S. R. Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais PARECER
|
|
- Igor Canto Padilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SESSÃO ORDINÁRIA DE 19/02/2013 PONTO 6 DA TABELA PROCESSO N.º 1170 Relator: Mestre Teresa Sarmento Assunto: Requerimento apresentado pela Mma Juíza, a solicitar emissão de parecer sobre a compatibilidade do exercício de funções de magistrado judicial com as de sócio de capital de uma sociedade por quotas. PARECER Ao abrigo do despacho de 22 de Fevereiro de 2012, do Senhor Presidente deste Conselho Superior, exarado no requerimento apresentado pela auditora de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados Judiciais para os Tribunais Administrativos e Fiscais, veio a Dr.ª., por de 23 de Janeiro de 2012 solicitar informação acerca de saber se um magistrado judicial pode ser sócio de capital de uma sociedade por quotas, juntamente com o seu cônjuge, sócio-gerente dessa mesma sociedade. Atendendo ao facto da elaboração do projecto de deliberação terme sido atribuído na sessão deste Conselho de 24 de Fevereiro de 2012, emitimos o n/parecer. Entendemos que o pedido efectuado pela, então auditora, não reunia os elementos suficientes para uma cabal análise e proposta de deliberação. Do pedido apresentado não constava, designadamente o objecto social da sociedade, sendo que do teor do mesmo, apenas é possível concluir que a Requerente não pretende assumir qualquer função na gestão dessa sociedade, cabendo a função de gerência ao respectivo cônjuge. Foi, então solicitado à Requerente, o envio de cópia certificada do documento constitutivo da sociedade e certidão do respectivo registo comercial, o que veio a fazêlo em 1 de Outubro de
2 Dos elementos trazidos (agora) ao processo 1, cumpre destacar a confirmação de que a Requerente e o seu cônjuge são os únicos sócios da Sociedade (art. 4.º CS). Acrescem, no entanto outras informações consideradas importantes para a concretização da análise do pedido em causa e elaboração da proposta de deliberação. Temos por conseguinte que a sociedade foi constituída em Fevereiro de 2011, tendo como objecto a prestação de serviços médicos, incluindo actividades de prática em ambulatório e perícias na área da medicina legal (art. 3.º do CS). A administração e representação da sociedade são exercidas por gerentes eleitos em assembleia-geral e que desde já fica nomeado como gerente Vítor (art. 10.º CS) (sublinhado nosso). Assim, no quadro jurídico-constitucional sobre as incompatibilidades dos magistrados 2 somos a destacar o que se encontra plasmado no n.º 3 do artigo 216.º da Constituição da República Portuguesa: Os juízes em exercício não podem desempenhar qualquer outra função, pública ou privada, salvo as funções docentes ou de investigação científica de natureza jurídica, não remuneradas, nos termos da lei. O princípio de dedicação exclusiva, segundo os Professores GOMES CANOTILHO e VITAL MOREIRA 3, enunciada neste preceito constitucional, pressupõe claramente que o cargo de juiz é exercido, em regra, a tempo inteiro, para que o juiz não se disperse por outras actividades, não só pondo em risco a sua função de juiz, 1 Cópias do Contrato de Sociedade (CS) e respetiva Certidão de Registo. 2 A Requerente aquando do pedido era auditora de justiça, sendo atualmente magistrada, contudo assiste uma referência à caraterização do Quadro legal relativo ao regime de incompatibilidades que suporta esse período. Assim, importa atender ao regime previsto na Lei 2/2008, de 14 de Janeiro, em concreto no artigo 31.º, em especial o seu n.º 1, que, na parte final, determina que os auditores ficam sujeitos ao regime de direitos, deveres e incompatibilidades constantes da presente lei e do regulamento interno do CEJ e, subsidiariamente, ao regime dos funcionários da Administração Pública. Já o artigo 57.º da referida Lei prevê que os auditores de justiça estão sujeitos aos deveres e incompatibilidades inerentes ao seu estatuto, com os deveres previstos no artigo 58.º. Em termos de incompatibilidades, há que atender ao teor do artigo 60.º, que se transcreve: 1 - É incompatível com o estatuto de auditor de justiça o exercício de qualquer função pública ou privada de natureza profissional. 2 É vedado aos auditores de justiça o exercício de actividades político-partidárias de carácter público. 3 GOMES CANOTILHO, J.J. e MOREIRA, Vital (2010), CRP, anotada Vol. II, Coimbra: Coimbra Editora. 2
