1380 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Resolução n.º 7/12
|
|
- Maria do Mar Escobar Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1380 DIÁRIO DA REPÚBLICA Resolução n.º 7/12 de 23 de Março Cônscios de que um dos momentos mais sublimes da democracia é o exercício efectivo do direito de voto. Considerando que os períodos eleitorais são potenciadoé importante que seja adoptada uma postura cívica e moral conforme emana a Constituição da República de Angola, a Convindo disciplinar a conduta dos partidos políticos ou coligações de partidos políticos, candidatos, militantes e simpatizantes dos partidos políticos e coligações de partidos políticos, órgãos de comunicação social, forças da ordem pública, eleitores, membros das assembleias de voto, observadores e delegados de lista. A Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos da República de Angola, a seguinte resolução: à presente resolução, de que é parte integrante. publicação. Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, Publiquese. O Presidente da Assembleia Nacional, António Paulo Kassoma.
2 I SÉRIE N.º 57 DE 23 DE MARÇO DE CÓDIGO DE CONDUTA ELEITORAL Disposições Gerais Objecto e Princípios (Objecto) disciplinares de conduta dos agentes eleitorais. 2. Para efeitos do presente Código são agentes eleitorais os partidos políticos ou coligações de partidos políticos, os candidatos, militantes e simpatizantes dos partidos políticos, os membros dos órgãos da administração eleitoral, os membros das assembleias de voto, as forças da ordem pública, os eleitores, os observadores eleitorais, os órgãos da comunicação social, os delegados de lista às assembleias de voto, as entidades religiosas, as autoridades tradicionais e os agentes da sociedade civil. (Princípios gerais) princípios: e) f) g) h) i) j) responsabilidade. 2. As eleições devem ser organizadas e os agentes eleitorais devem agir tendo em conta os seguintes princípios: garantia constitucional e legal de liberdade e res ambiente conducente a eleições livres, justas, isenção, transparência e não discriminação no existência de cadernos eleitorais actualizados e e) f) g) localização das assembleias de voto em espaços h) contagem dos votos nas assembleias de voto em i) j) cooperação e aceitação dos órgãos da administração eleitoral e do mandato de conduzirem eleições k) respeito pela lei, pelos órgãos de soberania, pelos símbolos nacionais, pelos bens públicos e privados e em especial, o compromisso do cuml) m) mente, pela via do diálogo e a contestação de quaisquer irregularidades do processo eleitoral junto das instituições eleitorais ou do tribunal n) postura de reforço da cultura de tolerância recíproca e de sã convivência entre cidadãos, extensiva aos dirigentes e responsáveis, aos militantes e o) postura de magnanimidade, respeito, aceitação e p) asseguramento de liberdade de acção política de q) abstenção da utilização de propaganda indecorosa e de linguagem ou da prática de acções que possam conduzir ou incitar os seus apoiantes ou os cidadãos em geral a cometerem actos de r) s) liberdade de circulação por todo o território naciot) igualdade de oportunidade de acesso à imprensa, u) ordem pública no tratamento de todos os interv) promoção da igualdade de direitos e da não discriminação ou exclusão independentemente do estatuto económico ou social e das opções políx) defesa da paz, da independência nacional, da integridade territorial e do compromisso com o reforço da democracia, da unidade e da reconciliação nacional, da justiça, do desenvolvimento de Angola e da dignidade humana. Disposições Especiais Agentes Eleitorais Partidos Políticos promover a educação cívica dos seus militantes em reunir com os seus militantes ou promover actos de campanha em lugares públicos, depois de
3 1382 DIÁRIO DA REPÚBLICA e) absterse de utilizar os meios de comunicação social para ofender moralmente os candidatos e militantes de outros partidos políticos ou coligacomunicação prévia à autoridade competente e manifestar publicamente o seu programa de govere) apontar as razões do seu programa de governação e f) tempo de antena para apresentar o seu programa de g) protecção pelas forças da ordem pública. rais, os partidos políticos devem absterse de: incitar o povo ou os seus militantes à violência ou à prática de actos de vandalismo quer contra os militantes de outros partidos políticos ou coligação de partidos políticos, quer contra os bens reunirse em espaços