Empreendimento: LT Triangulo S.A. - Trecho LT 500 KV Nova Ponte - Estreito CNPJ: / Municípios: Nova Ponte, Sacramento e Ibiraci

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1 ADENDO AO PARCER ÚNICO Nº /2008 Licenciamento Ambiental Nº 04049/2007/003/2008 LO Empreendimento: LT Triangulo S.A. - Trecho LT 500 KV Nova Ponte - Estreito CNPJ: / Municípios: Nova Ponte, Sacramento e Ibiraci Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe Linha de transmissão de energia elétrica E (LT Triangulo S.A. - Trecho LT 500 KV Nova Ponte - Estreito) 5 Data: 17/12/2008 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Cristiane Oliveira de Paula Amilton Alves Filho Marina Ligia de Oliveira Amara Borges Amaral Kamila Alves Borges Junia Gontijo Cunha Assessora Jurídica Rodrigo Angelis Alvarez Diretor Técnico Página: 1/10

2 1. INTRODUÇÃO Este Parecer visa subsidiar o COPAM no julgamento do pedido de Licença de Operação do empreendimento LT Triangulo para a seguinte atividade: Linhas de transmissão de Energia - Tensão 500KV e Extensão 140 Km. Informamos que, o pedido da Licença de Operação em questão, contempla o trecho da linha de Transmissão Norte Sul III :: - Trecho LT 500 KV Nova Ponte Estreito Este trecho abrange os seguintes municípios: Nova Ponte, Sacramento e Ibiraci. Insta ressaltar que foi apresentado a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART nº IN ) referente ao projeto executivo das subestação em 500 KV de emborcação, Nova Ponte, Itumbiara, São Gotardo 2, Estreito e Bom Despacho 3. A Linha de Transmissão Nova Ponte - Estreito tem seu início na Subestação de Nova Ponte, de propriedade da CEMIG e ao longo de seus 140 km de extensão passa por 172 propriedades rurais, sendo 56 localizadas em Nova Ponte, 115 em Sacramento e uma em Ibiraci. Além das propriedades, a LT passa por 64 estradas municipais, 2 rodovias Estaduais (MG-190 e MG-428), uma rodovia Federal (BR-262) e uma Ferrovia. A LT Cruza o reservatório de Estreito, no Rio Grande na altura do km 137,39 na divisa dos municípios de Sacramento e Ibiraci. A faixa de servidão do Trecho Nova Ponte Estreito, tem como principal categoria de uso do solo as pastagens para fins de pecuária, representando 52% do total de ocupação da faixa da ADA. As categorias de uso representadas por outras culturas são: sorgo, café, banana e eucalipto, perfazendo um total de 6% da faixa de servidão. Página: 2/10

3 As Florestas representam 15% de ocupação da faixa da ADA, incluindo cerrado, floresta ciliar e floresta estacional. As áreas alagadas (brejos) somam 2% da faixa de servidão e os recursos hídricos (represas, açudes e córregos) representam 1% do total da faixa. Do km 00 ao km 38,10 (Município de Nova Ponte): A partir da saída da subestação de Nova Ponte, no município de mesmo nome, a linha de transmissão passa, nos seus 38,10 km iniciais, em 56 propriedades rurais, 14 estradas municipais, uma rodovia Estadual (MG190) e uma rodovia Federal (BR-452). Cruza o Reservatório de Estreito, no Rio Grande na altura do km 137,39, divisa dos municípios de Nova Ponte e Sacramento, perfazendo 228,60 ha da ADA. A principal categoria de uso do solo neste trecho da linha é a pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 50,15% de ocupação da faixa de servidão no município de Nova Ponte. Esta atividade é bem representativa nas seguintes propriedades: da CEMIG (km 2,31), Sr. Walter Ferreira da Cunha (km 1,02), Sr.Oscar Mendes (km 4,12), na Fazenda Morada Nova da Sra. Lazara Ribeiro Dias (km 5,48), Sr. Marcos César Pinto (km 5,51), Sr, Ivaldo Fernandes Resende (km 11,58), Sr. Alcides José da Silveira (km 19,25), Sra. Julia dos Santos Pereira (km 21,75), Sr. Antônio Jaime Pereira (km 22,89), na Fazenda Santana do Sr. Alaor Pereira Alves (km 32,72) e na propriedade do Sr. José Monteiro Aguiar (km 34,66). Neste trecho da LT a agricultura é pouco representativa em comparação às pastagens destinadas à pecuária. Predominam as culturas de soja (2,43%) e eucalipto (1,63%) e em menor escala a cana (0,43%). As propriedades com o nome do proprietário foram assim colocadas devido à falta de nome específico. Quanto à cobertura vegetal natural na ADA, o trecho é dominado por fragmentos descontínuos de vegetação de porte arbóreo (Cerradão e Floresta Estacional, em diversos graus de antropização - aqui designados por Floresta), vegetação de porte arbóreo associadas a cursos d água (aqui designado por Floresta Ciliar), vegetação de porte arbustivo-arbóreo (Cerrado) e vegetação alagadiça de porte herbáceo, onde Página: 3/10