3 mas também pretende evitar que ele crie dependências profissionais ou financeiras que ponham em risco a sua independência. Sobre o mesmo assunto, referem, igualmente, os Professores JORGE MIRANDA e RUI MEDEIROS 4 o juiz assegura a sua função em regime de dedicação exclusiva, em ordem a evitar a dispersão por outras actividades e, ao mesmo tempo. De qualquer modo o legislador constitucional levanta a exclusividade unicamente para o exercício de funções de ensino ou de investigação jurídicas, por não serem funções estranhas à judicatura mas sim porque contribuem para o aperfeiçoamento desta. No entanto, acrescenta, uma condição a de serem exercidas sem retribuição. Reforça, assim, independência financeira para a função de juiz. Na senda do princípio de exclusividade aplicado aos juízes, o n.º 4 daquele preceito constitucional estabelece, ainda, que as nomeações de juízes para comissões de serviço para funções extrajudiciais estão obrigadas a autorização do conselho superior competente, expressa através da seguinte redacção: Os juízes em exercício não podem ser nomeados para comissões de serviço estranhas à actividade dos tribunais sem autorização do conselho superior competente. O legislador constitucional não proíbe, coloca, apenas aqui, uma exigência de cariz orgânico-procedimental, traduzida na autorização dos conselhos superiores, respectivos. Pois como advoga o Professor LUÍS FABRICA e que nós corroboramos, as comissões de serviço designam situações transitórias de desempenho de actividades que não correspondem ao conteúdo funcional caracterizador de uma dada profissão. Acrescenta, ainda, este Professor, dando alguns exemplos de funções exercidas em comissão de serviço sucede com os grupos de trabalho, ou com as comissões de peritos, ou com as comissões legiferantes. Este destaque ao exercício de funções fora da judicatura revela o predomínio do princípio da exclusividade que norteia as funções de juiz. Temos por conseguinte 4 MIRANDA, Jorge e MEDEIROS, Rui (2007), Constituição Portuguesa Anotada, tomo III, Coimbra: Coimbra Editora, pp (anotação ao artigo 216.º) 3
4 que são incompatíveis quaisquer outras excepto as de docência ou investigação jurídicas, se não remuneradas e as funções extrajudiciais exercidas em comissão de serviço desde que autorizadas pelo respectivo órgão superior. Por outro lado, a Constituição acrescenta no n.º 5 do artigo em análise, a possibilidade do legislador estabelecer outras incompatibilidades com o exercício da função de juiz. Ora, caberá ao legislador (ordinário) densificar as incompatibilidades decorrentes da função de juiz, garantindo a salvaguarda do princípio da independência. Ora, o legislador do Estatuto dos Magistrados Judiciais (EMJ), vem determinar, na sequência, do n.º 3 do artigo 216.º da CRP, no seu n.º 1 do artigo 13.º que: Os magistrados judiciais, excepto os aposentados e os que se encontrem na situação de licença sem vencimento de longa duração, não podem desempenhar qualquer outra função pública ou privada de natureza profissional, salvo as funções docentes ou de investigação científica de natureza jurídica, não remuneradas, e ainda funções directivas em organizações sindicais da magistratura judicial. Nestes termos, decorrente do plasmado neste normativo, a regra é de proibição do exercício de outra função pública ou privada de natureza profissional, com as excepções para: 1. As funções docentes e de investigação de natureza jurídica; 2. As funções em organizações sindicais da magistratura judicial. Apesar desta excepção, os juízes em exercício encontram-se impedidos de desempenhar outras funções, públicas ou privadas, se o fizerem a título profissional. E é exactamente a interpretação da expressão a título profissional que procuraremos desenvolver, já que a partir dela, encontraremos resposta para a questão sub judice. Sobre o regime legal aplicável às sociedades por quotas, cumpre salientar o seguinte: 4
5 São comerciantes: as pessoas que, tendo capacidade para praticar actos de comércio, fazem deste profissão e as sociedades comerciais (art. 13.º do CCom). A sociedade comercial, qualquer que seja o seu tipo, é o ente personificado participado, em regra, por duas ou mais pessoas que exercem uma actividade económica lucrativa, que se consubstancia na prática de actos de comércio (art. 980.º do CC e art. 1., n.º 2 do CSC) ( ) A sociedade comercial terá de passar a ser entendida como um ente jurídico que, tendo um substrato essencialmente patrimonial, exerce uma actividade económica lucrativa que se traduz na prática de actos do comércio ou exercício de uma actividade comercial 5, (Sublinhado nosso). Por sua vez, o artigo 197.º, n.º 1, do Código das Sociedades Comerciais (CSC) 6, determina que na sociedade por quotas o capital está dividido em quotas e os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social, sendo que só o património social responde para com os credores pelas dívidas da sociedade, salvo o disposto no artigo 198.º desse mesmo Código. Isto é, cada sócio responde pela sua entrada, mas solidariamente até ao montante do capital social subscrito (n.º 1 do art. 197.º do CSC), constituindo a sua participação uma quota. Seguindo o Professor OLAVO CUNHA na obra citada 7, só o capital social responde pelas dívidas perante os seus credores (n.º 3 do art. 197.º), excepto se os sócios garantirem expressamente que se responsabilizam pelas mesmas até determinado montante (n.º 1 do art. 198.º do CSC). Nestas sociedades a gerência é o único órgão social institucionalizado, a assembleia geral e o conselho fiscal ou fiscal único são órgãos facultativos, ( ) as deliberações são tomadas por maioria, se não estiver em causa uma alteração do contrato de sociedade, caso em que a proposta deve ser aprovada por três quartos dos votos correspondentes ao capital social (n.º 3 do art. 250.º e n.º 1 do art. 265.º, ambos do CSC). E, como resulta, ainda, da alínea a), n.º 1, do artigo 21.º, 22.º, e 217.º desse diploma legal, os sócios têm direito aos lucros do exercício. 5 OLAVO CUNHA, Paulo (2010), Lições de Direito Comercial, p Arts. 197.º a 270.º - G Das Sociedades Por Quotas conjugado com a Parte Geral do CSC, nos normativos que lhe são aplicáveis. 7 A páginas
