Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO ( ) Medidas compensatórias: SIM ( X ) NÃO ( ) Condicionantes: SIM (x) Automonitoramento: SIM ( ) NÃO ( X )

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1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2007 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 04049/2007/002/2007 Outorga Nº APEF Nº:03320/2007 Reserva legal Nº / Empreendimento: LT Triangulo AS CNPJ: / Unidade de Conservação: Bacia Hidrográfica: Municípios: listados no item 1 deste Parecer Sub Bacia: Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe E Linha de transmissão de energia elétrica 5 E Subestação de energia elétrica 5 Medidas mitigadoras: SIM (x) NÃO ( ) Medidas compensatórias: SIM ( X ) NÃO ( ) Condicionantes: SIM (x) Automonitoramento: SIM ( ) NÃO ( X ) Data: 29/02/2008 Equipe Interdisciplinar: Bruno Vieira Zago Kamila Alves Borges Amilton Alves Filho Cristiane Oliveira de Paula Hélcio Vaz de Mello Junior Juber Henrique Amaral Junia Gontijo Cunha Assessora Jurídica Ciente Helder Naves Torres Superintendente SUPRAM TMAP Registro de classe Assinatura

2 1. INTRODUÇÃO Este Parecer visa subsidiar o COPAM no julgamento do pedido de Licença de instalação Ad Referendum dos seguintes empreendimentos: a instalação dos circuitos das Linhas de Transmissão simples, em 500kV, entre as Subestações existentes de Emborcação e Nova Ponte; Nova Ponte e Itumbiara; Nova Ponte e São Gotardo 2; São Gotardo 2 e Bom Despacho 3, e de Nova Ponte à nova Subestação Estreito, seus equipamentos, terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e demais equipamentos, serviços e facilidades necessárias à prestação do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica do Sistema Interligado Norte- Sul, etapa III. Sua finalidade é reforçar o Sistema Interligado Sudeste (SIS) face o aumento de fluxo, nos dois sentidos, da Interligação Norte Sul, devido a operação da Linha de Transmissão Norte Sul III e aumento da oferta de geração na região Norte. As ampliações e reaparelhamento das Subestações Bom Despacho 3, Emborcação, Itumbiara, Nova Ponte e São Gotardo 2 e a construção da nova subestação de Estreito integram a concessão outorgada à LT TRIÂNGULO SA, licitada através do edital ANEEL 001/2005. LT TRIÂNGULO SA está prevista para ser instalada na área rural dos municípios Araporã, Tupaciguara, Araguari, Uberlândia, Uberaba, Nova Ponte, Indianópolis, Sacramento, Ibiraci, Santa Juliana, Pedrinópolis, Perdizes, Ibiá, Serra do Salitre, Rio Paranaíba, São Gotardo, Serra da Saudade, Dores do Indaiá e Bom Despacho. Os estudos ambientais apresentados no Plano de Controle Ambiental foram desenvolvidos pela empresa de consultoria HORIZONTE ENGENHARIA AMBIENTAL sediada em Brasília - DF. Do ponto de vista legal, cabe informar que o estudo vem atender ao disposto na Deliberação Normativa Nº 74 de , que estabelece critérios para classificação, segundo o porte e o potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passível de autorização ou de licenciamento ambiental. De acordo com aquela deliberação, o empreendimento em questão é classificado como pertencente à Classe V, ou seja, porte grande, e médio potencial poluidor. Destaca-se, que além da análise do PCA e o EIA/RIMA, também foi considerado para este parecer, as observações de campo da equipe técnica da SUPRAM-TM AP, quando da realização da vistoria à região de inserção dos empreendimentos alvo deste documento. Levou-se em consideração também, na análise do processo, as discussões e informações levantadas na audiência publica realizada em Nova Ponte em 27/10/2007 e na reunião realizada em Uberlândia na SUPRAM TM/AP entre a empresa de consultoria HORIZONTE ENGENHARIA AMBIENTAL e o IEF em 30/01/2008. É importante citar que este empreendimento possui o Decreto de Utilidade Pública através da Resolução Autorizativa Nº de 29 de Janeiro de CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A Linha de Transmissão Norte Sul III, 500 kv foi prevista para localizar-se nos municípios de Araporã, Tupaciguara, Araguari, Uberlândia, Uberaba, Nova Ponte, Indianópolis, Sacramento, Ibiraci, Santa Juliana, Pedrinópolis, Perdizes, Ibiá, Serra do Salitre, Rio Paranaíba, São Gotardo, Serra da Saudade, Dores do Indaiá e Bom Despacho, todos no

3 Estado de Minas Gerais, sendo de propriedade da LT TRIANGULO. A ampliação das Subestações - SEs - Bom Despacho 3, Emborcação, Itumbiara, Nova Ponte e São Gotardo 2 e a construção da nova subestação de Estreito, prevista para ser construída no município de Ibiraci. A Largura da faixa de servidão foi calculada considerando os critérios para desempenho eletromecânico estabelecidos na norma ABNT NBR-5422 e comparando com a largura mínima necessária para atender os valores de campo elétrico, radio interferência e ruído acústico internacionalmente aceitos. Como resultado, foi adotado a largura de 60m para a faixa de servidão e 5 metros para a faixa de serviço. Nos trechos com paralelismo às linhas de 345kv, existentes, foram adotadas distancias entre eixos de linhas, no mínimo, iguais a 60m. Foram considerados ainda, o tipo de cabo condutor além do vento de projeto (29,90 m/s), vento para balanço (32,63 m/s), temperaturas médias anuais entre outros. Também foram verificados os níveis máximos de campo elétrico e campo magnético além da rádio interferência (RI) e do ruído audível (RA) no limite da faixa tendo sido observado que os valores dos campos elétrico e magnético calculados estão muito abaixo dos valores máximos permissíveis no limite da faixa de servidão. As linhas terão disposição horizontal com feixe de 3 subcondutores por fase, com disposição triangular em cada fase e espaçamento entre fases de 10,60 metros. A distancia mínima do condutor ao solo, a 75 C, e sem vento, será de 9,50 metros. O vão médio entre as torres será de 450 metros e metros o vão máximo. Os cabos contrapeso serão do tipo 3/8 SM, seção 21,15mm², formação de 07 fios, carga de ruptura kgf, peso próprio 0,407 kg/m. A serie de estrutura selecionada utiliza como estrutura predominante torres estaiadas em V, complementadas por torres autoportantes de suspensão e ancoragem, tipo delta, todas com disposição horizontal das fases. O projeto da construção da LT será elaborado em estrita observância à Norma Técnica Brasileira aplicável -NBR 4522 que defini as distâncias de segurança, garantindo os efeitos de exposição das pessoas ao campo eletromagnético nos níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde - OMS. Ainda de acordo com a OMS, os valores máximos permitidos no limite da faixa de servidão são: 4,17 kv/m para o campo elétrico e 83,3 ut para o campo magnético. Com relação aos canteiros de obras, existirão dois canteiros centrais localizados nas cidades de Nova Ponte e Sacramento e cinco canteiros secundários ou itinerantes (móveis) nas municípios de Tupaciguara, Araguari, Nova Ponte, Sacramento e Dores do Indaía. 2.1 ALTERNATIVAS LOCACIONAIS No que se refere às alternativas locacionais, seguindo as diretrizes da legislação ambiental vigente, foram estudadas 03 (três) alternativas de traçado obedecendo aos seguintes critérios gerais: menor distancia e menor número de deflexões para interligação das subestações; melhores condições de saída e chegada nas subestações; aproveitamento de acessos locais e paralelismo com estradas e linhas de transmissão existentes, mantendo-se sempre que possível, distanciamento de macro restrições ambientais, como áreas de preservação permanente, fragmentos vegetais significativos, aglomerações urbanas e outros obstáculos relevantes.