4 predominam os capins nativos, associados à gramíneas não nativas introduzidas pelo homem (áreas de brejo). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Nova Ponte no trecho por onde passa a linha de transmissão. Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (0,23 %), estradas (0,40%), dentre outras. Do km 38,10 ao km 137,39 (Município de Sacramento): No município de Sacramento, a LT tem uma extensão de 99,29 km. Ao longo destes há 115 propriedades, 50 estradas municipais, duas Estaduais (MG-428 e MG-190) uma Federal (BR-262) e uma Ferrovia, perfazendo 595,74 ha da ADA. Na divisa de Sacramento com Ibiraci está a represa de Estreito, no Rio Grande, onde há uma extensa área de APP florestada, às suas margens. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 41,22% de ocupação da faixa de servidão no município de Sacramento. Seguindo em importância têm-se as culturas de soja representando 16,32% de ocupação, cana-de-açúcar (9,67%), milho (5,73%), eucalipto (3,80%), sorgo (1,60%), café (0,90%) Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Sacramento no trecho por onde passa a linha de transmissão. Do km 137,39 ao km 140,10 (Município de Ibiraci): No município de Ibiraci a LT apresenta sua menor extensão, 2,20 km, perfazendo 16,26 ha da faixa. Este trecho corresponde ao final da Linha de Transmissão, Página: 4/10

5 atravessando apenas uma propriedade, a Fazenda São João do Ribeirão do Ouro do Sr. Ivam Fabio Oliveira Zurita, onde será construída a Subestação de Estreito. Nesta propriedade o uso do solo é basicamente composto por pastagens, representando 42,87% da faixa de servidão. O restante é ocupado por vegetação natural, dividida em Floresta Estacional (25,89%), Floresta Ciliar (23,68%) e brejos (6,70%). 2. QUANTO À ANÁLISE DO ATENDIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO ESPECIFICAS AO TRECHO LT 500 KV NOVA PONTE- ESTREITO O comprimento de todas as condicionantes solicitadas na licença de instalação foram descritas no Parecer Único Nº /2008 referente à Licença de Operação do Empreendimento. As solicitações de condicionantes, medidas compensatórias e automonitoramento referente a este trecho foram contempladas no Parecer Único Nº /2008 referente à Licença de Operação do Empreendimento 3 MEDIDAS COMPENSATORIAS Como medida compensatória das intervenções em Reserva Legal o empreendedor apresentou a seguinte proposta: "A LT triangulo afetou 47 Reservas Legais, totalizando uma área de 14,81 hectares, sendo 6,61 ha de intervenção permanente, e 8,30 ha de intervenção provisória. Neste documento encontram-se descritos, em resultados individuais e globais, tanto as intervenções executadas, quanto o conjunto de técnicas utilizadas para mitigação dos impactos causados. Observa-se pelas informações descritas neste, que o empreendimento Página: 5/10

6 obteve, de modo geral, sucesso quanto á sua responsabilidade ambiental, uma vez que as normas estabelecidas no Plano de Construção Ambiental foram respeitadas e em nenhum caso ocorreu impacto ambiental irreversível ou que tenha comprometido a resiliência (poder de regeneração) da vegetação nativa. Terminada a fase de implantação do empreendimento e quantificados e qualificados os impactos gerados características ecológicas, fitosionômicas nas Reservas Legais, resta ao empreendedor propor a compensação ambiental para os mesmos. Partindo da premissa que a proposta de compensação deve ter tratamento diferente para as áreas onde a intervenção foi de caráter permanente (praça das torres e acessos executados) e onde a intervenção foi provisória, propõe-se que: Nos 8,3 hectares onde ocorreu supressão de vegetação em faixa para lançamento dos cabos (provisória), o empreendedor conduza a regeneração natural, conforme proposto no código florestal em seu artigo 44º: O proprietário ou possuidor de imóvel rural com área de floresta nativa, natural, primitiva ou regenerada ou outra forma de vegetação nativa em extensão inferior ao estabelecido nos incisos I, II. III e IV do art.16, ressalvado o dispostos nos seus 5º e 6º, deve adotar as seguintes alternativas, isoladas ou conjuntamente:i - recompor a reserva legal de sua propriedade mediante o plantio, a cada três anos, de no mínimo 1/10 da área total necessária á sua complementação, com espécies nativas, de acordo com critérios estabelecidos pelo órgão ambiental estadual competente; Conduzir a regeneração natural de reserva legal; e Página: 6/10 II- III - compensar a reserva legal por outra área equivalente em importância ecológica e extensão, desde que pertença ao mesmo ecossistema e esteja localizada na mesma microbacia, conforme critérios estabelecidos em regulamento. (lei nº 4.771, de 1 de Setembro de 1965). Dentre as opções que o Código Florestal apresenta, a regeneração natural foi escolhida com a melhor forma de recuperar os atributos ambientais das vegetações afetadas em supressão, porque esta permite que a floresta recuperada mantenha as mesmas efitossociologicas da original.