6 Sobre o Contrato de Sociedade apresentado pela Requerente, o mesmo apresenta como órgão societário a assembleia geral, podendo os sócios designar quem os represente nesse órgão (arts. 8.º e 9.º CS). Afere-se pois, que os sócios participam numa actividade de natureza comercial, por as sociedades comerciais serem elas mesmas identificadas como comerciantes e, é através das deliberações dos sócios tomadas em assembleia geral que o exercício dessa actividade mais expressamente se revela. A par do facto dos sócios terem direito aos lucros resultantes do exercício dessa actividade comercial. Liminarmente dir-se-ia que a actividade comercial que caracteriza a sociedade por ser comercial por si só impede que os juízes dela façam parte como sócios, porque efectivamente os juízes apenas estão autorizados a exercer as funções que correspondem ao exercício de funções docentes ou de investigação científica de natureza jurídica, não remuneradas, estando pois, impedidos de exercer outras funções públicas ou privadas a título profissional. Completemos, contudo, o raciocínio através de três questões: 1) A participação como sócia na sociedade comercial sociedade por quotas - (mesmo não sendo a sócia gerente) configura o exercício de uma actividade de natureza privada? 2) Aquela actividade de natureza privada é exercida a título profissional? 3) Os lucros a que tem direito como sócia são considerados uma remuneração? Assim, sobre a primeira das questões, não temos dúvidas que, pelo facto de ser sócia de uma sociedade comercial sociedade por quotas, exerce uma actividade: aquela actividade comercial, a que está descrita no objecto da sociedade. Mesmo não sendo sócia gerente, a Requerente participa em deliberações sociais, na prossecução do interesse social, através das assembleias-gerais. Advogamos, igualmente, que ser sócia de uma sociedade por quotas, configura, o exercício típico de uma actividade profissional (segunda questão). Não 6
7 podemos estar mais de acordo com a posição do Professor Mário Aroso de Almeida 8 quanto, às funções que correspondem ao conteúdo típico de uma actividade profissional, refere: - A nosso ver, a correcta interpretação, em conformidade com o disposto no nº 3 do artigo 216º da CRP, da previsão do nº 1 do artigo 13º do EMJ, na parte em que se refere a um exercício de funções "a título profissional", exige que se introduza neste domínio uma diferenciação entre o exercício de funções que correspondem ao conteúdo típico de uma actividade profissional e o exercício de funções que não correspondem ao conteúdo típico de uma actividade profissional. - As funções que correspondem ao conteúdo típico de uma actividade profissional têm, em si mesmas, carácter profissional, pelo que, com excepção daquelas que correspondem ao exercício de "funções docentes ou de investigação científica de natureza jurídica, não remuneradas", não podem ser exercidas por um juiz, ainda que sem remuneração. ( ) O que há que saber não é, pois, se, no caso concreto, o juiz aufere remuneração; o que há que saber é se se trata do exercício de funções a que, pela sua natureza, há lugar a remuneração, por se tratar de funções que são tipicamente exercidas pelas pessoas em geral no propósito de auferirem proventos ou remunerações, delas fazendo, desse modo, exercício profissional, pelo que têm carácter profissional e, por isso, são, por definição, remuneradas. Pensamos, pois, que a aquisição da posição de sócia em sociedade por quotas implica o exercício típico de uma actividade a título profissional porque tem como propósito auferir proventos ou remunerações, é o que se passa com a percepção dos lucros da sociedade. 8 Parecer quanto à compatibilidade do estatuto de juiz jubilado e o desempenho de funções em tribunal arbitral, aprovado na sessão do CSTAF de 24 de Fevereiro de
8 Continuemos a explanação do Professor e vogal deste Conselho: - ( ) afigura-se útil procurar compreender melhor a razão pela qual terá o legislador entendido introduzir, no nº 1 do artigo 13º do EMJ, a referência ao exercício "a título profissional" de funções, que não resultava do enunciado do correspondente preceito constitucional. Ora, o ponto parece ser satisfatoriamente explicado no Parecer nº 98/98 da Procuradoria-Geral da República, publicado in Diário da República II Série, de 18 de Janeiro de 2000, onde se faz, aliás, notar que a precisão introduzida no artigo 13º do EMJ acolheu a doutrina que, em sucessivos pareceres, aquele corpo consultivo tinha vindo a produzir sobre a interpretação do correspondente preceito constitucional. Com efeito, o que se pretendeu foi possibilitar o exercício por