4 Estabeleceu-se uma faixa de 10Km de largura, chamada de corredor preferencial, ao longo do empreendimento, 5 km em cada lado do eixo nos 5 trechos que comporão a linha de transmissão. Vale ressaltar que a escolha da melhor alternativa locacional do ponto de vista ambiental e técnico ocorreu na fase de Licenciamento Preventivo LP - deste empreendimento, que por sua vez, já foi aprovada pela URC COPAM TMAP. 2.2 ÁREAS DE INFLUÊNCIA Indireta (AII) Para a definição da Área de Influência Indireta do empreendimento foram considerados todos os 19 (dezenove) municípios localizados nas regiões do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba do Estado de Minas Gerais, onde a Expansão da Interligação Norte-Sul III atravessará. Em toda a AII, a pecuária prevalece subsidiariamente às medias e grandes lavouras temporárias de soja, milho, sorgo granífero, cana de açúcar e feijão, e as lavouras permanentes de café e fruticultura. Algumas dessas culturas apresentam elevados ganhos de produtividade devido a utilização freqüente de tecnologias de melhoramentos genéticos e irrigação. A região do Triangulo Mineiro e alto Paranaíba é uma importante região para o agronegócio, não apenas em Minas Gerais mais em todo o país estando bem servida por rodovias, ferrovias, indústrias voltadas para o agronegócio e usinas hidroelétricas nos Rios Grande e Paranaíba. Os 19 municípios totalizavam, em 2001, habitantes, contando com boa infra estrutura urbana, serviços de saúde e escolas. Diretamente Afetada ADA A ADA compreenderá a faixa de servidão de 60 metros, perfazendo, aproximadamente, há, considerando-se uma extensão aproximada da Expansão da Interligação Norte- Sul III de 692 km. Fazem parte desta às áreas as ações de transporte de estruturas metálicas; mobilização da mão-de-obra; instalação dos canteiros itinerantes (móveis); limpeza da faixa de servidão para o lançamento dos cabos e das áreas das torres e praças de montagem; fundação das torres; montagem das estruturas; instalação dos cabos condutores, pára-raios e acessórios; comissionamento e limpeza, restauração das áreas utilizadas durante as obras e, finalmente, a manutenção das torres durante a operação da Expansão da Interligação Norte-Sul III. LT 500 kv Nova Ponte-Estreito A Linha de Transmissão Nova Ponte - Estreito tem seu início previsto na Subestação de Nova Ponte, de propriedade da CEMIG e ao longo de seus 140 km de extensão passará por 172 propriedades rurais, sendo 56 localizadas em Nova Ponte, 115 em Sacramento e uma em Ibiraci. Além das propriedades, a LT passa por 64 estradas municipais, 2 rodovias Estaduais (MG-190 e MG-428), uma rodovia Federal (BR-262) e uma Ferrovia. A LT Cruza o reservatório de Estreito, no Rio Grande na altura do km 137,39 na divisa dos municípios de Sacramento e Ibiraci.

5 A faixa de servidão do Trecho Nova Ponte Estreito, tem como principal categoria de uso do solo as pastagens para fins de pecuária, representando 52% do total de ocupação da faixa da ADA. As categorias de uso representadas por outras culturas são: sorgo, café, banana e eucalipto, perfazendo um total de 6% da faixa de servidão. As Florestas representam 15% de ocupação da faixa da ADA, incluindo cerrado, floresta ciliar e floresta estacional. As áreas alagadas (brejos) somam 2% da faixa de servidão e os recursos hídricos (represas, açudes e córregos) representam 1% do total da faixa. Do km 00 ao km 38,10 (Município de Nova Ponte): A partir da saída da subestação de Nova Ponte, no município de mesmo nome, a linha de transmissão passa, nos seus 38,10 km iniciais, em 56 propriedades rurais, 14 estradas municipais, uma rodovia Estadual (MG190) e uma rodovia Federal (BR-452). Cruza o Reservatório de Estreito, no Rio Grande na altura do km 137,39, divisa dos municípios de Nova Ponte e Sacramento, perfazendo 228,60 ha da ADA. A principal categoria de uso do solo neste trecho da linha é a pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 50,15% de ocupação da faixa de servidão no município de Nova Ponte. Esta atividade é bem representativa nas seguintes propriedades: da CEMIG (km 2,31), Sr. Walter Ferreira da Cunha (km 1,02), Sr.Oscar Mendes (km 4,12), na Fazenda Morada Nova da Sra. Lazara Ribeiro Dias (km 5,48), Sr. Marcos César Pinto (km 5,51), Sr, Ivaldo Fernandes Resende (km 11,58), Sr. Alcides José da Silveira (km 19,25), Sra. Julia dos Santos Pereira (km 21,75), Sr. Antônio Jaime Pereira (km 22,89), na Fazenda Santana do Sr. Alaor Pereira Alves (km 32,72) e na propriedade do Sr. José Monteiro Aguiar (km 34,66). Neste trecho da LT a agricultura é pouco representativa em comparação às pastagens destinadas à pecuária. Predominam as culturas de soja (2,43%) e eucalipto (1,63%) e em menor escala a cana (0,43%). As propriedades com o nome do proprietário foram assim colocadas devido à falta de nome específico. Quanto à cobertura vegetal natural na ADA, o trecho é dominado por fragmentos descontínuos de vegetação de porte arbóreo (Cerradão e Floresta Estacional, em diversos graus de antropização - aqui designados por Floresta), vegetação de porte arbóreo associadas a cursos d água (aqui designado por Floresta Ciliar), vegetação de porte arbustivo-arbóreo (Cerrado) e vegetação alagadiça de porte herbáceo, onde predominam os capins nativos, associados à gramíneas não nativas introduzidas pelo homem (áreas de brejo). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Nova Ponte no trecho por onde passa a linha de transmissão. Estas Fitofisionomias ocupam 11,82% da faixa de servidão, com fragmentos mais representativos nas propriedades do Sr. Ivaldo Fernandes de Resende (km 11,58), do Sr, Jose Geraldo da Rocha (km 13,15), do Sr. Pedro Dias Fonseca (km 15,90) e do Sr. José Dias Fonseca (km 16,80). Além destas fisionomias, ocorrem alguns fragmentos de Floresta Ciliar (3,05%), principalmente na propriedade do Sr. Marcos César Pinto (km 5,51) e na Fazenda Boa Vista da Sra. Antônia Fernandes Carneiro (km 8,51). As áreas de Cerrado ocorreram em 0,97% da faixa, nas propriedades dos Srs. Ivaldo Fernandes Resende (km 11,58) e do Sr. Augustinho Ferreira

