DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL ELEITORAL

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1 DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL ELEITORAL Povo Angolano, Minhas Senhoras e meus senhores No dia 23 de Agosto de 2017, os angolanos exerceram, pela quarta vez, o seu direito de voto, consagrado na Constituição da República de Angola e na Lei, para escolherem livremente o Presidente e o Vice-Presidente da República bem como os Deputados da Assembleia Nacional. A Comissão Nacional Eleitoral (CNE), entidade pública independente encarregue constitucional e legalmente da organização e condução dos processos eleitorais, criou todas as condições técnicas e humanas para que cada eleitor exercesse livremente o seu direito de voto e para que cada formação política concorrente às eleições gerais estivesse presente, por intermedio dos seus delegados de lista, em cada mesa de Voto e através dos seus mandatários nos Centros de Escrutínio Provinciaise Nacional. O povo angolano acorreu, ordeira e entusiasticamente, às mesas das assembleias de voto, facto testemunhado pelos observadores nacionais e internacionais que, livremente, observaram o pleito eleitoral no pretérito dia 23 de Agosto. O processo de votação foi realizado nos marcos da Constituição e da legislação eleitoral e com a lisura, transparência e imparcialidade reconhecidas pela comunidade nacional e internacional. 1

2 Terminada a votação, as mesas das assembleias de voto deram início, imediatamente, à contagem dos votos e à elaboração das actas das operações eleitorais, assinadas pelos membros das mesas e pelos delegados de lista das formações políticas concorrentes presentes e das actas síntese das assembleias de voto, cujas cópias foram entregues a cada delegado de lista. A cada delegado de lista presente em cada mesa da assembleia de voto foi, legalmente garantido o direito de reclamação. Algumas reclamações foram resolvidas nas mesas das assembleias de voto e outras pelos Plenários das Comissões Provinciais Eleitorais, respectivas. Com base nos dados contidos nas actas síntese, a Comissão Nacional Eleitoral, no dia 24 de Agosto, deu início, legalmente, à divulgação dos resultados provisórios das eleições gerais e, no dia 25 de Agosto, encerrou esse processo. Concomitantemente com o processo de divulgação dos resultados provisórios, os Plenários das Comissões Provinciais Eleitorais, na presença dos mandatários das formações políticas concorrentes, deram início ao processo de apuramento provincial definitivo. Nesta fase, cada mandatário legalmente indicado e presente no acto, podia apresentar reclamaçãodo processo de apuramento Provincial, o que aconteceu na maioria das Comissões Provinciais Eleitorais e ali prontamente resolvidas. Sucede, porem, que na maioria dos Centros de Escrutínios Provinciais constituídos nas Comissões Províncias Eleitorais, com excepção dos constituídos nas províncias de Cabinda, Zaire, Uíge e Moxico, os mandatários e alguns Comissários Provinciais propostos pelas forças politicas concorrentes, designadamente dos 2

3 partidos políticos UNITA, PRS, FNLA e da Coligação CASA-CE,recusaram-se a assinar as actas de apuramento das respectivas Comissões Provinciais Eleitorais, justificando as suas recusas no facto de terem recebido orientações superiores das suas estruturas centraispoliticopartidarias para não o fazerem. Verificou-se ainda o caso inusitado e incompreensível de, na Comissão Provincial Eleitoral de Luanda, o partido político UNITA, ter cometido a imprudência de não ter designado um mandatário provincial para representar o órgão no Centro de Escrutínio respectivo, tendo o acto de apuramento provincial decorrido ali sem a presença do mesmo. A quem deve ser imputada tamanha imprudência e ausência de responsabilidade? E como pode este partido impugnar actos ali praticados não tendo estado presente através do seu mandatário? Surpreendentemente, passados quatro (4) dias do encerramento do apuramento provincial, a Comissão Nacional Eleitoral e o país foram colhidos pela Declaração dos Presidentes da UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA sobre as Eleições Gerais de 2017, a que designaram de reacção ao posicionamento da CNE sobre o apuramento provincial dos resultados eleitorais, divulgada em conferência de imprensa, dada aos órgãos de comunicação social no dia 03 de Setembro de 2017, tendo nessa declaração, os seus subscritores alegado que o apuramento provincial definitivo não teria sido realizado em conformidade com o que a lei dispõe. A Comissão Nacional Eleitoral repudia, categoricamente, tais afirmações pelas seguintes razões: 3

4 1. As supostas e insinuadas inconstitucionalidades e ilegalidades, veiculadas pelos subscritores, não condizem com a verdade dos factos, de tal modo que não existem elementos probatórios que as sustentem. 2. Os supostos desaparecimentos de urnas e votos, o surgimento de novas urnas entre outras irregularidades, trazidas a ribalta nessa declaração das forças politicas concorrentes em momento algum foram invocadas pelos delegados de lista e mandatários designados pelas mesmas forças que ao nível das mesas de voto das Comissões Municipais e Provinciais Eleitorais, nem a nível da Comissão Nacional Eleitoral, pelo que são descabidas, extemporâneas e destituídas de fundamento por não assentarem em elementos probatórios credíveis. 3. A Lei eleitoral angolana estabelece que as reclamações devem ser feitas no local onde tenha ocorrido o facto a reclamar, e estas devem constar das actas, tanto das operações eleitorais da mesa de voto, bem como as de apuramento provincial. 4. Tendo os mandatários dos subscritores da declaração presenciado o apuramento provincial definitivo, em alguns casos, apresentaram reclamações e estas foram atendidas e resolvidas pelos Plenários das Comissões Provinciais Eleitorais mas em momento algum se referiram a desaparecimento de urnas e votos nem do surgimento de novas urnas. 4

5 Nos termos da Constituição da República de Angola e da lei, não é da competência dos partidos políticos e coligação de partidos políticos aferir da inconstitucionalidade e da ilegalidade dos actos da Comissão Nacional Eleitoral, mas somente o Tribunal tem competência para o fazer, sendo no caso, o Tribunal Constitucional da República de Angola o compete. 1. O processo eleitoral corre dentro da normalidade, estando em curso o apuramentonacional dos resultados eleitorais definitivos, com base nas actas de apuramento provincial e outros documentos, na presença dos mandatários nacionais,indicados pelos partidos políticos e coligação de partidos políticos concorrentes. 2. O grau de maturidade politica já alcançados pela nossademocracia não se compadece com as pretensões de arranjos políticos, visando a criação de órgãos Ad hoc de direcção do pais, fora do quadro legal e constitucional, para dirimir pretensos conflitos eleitorais. 3. A Comissão Nacional Eleitoral deu por encerrado o processo de apuramento provincial definitivo no dia 30 de Agosto de 2017, com base nas actas das operações eleitorais das mesas de voto, na presença dos mandatários, sendo extemporânea e irrealizável qualquer pretensão de repetição do mesmo. 4. A Comissão Nacional Eleitoral repudia qualquer paralelismo vivido em outras realidades eleitorais que os subscritores da declaração pretendem estabelecer com o processo eleitoral angolano. 5

6 5. todos os suportes electronicos utilizados no processo eleitoral, foram auditados e aprovados pelo plenário. Os procedimentos do processo eleitoral, têm cobertura legal e foram aprovados pelo plenário da CNE, a que so podemos concluir que os partidos políticos proponentes, estão a de ma fé com o objectivo de descredibilizar o processo. A Comissão Nacional Eleitoral apela aos eleitores, em particular, e à população em geral, a manterem a necessária serenidade, calma e a repudiarem veementemente declarações e quaisquer outros comportamentos que atentem contra a estabilidade do processo eleitoral. Luanda aos, 04 de Setembro de

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