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1 REGULAMENTO ELEITORAL (a que se refere o nº 2 do Art. 19 dos Estatutos) ARTIGO 1 (ÂMBITO) 1. O presente regulamento estabelece as normas a que deve obedecer o processo respeitante às eleições para a Mesa da Assembleia Geral, Conselho Directivo e Conselho Fiscal da CTA. 2. Nas matérias cuja regulamentação expressa não seja estabelecida neste regulamento deve atender-se às disposições aplicáveis dos estatutos respeitantes à Assembleia Geral. ARTIGO 2 (ELEIÇÕES) 1. A Assembleia Geral, funcionando como Assembleia Eleitoral, deve ser convocada com a antecedência mínima de 30 dias, por meio de correio electrónico, anúncio em jornal de maior circulação no país, ou aviso postal expedido para todos os membros no pleno gozo dos seus direitos sociais. 2. Da convocatória constará: a) O dia, local e hora da Assembleia; b) Que a Assembleia Eleitoral reunirá em 2ª convocação trinta minutos depois da primeira, com qualquer número de membros, se à hora marcada não estiver presente mais de metade dos membros com direito de participação

2 os quais terão que representar, pelo menos metade do número total dos votos dos membros, com direito de participação; c) A data limite para apresentação das candidaturas; d) Os órgãos ou cargos sociais a preencher por eleição. 3. Quaisquer candidatos não podem ser eleitos, no mesmo mandato, para mais de um órgão ou cargo social. 4. A votação recairá sobre listas de candidatos apresentadas e aceites nos termos deste regulamento. ARTIGO 3 (DIREITO DO SUFRÁGIO) O sufrágio é um direito irrenunciável dos membros da CTA. ARTIGO 4 (LIBERDADE E IGUALDADE) O processo eleitoral pressupõe liberdade e igualdade de candidaturas. ARTIGO 5 (CAPACIDADE ELEITORAL ACTIVA) São eleitores os membros da CTA que, à data das eleições, estejam regularmente inscritos no Caderno Eleitoral e que não estejam abrangidos por qualquer impedimento previsto nos Estatutos da CTA.

3 ARTIGO 6 (INCAPACIDADE ELEITORAL ACTIVA) Não são eleitores os membros da CTA: a) Interditos por sentença com trânsito em julgado; b) Que se tenham excluído ou tenham sido suspensos ou excluídos da Confederação; c) Que registem atraso no pagamento de quotas por período igual ou superior a seis meses; ARTIGO 7 (DIRECÇÃO E SUPERVISÃO DO PROCESSO ELEITORAL) 1. A direcção e supervisão do processo eleitoral cabe à Comissão Eleitoral designada pelo Conselho Directivo dentre os membros da Assembleia Geral, que será constituída por: a) Presidente e Escrutinador da Comissão Eleitoral; b) Mandatários de Lista, a serem designados pelos candidatos para exercerem as funções de verificadores; e c) 2 (dois) Vogais verificadores, os quais serão os membros da Assembleia Geral. 2. Na ausência ou impedimento dos membros da Comissão Eleitoral, a direcção e supervisão dos actos eleitorais caberá aos membros da Mesa da Assembleia Geral, ou, na ausência ou impedimento deste, aos membros do Conselho Directivo.

4 3. A verificação da regularidade e da validade dos actos do processo eleitoral compete à Comissão Eleitoral da CTA. ARTIGO 8 (TUTELA JURISDICIONAL) Compete à Comissão Eleitoral da CTA a apreciação em última instância das reclamações eleitorais apresentadas, as quais deverão ser dissipadas na mesma reunião da Assembleia Eleitoral. ARTIGO 9 (CADERNOS ELEITORAIS) 1. A afixação da lista dos membros no pleno gozo dos seus direitos sociais, prevista no nº 6 do Artº 25 dos estatutos, deverá ser feita, depois de rubricada pelo presidente da mesa da assembleia geral, na sede e nas delegações da CTA, até cinco dias após a expedição dos avisos convocatórios da assembleia eleitoral. 2. Qualquer associação poderá, até vinte e três dias antes da data designada para a assembleia, reclamar por escrito da inclusão ou omissão de qualquer membro. 3. As reclamações serão apreciadas pela Comissão Eleitoral até vinte dias antes do designado para o acto eleitoral, com conhecimento imediato da decisão ao membro reclamante e também ao reclamado se a decisão consistir na sua eliminação da lista de membros.

5 4. A relação de membros eleitores, depois de rectificada em função da procedência de eventuais reclamações, constituirá o caderno eleitoral. ARTIGO 10 (MODO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS) 1. As candidaturas para os órgãos sociais da CTA deverão ser apresentadas por escrito, ao Presidente da Comissão Eleitoral, até 15 dias antes da data marcada para o acto eleitoral. 2. A apresentação das candidaturas deverá obedecer a um modelo que constará de anexo ao presente Regulamento e do qual é parte integrante. 3. As candidaturas devem apenas circunscrever-se a um dos lugares prevestos nos órgãos sociais a eleger. 4. As candidaturas podem ser apresentadas por um dos seguintes proponentes: a) Grupos de membros efectivos da CTA em pleno gozo do direito à voto, sendo cada um destes composto por um número não inferior a 10 (dez) membros; b) Conselho Directivo da CTA em exercício. 5. Todo o proponente, no momento da apresentação da candidatura para qualquer órgão social da CTA, deverá designar, simultaneamente: a) A individualidade que o representará no exercício do cargo a que se propõe; b) A individualidade que exercerá as funções de Mandatário da Lista que fará, por inerência, parte da Comissão Eleitoral.