6 Neto (km 30,07). As áreas alagadas dominadas por capins, chamadas de brejos, são bem representadas na propriedade do Sr. Baltazar Portes Artagnan (km 27,82). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (0,23 %), estradas (0,40%), dentre outras. Do km 38,10 ao km 137,39 (Município de Sacramento): No município de Sacramento, a LT tem uma extensão de 99,29 km. Ao longo destes há 115 propriedades, 50 estradas municipais, duas Estaduais (MG-428 e MG-190) uma Federal (BR-262) e uma Ferrovia, perfazendo 595,74 ha da ADA. Na divisa de Sacramento com Ibiraci está a represa de Estreito, no Rio Grande, onde há uma extensa área de APP florestada, às suas margens. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 41,22% de ocupação da faixa de servidão no município de Sacramento. Seguindo em importância têm-se as culturas de soja representando 16,32% de ocupação, cana-de-açúcar (9,67%), milho (5,73%), eucalipto (3,80%), sorgo (1,60%), café (0,90%) e banana (0,39%). As propriedades mais representativas com o uso de pastagens são as do Sr. Jaime Ferreira Cândido (km 42,23), Fazenda Tiradentes do Sr. Antônio Zago Lopes (km 65,90), Fazenda São Manoel, espólio do Sr. Nino Cerchi (km 69,58), Fazenda Camurça do Sr. Francisco Afonso da Costa (km 73,31), da Sra. Jane Alves Ferreira (km 77,96), do Sr. Celso Antônio Dias (km 80,59), do Sr. Mateus Martins Borges e outros (km 88,37), Fazenda Bom Jardim do Sr. Sebastião de Almeida Pirajá Filho (km 111,12), da Sra. Floripa Luiza Vaz (km 112,42), do Sr. José Ferreira dos Santos e outros (km 117,86), Fazenda Bananal do Sr. Lazaro Borges de Rezende (km 120,28), Fazenda Bananal do Sr. Jose Hartur Afonso Barbosa (km 121,52), do Sr. Orlando Machado da Silva (km 123,82), Fazenda Santana do Sr. Manoel Francisco Santana (km 126,45) e o espólio do Sr. Juvenor Pereira Cassiano (km 131,97). As propriedades que têm como principal categoria de uso o plantio de soja são: Sr. Donizete Aparecido Pintone (km 97,71), do Sr. Paulo Jose Marincek (km 94,98), da Sra. Valéria Scafe (km 90,29), do Sr. Américo Manzani (km 80,53), da Sra. Carmelita Bernardes Borges (km 71,70), do Sr. José Alberto Fabrine e outros (km 59,11), do Sr. Domingos Garcia Donadelle (km 57,02), Fazenda Bandeirantes do Sr. Jose Alberto Fabrine e outros (km 49,53), do Sr. Ednison Pereira de Araújo (km 45,88) e do Sr. Quintino Ferreira da Silva (km 41,58). As propriedades que tem o plantio de millho como uma das principais categorias de uso são as seguintes: Fazenda Bandeirantes do Sr. Jose Alberto Dantas Fabrine e outros (km 49,53), do Sr. Adalberto Faleiros Lenza (km 93,91), do Sr. Virgilio Manzani Suriani (km 82,81), do Sr. Eduardo Rechi (km 48,71), e do Sr. Idir Ferreira (km 43,89). As propriedades que têm a cana-de-açúcar como principal categoria de uso são as seguintes: Fazenda Chapadão da Onça e Mata do Sr. Jose Alberto Dantas Fabrine e outros (km 61,82), o espólio do Sr. Vicente Fernandes da Rocha (km 38,10), do Sr.

7 Deltonis (km 51,70) e do Sr. Luiz Eduardo Flores (km 64,88). Nas propriedades do Sr. Jose Alberto Fabrine o uso do solo é diversificado, com quantidades significativas de pasto, soja, milho e cana-de-açúcar, diferente da maioria das outras propriedades que possuem um tipo principal de uso. Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Sacramento no trecho por onde passa a linha de transmissão. Estas Fitofisionomias ocupam 8,49% da faixa de servidão, com fragmentos mais representativos nas propriedades da Sra. Floripa Luiza Vaz (km 112,42) e na Fazenda Camurça do Sr. Francisco Afonso da Costa (km 73,31). Além destas fisionomias, ocorrem alguns fragmentos de Floresta Ciliar (3,05%), principalmente nas propriedades de espólio do Sr. Vicente Fernandes da Rocha (km 38,10), do Sr. Celso Antônio Dias (km 80,59) e do Sr. Antônio da Silva Garcia (km 124,23). As áreas alagadas dominadas por capins, chamadas de brejos, são bem representadas nas propriedades: Fazenda Santa Rita do Sr. Eurico Gaspar Veloso e outros (km 58,19), Sra. Maria Madalena Manzani (km 84,19), Sr. Américo Manzani (84,53) e do Sr. Sergio Manfrendi (km 106,76). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (0,07 %), estradas (0,77%), dentre outras. Do km 137,39 ao km 140,10 (Município de Ibiraci): No município de Ibiraci a LT apresenta sua menor extensão, 2,20 km, perfazendo 16,26 ha da faixa. Este trecho corresponde ao final da Linha de Transmissão, atravessando apenas uma propriedade, a Fazenda São João do Ribeirão do Ouro do Sr. Ivam Fabio Oliveira Zurita, onde será construída a Subestação de Estreito. Nesta propriedade o uso do solo é basicamente composto por pastagens, representando 42,87% da faixa de servidão. O restante é ocupado por vegetação natural, dividida em Floresta Estacional (25,89%), Floresta Ciliar (23,68%) e brejos (6,70%). LT 500 kv Nova Ponte - Emborcação A Linha de Transmissão Nova Ponte - Emborcação tem seu início previsto na Subestação Nova Ponte, de propriedade da CEMIG e ao longo de seus aproximados 88 km de extensão percorrerá os municípios de Nova Ponte, Indianápolis e Araguari. Nesses três municípios, a linha de transmissão passará por 120 propriedades rurais, 10 estradas municipais, 1 rodovia Estadual e 1 Federal, além de cruzar o rio Araguari (km 0,28, no município de Nova Ponte) e a Ferrovia (km 42,91, no município de Indianápolis). Antes da chegada na Subestação da CEMIG, a Linha passará sobre o reservatório de Emborcação, no km 86,2. A faixa de servidão do Trecho Nova Ponte Emborcação, tem como principal categoria de uso do solo as pastagens para fins de pecuária, representando 35% do total de ocupação

8 da faixa da ADA. As categorias de uso representadas por outras culturas são: eucalipto, sorgo, maracujá, tomate e feijão perfazendo um total de 1% da faixa de servidão. As Florestas representam 14% de ocupação da faixa da ADA, incluindo cerrado, floresta ciliar e floresta estacional. As áreas alagadas (brejos) somam 11% da faixa de servidão e os recursos hídricos (represas, açudes e córregos) representam 1% do total da faixa. Do km 00 ao km 15,94 (Município de Nova Ponte): A partir da saída da subestação de Nova Ponte, no município de mesmo nome, a linha de transmissão passará, nos seus 14,94 km iniciais, em 35 propriedades rurais e 4 estradas municipais. A principal categoria de uso do solo neste trecho da linha é a pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinado às atividades pecuárias, representando 52,59% de ocupação da faixa de servidão no município de Nova Ponte. Esta atividade é bem representativa nas Fazendas Lagoa (km 1,88), Portuguesa (km 4,02) e nas propriedades da Sra. Ana Pereira de Melo (Km 6,54) e da Safron Agropecuária LTDA (km 14,15). Também ocorrem no trecho, em menor proporção, atividades agrícolas onde se destacam as culturas de milho (2,68%), silvicultura de eucalipto (1,02%), café (3,31%) e sorgo (5,26%), respectivamente nas Fazendas Paraná (km12,87), Itambé (km 12,37), Paraná (km 12,87), e na propriedade da Sra. Gertrudes de Fátima (Km 9,25). Quanto a cobertura vegetal natural, o trecho é composto por fragmentos descontínuos de vegetação de porte arbóreo (Floresta Estacional, em diversos graus de antropização - aqui designados por Floresta representados aproximadamente por 5,02%), vegetação de porte arbóreo associadas a cursos d água (aqui designado por Floresta Ciliar 6,69%), vegetação de porte arbustivo-arbóreo (Cerrado - 9,61%) e vegetação de porte herbáceo, onde predominam os capins nativos, associados a outras gramíneas não nativas introduzidas pelo homem (áreas de brejo 1,27%). As principais propriedades que mantém áreas de vegetação florestal são: José Roberto (km 0,60), João Batista Caldeira (km 4,02), Rosa Aparecida de Melo (km 4,84), Fidêncio Sabadim (Km 10,27), Vicente de Melo Rocha (km 5,47), CEMIG (km 0,48), Fábio Antônio da Silva (km 11,92), Álvaro de Melo Rocha (Km 1,58) e Ana Pereira de Melo (km 6,54). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,96%) e estradas (0,9%), dentre outras. Do km 14,94 ao km 50,92 (Município de Indianápolis): Com cerca de 35km de extensão no município de Indianápolis, a linha de transmissão passará, em 35 propriedades rurais, 2 estradas municipais, 1 rodovia federal e 1 ferrovia. Dentre as principais categorias de uso do solo neste município predominam: - pastagens manejadas (capim Brachiaria spp), representando 20,65%. Ocorre significativamente nas propriedades da Safron Agropecuária LTDA (km 14,94), Lucas Ironadts Marnold (km 19,03) e nas Fazendas Funas (km 29,79), Nomura (km 35,66) e Ferrari Boa Vista (Km 40,84);