juízes, a título transitório, de funções no âmbito de comissões de trabalho constituídas para fins como a preparação de reformas legislativas ou a informatização dos tribunais, ou a participação em comissões de peritos em organismos internacionais: actividades, portanto, que, em princípio, não partem de uma mobilização pessoal dos interessados no sentido de procurar uma ocupação e que envolvem a realização de tarefas que não correspondem ao exercício típico de actividades profissionais, na medida em que não são tipicamente exercidas no propósito de auferir proventos ou remunerações, pelo que não possuem carácter profissional e, por isso, não têm, por definição, que ser remuneradas, embora possam dar lugar, como já foi referido, ao pagamento de "senhas de presença" ou outro tipo de abonos da mesma natureza. - O primeiro exige que se assuma que, para que se deva reconhecer que um juiz exerce outras funções de carácter profissional, não é necessário que ele ocupe outro lugar permanente e remunerado, outro qualquer emprego ou cargo. Na verdade, o exercício de funções de 8
9 carácter profissional não supõe necessariamente a constituição de um vínculo de trabalho subordinado. - Por outro lado, também não é exacto pensar-se que o exercício de funções de carácter profissional se define pela característica da continuidade, que envolveria o desenvolvimento de uma actividade duradoura, estável. Por tudo o que foi dito e porque: 1. As sociedades comerciais, exercem a actividade comercial, por força da aplicação do CCom conjugado com o CSC; 2. A sociedade por quotas é uma sociedade comercial; 3. O ser-se sócio de uma sociedade por quotas, implica, mesmo não sendo sócio gerente, o exercício da actividade de comerciar (exercício do comércio), no interesse da sociedade, sempre que participa nas deliberações; 4. O ser-se sócio de uma sociedade por quotas parte de uma mobilização pessoal dos interessados no sentido de procurar uma ocupação e em que são tipicamente exercidas no propósito de auferir proventos ou remunerações 9 5. O exercício da actividade comercial, própria da sociedade por quotas, colide com o princípio da exclusividade inerente ao exercício da função de juiz; 6. Por força do princípio da especialidade inerente às sociedades comerciais, o exercício da actividade comercial, envolve necessariamente o lucro; 7. Sendo sócio de uma sociedade por quotas, e enquanto tiver essa qualidade/função, exerce a actividade do comércio (através da sociedade de que é sócio), sob a forma permanente e da qual obtém proventos (os lucros). 9 In Parecer da PGR supra mencionado (a contrario). 9
10 Torna-se, pois, manifesto que as funções de sócio numa sociedade por quotas são incompatíveis com as funções de magistrado judicial. Lisboa, 13 de Janeiro de 2013 Maria Teresa Filipe de Moraes Sarmento Vogal do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais 10
S. R. Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais PARECER
SESSÃO DE 24/02/2012 PONTO 1 DA TABELA ADICIONAL PROCESSO N.º 1144 Relator: Prof. Doutor Aroso de Almeida Assunto: Requerimento apresentado pelo Mmo Juiz., a solicitar emissão de parecer quanto à compatibilidade
Leia maisRegime de incompatibilidades dos magistrados do Ministério Público orientações.
Regime de incompatibilidades dos magistrados do Ministério Público orientações. 1. A configuração de um regime de incompatibilidades para os magistrados, judiciais e do Ministério Público, serve dois propósitos
Leia maisO n.º 5 do art.º 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro determina:
Informação n.º ID 1522312 Proc. n.º 2014.01.20.4230 Data 2013-01-22 Assunto DIV/Impedimento - Incompatibilidade - Gabinete de Apoio à Presidêncial Pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal foi solicitado
Leia maisCAPITULO I Âmbito e objecto. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
Regulamento de Acumulação de Funções - Aprovado em Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu, em 31 de Março de 2006 e publicado no D.R. n.º 95 de 17 de Maio de 2006. (Regulamento n.º 42/2006) CAPITULO
Leia maisDA ADvoCACiA CoM o exercício De outra ACtiviDADe PúBliCA
incompatibilidade Do exercício DA ADvoCACiA CoM o exercício De outra ACtiviDADe PúBliCA Proc. n.º 4/PP/2012-G relator: Dr. Marcelino Pires Parecer o requerente vem pedir parecer sobre a eventual incompatibilidade
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 62 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO ELEITOS LOCAIS QUESTÃO A Câmara Municipal é um serviço processador de senhas de presença aos membros da Assembleia Municipal, sendo estas funções
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 902/X. Cursos especiais de recrutamento para o Ministério Público EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJECTO DE LEI N.º 902/X Cursos especiais de recrutamento para o Ministério Público EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Em execução da Reforma do Mapa Judiciário prevista na Lei nº 52/2008, de 28 de Agosto, entraram
Leia maisAssim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A.