públicos sem prévia comuni perturbar as actividades de outros partidos políti lência contra outros partidos políticos e seus e) recorrer à corrupção para angariar militantes para o partido político ou coligação de partidos políf) recorrer a promessas eleitorais irrealizáveis ou contrárias aos princípios constitucionalmente g) adoptar outras condutas contrárias a ética eleitoral, à lei e aos bons costumes. Candidatos promover a educação cívica dos seus apoiantes em reunirse em espaços públicos com prévia comuni manifestar publicamente o seu programa de gover apontar as razões do seu programa de governação e) protecção pelas forças da ordem pública. No exercício da sua actividade política, os candidatos devem absterse de: incitar os apoiantes do seu partido político ou da coligação dos partidos políticos à violência ou a actos de vandalismo quer contra os apoiantes de outros candidatos ou militantes de outros parti reunirse em espaços públicos sem prévia comuni violência contra os outros candidatos e seus e) recorrer a promessas eleitorais irrealizáveis ou contrárias aos princípios constitucionalmente f) adoptar outras condutas contrárias a ética eleitoral, à lei e aos bons costumes. Militantes e Simpatizantes dos Partidos Políticos coligações de partidos políticos têm direito a: promover actividades recreativas em lugares previamente seleccionados dentro dos horários promover passeatas de apoio ao seu partido político ou coligação de partidos políticos, nos termos da e) promover debates em torno dos programas e linhas f) convencer os demais eleitores das vantagens do programa do seu partido político ou coligação g) protecção pelas forças da ordem pública. coligação de partidos políticos devem: respeitar a diferença de opção dos militantes de outros partidos políticos ou da coligação dos absterse de praticar actos de violência contra partidos políticos, candidatos, activistas, ou militantes de outros partidos políticos ou coliga absterse de se imiscuir nos assuntos das Assem absterse de se imiscuir em assuntos das forças da
4 I SÉRIE N.º 57 DE 23 DE MARÇO DE f) absterse de caluniar e difamar dirigentes, militantes e activistas de outros partidos políticos ou g) absterse da prática de actos contrários à ética eleitoral, à democracia, à lei e aos bons costumes. Comissão Nacional Eleitoral (Princípios) tratamento condigno pelos partidos políticas, coligações de partidos políticos, candidatos, e) receber todos os meios necessários para o cumprif) não ser incomodado ou perturbado por militantes de outros partidos políticos ou coligação de g) credenciamento e demais sinais distintivos da sua actividade. regemse pelos princípios de transparências de competência, de isenção partidária, de consensualidade e de cooperação. Com vista a promover a organização do processo eleitoral de modo a garantir o respeito pelos princípios referidos sua actividade devem: e) observar, rigorosamente, o estipulado na Lei legislação. Forças da Ordem Pública seguintes competências: organizar, executar, coordenar e conduzir os pro solicitar informações aos partidos políticos e colidemais agentes sobre matérias relacionadas com promover acções tendentes à educação cívica e a e) promover o esclarecimento objectivo dos cidadãos f) g) efectuar os sorteios referentes às listas de candih) i) j) k) credenciar os delegados de lista dos partidos polítil) m) promover que o processo eleitoral se desenvolva em condições de plena liberdade, justiça e transn) colaborar com entidades públicas e privadas, partidos políticos e coligação de partidos políticos. Membros das Assembleias de Voto As forças da ordem pública, no exercício da sua missão, têm direito a: meios logísticos e demais meios para o cumpri serem respeitadas pelos demais agentes eleitorais. As forças da ordem pública, no exercício das suas actividades, devem: actuar com imparcialidade e transparência em relação a todos os concorrentes e aos cidadãos absterse de se imiscuir nos assuntos dos membros absterse da prática de conduta contrária à lei. Eleitores ser devidamente esclarecido durante a campanha ser protegido para exercer o seu direito de voto. direitos:
5 1384 DIÁRIO DA REPÚBLICA absterse de promover campanhas dentro do recinto não imiscuirse nos assuntos reservados aos meme) f) absterse de perturbar a ordem e a disciplina no g) comparecer no seu local de votação com o cartão h) i) não incitar outros eleitores à violência. Observadores Eleitorais no exercício da sua missão, têm direito a: permanecer no local de votação para observar o ser acreditado como observador eleitoral. no exercício da sua missão, têm os seguintes deveres: absterse de fazer política ou campanha a favor de um partido político ou coligação de partidos absterse de levantar falsas informações em relação aos partidos políticos e coligações de partidos não se imiscuir nos assuntos dos membros das e) f) aceitar as áreas de acção para a observação. Órgãos de Comunicação Social tura eleitoral, têm os seguintes direitos: serem respeitados pelos candidatos a Deputados, partidos políticos e coligações de partidos políticos e demais agentes eleitorais. absterse de transmitir ou publicar mensagens de incitamento ao ódio e à violência. Delegados de Lista tratamento condigno pelos demais agentes eleito não serem incomodados nem perturbados por militantes ou simpatizantes de partidos políticos ou e) credenciamento e demais sinais distintivos da sua actividade. devem: absterse de fazer política ou campanha eleitoral a absterse de levantar falsas informações em relação aos partidos políticos e coligação de partidos e) promover que o processo eleitoral se desenvolva em condições de plena liberdade, justiça e transparência. Entidades Religiosas As entidades religiosas têm direito a: receber dos órgãos da administração eleitoral todas as informações úteis sobre o processo eleitoral. As entidades religiosas devem absterse de: tura eleitoral, devem: utilizar linguagem que conduza à intolerância política, à discriminação ou à violência entre cidadãos.
6 I SÉRIE N.º 57 DE 23 DE MARÇO DE Autoridades Tradicionais As autoridades tradicionais têm direito a: prestar informações aos cidadãos da respectiva receber dos órgãos da administração eleitoral todas as informações úteis sobre o processo eleitoral. As autoridades tradicionais devem absterse de: prestar informações parciais em benefício de um utilizar linguagem que conduza à intolerância política, à discriminação ou à violência entre desrespeitar os demais deveres estabelecidos por lei. Agentes da Sociedade Civil promover actividades tendentes ao esclarecimento (Responsabilidade) cício de outros direitos nem a obrigação de cumprimento de outros deveres previstos por lei. 2. A violação dos princípios ou dos direitos e deveres constantes do presente Código pode ser passível de responsabilidade penal e civil nos termos da lei, independentemente da censura da sociedade e dos demais actores eleitorais. (Dúvidas e omissões) As dúvidas e as omissões resultantes da interpretação e da aplicação do presente Código são resolvidas pela Assembleia Nacional. O Presidente da Assembleia Nacional, António Paulo Kassoma. Resolução n.º 8/12 de 23 de Março Considerando que a Constituição da República de Angola determina que o povo angolano exerce o poder político através do sufrágio universal, livre, igual, directo, secreto e periódico, do referendo e das demais formas estabelecidas pela Constituição, nomeadamente para a escolha Considerando que os processos eleitorais são organizados por órgãos de administração eleitoral independentes, cuja estrutura, funcionamento, composição e competência realizar acções com vista à participação dos cida ser respeitado pelos demais agentes eleitorais. incitar os eleitores à violência e à não participação levantar falsas informações a respeito de qualquer utilizar linguagem que conduza à intolerância, à designa dezasseis cidadãos sob proposta dos partidos políticos e coligações de partidos políticos com assento parlamentar, para integrarem as respectivas Comissões A Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo, Constituição da República de Angola, a seguinte resolução: imiscuirse nos assuntos próprios dos agentes eleie) f) desrespeitar os demais deveres estabelecidos por lei. I. COMISSÃO PROVINCIAL ELEITORAL DA PROVÍNCIA DO BENGO Disposições Finais (Registo eleitoral) As disposições do presente Código aplicamse, com as devidas adaptações, aos agentes envolvidos no processo de registo eleitoral. 5. Agostinho Domingos da Costa 9. Isabel Augusto José
Lei n.º 4/05 de 4 de Julho. Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais, quer por estrangeiros;
Lei n.º 4/05 de 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais, quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea b) do artigo 88.º da Lei Constitucional, a Assembleia
Leia maisDe Observação Eleitoral. Revoga a Lei n.º 4/05, de 4 de Julho (Lei de Observação Eleitoral).