9 - café (9,79%), nas propriedades de Antônio Montavaneli (km 34,04), Celso Yokio (km 37,76), e João Agnaldo (km 39,25); - soja (19,65%), representada principalmente nas Fazenda Emilia (km 42,95), Aquidaban II (km 47.01) e nas propriedades de Pedro Batagrin (km 48,60) e Mauro Istabili (km 27,07); Com relação às áreas naturais, as áreas brejosas representam a maior porção na faixa de servidão (4,67%), tendo na Fazenda Retiro do Pequi (km 23,11) e na propriedade Aldo Francis de Oliveira (km 50,53) as áreas mais representativas do trecho. As áreas de Floresta (Cerradão e Floresta Estacional), com 4,43%, as Florestas Ciliares com 2,06% e o Cerrado com 2.04%, totalizam as áreas naturais na faixa de servidão da linha de transmissão no município de Indianápolis. Dentro da faixa de domínio encontra-se uma casa de alvenaria, com uma área de 64,00m². Do km 50,92 ao km 87,78 (Município de Araguari): Este trecho perfaz cerca de 37 km de extensão sendo, portanto, o de maior extensão da linha de transmissão Nova Ponte- Emborcação. Passará por 50 propriedades rurais, 4 estradas municipais, 1 rodovia estadual e 1 represa no km 86,21. As áreas de pastagens, com 40,82% de ocupação no município de Araguari, representam a maior categoria de ocupação do solo, com destaque nas seguintes propriedades: José Nivaldo Sacoman (km 62,86), Espólio de Osvando dos Santos Monteiro (km 67,47), Justino Esamo Alao (km 77,13 e 78,43), Onvio Batista Mendes (km 77,88), Espólio de Belarmina Alves Cardoso (km 78,79), Maria Aparecida Ferreira (km 79,99 e 80,80), Amador Alves Cardoso (km 81,73 e 82,58), Amara Batista Britas (km 83,57), Cláudia Maria de Moraes (km 86,34). As culturas de soja e milho, recobrindo respectivamente, 14,74% e 15,45% da faixa de servidão no município de Araquari têm nas seguintes propriedades as maiores representatividades: Soja propriedade José Davi Scraf Neto (km 54,42 e 58,22), Edson de Oliveira (km 61,65), Adalberto Piassi (km 65,21) e Espólio de Osmar Ceslau Saraiva (km 66,63). Milho Romes Nader (km 51,50), ONG Maah Yee (km 56,32), Adalberto Piassi (km 59,20), José Nivaldo Sacoman (km 62,86) e José Marcio Piassi (km 64,34). Outras culturas são representadas na faixa de servidão com baixos índices de ocupação: Café (4,56%) propriedade de Washington Luiz Amâncio (km 52,51), Vagner Casado (km 53,26) e José Nivaldo Sacoman (km 62,86), Sorgo (0,44%) - Éclair Parra (km 76,65) e Culturas diversas (0,34%) Onan Mendes da Silva (km 77,65) e Miguel Ferreira da Cunha (km 79,47). Com relação à cobertura vegetal, o Cerrado representa a maior porção de vegetação natural na faixa de servidão (6,68%), tendo as propriedades de espólio de Joaquim Chaves, Candinho Rodrigues da Cunha (km 68,56), Maurício Silva Oliveira, os fragmentos mais representativos do trecho. Outra cobertura vegetal a ser destacada é a Floresta Ciliar com (6,64%), tendo a propriedade de Elson de Oliveira o maior representante.

10 A fisionomia de Floresta (Cerradão e Floresta Estacional) é representada com 5,89% da faixa de servidão, tendo as propriedades de Onívio Batista Mendes (km 77,88), Amaro Batista Britas (km 83,57) e Nicolau Dourados Neto (km 84,87), os fragmentos mais representativos do trecho. As áreas brejosas (2,09%) totalizam as áreas naturais na faixa de servidão da linha de transmissão no município de Araguari. LT 500 kv Nova Ponte-Itumbiara A Linha de Transmissão Nova Ponte Itumbiara tem seu início previsto na Subestação de Nova Ponte, de propriedade da CEMIG e, ao longo de seus 181 km de extensão, passará pelos municípios de Nova Ponte, Uberaba, Uberlândia, Tupaciguara e Araporã totalizando a passagem por 196 propriedades rurais, 42 estradas municipais, 3 rodovias Estaduais e 3 Federais, além de cruzar o rio Claro (km 14,3, na divisa dos municípios de Nova Ponte e Uberaba), a Ferrovia Centro Atlântica (no km 29,30), o Rio Uberabinha (km 103,2 - no município de Uberlândia) e o Rio das Pedras (km 105,5 - município de Tupaciguara). Antes da chegada na Subestação Itumbiara (km 181), a Linha passará, no km 174,80, sobre o reservatório da usina de Itumbiara. Nestes cinco municípios, a linha de transmissão passará por regiões onde predominam as áreas de pasto (55%), porém com uma significativa ocupação de culturas agrícolas, representados pelo Milho, Soja e Cana (24%) e ainda, 1% que inclui as culturas de Café, Banana, Tomate. Mandioca e Abóbora. As áreas de vegetação natural estão representadas por Florestas (Ciliar, Estacional e Cerradão), Cerrado e Campos Hidromórficos (Áreas de Brejos), com 8%, 6% e 1%, respectivamente, totalizando 15%. Do km 00 ao km 14,26 (Município de Nova Ponte): A partir da saída da subestação de Nova Ponte, no município de mesmo nome, a linha de transmissão passará, nos seus 14,26 km iniciais, em 12 propriedades rurais e 4 estradas municipais, perfazendo 85,57ha da ADA. A principal categoria de uso do solo neste trecho da linha é a pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinado às atividades pecuárias, representando 41,79% de ocupação da faixa de servidão no município de Nova Ponte. Esta atividade é bem representativa nas Fazendas Cachoeira (km 3,81), São José (km 5,46) e Boa Esperança (km 13, 44). Também ocorrem significativamente no trecho atividades agrícolas, onde predominam as culturas de milho (26,72%), soja (14,78) e sorgo (1,4%), nas Fazendas Campo Formoso (km 3,67), São José (km 5,46) e João Carlos/Aroeira (km 9,91). Quanto a cobertura vegetal natural na ADA, predominam fragmentos descontínuos de vegetação de porte arbóreo (Cerradão e Floresta Estacional, em diversos graus de antropização - aqui designados por Floresta), vegetação de porte arbóreo associadas a cursos d água (aqui designado por Floresta Ciliar), vegetação de porte arbustivo-arbóreo (Cerrado) e vegetação de porte herbáceo, onde predominam os capins nativos, associados a outras gramíneas não nativas introduzidas pelo homem (áreas de brejo).

