eleitoral da SADC foi oficialmente lançada no dia 18 de Outubro de 2009 por Sua Excelência KABINGA PANDE, Deputado e Ministro das Relações Exteriores da Republica da Zâmbia na presença do Secretario Executivo Adjunto da SADC, o Excelentíssimo Sr. Engº JOAO SAMUEL CAHOLO, Observadores da SADC, Membros do Corpo Diplomático Acreditado na República de 2

3 Moçambique, os Meios de Comunicação Social e outras entidades convidadas. 5. Depois de vários dias de trabalho intensivo, a Missão de Observação Eleitoral da SADC, tem a honra de anunciar a sua declaração preliminar sobre os resultados da sua observação. O relatório detalhado, que abordará questões específicas em conformidade com os termos de referência constantes nos Princípios e Orientações da SADC que regem a realização de eleições democráticas, será apresentado dentro de trinta (30) dias após o anúncio oficial dos resultados das eleições. DESDOBRAMENTO DA MOES 6. Tomando como consideração os Princípios e Orientações da SADC que regem a realização de eleições democráticas como seus termos de referência, a MOES foi estabelecida em Moçambique no dia 11 de Outubro de 2009 e subsequentemente criou equipes de observadores de campo que foram desdobrados nas dez (10) províncias que conformam o país, com a responsabilidade de cobrir as suas áreas de desdobramento, permitindo com que a Missão tivesse uma informação geral sobre o processo eleitoral em todo país, assim como à obtenção de dados que permitissem fazer uma avaliação real e factual. 7. A Missão, composta por (98) observadores provenientes dos Estados Membros da SADC, incluiu Membros de Parlamentos, Funcionários Públicos e representantes da Sociedade Civil. As 3

4 actividades da Missão de Observação Eleitoral da SADC no país foram coordenadas a partir de um Centro Operacional sedeado no Hotel Cardoso, na cidade de Maputo. Este Centro de Operações esteve constituído por membros da Troika do Órgão da SADC e por funcionários do seu Secretariado. 8. O desdobramento efectivo dos membros da Missão de Observação Eleitoral da SADC foi antecedido por uma equipe avançada da SADC, constituída pelas Missões Diplomáticas e Consulares acreditadas na República de Moçambique que, concomitantemente, criou os alicerces para a sua efectivação. CONSULTA COM OS PARCEIROS NO PROCESSO 9. No desempenho das suas funções, a Missão de Observação Eleitoral da SADC manteve contactos com vários parceiros para a recolha de informação sobre os vários aspectos do processo eleitoral. Entre os vários parceiros contactados realçam-se os seguintes: a) Entidades Ministeriais do Governo de Moçambique; b) Membros da Comissão Eleitoral (CNE) de Moçambique e do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE); c) Representantes de Partidos Políticos; d) Altos-comissários e Embaixadores dos países da SADC acreditados na República de Moçambique que constituíram a Equipe Avançada; e) Outros membros do Corpo Diplomático; 4

5 f) Outras missões locais e internacionais de observadores eleitoral; g) Agencias locais e internacionais de comunicação social; h) Organizações não governamentais; e i) Membros de Grupos Juvenis e de outras associações. 10 Os contactos mantidos com os distintos parceiros permitiram à Missão de Observação Eleitoral da SADC entender, de forma clara, sobre o ambiente político reinante no país. 11. A Missão de Observação Eleitoral da SADC gostaria de salientar algumas preocupações levantadas pelos parceiros contactados durante a sua missão, que entre outros aspectos abordados, inclui o seguinte: a) Independência da Comissão Eleitoral de Moçambique; b) A destruição, retirada de retratos e panfletos de outros partidos políticos; b) Exclusão de alguns partidos políticos no processo eleitoral; c) Transparência da Comissão Nacional Eleitoral por não ter consultado os demais parceiros durante a contratação da empresa que forneceu o material eleitoral; d) A aquisição do Software para a validação da contagem incluindo o envolvimento dos parceiros e o seu uso no processo; e) As constantes alterações da lei eleitoral e a sua disseminação a todos os parceiros no processo e a população em geral; 5