1 Parecer nº 9/PP/2013-P Relatora: Dra. Catarina Pinto de Rezende I - Por comunicação datada de 6 de Fevereiro de 2013, dirigida ao Exmo. Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisCumpre, pois, informar: Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014
Informação n.º ID 1555058 Proc. n.º 2014.01.27.4282 Data 18 de Fevereiro de 2014 Assunto Pedido de parecer sobre serviços remunerados particulares da polícia municipal Teve o Município conhecimento de
Leia maisNovo estatuto do gestor público
Decreto Lei n.º 71/2007, de 27 de março Novo estatuto do gestor público CAPÍTULO I Âmbito Artigo 1.º Gestor público 1 Para os efeitos do presente decreto lei, considera se gestor público quem seja designado
Leia maisPEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-3385/00 (A6)
PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-3385/00 (A6) DATA: Assunto: Igualdade - Remuneração
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 5/2009 Processo de Inscrição de Advogado Estagiário & 1 Dos factos O Senhor Advogado Estagiário, Dr., titular da cédula profissional n.º..., encontra-se a frequentar a fase de formação complementar
Leia maisO Exmo. Senhor Advogado suscita a questão de saber se é incompatível com Advocacia o seguinte conjunto de actividades em órgão autárquico:
PARECER No 26/PP/2018-G Requerente Dr. ( ) Relatora Ana Isabel Barona O Exmo. Senhor Advogado suscita a questão de saber se é incompatível com Advocacia o seguinte conjunto de actividades em órgão autárquico:
Leia mais1. No que concerne à primeira das questões suscitadas, concluiu-se o seguinte:
PROCESSO: R-1913/05 (A3) ASSESSOR: Helena Lancastre ASSUNTO: Estatuto da Aposentação (Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro): a) Descontos para a Caixa Geral de Aposentações dos docentes universitários
Leia maisS. R. CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA PARECER
PARECER 01. O Conselho Superior da Magistratura é um órgão de Estado com consagração constitucional (a artigos 217º e 218º da Lei Fundamental), ao qual incumbe a nomeação, a colocação, a transferência
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação à DMRH. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.04.05 N/Ref.ª: ( ) S/Ref.ª: ( ) Porto, 5 de Abril
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores
CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores reuniu, no dia 26 de março de 2014, na delegação da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada, com o objetivo de apreciar e
Leia maisINFORMAÇÃO JURÍDICA. CLIENTE Ordem dos Notários. 1.º Objectivo da informação
INFORMAÇÃO JURÍDICA CLIENTE Ordem dos Notários 1.º Objectivo da informação Pretende a cliente Ordem dos Notários saber se a redacção do artigo 148.º da proposta de lei do Orçamento de Estado para 2010
Leia maisACÓRDÃO Nº 48 / JUN. 2011/1ª S/SS. Acordam os Juízes da 1ª Secção do Tribunal de Contas, em Subsecção:
ACÓRDÃO Nº 48 /11-07. JUN. 2011/1ª S/SS Proc. nº 604/2011 Acordam os Juízes da 1ª Secção do, em Subsecção: I RELATÓRIO A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira remeteu, para efeitos de fiscalização prévia,
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Concordo. À DMRH, para os devidos efeitos. Manuela Gomes Directora do Departamento Jurídico e de Contencioso 2010.03.15 Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER, NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE LEI N.º 148/IX (PS) - LEI DA RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL DO ESTADO (REVOGA
Leia maisPARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES: 1. O Decretos-lei n.º 28/2000, de 13 de Março, n.º 237/2001, de 30 de Agosto e n.º 76-A/2006, de 29 de Março atribuíram, nomeadamente, aos advogados e aos solicitadores,
Leia maisEx.ma Senhora. Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4)
Ex.ma Senhora Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4) Assunto: Reclamação recebida na Provedoria de Justiça em 24.9.2009. Novo regime de vinculação, carreiras e remunerações
Leia maisESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS
ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS Com as alterações introduzidas pelas Leis n. os 39-B/94, de 27 de Dezembro; 28/95,
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 4/B/2006 [art. 20.º, n.º 1, alínea b) da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril] - Enunciado -
Número: 4/B/2006 Data: 22-05-2006 Entidade visada: Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento Assunto: Composição das juntas médicas da ADSE e da Caixa Geral de Aposentações. Processo: R-1381/06 RECOMENDAÇÃO
Leia maisPelo Exmº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca do assunto em epígrafe. Em concreto, foi questionado o seguinte:
Informação n.º ID 1521146 Proc. n.º 2014.01.10.4202 Data 2014.01.21 Assunto ELO/Vereador a meio tempo. Aposentado. Remuneração. Opção. LOE 2014. Pelo Exmº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 254/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 254/X ALTERA A LEI N.º64/93, DE 26 DE AGOSTO (ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS)