De Observação Eleitoral. Revoga a Lei n.º 4/05, de 4 de Julho (Lei de Observação Eleitoral). Índice LEI DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL... 5 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 ARTIGO 1.º (Objecto)... 5 ARTIGO
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos)
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) 1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal,
Leia maisNormas Básicas, e Respectivos Princípios
TITULO I Art.1ª a 4ª do CE e art. 104º da CRCV Objeto: Regula as Eleições de todos os Titulares dos Órgãos Eletivos do poder politico, a saber: Presidente da República Deputados à Assembleia Nacional Titulares
Leia maisResolução Nº 10/05 CÓDIGO DE CONDUTA ELEITORAL
Resolução Nº 10/05 CÓDIGO DE CONDUTA ELEITORAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Secção I Objecto e Princípios Artigo 1º (Objecto) 1. O presente Código estabelece os princípios e as regras disciplinadoras
Leia maisConteúdo PRINCÍPIOS E LINHAS MESTRAS SOBRE A INDEPENDÊNCIA DAS COMISSÕES ELEITORAIS (EMBS) NA REGIÃO DA SADC PREÂMBULO 2
Conteúdo PREÂMBULO 2 CARACTERÍSTICAS DAS COMISSÕES ELEITORAIS (EMB) 6 PODERES E DEVERES 10 INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA 15 RESPONSABILIDADE 17 PRINCÍPIOS E LINHAS MESTRAS SOBRE A INDEPENDÊNCIA DAS COMISSÕES
Leia maisRepública de Moçambique
República de Moçambique CÓDIGO DE CONDUTA DOS CANDIDATOS, PARTIDOS POLÍTICOS, COLIGAÇÕES DE PARTIDOS E GRUPOS DE CIDADÃOS ELEITORES PROPONENTES, CONCORRENTES ÀS ELEIÇÕES Ficha Técnica Propriedade: STAE
Leia maisIIª ASSEMBLEIA DA CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DOS PAISES DA LINGUA OFICIAL PORTUGUESA CJCPLP
Espécies de eleições políticas previstas na Constituição do país do órgão de jurisdição constitucional. I- Em São Tomé e Príncipe está previsto na Constituição a Eleição. (1) - Eleição do Chefe do Estado,
Leia maisREGULAMENTO DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE ANTENA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES REGULAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE ANTENA Maputo, Julho de 2014 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES Deliberação n.º 60/CNE/2014
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES CÓDIGO DE CONDUTA DOS CANDIDATOS, PARTIDOS POLÍTICOS, COLIGAÇÕES DE PARTIDOS E GRUPOS DE CIDADÃOS ELEITORES PROPONENTES, CONCORRENTES ÀS ELEIÇÕES Maputo,
Leia maisSISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA
REPÚBLICA DE ANGOLA COMISSÃO CONSTITUCIONAL PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO B SISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA (Texto de Apresentação Pública) O Projecto B comporta 195 artigos e os seus principais aspectos são
Leia maisEstatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos)
Estatutos do PDR Artigo 1º (Missão e objetivos) 1. O PDR tem por objetivos e rege-se pelos princípios constantes da sua declaração de princípios anexa aos presentes estatutos. 2. O PDR tem por missão intervir
Leia maisTRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE ANGOLA
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE ANGOLA RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA A II ASSEMBLEIA DA CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CJCPLP Competência dos Tribunais Constitucionais
Leia maisGarantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral
Garantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral Por: Cremildo Paca Falar sobre as garantias legais de equilíbrio do direito de antena é um exercício desafiante.
Leia maisAssembleia Nacional Popular
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Assembleia Nacional Popular LEI N. º /20 A Assembleia Nacional Popular decreta, nos termos da alínea l) do artigo 86.º da Constituição o seguinte: LEI DA COMISSÃO NACIONAL DE
Leia maisGlossário. Apuramento de votos é a contabilização dos votos feita na mesa da assembleia de voto.
ANEXO Glossário Para efeitos da presente Lei, entende-se por: A Abertura da assembleia de voto é o procedimento através do qual o presidente da mesa de assembleia de voto, em cumprimento das directivas
Leia maisINSTRUÇÃO PGE N 05, de 11 de outubro de 2018.