11 Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Nova Ponte no trecho por onde passa a linha de transmissão. Estas Fitofisionomias ocupam 5,98% da faixa de servidão, com fragmentos mais representativos nas Fazendas João Carlos/Aroeira (km 9,91) e na Fazenda Rio Claro (km 12,69). Além destas fisionomias, ocorrem alguns fragmentos de Floresta Ciliar (2,92%), Cerrado (1,15%) e áreas de brejo (0,23%), nas fazendas Boa Esperança (km 13,44), Fazenda São José (km 4,33) e Fazenda João Carlos/Aroeira (km 9,91), respectivamente. Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,6%), silvicultura de eucalipto (1,29%), estradas (1,03%), dentre outras. Existe ainda neste trecho, 01 benfeitoria atingida (1 cocho de alimentação de animais), na propriedade do Sr, Fausto Pereira Batista (km 1,13). Nos km 14,26 ao km 14,30 o Rio Claro faz divisa dos municípios de Nova Ponte e Uberaba. Do km 14,26 ao km 24,63 (Município de Uberaba): Com cerca de 10 km de extensão no município de Uberaba, a linha de transmissão passará, em 14 propriedades rurais e 3 estradas municipais. Dentre as principais categorias de uso do solo de ocorrência nos 62,02% da ADA neste município predominam: - pastagens manejadas (capim Brachiaria spp), representando 40,74%. Ocorre significativamente nas Fazendas Boa Esperança (km 14,30) e Rocinha (km 22,50), além das propriedades de José Vilmondes Pereira (km16,03) e Jorge Luiz Pereira (km 21,41); - soja (23,33%), Fazendas Boa Esperança (km 22,02), Rocinha (km 22,50), e na Propriedade de Nilson Pereira (km 12,31); - milho (13,90%), Fazenda Boa Esperança (kms 20,39 e 20,83) e na propriedade de José Vilmondes Pereira (km 16,03); - Café (5,74%), na propriedade de Carlos Cassiano (km 19,45). Quanto à cobertura vegetal natural, os fragmentos mais representativos do trecho são Florestas (Cerradão e Floresta Estacional) com 10,57% Fazenda Boa Esperança (km 14,30 e 17,83) e na propriedade de José Vilmondes Pereira (km16,03), e Cerrado com 9,07% - Fazenda Rocinha (km 22,50)e propriedade de José Eduardo de Mello. As Florestas Ciliares e Áreas de Brejo são praticamente insignificantes em relação às demais coberturas naturais, representando 0,25% e 0,38%, respectivamente. Não existem benfeitorias interferidas neste trecho. Do km 24,63 ao km 105,47 (Município de Uberlândia): Este trecho perfaz 80,84 km de extensão sendo, portanto, a maior extensão deste trecho da linha de transmissão. Passará por 103 propriedades rurais, 25 estradas municipais 1 rodovia estadual e 2 Federais.

12 Cruzará também a Ferrovia Centro Atlântica, no município de Uberlândia. Neste trecho a ADA ocupará uma área de 485,03ha. As áreas de pastagens, com 61,48% de ocupação no município de Uberlândia, representam a maior categoria de ocupação do solo, com destaque nas seguintes propriedades: Fazenda Registro (km 28,70), Fazenda Boa Vista (km 29,37), Fazenda Boa Vista (km 34,96), Fazenda Monjolinho (km 37,07), Fazenda Campanha (km 45,36), Fazenda Capanema (km 46,72), Fazenda Campanha (km 50,75), Chácara Maria Rosa (km 66,55), Fazenda Cruzeiro (km 74,55), Fazenda Sobradinho (kms75,12 e 76,77), Fazenda Guarujá (km 84,30), Fazenda Salgueiro (km 86,00), Vilmar Resende Pereira (km 24,63), Katia Alves da Silva (km 40,53), Wanderley Fagundes (km 56,59), Edilson Pereira Silva (kms 57,67 e 58,45), Joana Batista Precioso (km 73,32), Valdino Ferreira Borges (km 79,55), Espólio de Alfredo da Fonseca Marques (km 81,62), Ronan Tito (km 83,43), Ulisses de Freitas Junior (km 86,95), Jales Augusto Carijo (km 88,81), Maria Vitalina De Souza (km 89,72), Espólio de Euripedes De Oliveira (km 91,30), Adelina Perreira Vasconcelos (km 91,91), Anastácio Alves dos Santos (km 94,93), Vilson Fernandes de Sousa (km 99,63), Cleuza Resende (km 103,27) As culturas de soja e milho, recobrindo respectivamente, 9,09% e 7,15% da faixa de servidão no município de Uberlândia têm nas seguintes propriedades as maiores representatividades: Soja - Fazenda Registro (km 28,70), Fazenda Jardim Pindaíba (km 49,68), Omar Mamede Guimarães (km 39,52) e Valter Gomes (km 47,50). Milho - Fazenda Pombo (km 55,10), Fazenda Guarujá (km 84,30), Espólio de Waldemar Alves de (kms 51,63 e 52,72) e Adelina Perreira Vasconcelos (km 91,91). Outras culturas, são representadas na faixa de servidão com baixos índices de ocupação: Chuchu (0,62%) propriedade de Mauro Rodrigues (km 62,35), Banana (0,37%) - Fazenda Marimbondo (km 65,28) e Fazenda Buriti (km 72,40), Mandioca (0,33%) - Alda de Brito Alves (km 59,62) e João Ferreira Borges (km 81,25) e cana (0,36%) - Delermando Pereira Barbosa (km 68,62). Com relação à cobertura vegetal, o Cerrado representa a maior porção de vegetação natural na faixa de servidão (7,70 %), tendo nas propriedades de Alda de Brito Alves Uberlândia (km 59,62) e Hélio Pereira Lima Uberlândia (km 92,99) os fragmentos mais representativos do trecho. As áreas brejosas (3,86%), as Florestas Ciliares com 3,75% e as Florestas (Cerradão e Floresta Estacional), com 3,54%, totalizam as áreas naturais na faixa de servidão da linha de transmissão no município de Uberlândia. As seguintes benfeitorias são interferidas no trecho: 1 casa (propriedade de Valter Pereira de Paiva, km 33,80), 1 mata-burro (Fazenda Monjolinho km 37,07) e 1 casa de alvenaria João Ferreira Borges (km 81,25). Nos km 105,47 ao km 105,50 o Rio das Pedras faz divisa dos municípios de Uberlândia e Tupaciguara.

13 Do km 105,50 ao km 167,82 (Município de Tupaciguara): No município de Tupaciguara a linha de transmissão tem uma extensão prevista de 62,32 km, cuja faixa de servidão ocupará a área de 373,94ha, que passará por 55 propriedades rurais, 11 estradas municipais e 2 Federais. Nas propriedades deste trecho, as pastagens predominam a ocupação do solo na ADA, totalizando 56,04%, tendo nas seguintes propriedades as mais significantes representações: Fazenda Barreiro (km 110,95 e 112,64), Fazenda córrego da Cruz (km 117,22), Fazenda Cachoeira e Morrinhos (km 122,04), Fazenda Vazante (km 124,37), Fazenda Buriti fechado (km 126,61), fazenda Jardim do Lago (km 129,77), Fazenda Andorinhas (132,92), Fazenda Bacuri (km 136,12), Fazenda Marlboro (km 138,79), Fazenda Casa Branca (km 147,22), Fazenda Cabeceira dos Bálsamos (kms 157,20; 159,86 e 160,74). As principais culturas agrícolas são representadas pelos seguintes plantios, seguidos das respectivas propriedades mais representativas: - Soja (15,38%) Fazenda Córrego da Cruz (119,83), Fazenda Boa Fé (128,26), Fazenda São José (km 141,07) e Fazenda San Jose (km 154,12); - Sorgo (3,61) Fazenda Casa Branca (km 146,20); - Cana (3,25%) Propriedade de Nelcides Neves da Silva (km 162,69); - Milho (2,83).Fazenda Cachoeira e Morrinhos (km 122,07). A Cobertura vegetal natural é neste trecho representada por Florestas (Cerradão e Floresta Estacional), com 7,86%, Cerrado com 5,32% e Floresta Ciliar com 1,58%. Estes fragmentos se distribuem principalmente nas seguintes propriedades: Ismael Ferreira de Resende (km106,01), Fazenda Barreiro (km 112,64), Fazenda Estância Sta. Rita (km 115,35), Fazenda Córrego da Cruz (km118,32), Fazenda Jardim do Lago (km 129,77), Edilberto Carneiro Tupaciguara (km 131,30), Fazenda Paraíso (km 132,39), Élvio Alves do Prado (km 149,20), Fazenda Lageado (km 156,12 e 157,02), Fazenda Cabeceira dos Bálsamos (km 157,20), Nelcides Neves da Silva (km 162,69). Algumas áreas isoladas de brejo podem ser verificadas nas seguintes propriedades: Fazenda São José (km 127,47), Fazenda Boa Fé (km 128,26), Fazenda Jardim do Lago (km 129,77) e Fazenda Santa Fé (km 130,89) Ocorre ainda neste trecho, 01 benfeitoria atingida (1 cocho de alimentação de animais), na Fazenda Barreiro (km 110,95). Do km ao km 167,82 (Município de Araporã): Com cerca de 13 km no município de Araporã, a linha de transmissão passará por 13 propriedades e sobre um trecho do reservatório da UHE Itumbiara, de propriedade de Furnas Centrais Elétricas S.A., ocupando a ADA 79,07ha.