Leia maisRegime Jurídico de Incompatibilidades e Impedimentos dos Titulares de Cargos Políticos e Altos Cargos Públicos
Regime Jurídico de Incompatibilidades e Impedimentos dos Titulares de Cargos Políticos e Altos Cargos Públicos Lei n.º 64/93, de 26 de Agosto, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39-B/94, de 27
Leia maisPROPOSTA DE LEI. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto
PROPOSTA DE LEI Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição e para os efeitos do disposto na alínea m) do artigo 164.º, o Governo apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta
Leia maisRegulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade
REGULAMENTOS Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia maisExmo. Senhor (Nome e morada)
Exmo. Senhor (Nome e morada) Na sequência da reclamação apresentada em (data de apresentação da reclamação), do acto de processamento do seu vencimento, relativo ao mês de Janeiro de 2011, e em resposta
Leia maisElementos estruturais do SEN. Republica da Guinea Bissau
Elementos estruturais do SEN Republica da Guinea Bissau 1991 Also available at: http://www.stat-guinebissau.com/ Desde logo é de salientar que o projecto da nova lei das bases gerais do Sistema Estatístico
Leia maisSolução interpretativa: Não é obrigatória a existência de uma organização interna dos serviços das juntas de freguesia.
REUNIÃO DE COORDENAÇÃO JURÍDICA DE 8 DE JULHO DE 2010 SOLUÇÕES INTERPRETATIVAS UNIFORMES HOMOLOGADAS POR SUA EXCELEÊNCIA O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL EM 28 DE DEZEMBRO DE 2010 1. É obrigatória
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA. Parecer
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA Parecer Pela Comissão de Assuntos Constitucionais e de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República foi solicitado o parecer do Conselho Superior da Magistratura
Leia maisConselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais
ACTA Nº 347 No dia 15 de Janeiro de 2013, pelas 14h30, reuniu, em sessão ordinária, o. Presentes na sessão: O Presidente do Conselho, Juiz Conselheiro António Calhau, Juiz Conselheiro Abel Atanásio, Juiz
Leia maisCONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)
CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para
Leia maisDeliberação
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.1 Incompatibilidade de funcionário público Tendo em consideração que: a) O Senhor Solicitador-Estagiário xxx solicitou à Câmara dos Solicitadores (CS), em 24.03.2014,
Leia maisRemuneração de eleito local em regime de meio tempo.
Remuneração de eleito local em regime de meio tempo. Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, representado pelo seu Interlocutor junto desta Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, foi solicitado
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 47 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A Junta de Freguesia pretende saber o seguinte: 1. O regime de incompatibilidades do art. 78.º do Estatuto da
Leia maisPARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES:
1 PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES: 1. Um Advogado que tenha sido nomeado patrono oficioso de um menor num processo judicial de promoção e protecção de crianças e jovens em perigo, requerido pelo Ministério
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019
Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março Aprova o novo estatuto do gestor público e revoga o Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de dezembro (Texto consolidado retirado da base de dados do DRE) ( ) Artigo 18.º
Leia maisLei nº 64/93, de 26 de agosto
REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS Lei nº 64/93, de 26 de agosto Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais:
Leia maisregime de protecção social convergente
1) Foi solicitado ao Provedor de Justiça que promovesse a fiscalização da constitucionalidade das a) normas do Estatuto da Aposentação que negam aos subscritores da Caixa Geral de Aposentações, sujeitos
Leia maisREGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)
REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos
Leia maisDo direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo
ASSUNTO: Do direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5833/2019 Data:
Leia maisReinscrição em novo Curso de Estágio
Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado
Leia maisEstatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1
Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria
Leia mais/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2.
Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO FAEMsEÃ1 CONSELHO DE GESTÃO DE 1 L / / Tendo sido necessário enquadrar, do ponto de vista jurídico e institucional, o conjunto de regras que
Leia maisAprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.
Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 121/XII/1.ª APROVA O REGULAMENTO ORGÂNICO DA COMISSÃO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
PROJECTO DE LEI N.º 121/XII/1.ª APROVA O REGULAMENTO ORGÂNICO DA COMISSÃO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1. A Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro (Orçamento do Estado para 2011), estabelece,
Leia maisREQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DO REGIME DE ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES
do Norte REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DO REGIME DE ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES DATA DE Nº DO PROCESSO 1 EXMO. (ª) SR. (ª): 1 2 NATUREZA DA ACUMULAÇÃO: Pública Privada FASE: Inicial Renovação 2 Situação no serviço
Leia maisConferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Portuguesa
T R I B U N A L C O N S T I T U C I O N A L Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Portuguesa I Assembleia RELATÓRIO TIMOR LESTE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE E ESTATUTO
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO
CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisreferidos contratos ou subsídios, nos termos de regulamento aprovado pela própria instituição de ensino superior.
Regulamento do ISCTE -IUL sobre a atividade dos docentes e investigadores do ISCTE-IUL em atividades de investigação científica, criação cultural e cooperação universitária Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisPARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)
PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 5/AUT-R/2011
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 5/AUT-R/2011 Alteração de classificação quanto ao conteúdo da programação do serviço de programas disponibilizado pelo operador
Leia maisRegime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito
Leia maisACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES
ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES Ex.mo(a) Senhor(a) Nome n.º, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado/termo resolutivo desta Câmara Municipal, com a carreira/categoria de e afeto ao setor,
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 20/VIII ALARGAMENTO DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO SALARIAL DOS PROFISSIONAIS DA PESCA
PROPOSTA DE LEI N.º 20/VIII ALARGAMENTO DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO SALARIAL DOS PROFISSIONAIS DA PESCA O Decreto-Lei n.º 311/99, de 10 de Agosto, criou o Fundo de Garantia Salarial dos Profissionais da Pesca,
Leia mais15 de Dezembro de 2010.
AVISO 1. A Direcção Geral do Orçamento (DGO) e o Instituto de Informática (II) do MFAP estão a proceder à adaptação do SRH (Sistema de Recursos Humanos) para o processamento de vencimentos a partir de
Leia maisConselho Superior do Ministério Público
Conselho Superior do Ministério Público Boletim Informativo N.º 6/2017 Plenário 21.03.2017 Boletim Informativo Sumário Presenças Presenças >> 2 Atas >> 3 Designação de vogal do CSMP para exercer funções
Leia maisPelo Exº Presidente de junta de freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
ASSUNTO: Da possibilidade de uma Associação utilizar como sede a morada da junta de freguesia, para eleitos de correspondência postal Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_687/2019 Data: 21-01-2019 Pelo Exº Presidente
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisProjecto de Lei n.º 409/XIII. Garante o acesso ao Direito e aos Tribunais introduzindo alterações ao Regulamento das Custas Processuais
Projecto de Lei n.º 409/XIII Garante o acesso ao Direito e aos Tribunais introduzindo alterações ao Regulamento das Custas Processuais Exposição de motivos O artigo 20.º da Constituição da República Portuguesa
Leia maisLei n.º 64/93, de 26 de agosto
Lei n.º 64/93, de 26 de agosto Estabelece o regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula o regime
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 121/IX REGIME ESPECIAL DE REFORMAS ANTECIPADAS PARA OS BAILARINOS PROFISSIONAIS DE BAILADO CLÁSSICO OU CONTEMPORÂNEO
PROJECTO DE LEI N.º 121/IX REGIME ESPECIAL DE REFORMAS ANTECIPADAS PARA OS BAILARINOS PROFISSIONAIS DE BAILADO CLÁSSICO OU CONTEMPORÂNEO Exposição de motivos Reconhecidamente, são particularmente exigentes
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. À consideração
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
CIRCULARES 2009 Circular n.º 1/2009, de 25.03.2009 - Pedido da CACAAI Dá-se conhecimento a V.Exª que na sessão do Plenário Extraordinário do Conselho Superior da Magistratura, do dia 10.02.2009, foi tomada
Leia maisINFORMAÇÃO. Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária
INFORMAÇÃO Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária I) OBJETO A presente informação tem por objeto dar resposta ao ofício da DGAV datado
Leia maisMEMORANDO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
MEMORANDO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Em face das alterações legislativas ocorridas primeiramente com a entrada em vigor da Lei n.º 52/2008, de 28/08, e, mais recentemente, com a publicação
Leia maisS. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Proposta de Lei de alteração da Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro (CEJ)
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Proposta de Lei de alteração da Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro (CEJ) COMENTÁRIO I Introdução O Senhor Presidente da Comissão
Leia maisRegulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS
Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO
Leia mais(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:
Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:
Leia maisSó assim, aliás, se compreende que a lei tenha feito depender de autorização ministerial o exercício de funções públicas por parte de aposentados.