6 ARTIGO 11 (SUPRIMENTO DAS IRREGULARIDADES DAS CANDIDATURAS) 1. A Comissão Eleitoral, 14 dias antes da data marcada para as eleições, deverá comprovar a conformidade das candidaturas com o presente Regulamento e com os Estatutos da CTA. 2. Caso tenha sido detectada qualquer irregularidade, caberá ao Mandatário da Lista da respectiva candidatura, no exercício das funções de vogal verificador, fazer a sua correcção, dentro das 48 (quarenta e oito) horas seguintes ao prazo estabelecido no número anterior, sob pena de a correcção da mesma não poder ser considerada. 3. Verificando-se irregularidades em qualquer candidatura e não estando presente o respectivo Mandatário da Lista, a candidatura será anulada. 4. Não havendo candidaturas válidas para todos ou alguns dos órgãos ou cargos elegendos, o presidente da Comissão Eleitoral notificará o Conselho Directivo que fica obrigada a propor as candidaturas para os órgãos em falta no prazo de 48 horas. 5. As decisões da Comissão Eleitoral serão tomadas por maioria simples de votos dos seus membros presentes e votantes, cabendo a cada um deles um voto e ao presidente da Comissão o voto de qualidade. 6. As decisões da Comissão Eleitoral são definitivas e não têm recursos. ARTIGO 12 ( RELAÇÃO DAS CANDIDATURAS ) 1. Até ao quinto dia anterior ao designado para o acto eleitoral o presidente da Comissão Eleitoral fará afixar a relação das candidaturas aceites.

7 2. Até ao termo do prazo indicado no número anterior serão elaboradas as listas definitivas, que serão identificadas por letras, segundo a sua apresentação. 3. Se for detectada alguma irregularidade, o delegado da respectiva lista disporá das 48 horas seguintes para a sua correcção sob pena de a lista não poder ser considerada. 4. A partir das listas definitivas o Conselho Directivo da CTA providenciará pela elaboração dos boletins de voto. que serão postos à disposição dos associados, na sede e nas delegações, até dez dias antes do designado para o acto eleitoral. 5. Se se tiver verificado a situação prevista no nº 3 do presente artigo, são dispensados os prazos estabelecidos neste artigo, devendo os boletins de voto estar disponíveis na sede e no local onde se realizar o acto eleitoral, à hora marcada para a votação. 6. Os processos das candidaturas ficarão arquivados na sede social da Confederação, e deles constarão todos os documentos respeitantes à cada candidatura, incluindo as actas das reuniões da Comissão Eleitoral. ARTIGO 13 (VOTAÇÃO) 1. A votação será secreta e decorrerá no local referido na convocatória, dentro do período nela indicado, só podendo votar os membros constantes da relação a que se refere o nº 4 do Artº É permitido o voto por correspondência desde que:

8 a) Os boletins não tenham qualquer marca que quebre o respectivo sigilo; b) Os boletins sejam apresentados por pessoa devidamente mandatada pela associação respectiva ou em sobrescrito fechado, assinado e, se possível, carimbado pelo associado, com indicação expressa do órgão a que se destina a votação; c) Se a votação for para mais de um órgão, haja um sobrescrito para cada órgão; d) Os diversos sobrescritos sejam remetidos, num outro, ao presidente da mesa da assembleia geral, acompanhados da credencial. 3. Somente poderão ser considerados os votos por correspondência recebidos na sede da CTA, por via postal ou quando apresentado por pessoa devidamente mandatada, até a véspera do acto eleitoral, ou com protocolo, até ao início da votação, no local em que esta se realizar. 4. Não é permitido o voto por procuração. ARTIGO 14 (PROCLAMAÇÃO DAS LISTAS MAIS VOTADAS) 1. A proclamação das listas mais votadas no escrutínio será feita logo após o apuramento e comunicada a todos os membros. 2. Se nenhuma das listas alcançar a maioria simples de votos, o acto eleitoral será repetido em dia imediatamente anunciado pelo presidente da mesa da

9 assembleia, dentro de 15 dias seguintes, concorrendo apenas as duas listas mais votadas. 3. Num dos três dias seguintes, a CTA comunicará por escrito a todos os membros a repetição do acto eleitoral, com indicação do dia, hora e local em que se fará a repetição, e das duas listas que serão sujeitas a votação. ARTIGO 15 (CONCLUSÃO DOS TRABALHOS; RECLAMAÇÕES) 1. Findos os trabalhos, a Comissão Eleitoral, funcionando alargada nos termos previstos na alínea a) do nº1 do Artº 7, fará lavrar a respectiva acta. 2. Quaisquer reclamações sobre o acto eleitoral deverão ser apresentadas nas 48 horas seguintes ao presidente da mesa da assembleia geral, e decididas por esta, funcionando alargada, nas 24 horas seguintes. 3. Da decisão tomada nos termos do número anterior cabe recurso para os tribunais. 4. Os vogais verificadores cessam automaticamente as funções com o decurso do prazo para apresentação de reclamações, quando as não haja, ou após a decisão das que tenham sido apresentadas.

10 ARTIGO 16 (POSSE) Os membros eleitos para os diversos cargos tomarão posse até 8 dias contados da data em que se realizou a eleição. ARTIGO 17 (Casos Omissos) Os casos omissos serão resolvidos de acordo com o disposto no Código Civil quanto às associações de carácter não lucrativo, e de acordo com a legislação complementar em vigor na República de Moçambique. (Aprovado em Assembleia Geral de 21de Março de 2005)

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