14 Neste município, ocorre uma ligeira alteração no uso predominante do solo, sendo neste município a cultura da Cana com 51,67%, responsável pelo maior percentual de ocupação. A cultura da cana-de-açúcar é atividade desenvolvida nas seguintes propriedades: Fazenda Santa Alice (km 167,82), Fazenda Caridade (kms 171,55 e 175,58; 176,52 e 178,45), Espólio de Osvaldo Ferreira de Assis (km 173,16) Fazenda Descanso (km 177,52) e João Ferreira da Costa Júnior (km 178,63) As áreas de pasto representam neste trecho 25,19% ocupando preferencialmente as propriedades de Irani Alves dos Santos (km 176,86), Donizete Rezende Borges (km 177,52) e João Ferreira da Costa Junior (km 178,63). A cultura de Milho é pouco representada neste trecho (6,94%). Também não foram identificados fragmentos significativos de Floresta Ciliar e Cerrado. Pequenos fragmentos esparsos, descontínuos e descaracterizados de Florestas (Cerradão e Floresta Estacional) são localizados na Fazenda Sta Alice (km 167,82) e SE de Itumbiara, totalizando (km 179,38), totalizando 7,39% do uso. LT 500 kv Nova Ponte-São Gotardo A Linha de Transmissão Nova Ponte - São Gotardo tem seu início previsto na Subestação de Nova Ponte, de propriedade da CEMIG e ao longo de seus 190 km de extensão passará por 219 propriedades rurais, sendo 28 localizadas em Nova Ponte, 22 em Santa Juliana, 11 em Pedrinópolis, 70 em Perdizes, 36 em Ibiá, 13 em Rio Paranaíba e 39 em São Gotardo. Além das propriedades, a LT passa por 120 estradas municipais e uma rodovia Federal (DNIT). Cruza o Rio Araguari na altura do km 19,98, divisa dos municípios de Nova Ponte e Santa Juliana. Em seguida, apresenta-se uma caracterização das principais interferências sobre uso do solo e atividades econômicas ao longo da LT, indicando as principais propriedades interferidas pela linha de transmissão nos respectivos trechos, bem como os padrões de usos destas propriedades, representando o perfil da ADA em cada um dos Municípios. A faixa de servidão do Trecho Nova Ponte-São Gotardo, tem como principal categoria de uso do solo as pastagens para fins de pecuária, representando 45% do total de ocupação da faixa da ADA. As categorias de uso representadas na figura 4 por outras culturas são: eucalipto, sorgo, maracujá, tomate, feijão e cana perfazendo um total de 1% da faixa de servidão. As Florestas representam 23% de ocupação da faixa da ADA, incluindo cerrado, floresta ciliar e floresta estacional. As áreas alagadas (brejos) somam 2% da faixa de servidão e os recursos hídricos (represas, açudes e córregos) representam 3% do total da faixa. Na Figura 4 é apresentado um gráfico contendo a distribuição percentual para os principais usos, atividades econômicas, infraestrutura e recursos naturais na faixa de servidão Linha de Transmissão 500 kv Nova Ponte-São Gotardo. Do km 00 ao km 20,86 (Município de Nova Ponte): A partir da saída da subestação de Nova Ponte, no município de mesmo nome, a linha de transmissão passa, nos seus 28,86

15 km iniciais, em 28 propriedades rurais, 17 estradas municipais e uma rodovia Federal. Cruza o Rio Araguari na altura do km 19,98 na divisa dos municípios de Nova Ponte e Santa Juliana, perfazendo 125,16 ha da ADA. A principal categoria de uso do solo neste trecho da linha é a pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 50,15% de ocupação da faixa de servidão no município de Nova Ponte. Esta atividade é bem representativa nas seguintes propriedades: da CEMIG (km 2,31), Sr. Marcos César Pinto (km 5,97) e do Sr. Manoel dos Reis Rodrigues (km 8,49). Neste trecho da LT a agricultura é pouco representativa em comparação às pastagens destinadas à pecuária. Predominam as culturas de milho (5,58%), eucalipto (3,39%), sorgo (2,52%) e, em menor, escala a soja (0,39%), respectivamente nas propriedades do Sr. Vandelino Oliveira Araújo (km 18,44), da CEMIG (km 00), do Sr. Francisco Zeferino Fagundes (10,67) e novamente do Sr. Vandelino Oliveira Araújo. Quanto à cobertura vegetal natural na ADA, o trecho é dominado por fragmentos descontínuos de vegetação de porte arbóreo (Cerradão e Floresta Estacional, em diversos graus de antropização - aqui designados por Floresta), vegetação de porte arbóreo associadas a cursos d água (aqui designado por Floresta Ciliar), vegetação de porte arbustivo-arbóreo (Cerrado) e vegetação alagadiça de porte herbáceo, onde predominam os capins nativos, associados à gramíneas não nativas introduzidas pelo homem (áreas de brejo). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Nova Ponte no trecho por onde passa a linha de transmissão. Estas Fitofisionomias ocupam 9,88% da faixa de servidão, com fragmentos mais representativos nas propriedades do Sr. Ivaldo Fernandes de Resende (km 12,17). Além destas fisionomias, ocorrem alguns fragmentos de Floresta Ciliar (5,38%), principalmente na propriedade do Sr.Ivaldo Fernandes de Resende (km 12,17). As áreas de Cerrado ocorreram em 4,77% da faixa, nas propriedades do Sr. Salvador Bernardes de Almeida (km 7,93) e do Sr. Ivaldo Fernandes de Resende (km 12,17). As áreas alagadas dominadas por capins, chamadas de brejos, são bem representadas na propriedade da Sra. Antônia Fernandes (km 9,61). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (7,93 %), estradas (3,30%), dentre outras. Do km 20,86 ao km 34,91 (Município de Santa Juliana): No município de Santa Juliana, a LT tem uma extensão de 14,05 km. Ao longo destes há 22 propriedades, 10 estradas municipais e uma estrada Federal, perfazendo 84,31 ha da ADA. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 34,05% de ocupação da faixa de servidão no município de Santa Juliana. Seguindo em importância têm-se as culturas de soja representando 8,14% de ocupação, café (7,23%), cana-de-açúcar (5,39%) e milho (5,16%). As propriedades mais representativas com o uso de pastagens são as do Sr. Laudelino Pereira (km 24,15) e do Sr. Nivaldo Ferreira dos Santos (km 29,66).