ASSUNTO: Inconstitucionalidade do Decreto-Lei nº 179/2005, de 2 de Novembro, que introduziu alterações aos artigos 78º e 79º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro.
Leia maisLITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração
LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.
Leia maisDireitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas. Breve introdução ao procedimento disciplinar. Base legal
Direitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas Breve introdução ao procedimento disciplinar Base legal Lei n.º 35/2014, de 20 de jun. Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (art.ºs 73.º, 176.º
Leia maisMINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS REGIME JURÍDICO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E ESTUDANTIS Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003) A juventude angolana
Leia maisI PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES
REGISTO DE ENTRADA MUNICÍPIO DE FAFE Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal De Fafe I PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES, trabalhador com relação jurídica de emprego público a tempo indeterminado
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisP.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.
P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial
Leia maisACÓRDÃO N.º 458/2013. Acordam, na 3.ª Secção, do Tribunal Constitucional
Página 1 de 5 [ TC > Jurisprudência > Acordãos > Acórdão 458/2013 ] ACÓRDÃO N.º 458/2013 Processo n.º 420/13 3.ª Secção Relator: Conselheira Catarina Sarmento e Castro Acordam, na 3.ª Secção, do Tribunal
Leia maisCOMPETêNCIA DOS ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS PARA RECONhECIMENTOS DE ASSINATURAS, AUTENTICAÇÃO E TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS E CONFERêNCIA DE CóPIAS
COMPETêNCIA DOS ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS PARA RECONhECIMENTOS DE ASSINATURAS, AUTENTICAÇÃO E TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS E CONFERêNCIA DE CóPIAS Processo n.º 27/PP/2014-G e 30/PP/2014-G Relator: Dr. A. Pires de
Leia maisARTIGO 1.º [ 2 ] (Âmbito)
REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS Lei n.o 64/93, de 26 de Agosto ( 1 ) A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos
Leia maisRegulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica
Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março
Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,
Leia maisESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção
Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção 1. O advogado deve, no exercício da profissão e fora dele, considerar-se um servidor da justiça e do direito e,
Leia maisJUNHO DE PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRO PÚBLICO Boletim Informativo
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRO PÚBLICO Boletim Informativo Boletim Informativo N.º 10/2016/2017 GGGG REUNIÃO: EXTRAORDINÁRIA DE 09/06/2017
Leia maisI. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada, veio expor o que segue:
Processo de Parecer n.º 35/PP/2017-G Requerente: ( ) Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada,
Leia maisProposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)
Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a
Leia maisPARECER ***** 1 ( ) na enumeração feita na alínea a) do n.º1 do art. 77.º, que ao indicar especificamente o presidente
1 PARECER 1- Para aferir da incompatibilidade com o exercício da advocacia, mais importante do que verificar se o vereador exerce as funções e actividades em regime de permanência (tempo inteiro) ou a
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito
Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER
RELATÓRIO E PARECER NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE LEI N.º 277/X/1 (PS) APROVA O NOVO REGIME JURÍDICO DO TRABALHO TEMPORÁRIO. Horta, 18 de
Leia maisEstatutos do CEDIPRE
Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito
Leia mais_ Considerando que o Estatuto do Ministério Público é o principal diploma legal que rege a actividade e organização
Rua Tomás Ribeiro 89 3.º 1050-227 LISBOA T. +351 213814100 F. +351 213870603 smmp@smmp.pt www.smmp.pt www.youtube.com/user/tvsmmp www.facebook.com/smmp.portugal www.ministerio-publico.pt anos Considerando
Leia maisConselho de Jurisdição Nacional Do Partido pelos Animais e pela Natureza. Parecer nº 7 / 2014
Conselho de Jurisdição Nacional Do Partido pelos Animais e pela Natureza Parecer nº 7 / 2014 Em resposta às dúvidas recentemente colocadas pela mesa da Comissão Política Nacional (CPN), na sequência da
Leia maisConselho Superior do Ministério Público
Conselho Superior do Ministério Público Boletim Informativo N.º 4/2017 Plenário 21.02.2017 Boletim Informativo Sumário Presenças Presenças >> 2 Atas >> 3 Comissões de serviço >> 3 Prestação de serviço
Leia maisSUPREMO TRIBUNALDE JUSTIÇA LEI N.º 10/91
LEI N.º 10/91 A Assembleia Nacional no uso das atribuições que lhe são conferidas ao abrigo da alínea d) do artigo 87º. Da Constituição, aprova a seguinte Lei: ESTATUTO DOS MAGISTRADOS CAPÍTULO I ESTATUTO
Leia maisArtigo 1.º. Objeto. O presente decreto-lei procede à alteração dos seguintes diplomas legais: Artigo 2.º
PROJETO DIPLOMA Com a revogação, operada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, da norma do artigo 12.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008,
Leia mais