7 Pressupões-se que a supressão, em faixas, que possui largura e no máximo 5 metros é, entre todas os tipos intervenção, a de maior facilidades de regeneração natural, uma vez que a área afetada possui maior contato, por proximidades, com as vegetações adjacentes, sendo esta vegetação adjacente a matriz responsável pela reposição de sementes e plântulas nas áreas afetadas. Nestas áreas de intervenção temporária, o empreendedor compromete-se a conduzir a regeneração natural, lançando mão de todas as técnicas necessárias para tal, ate que a vegetação tenha se estabelecido pro completo. Serão produzidos vexatórios anuais de monitoramento da vegetação até completarem dez (10) anos, ou ate que a vegetação tenha recuperado todos os atributos ambientais originários. Para as áreas onde a intervenção foi de caráter permanente, propõe-se a aquisição de propriedades dotadas de vegetação nativa, em estagio de sucessão ecológica avançado (superior á vegetação afetada) e com altas diversidades de espécies, cuja soma das áreas seja igual ou superior a 6,51 hectares. Segundo MacArtur e Wilson (1963) para a conservação da biodiversidade é melhor se possua uma área maior do que vários fragmentos menores cuja soma se equivalha em área. Diversos fatores contribuem para a sustentação desta tese, como: a dependência de algumas espécies, principalmente da macro-fauna, a área grande para sobreviver; a maior conectividades entre populações proporcionada em áreas maiores, evitando assim riscos de consanguinidades; a redução do efeito de borda; e a questão probabilística das taxas de sobrevivencia/estinção e imigração de espécies da flora e da fauna. Sendo assim, acredita-se que para efeitos ecológicos, a compensação ambiental alcançaria resultados melhores caso o numero de propriedades a serem adquiridas para a contemplação dos 6,51 hectares seja o menor possível, obtendo assim reservas maiores, de modo a formar condomínios. Tal proposta possui alicerce legal no próprio Código Florestal Brasileiro que Página: 7/10

8 já prevê a averbação (ou compensação) de Reserva Legais pelo regime de consorcio, com segue: Poderá ser instituída reserva legal em regime de condomínio entre mais de uma propriedade, respeitado o percentual legal em relação a cada imóvel, mediante a aprovação do órgão ambiental estadual competente e as devidas averbações referentes a todos os imóveis envolvidos. (NR) (Artigo 17º. Lei nº 4.771, de 15 de Setembro de 1965). Por fim, para a compensação ambiental da área afetada de RL de caráter permanente, propões-se a aquisição e implantação de duas propriedades- condomínios de tamanho aproximado, a serem averbadas como Reserva Legal, com somatório de área igual ou maior que 6,51 hectares e de valor ecológico igual ou superior à vegetação afetada descrita neste vexatório, e alocadas preferencialmente uma na bacia hidrográfica do Alto Paranaíba e outra na Bacia do rio Grande. Observação da equipe técnica da SUPRAM TMAP: A equipe interdisciplinar considera satisfatória a proposta acima citada, desde que a área para aquisição seja de no mínimo 13,22 ha e que possua valor ecológico igual ou superior a vegetação afetada. Os imóveis serão gravados de caráter perpétuo e de proteção especial, não podendo neles ser feitos qualquer tipo de exploração. Insta ressaltar que a inexecução total ou parcial das medidas mitigadoras e compensatórias proposta ensejará sua remessa ao Ministério Público, para execução das obrigações, sem prejuízo das demais sanções legais, nos termos do art. 8º, Portaria IEF nº 054 de 14 de abril de CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e devidamente instruído no tocante à legalidade processual, haja vista a apresentação dos documentos necessários e Página: 8/10

9 exigidos pela legislação ambiental em vigor, conforme enquadramento no disposto da Deliberação Normativa nº 74/04. O local de instalação do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos administrativos Municipais, de acordo com declarações emitidas pelas Prefeituras Municipais abrangentes neste trecho, presente nos autos da Licença de Prévia. Tendo em vista o pedido de concessão da Licença Ambiental Ad Referendum do COPAM constante nos autos, encaminhamos o mesmo para apreciação do Sr. Secretário Executivo do Conselho Estadual de Política Ambiental. 5 CONCLUSÃO A equipe de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, recomenda a concessão da Licença de operação - LO para o empreendimento Linha de Transmissão LT Triangulo S/A e demais instalações associadas, pelo prazo de 04(quatro) anos conforme Deliberação Normativa Nº 17, de 17/12/1996, com as condicionantes listadas no anexo deste Parecer Único, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O empreendedor deverá implantar todas as ações, programas, planos e propostas previstas nos estudos apresentados EIA/RIMA que ainda não foram finalizados, bem como todas as condicionantes relacionadas no Anexo I deste Parecer Único, de forma a evitar problemas futuros ao ambiente, às comunidades e aos municípios afetados. Data: 17/12/2008 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Cristiane Oliveira de Paula Página: 9/10

10 Amilton Alves Filho Marina Ligia de Oliveira Amara Borges Amaral Kamila Alves Borges Junia Gontijo Cunha Assessora Jurídica Rodrigo Angelis Alvarez Diretor Técnico Página: 10/10

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