PGR-00582128/2018 INSTRUÇÃO PGE N 05, de 11 de outubro de 2018. A PROCURADORA-GERAL ELEITORAL, em conformidade com o previsto no art. 24, VIII, do Código Eleitoral, que lhe atribui a competência para expedir
Leia maisREPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76
REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1996 ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo
Leia maisREGULAMENTO SOBRE O SORTEIO DE DISTRIBUIÇÃO. Artigo 1.º (Objecto) TEMPOS DE ANTENA NA RÁDIO E NA TELEVISÃO
TEMPOS DE ANTENA NA RÁDIO E NA TELEVISÃO Considerando que as candidaturas às eleições gerais têm direito à utilização do serviço público de radiodifusão e televisão, durante o período oficial da campanha
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA ELEITORAL. Pela Tolerância e Convivência Democrática Durante as Eleições
CÓDIGO DE CONDUTA ELEITORAL Pela Tolerância e Convivência Democrática Durante as Eleições Adoptado pela Conferência Alargada dos Partidos Políticos Nacionais Beira aos 14 de Maio de 2004 Código de Conduta
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DO PARTIDO DE ESPECIALIDADE
REGULAMENTO GERAL DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DO PARTIDO DE ESPECIALIDADE 1 FICHA TÉCNICA COMITÉ CENTARL DO MPLA REGULAMENTO GERAL DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COMITÉS DO PARTIDO DE
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. 6ª Revisão Lei Constitucional 1/2004, de 24 de Julho
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 6ª Revisão Lei Constitucional 1/2004, de 24 de Julho ( excertos ) PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artigo 10º ( Sufrágio universal e partidos políticos ) 1. O povo exerce o
Leia maisSua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos,
Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Excelentíssima Primeira-Dama da República de Angola, Drª Ana Paula dos Santos, Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente
Leia maisAdoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011
CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA Adoptado pela Direcção 26 de Setembro de 2011 e aprovado pela Assembleia Geral 24 de Setembro de 2011 1. Preâmbulo a. Este Código de Conduta foi elaborado em consonância
Leia maisCurso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal. Descentralização e Legislação Autárquica
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Município de Maputo Curso de Indução sobre Liderança e Gestão Municipal Descentralização e Legislação Autárquica Por: Edson da Graça Francisco Macuácua Doutorando em Direito; Doutorando
Leia maisCENTRO DE ESCRUTÍNIOS
CENTRO DE ESCRUTÍNIOS Considerando que a Lei n.º 36/11, de 21 de Dezembro, Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, e a Lei n.º 12/12, de 13 de Abril, Lei Orgânica sobre a Organização e Funcionamento da
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS NACIONAIS»
PROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS NACIONAIS» PROPOSTA DE SUBSTITUIÇÃO REGIME JURÍDICO DA COBERTURA
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Lei nº 23/92 de 16 de Setembro LEI DE REVISÃO CONSTITUCIONAL As alterações à Lei Constitucional introduzidas em Março de 1991, através da Lei nº. 12/91 destinaram
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB
FFFF REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece os princípios, as regras e os procedimentos aplicáveis à eleição dos membros do Conselho Pedagógico
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de
REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de 30.3.2011 ÍNDICE I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo 1º Eleição Artigo 2º Convocatória
Leia maisAgrupamento de Escolas Monte da Lua - Sintra Regulamento Interno Anexo Regimento de processos eleitorais
Regulamento Interno Anexo Regulamento Interno Anexo Regimento de processos eleitorais Agrupamento de escolas Monte da Lua Regulamento Interno Regimento de processos eleitorais Artigo 1.º Âmbito 1. O presente
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 266/IX ALTERA A LEI DE FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E DAS CAMPANHAS ELEITORAIS. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 266/IX ALTERA A LEI DE FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E DAS CAMPANHAS ELEITORAIS Exposição de motivos De acordo com a Recomendação 1516 (2001), do Conselho da Europa, sobre o
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático
Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos: direitos de primeira dimensão, são inerentes à ideia de democracia. - São direitos públicos
Leia maisGlossário. Assembleia de Voto É o local onde o eleitor vota, ou o conjunto de cerca de 1.000 eleitores que a integram.