16 As propriedades que têm como principal categoria de uso o plantio de soja são: Sra. Oscarina Ferreira Cunha (32,82) e do Sr. José Fernandes da Rocha (31,16). As propriedades que tem o milho como principal categoria de uso são as seguintes: Sr. Edmilson de Oliveira Ramos (km 25,16) e do Sr. Marcio Carneiro Rodrigues (km 22,99). As propriedades que têm a cana-de-açúcar e o café como principal categoria de uso são, respectivamente as seguintes: Sr. Vanderlei Augusto Ferreira (32,05) e do Sr. Tókio Isobata (km 26,77). Em Santa Juliana foram identificadas culturas indiscriminadas provavelmente por estarem em entressafras ou em fase de preparação do terreno para o próximo plantio. Na propriedade da Sra. Jandira Romão Robel, no km 28,39, foi identificada área significativa com este tipo de uso do solo (7,56 ha da faixa). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de florestas (Cerradão e Floresta Estacional) predominam na paisagem do Município de Santa Juliana no trecho por onde passa a linha de transmissão, principalmente o Cerradão, presente em 13,43% da faixa no município de Santa Juliana. Os fragmentos mais representativos de Cerrado encontram-se nas propriedades da Sra.Teresinha Carneiro Árabe (km 20,86), do Sr. José Fernandes da Rocha (31,16) e do Sr. Jesus Ferreira da Cunha (34,30). Além destas fisionomias, ocorrem fragmentos de Floresta Ciliar (7,08%), principalmente nas propriedades da Sra. Julia Pereira (25,68) e do Sr. Jesus Ferreira da Cunha (34,30). As áreas de brejos, estão bem representadas na propriedade do Sr. Julio do Prado Neves (km 27,53). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,61 %), estradas (0,73%), dentre outras. Do km 34,91 ao 45,21 (Município de Pedrinópolis): No município de Pedrinópolis a LT apresenta a extensão de 10,30 km, perfazendo 61,80 ha da faixa da ADA. Este trecho da Linha de Transmissão atravessa 11 propriedades e 9 estradas municipais. A principal categoria de uso do solo neste município é a cultura de soja representando 41,89% de ocupação da faixa de servidão no município de Pedrinópolis. Seguindo em importância percentual têm-se as culturas de milho representando 20,02% de ocupação, sorgo (9,10%) e as pastagens para fins de pecuária (8,49%). As culturas indiscriminadas representam 8,08% da faixa no município de Pedrinópolis, em maiores porcentagens nas propriedades dos Srs. Antônio Jose Gundin (km 44,45) e Learson Narciso da Fonseca (km 42,23). As propriedades que têm como principal categoria de uso o plantio de soja são: Sr. Carmelino Chechelero (km 37,73), Valdemar Lemes Pereira (km 39,44) e do Sr. João Pereira Resende (km 40,06).

17 As propriedades que tem o milho como principal categoria de uso são as seguintes: Sra. Gisela Schwingel (km 42,89) e do Sr. Daniel de Paiva Abreu (km 37,24) que também tem o sorgo representando 9,10% de ocupação da faixa da ADA em sua propriedade. Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de Floresta Ciliar predominam na paisagem do Município de Pedrinópolis, dominando 3,36% da faixa da ADA, sendo mais representada na propriedade do Sr. Olávio Ferreira Junior (km 41,00). O Cerrado está presente em apenas 0,80% da faixa neste município na propriedade do Sr. Sr. Carmelino Chechelero (km 37,73). As Florestas Estacionais ocorrem em 1,90% da Faixa na propriedade do Sr. Antônio Jose Gundin (44,45). As áreas de brejos não são representadas na faixa da ADA no município de Pedrinópolis. Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (0,73 %), estradas (0,45%), dentre outras. Do km 45,21 ao km 103,56 (Município de Perdizes): Com cerca de 58km de extensão no município de Perdizes, a linha de transmissão passará, em 70 propriedades rurais e 31 estrada municipal. Dentre as principais categorias de uso do solo neste município predominam: - pastagens manejadas (capim Brachiaria spp), representando 38,26%. Ocorre significativamente nas propriedades de Acássio Rodrigues Neto (km 46,23 e 47,36), José Alvarenga de Resende (km 51,02), José Augusto Coelho (km 52,68), Antônio Hidenori Sasaki (km 61,02), Kleber José Cardoso (Km 67,15), Leandro Guimarães (km 84,10), Sebastião Rodrigues de Castro (km 87,65), Irmão Moreira I (km 89,08), Moacir Ribeiro Guimarães (km 92,08), Clésio de Almeida (km97,32) e Manoel Joaquim Dávila (km 102,36); - café (2,78%), nas propriedades de Leandro Guimarães (km 84,10) e do Sr. Washington (km101,28); - Milho (3,38%), representada principalmente nas propriedades da Ilma Rodrigues P. Pires (km 74,45) e Agro Mercantil S.A. (km 77,07); - soja (1,86%), principalmente na propriedade de José Alvarenga de Resende (km 48,90);e - culturas diversas (6,24%), nas propriedades de Pedro Rodrigues (km 72,24 e 75,67), Agro Mercantil S.A. (km 77,07) e João Batista Duarte (km 99,49). Com relação às áreas naturais, as áreas de Cerrado representam a maior porção na faixa de servidão (21,24%), tendo nas propriedades de Osvaldo Luiz Coelho (km70,25), Pedro Rodrigues (km 72,24), Agro Mercantil S.A. (km 77,07), Vantuir Souza Pinto (km 90,63) e Moacir Ribeiro Guimarães (km 92,08), as áreas mais representativas do trecho. As áreas de Florestas Ciliares com 15,22%, brejosas com 1,72% e de Floresta (Cerradão e Floresta

18 Estacional), com 0,96%, totalizam as áreas naturais na faixa de servidão da linha de transmissão no município de Perdizes. Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, etc. (3,22%) e estradas (0,56%), dentre outras. Foram registrados benfeitorias (casa de alvenaria, cisterna e caixa d`água) na faixa de servidão no município de Perdizes. Do km 103,56 ao 150,94 (Município de Ibiá): No município de Ibiá a LT apresenta a extensão de 47,38 km, perfazendo 284,26 ha da faixa da ADA. Este trecho da Linha de Transmissão atravessa 36 propriedades e 28 estradas municipais. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 58,83% de ocupação da faixa de servidão no município de Ibiá. Seguindo em importância percentual de ocupação da faixa da ADA, têm-se as culturas de milho representando 7,13% de ocupação, sorgo (2,85%), soja (1,79%) e eucalipto (0,83%). As propriedades que representam maior ocupação de faixa da ADA com o uso de pastagens são as do Sr. Omar Silva Junior (km 103,56), Sr. Edimar Antônio Dávila (km 104,83), Sr. Wilson Dávila (km 111,57), Sr. César Farias (km 113,90), Sr. João Ferreira (km 117,17), Sr. Valdir Benevides Dávila (km 120,03), Sr. Jairo Newiton Dias (km 123,64), Sr, João Paulo Duarte (133,64), Sr. Jose Teodoro da Silva (km 145,93), Sra. Maria Margarida de Carvalho (km 148,51) e do Sr. David Ottoni Filho (km 149,59). A segunda maior ocupação da faixa da ADA no município de Ibiá é representada pela cultura de milho (7,13%), principalmente nas seguintes propriedades: Sr. César Farias (km 113,19), Sra. Maria Margarida de Cravalho (143,95) e do Sr. João Paulo Duarte (km 133,64). O sorgo aparece em terceiro lugar de ocupação de cultura com 2,85% da faixa da ADA na propriedade do Sr. Valter Dávila (km 109,87). A cultura de soja na faixa da ADA no município de Ibiá representou 1,79%, na propriedade do Sr. Elvécio Zandonade (km 145,93). Já o eucalipto aparece em pequena porcentagem, 0,83% de representatividade na faixa da ADA. A cultura indiscriminada aparece em 15,20% da faixa, nas propriedades de Sr. Jairo Newiton Dias (km 126,11), Sr. Gilberto Paiva Coelho (km 132,62) e do Sr. Silvio Dias Ferreira (km 141,55). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de Floresta Ciliar predominam na paisagem do Município de Ibiá, dominando 9,65% da faixa da ADA, nas propriedades de Sr. Edimar Antônio Dávila (km 120,03) e do Sr. Jairo Newiton Dias (km 123,61). O Cerrado está presente em 2,05% da faixa na propriedade do Sr. Valdir Benevides Dávila (120,03). As Florestas Estacionais ocorrem em 0,74% da Faixa e as áreas de brejo ocupam 1,32%, principalmente na propriedade do Sr. Valdir Benevides Dávila (km 120,03).

