RELATÓRIO ANTROPOLÓGICO DA COMUNIDADE NEGRA Adelaide Maria Trindade Batista Palmas/PR
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- Raphaella Laís Monsanto Andrade
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1 DOI: /4cih.pphuem.424 RELATÓRIO ANTROPOLÓGICO DA COMUNIDADE NEGRA Adelaide Maria Trindade Batista Palmas/PR Dayanne Cristina Paetzold 1, Talita Boareto Pereira 2, Júlia Machado Souza 3, Denize Refatti 4, Maycon Jefferson Pereira 5, Antonio P. Pontes Filho 6 O município de Palmas, localizado na região sudoeste do Paraná foi elevado à condição de cidade no ano de 1896, tendo hoje uma população estimada em habitantes (IBGE 2007), com economia baseada na agricultura, extração de madeira, fruticultura e pecuária. No bairro São Sebastião do Rocio, moram habitantes (segundo dados fornecidos a nós pela Prefeitura Municipal), onde localizamos aproximadamente 80 famílias as quais se auto-identificam como remanescentes de quilombo e se organizam na Associação Quilombola Adelaide Maria Trindade Batista, fundada no ano de O trabalho de campo se deu entre os meses de Março e contínua sendo desenvolvido, já que nesse espaço de tempo estivemos três períodos em Palmas somando aproximadamente trinta dias de trabalho de campo, onde pesquisamos a organização interna da comunidade, a relação com seu entorno (fronteiras étnicas e território) bem como a história da colonização de Palmas e da região. O nome da Associação é, segundo eles, uma homenagem a uma ex-escrava a qual seria a primeira moradora do local. Contudo até hoje, nomenclatura de identificação destas pessoas e deste local já há décadas é feita por Rocio dos Pretos, Rocio dos Pobres, e ainda Rocio de São Sebastião. Agora esta referência identitária vem sendo estigmatizada por alguns membros da Associação, bem como de alguns membros de órgãos públicos estaduais e federais, afora ONG s ligadas à temática quilombola. A narrativa (mito de fundação) de origem produzida por eles conta sua história a partir da chegada dos primeiros colonizadores da cidade de Palmas, em meados do século XIX. As datas se confundem, conforme os entrevistados, mas em síntese a personagem da exescrava Adelaide Maria Trindade Batista teria chegado juntamente com outros ex-escravos no
2 2408 Rocio (aqui também há várias divergências por parte dos entrevistados), que abrangia o entorno da Freguesia de Palmas, no período após a Revolução Farroupilha 7, vindos do Rio Grande do Sul e passando por Guarapuava/PR. A partir daí, estas pessoas se consideraram os primeiros moradores dessas terras, onde construiriam suas casas, uma forma de sustento e sociabilidade. Nesta época, conforme os relatos de campo, neste núcleo habitacional moraram apenas seus ancestrais, descendentes de escravos da região sul do Brasil, que se relacionaram e se casaram internamente, inclusive entre parentes próximos. As famílias viveriam, ainda segundo nossos entrevistados, da agricultura de subsistência e da criação de animais, alguns homens teriam trabalhado em fazendas da região e as mulheres como empregadas nas casas, diaristas e lavadeiras. Com o passar dos anos e a urbanização do município, o bairro, se constituiu como urbano/rural e seria o bairro mais antigo da cidade. Dado serem estas informações todas elas ditas pelos nossos pesquisados, é preciso checar essas informações. Segundo diferentes moradores entrevistados, por muito tempo o bairro foi habitado apenas por pretos (negros) 2 descendentes de escravos e a primeira invasão de outros moradores no bairro teria acontecido no ano de 1952, data da construção do Aeroporto Municipal de Palmas. Depois disso, o bairro teria passado por outras transformações, sendo que eles destacam que, há poucos anos, um prefeito 8 do município teria transferido várias das famílias que invadiram as margens da estrada, bem como outras famílias pobres (sem moradia certa), para as terras do Bairro São Sebastião, e, particularmente, os membros da Associação atribuem aos novos moradores a violência e maior pobreza que se instalou no bairro, até mesmo à má fama atual do bairro. Constatamos que hoje quase não existem plantações nas casas (há pequenas hortas em algumas); seus moradores vivem basicamente de trabalhos temporários na colheita da maça e da batatinha ; outros tantos trabalham em fábricas de compensado 9 ; como funcionários públicos; diaristas; e outros prestam serviços a prefeitura. Outro fator importante na renda dessas famílias são as bolsas de auxilio (dos diversos tipos fornecidos seja pela federação, estado ou município), pensões e aposentadorias em decorrência de problemas de saúde. Conforme a população local, nas entrevistas feitas, a infra-estrutura do bairro já não seria suficiente para o número de moradores, contando com um pequeno posto de saúde que atende os bairros: São Sebastião, Fortunato, Santuário e Aeroporto 10. Observamos durante o trabalho de campo que ali não há saneamento básico significativo; e que pouquíssimas ruas são de asfalto, várias outras são de calçamento de pedra irregular e outras tantas de chão de
3 2409 terra. Contam com três escolas que também atendem alunos de outros bairros: Escola Municipal Tia Dalva, Escola Municipal São Sebastião e Escola Estadual Quilombola Maria Joana Ferreira. 11 Segundo informações que recebemos de uma assistente social do município, as famílias quilombolas se encaixam nos programas de assistência social do município da mesma forma que as demais famílias palmenses, exceto no programa bolsa família, onde são diferenciadas e identificadas como quilombolas 12. A prefeitura não tem nenhum programa especial para essas famílias que, quando procuram a prefeitura, buscam cestas básicas, leite especial e/ou remédios. Algumas práticas ocorrem há anos como a Festa de São Sebastião do Rocio, comemorada no final de semana mais próximo ao dia 20 de janeiro, data em que se celebra o dia de São Sebastião. A festa, que é considerada típica no município, adquiriu novas características com a chegada dos novos moradores no bairro. Hoje em dia é realizada uma novena e um dia de festa (anteriormente eram três dias de festa) diminuição por conta do aumento da violência no bairro 13. Diferente das gerações anteriores que apresentariam um sistema de casamento endogâmico 14, hoje, as pessoas ali se casam também com pessoas de fora da comunidade, do bairro. Nesses casos, o casal pode ficar morando no bairro, seja perto ou afastado da família, ou pode mudar para outras regiões da cidade. Segundo nos contaram, eles procuram ensinar aos filhos as tradições e costumes do seu povo, para que possam ter orgulho de suas raízes. Também, valorizam a educação, porque é por meio dela que poderão deixar de ser enganados 15 e poderão garantir seus direitos. Por meio das entrevistas com membros da comunidade, do seu entorno e mesmo completamente alheias a eles, pudemos perceber que a identidade quilombola é algo recente na vida deles e de todos os palmenses. Quando perguntada sobre o que é ser quilombola, uma das moradoras nos respondeu que desde pequena conhece a historia do Rocio dos Negros, dos pretos, e escravos que habitavam esse local, mas que só conheceram a palavra Quilombola recentemente e de pessoas de fora da comunidade. Assim, para ela ser quilombola não é apenas ser negro, mas pessoas com raízes e descendência de escravos, um quilombo é um lugar onde se encontram negros fugidos, e a comunidade Adelaide Maria Trindade Batista ainda é um quilombo e sempre será. Possíveis fatos e memórias são preservados pela comunidade e são utilizadas freqüentemente no discurso de alguns dos moradores mais articulados (política e culturalmente) como exemplo da herança do tempo de seus antepassados que foram escravos.