6 f) Participação de Associações Juvenis no processo eleitoral; e g) O acesso de órgãos de comunicação social a algumas informações referentes ao processo eleitoral; 12. A Missão de Observação Eleitoral da SADC acolheu estas preocupações de uma forma sistemática e através de realização de inquéritos, em devida altura obteve esclarecimento das autoridades competentes. Algumas das respostas e esclarecimentos incluem: a) A independência da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Moçambique está devidamente definida por lei e não de outra maneira; b) Os candidatos dos partidos políticos que foram excluídos do processo eleitoral não cumpriam com os requisitos legalmente estipulados; c) Em relação a selecção e contratação de empresas, que forneceram o material eleitoral e a que concebeu o software para a validação dos resultados eleitorais, apurou-se o seguinte: i. O CNE realizou um concurso público para a sua selecção nos termos do Decreto nº 54/2005, que regula a adjudicação e aquisições feitas pelo Estado; e ii Os procedimentos funcionais do software foram devidamente esclarecidos a população nas publicações subsequentes. 6

7 d) A CNE admitiu que a constante introdução de alterações na lei eleitoral, visa o melhoramento do processo; e) Relativamente a disseminação de informações referentes a lei eleitoral, foi constatado que estas foram publicadas, logo após a sua promulgação; f) A participação das associações juvenis no processo eleitoral é permitida no seio de seus partidos políticos; g) A missão constatou que não se verificou constrangimentos ao acesso a informação por parte dos meios de comunicação social; h) Não foi disponibilizado pela CNE um orçamento centralizado para apoiar os meios de comunicação social à cobertura eleitoral. Cada partido político teve que financiar a sua campanha eleitoral; 13. A Missão de Observação Eleitoral concluiu que, apesar de algumas das preocupações levantadas serem pertinentes, no geral, a sua magnitude não foi de tal maneira que pudesse afectar a credibilidade de todo o processo eleitoral. PERÍODO PRÉ ELEITORAL 14. O período pré eleitoral foi caracterizado por uma atmosfera pacífica, tolerante e de entusiasmo político. Durante a campanha eleitoral, notou-se o grande envolvimento e 7

8 vigor políticos dos partidos concorrentes no processo. Vários retratos, panfletos, autocolantes, camisolas e outras insígnias foram vastamente utilizados e visíveis ao longo do país. 15. A Missão de Observação Eleitoral da SADC notou ainda que todos os partidos se sentiram livres em realizar comícios e ralis durante as suas campanhas sem qualquer impedimento. Outrossim, a Missão constatou a prontidão dos agentes da ordem e da segurança interna preparados para responder a qualquer ameaça à tranquilidade pública ou qualquer tentativa que colocasse em risco a realização pacífica do processo eleitoral. 16. A Comissão Nacional Eleitoral de Moçambique, realizou no entanto o seu trabalho de uma forma transparente e profissional durante o processo. PROCESSO DE VOTAÇÃO 17. A maioria das assembleias de voto abriu e fechou a tempo. Os membros das assembleias de voto prestaram explicações aos eleitores que desconheciam os procedimentos de votação, assim como assistiram aos doentes, deficientes físicos e idosos. Houve cooperação entre as autoridades eleitorais e outras instituições na explicação das questões relacionadas às eleições. 8

9 18. A utilização de urnas translúcidas reforçou a confiança e a integridade do processo eleitoral. A presença de delegados de candidatos e de assembleias, monitores e observadores nas assembleias de voto garantiu às partes envolvidas a transparência do processo. Os agentes de segurança e ordem interna foram desdobrados a uma certa distância das assembleias de votação. 19. A Missão de Observação Eleitoral da SADC ficou impressionada pela paciência demonstrada pelos eleitores que foram capazes de expressar a sua vontade de uma forma pacífica, livre e sem impedimentos. No entanto, a Missão de Observação Eleitoral da SADC é de opinião que a votação ocorreu de forma transparente. PROCESSO DE CONTAGEM DE VOTOS 20. A Missão de Observação Eleitoral da SADC notou que o processo de contagem iniciou logo após o encerramento das assembleias de voto. O processo de contagem de votos foi efectuado de acordo com os procedimentos estabelecidos. De forma genérica pode se considerar que durante o processo de contagem houve iluminação suficiente, nos locais em que não havia energia eléctrica, foram utilizadas fontes alternativas de iluminação. 21. É pertinente realçar que a maioria dos parceiros no processo eleitoral, tais como: delegados de candidatos e de assembleias, monitores, presidentes de mesa 9