Glossário Apuramento Geral É a determinação final e a nível nacional através de escrutínio, da vontade expressa pelos eleitores relativamente à escolha dos Deputados ao Parlamento e do Presidente da República.
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisMINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS REGIME JURÍDICO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E ESTUDANTIS Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003) A juventude angolana
Leia maisREGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA
REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA ARTIGO 1. OBJETIVOS REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA As missões de observação eleitoral da Confederação Parlamentar das Américas
Leia maisMPLA. Data: Local: Luanda
MPLA Discurso do Camarada João Lourenço, Candidato Do MPLA a Presidente da República, na Abertura do Encontro com as Instituições Religiosas Reconhecidas. Data: 24.02.17 Local: Luanda Distintos Membros
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 01/2005 de 14 de Novembro. Considerando a necessidade de se regular a organização e funcionamento da Comissão Nacional Eleitoral;
DELIBERAÇÃO N.º 01/2005 de 14 de Novembro Considerando a necessidade de se regular a organização e funcionamento da Comissão Nacional Eleitoral; Nos termos do n.º 2 do art.º154.º da Lei n.º6/05 de 10 de
Leia maisDIREITO ELEITORAL. UNIDADE 1 Direito Eleitoral Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15/07/1965)
DIREITO ELEITORAL SUMÁRIO UNIDADE 1 Direito Eleitoral Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15/07/1965) UNIDADE 2 Órgãos da Justiça Eleitoral (TSE, TREs, Juízes Eleitorais e Juntas Eleitorais) 2.1 Composição
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisDECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL ELEITORAL
DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL ELEITORAL Povo Angolano, Minhas Senhoras e meus senhores No dia 23 de Agosto de 2017, os angolanos exerceram, pela quarta vez, o seu direito de voto, consagrado
Leia maisEscola: Nome: Nº: Turma:
Escola: Nome: Nº: Turma: Skimming e scanning Skimming e scanning são duas técnicas de leitura de textos. Utilizamos frequentemente estas duas técnicas em conjunto para poupar tempo na identificação, localização
Leia mais[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)
[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,
Leia maisi) Imposto sobre o Valor Acrescentado.
Sua Excelência A Presidente da Assembleia da República Palácio de São Bento 1249-068 LISBOA Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Proc. P-006/09 (A6) Assunto: Leis eleitorais. Candidaturas apresentadas
Leia maisResolução n.º 27/94, de 26 de Agosto
Resolução n.º 27/94, de 26 de Agosto Página 1 de 7 A Administração Pública, no desempenho da sua insubstituível função social, deve, através dos seus trabalhadores, pautar a sua conduta por princípios,
Leia maisDECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES GERAIS DE 31 DE AGOSTO DE 2012 NA REPÚBLICA DE ANGOLA
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 251-11-5517700 Fax : 251-11-5517844 DECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES
Leia maisINDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades.
REGULAMENTO GERAL 1 INDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades. CAPÍTULO V - Filiais. CAPÍTULO VI
Leia maisDELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010
DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010 Assunto REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS PRESIDENTES DAS ESCOLAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ELEIÇÃO DIRECTA Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º dos
Leia maisMapa Calendário a que se refere o Artigo 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro. Eleição para os Órgãos das Autarquias Locais
Mapa Calendário a que se refere o Artigo 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro Eleição para os Órgãos das Autarquias Locais Quadro Cronológico das Operações Eleitorais Decreto-Lei 701-B/76, de 29 de Setembro
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional
Leia maisPropostas de alteração do PCP (artigos 4.º e 6.º) ( )
D e CDS-PP do Projeto de do D e CDS/PP ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DA COBERTURA JORNALÍSTICA EM PERÍODO ELEITORAL E REGULA A PROPAGANDA ELEITORAL ATRAVÉS DE MEIOS DE LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM
Leia maisProcesso de Designação dos Membros de Mesa. Disposições aplicáveis: artigos 44º, 47º, 48º, 49º e 164º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (LEAR)
Processo de Designação dos Membros de Mesa Disposições aplicáveis: artigos 44º, 47º, 48º, 49º e 164º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (LEAR) As funções de membros de mesa inserem-se no dever de colaboração
Leia maisAssembleia da República. Lei n. 20/2002 de 10 de Outubro de CAPÍTULO I Disposições gerais
Anexo 3 Assembleia da República Lei n. 20/2002 de 10 de Outubro de 2002 Publicado no Boletim da República Quinta-feira, 10 de Outubro de 2002, I SÉRIE Número 41 Havendo necessidade de introduzir alterações
Leia maisPROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO
PROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO Lei nº 130-A/97, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta,
Leia maissobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal
TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisMarcação da data das eleições e fixação do período da actualização do recenseamento
+ inshare0 A Comissão Nacional de Eleições divulgou na semana passada o calendário do sufrágio eleitoral que irá culminar com a realização das eleições autárquicas no dia 20 de Novembro do ano em curso
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA OS ÓRGÃOS DISTRITAIS E LOCAIS
Aprovado no Conselho Nacional dos TSD, em 10 de Fevereiro de 2001 REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS ÓRGÃOS DISTRITAIS E LOCAIS Artº 1º (Princípios Gerais) 1. As eleições para os órgãos distritais e locais
Leia maisO caso de São Tomé e Príncipe. Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional
O caso de São Tomé e Príncipe Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional «Não há governo seguro sem forte oposição» Benjamin Disraeli Parlamento insere-se no aparelho do
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA DIDÁXIS RIBA DE AVE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DAS ELEIÇÕES Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro
COMISSÃO NACIONAL DAS ELEIÇÕES Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro MAPA CALENDÁRIO A QUE-SE REFERE O ARTIGO 6º DA LEI Nº 71/78, DE 27 DE DEZEMBRO - ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS DAS AUTARQUIAS LOCAIS QUADRO CRONOLÓGICO
Leia maisEXORTAÇÃO POR OCASIÃO DO DIA DE VOTAÇÃO DA 2.ª VOLTA DA ELEIÇÃO INTERCALAR DE NAMPULA. Decorre amanhã, dia 14 de Março de 2018, na cidade
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES EXORTAÇÃO POR OCASIÃO DO DIA DE VOTAÇÃO DA 2.ª VOLTA DA ELEIÇÃO INTERCALAR DE NAMPULA CAROS MUNÍCIPES, Decorre amanhã, dia 14 de Março de 2018, na
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL MANDATO
REGULAMENTO ELEITORAL MANDATO 2008/2010 Apreciado na 33.ª reunião plenária do CDN, em 20 de Março de 2007 e pelo Conselho Nacional de Delegados no dia 31 de Março de 2007. Aprovado em reunião plenária
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL INTERNO
REGULAMENTO ELEITORAL INTERNO PARTIDO NACIONAL RENOVADOR Artigo 1º Princípios gerais 1. As eleições para a Mesa da Convenção Nacional, Comissão Política Nacional, Comissão de Jurisdição Nacional e para
Leia maisREGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD
REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DO PSD NO ESTRANGEIRO Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Regulamento define as normas que regulam o funcionamento
Leia maisCAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento
Leia maisVIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS Luanda, 22 de Julho de 2010 Resolução sobre o Manual das Missões
Leia maisDECRETO N.º 28/X ESTATUTO JURÍDICO DO CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE
DECRETO N.º 28/X ESTATUTO JURÍDICO DO CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Denominação 1- O
Leia maisOS PARTIDOS POLÍTICOS NA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA
RESUMO Este texto expõe a relevância dos partidos políticos no contexto constitucional português. Para este efeito, analisam-se as linhas que institucionalizam as organizações político-partidárias; os
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1239/XIII Aprova o Código de Conduta dos Deputados à Assembleia da República
Projeto de Resolução n.º 1239/XIII Aprova o Código de Conduta dos Deputados à Assembleia da República A Comissão Eventual para o Reforço da Transparência no Exercício de Funções Públicas, criada na sequência