4 2410 No Parque Estadual de Palmas, encontramos uma taipa muro construído com pedras encaixadas que, segundo estes mesmos moradores da comunidade, teria servido para dividir suas terras do que era uma fazenda. Outras representações, ou construções destas, muito importantes para os moradores são: os três santos trazidos por Dona Adelaide Maria Trindade Batista e preservados nos altares da capela do bairro; e as árvores de jaracatiá, que descenderiam da árvore que teria sido plantada por Dona Adelaide Maria Trindade Batista. A respeito das crenças, a religião predominante na cidade, no bairro e entre eles, é a católica. Porém há a introdução nos últimos anos das igrejas neopentecostais (pudemos anotar mais de sete igrejas diferentes ali presentes), sendo que dentro do universo das assim chamadas igrejas evangélicas, a de maior visibilidade é a Igreja Evangélica Assembléia de Deus. Os moradores afirmaram para nós que essas igrejas são mais freqüentadas por pessoas que moram na comunidade, mas que não são quilombolas 16. Quando perguntadas sobre o Candomblé ou a Umbanda, ficaram visivelmente constrangidos, negando a presença de qualquer elemento destas religiões na comunidade evidenciando a marginalização dessas religiões no contexto local. Dessa forma, percebemos como a identidade dessa comunidade vem sendo construída, ou melhor, reconstruída por meio da preservação de alguns dos seus traços culturais concomitante à incorporação de novos elementos (considerados como sendo elementos diacríticos da cultura afra), como a capoeira, que há pouco tempo foi inserida num outro bairro do município 17, e que esporadicamente se apresenta no local, mas é um elemento de diferenciação, que mesclada com outros, advindos desse processo de ocupação e manutenção do seu território, aos poucos, passam a fazer parte do cotidiano dessas pessoas. Notas: 1 Graduanda em Ciências Sociais, estudante do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. daya.cp@hotmail.com 2 Graduanda em Ciências Sociais, estudante do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. talita.boaretto@yahoo.com.br 3 Graduanda em Ciências Sociais, estudante do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. juliamachado@hotmail.com 4 Cientista Social. Assistente de Pesquisa do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. denizere@hotmail.com 5 Cientista Social. Assistente de Pesquisa do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. mayconsociais@hotmail.com 6 Antropólogo; Docente; Líder e Pesquisador do Nimuendajú Grupo de Pesquisa em Antropologia Social; Coordenador do Núcleo de Documentação, Informação e Pesquisa / NDP. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Toledo. appontesfilho@yahoo.com.br 7 Ocorrida entre 1835 e 1845, durante o II Império.
5 Neste ponto como em outros há variações, as quais dão conta de que teria sido mais outros prefeitos, desde então. 9 Um dos setores industriais mais fortes atualmente no município. 10 Os três últimos bairros limítrofes ao de São Sebastião do Rocio. 11 Esta última inaugurada no dia 6 de fevereiro de Da mesma forma que acontece com as famílias de índios Kaingang, também moradores do município. 13 Ficou evidenciada para nós, em suas falas, a desclassificação destes outros, aqueles que foram postos no bairro e/ou que para ali foram, como dizem, sem ser convidados. Também notamos que eles e outros expressam que ali há muito vive um ambiente de violências. Houve nativos que nos contaram a respeito de assassinato de irmãos e outros parentes há poucos anos. 14 Isto é, os relacionamentos matrimoniais ocorrem com pessoas de dentro da mesma família extensa ou comunidade familiar, 15 Pelos outros, em referência a pessoas externas ao grupo, as quais quereriam se aproveitar ou já se aproveitaram deles. 16 Contudo dois membros importantes da comunidade, em termos de pertencimento familiar e papel político na Associação, primos entre si, são membros da IEAD. 17 O bairro citado refere-se ao bairro Lagoão, onde há outro grupo de pessoas que se auto identifica como remanescentes de quilombo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA, Manuela Carneiro da. Negros, estrangeiros. Ed. Brasiliense.1985 MARTINS, Cristian Farias. As fronteiras da Liberdade: O Campo Negro como Entre- Lugar da Identidade Quilombola. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais na Universidade de Brasília. Brasília, março de NASCIMENTO, Viviane Ester de Souza. Direitos de propriedade e conflitos de terra no Brasil: uma análise da experiência paranaense. Dissertação apresentada ao Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: Ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Editora da Unesp: PEREIRA, Carmela Morena Zigoni. Conflitos e identidades do passado e do presente: política e tradição em um quilombo na Amazônia. Brasília: Março de 2008 POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. Seguido de Grupos Étnicos e suas Fronteiras de Fredrick Barth. Trad. Elcio Fernandes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, SALES, Lea Rocchi. Aprendendo a ser negro: reinterpretações acerca da identidade étnica em São Cristóvão-MA Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) Departamento de Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
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