10 observadores locais e internacionais exerceram as suas tarefas tal como se esperava, e a maioria permaneceu nas assembleias de voto até o fim do processo de contagem. 22. Após o processo de contagem, a Missão de Observação Eleitoral da SADC verificou que os presidentes de assembleias de mesa assinaram os editais e concomitantemente os delegados de candidaturas e de assembleias ratificaram os resultados na presença de outros parceiros no processo. Outrossim, a Missão constatou a observância dos procedimentos em cada uma das assembleias de voto. PREOCUPAÇÕES DA MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC 23. Para além das preocupações levantadas pelos parceiros no processo, a Missão gostaria de apontar as seguintes preocupações registadas durante a sua observação: a) A publicação e verificação das listas eleitorais é feita apenas num período de dez dias após findo o período de registo eleitoral; b) Educação eleitoral adequada com um dos pré requisitos para um processo eleitoral; 10

11 RECOMENDAÇÕES DA MISSÃO DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC 24. Tendo em conta as preocupações acima expostas a Missão de Observação Eleitoral da SADC gostaria de adiantar as seguintes recomendações: a) Que no futuro os partidos políticos e outros parceiros no processo se informem sobre todos os novos reajustes que ocorram na lei eleitoral, tão logo sejam promulgados; b) Que se crie um fórum próprio de comunicação entre a CNE e os órgãos de comunicação social; c) A CNE deve considerar as actividades relativas às eleições como um processo contínuo e não como uma actividade isolada, a título de exemplo: a realização contínua da educação cívica e eleitoral e o registo eleitoral; LIÇÕES E AS MELHORES PRÁTCAS PROCESSOS DEMOCRÁTICOS SOBRE 25. Durante a observação eleitoral, a nossa Missão registou algumas boas práticas democráticas no sistema eleitoral de Moçambique, as quais temos a honra de aqui sublinhar: 11

12 a) O uso de urnas translúcidas; b) O uso de tinta indelével para evitar que os eleitores votem mais de uma vez; c) O uso de postos de votação em cartão dobrável, que podem ser usados em futuros eventos eleitorais; d) A criação de condições de protecção por parte dos órgãos de ordem e segurança interna do país contribuiu para uma atmosfera de tranquilidade dos parceiros no processo; e) A tolerância demonstrada pelos partidos políticos; f) O aprovisionamento de serviços médicos e de emergência em algumas assembleias de voto; g) A observação dos Princípios e Orientações da SADC que regem a realização de eleições democráticas; h) A codificação das tampas das urnas, boletins de votos com cores especificas. CONCLUSÕES 26. A Missão tem a honra de partilhar o resultado da sua observação nas eleições gerais de 28 de Outubro 2008 com todos os parceiros envolvidos no processo, incluindo a população da República de Moçambique. 27. Em nome do Vice Presidente do Órgão da SADC para a Cooperação Política, Defesa e Segurança, Sua Excelência RUPIYA BWEZANI BANDA, Presidente da República da Zâmbia e em nome de toda a família da SADC - gostaria muito sinceramente congratular a população de 12

13 Moçambique pacíficas, justas e livres. pela realização de eleições credíveis, 28. Na verdade, a forma como a população de Moçambique foi capaz de expressar a sua vontade impressionante, constitui uma contribuição valiosa para a consolidação da democracia e estabilidade política do país. Isto beneficia não somente a Moçambique mas também à toda região da SADC e o Continente Africano como um todo. 29. Nos termos dos Princípios e Orientações da SADC que regem as eleições democráticas e a Lei Eleitoral de Moçambique, a Missão gostaria de exortar todos os partidos políticos e candidatos a respeitarem o desejo da população. Neste contexto toda e quaisquer controversa que advir deste processo deverá ser resolvido em conformidade com a legislação vigente no país. 30. Mais uma vez, em nome da Missão de Observadores Eleitoral da SADC gostaria de congratular a população de Moçambique pela realização de eleições credíveis, pacíficas, livres e justas no dia 28 de Outubro de Que Deus vos abençoa a todos! Muito obrigado! Maputo, aos 28 de Outubro de

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