Leia maisProjecto de Lei N.º 397/IX (Cria o Provedor da Saúde)
Projecto de Lei N.º 397/IX (Cria o Provedor da Saúde) Exposição de motivos A nossa Lei Fundamental reconhece a todos os cidadãos o direito à protecção da saúde, concretizado através de um serviço nacional
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DOS PEDIDOS DE INFORMAÇÃO E PROCESSOS (PEDIDOS DE PARECER / PARTICIPAÇÕES) ELEIÇÃO AL 2017
RELATÓRIO SÍNTESE DOS PEDIDOS DE INFORMAÇÃO E PROCESSOS (PEDIDOS DE PARECER / PARTICIPAÇÕES) ELEIÇÃO AL 2017 Informação atualizada até dia 29 de setembro de 2017 Pág. 1 de 10 I. PEDIDOS DE INFORMAÇÃO POR
Leia maisEleição para o Parlamento Europeu 18 de Junho de 1989
COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES (Lei n. 71/78, de 27 de Dezembro) Eleição para o Parlamento Europeu 18 de Junho de 1989 Mapa-Calendário a que se refere o Artº 6º da Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro Quadro
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE CONSELHO de DOCENTES 1.º CEB EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 1.º CEB /2013
ANUAL 164 dias letivos 1. Eu e os outros 1.1. Promover o auto conhecimento; 1.2. Promover o conhecimento dos outros; 1.3. Desenvolver o respeito pelos outros; 1.4. Desenvolver o espírito de cooperação,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA
A MARCELO REBELO DE SOUSA Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa JOSÉ DE MELO ALEXANDRINO Assistente da Faculdade de Direito de Lisboa CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA ^ COMENTADA
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Proposta de Regulamento Eleitoral das eleições primárias abertas a militantes e simpatizantes do PS para a designação do candidato do PS ao cargo do Primeiro-Ministro CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA Secção I Do Conselho Técnico-Científico Artigo 1º Composição 1. De acordo com o disposto
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DOS PEDIDOS DE INFORMAÇÃO (por escrito e por telefone) ELEIÇÃO AL Informação final
RELATÓRIO SÍNTESE DOS PEDIDOS DE INFORMAÇÃO (por escrito e por telefone) ELEIÇÃO AL 2017 Informação final 5566 Pedidos de informação por telefone, entre 24 de julho e 1 de outubro de 2017 3201 Pedidos
Leia maisEstatutos da Associação de Estudantes
Estatutos da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Melgaço A.E.E.B.S.M. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Designação 1 A associação denomina-se A.E.E.B.S.M. e é uma coletividade
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS DE SETEMBRO E 1 DE OUTUBRO DE 2017
RELATÓRIO SÍNTESE ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2017 30 DE SETEMBRO E 1 DE OUTUBRO DE 2017 1464 PEDIDOS DE INFORMAÇÃO E PARTICIPAÇÕES 1 (765 POR ESCRITO / 699 POR TELEFONE) 1 Os dados disponíveis indicam 1196 na
Leia maisLuanda, 25 de Agosto de 2017
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA MISSÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA NAS ELEIÇÕES GERAIS REPÚBLICA DE ANGOLA 23 DE AGOSTO DE 2017 DECLARAÇÃO PRELIMINAR I. INTRODUÇÃO Luanda, 25 de Agosto
Leia maisPROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação
Leia maisCornissõo Nacional de Eleições ACTA N. 60/XIII
Cornissõo Nacional de Eleições ACTA N. 60/XIII Teve lugar no dia trinta de Agosto de dois mil e onze, a sessão número sessenta da, na sala de reuniões sita na Av. D. Carlos 1, n. 128 7. andar, em Lisboa,
Leia maisTÍTULO VIII Poder Local
CAPÍTULO I Princípios gerais TÍTULO VIII Poder Local Artigo 235º (Autarquias locais) Artigo 236º (Categorias de autarquias locais e divisão administrativa) Artigo 237º (Descentralização administrativa)
Leia maisCapítulo I Constituição do Orçamento
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/03 de 7 de Janeiro O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um
Leia maisCONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)
CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para
Leia maisComunicado da 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política
Comunicado da 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política Nos dias 14 e 15 de Maio de 2015, decorreu em Luanda, a 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política da,
Leia maisLei Orgânica n.º 2/2003 de 22 de Agosto Lei dos Partidos Políticos
Lei Orgânica n.º 2/2003 de 22 de Agosto Lei dos Partidos Políticos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, a
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia mais