19 Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,64 %), estradas (0,57%), dentre outras. Do km 150,94 ao km 176,59 (município de Rio Paranaíba): No município de Rio Paranaíba a LT apresenta a extensão de 25,65 km, perfazendo 135,95 ha da faixa da ADA. Este trecho da Linha de Transmissão atravessa 13 propriedades e 13 estradas municipais. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 58,83% de ocupação da faixa de servidão no município de Rio Paranaíba. Seguindo em importância percentual de ocupação da faixa da ADA, têm-se as culturas de café representando 20,75% de ocupação e o milho (4,44%). A cultura indiscriminada ocorre em 9,56% da faixa da ADA, principalmente na propriedade do Sr. Horácio Takeu Muraoka. A categoria de uso do solo com a cultura de café é bem representada nas propriedades de sr. David Ottoni Filho (km 151,16) e da Sra. Eliane Batista Ferreira (km 157,22). A cultura de milho foi mais representativa na propriedade do Sr. Julio Godoy (km 160,11). A ocupação da faixa com o plantio de soja e de eucalipto foi pouco representativa, respectivamente 0,68% na propriedade do Sr. João César Lopes (km 150,94) e 0,18% na propriedade do Sr. Horácio Takeu Muraoka (km 174,40). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de Cerrado predominam na paisagem do Município de Rio Paranaíba, dominando 13,44% da faixa da ADA, nas propriedades do Sr. Rubens Antônio da Silva (km 170,59) e do Sr. Carlos Alberto de Souza (km 165,58). As Florestas Estacionais ocorrem em 4,86% da Faixa, em maior proporção na propriedade do Sr. David Ottoni Filho (km 151,16). As Florestas Ciliares representam 3,85% da faixa com maior extensão na propriedade do Sr. Julio Godoy (162,48) e as áreas de brejo ocupam 2,18%, principalmente na propriedade do Sr. José Domingos Pereira (km 167,22). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,88 %), estradas (2,15%), dentre outras. Do km 176,59 ao km 193,35 (município de São Gotardo): No município de São Gotardo a LT apresenta a extensão de 16,76 km, perfazendo 100,52 ha da faixa da ADA. Este trecho da Linha de Transmissão atravessa 39 propriedades e 12 estradas municipais. A principal categoria de uso do solo neste município é pastagem manejada (capim Brachiaria spp), destinada às atividades pecuárias, representando 62,12% de ocupação da faixa de servidão no município de São Gotardo. Seguindo em importância percentual de ocupação da faixa da ADA, têm-se as culturas de milho representando 11,36% de ocupação e o café (2,36%). A cultura indiscriminada ocorre em 1,22% da faixa da ADA.

20 Esta categoria de uso do solo ocorre provavelmente devido a entressafras de culturas ou preparo do solo para futuros plantios. O uso do solo com cultura de milho é bem representado na propriedade da Funchal Ltda. (km 176,59). A cultura de milho foi mais representativa na propriedade do Sr. Julio Godoy (km 160,11). A ocupação da faixa com o plantio de café e de eucalipto foi pouco representativa, respectivamente 2,36% nas propriedades do Sr. Jose Maria Boaventura (km 189,35) e do Sr. Jose Domingos Pereira (km 191,40) e 0,40% na propriedade do Sr. Orlando Roberto de Souza (km 186,78). Em relação às demais categorias de cobertura vegetal natural, os fragmentos de Cerrado predominam na paisagem do Município de São Gotardo, dominando 4,16% da faixa da ADA, sendo o maior fragmento na propriedade da Sra. Vera Lúcia Mendes (km184,12). As Florestas Estacionais ocorrem em 7,99% da Faixa, em maior proporção nas propriedades do Sr. Jose Domingos Pereira (km 191,40) e do Sr. Geraldo da Cruz Ribeiro (km181,23). As Florestas Ciliares representam 2,13% da faixa com maior extensão ns propriedades do Sr. Clarindo Lopes e do Sr. João Pires da Cruz (km 189,67) as áreas de brejo ocupam 2,18%, principalmente na propriedade do Sr. José Domingos Pereira (km 167,22). Dentre os demais usos do solo e ocorrências naturais neste trecho destaca-se: Recursos hídricos rios, córregos, açudes, reservatórios e represas (1,07 %), estradas (0,37%), dentre outras. LT 500 kv São Gotardo-Bom Despacho A Linha de Transmissão São Gotardo-Bom Despacho terá seu início na Subestação de São Gotardo, de propriedade da CEMIG, percorrerá 91km ao longo dos municípios de São Gotardo, Serra da Saudade, Dores do Indaiá e Bom Despacho. Nestes quatro municípios, a linha de transmissão passará por 112 propriedades rurais onde a grande vocação pecuária pode ser evidenciada pela categoria predominante de uso do solo pastagem, ocupando 76% da área total da faixa de servidão (Área Diretamente Afetada). Embora culturas agrícolas sejam inexpressivas na faixa de servidão, com cerca de 1% de ocupação, estão representadas pelo Milho, Cana e Café. As áreas de vegetação natural estão representadas por Florestas (Ciliar, Estacional e Cerradão), Cerrado e Campos Hidromórficos (Áreas de Brejos), com 10%, 7% e 1%, respectivamente, totalizando 18%. As demais ocorrências referem-se principalmente a corpos hídricos, estradas, silvicultura e áreas de benfeitorias. Do km 00 ao km 14,71 (Município de São Gotardo): Da saída da Subestação de São Gotardo até o km 14,71, a linha de transmissão passará por 22 propriedades rurais, cuja ocupação na faixa de servidão, representada por 139,89ha, é amplamente dominada por pastagens, com 75,17% do total deste trecho. Esta categoria de uso do solo é bem representativa na ADA nas propriedades de José Joaquim Quirino (km 0,47), Clarindo Rodrigues Galvão (km 3,81), Fabricio Rabelo Oliveira (km 6,55) Pedro Teçarios(km 8,54)

21 José Eduardo (km 9,42), Antônio Alves da Costa (km 10,62), e Espólio José Maria Martins Neto (km 11,72). Culturas agrícolas são insignificantes, sendo representada apenas a do Café, com cerca de 0,1% do total da ADA. Na cobertura vegetal natural, dominam amplamente as áreas de Florestas (Cerradão e Floresta Estacional) e Floresta Ciliar, ocupando, respectivamente, 4,77% e 9,10% do total da ADA. Cerrados e Áreas de Brejos inexistem. Este percentual de Floresta Ciliar (o dobro das demais florestas) explica-se pelo percentual bastante significativo de corpos hídricos (6,9 %) da área da ADA.As principais propriedades que mantém áreas de vegetação florestal são:maria Rosa da Silva (km 1,33) João Vieira da Silva (km 1,85), Evandro Bueno Fonte Boa (km 2,15), João Mário Alvarenga (km 2,77), Leonina Bueno da Silva (km 4,56), João Dantas Lopes (km 4,71), Maura Alves Rabelo (km 5,12), Geraldo Luiz Lopes (km 6,10) e Paulo César Barbosa (km 6,20) Não há benfeitorias interferidas no trecho. Do km 14,71 ao km 34,69 (Município de Serra da Saudade): Com cerca de 20km de extensão em Serra da Saudade, a linha de transmissão passará, em 23 propriedades rurais representadas mais adiante, que ocupam 119,90ha da ADA. Dentre as principais categorias de uso do solo neste município predominam: - pastagens manejadas representando 72,44%. Ocorre significativamente nas propriedades do Banco BBC Goiânia - GO (km 14,71), Tarley Santos (km 18,15), Hélio Mendonça (km 21,42), Darcy de Farias (km 24,59), Mário Lúcio Vieira (km 26,09), Antônio Nelson Silva Costa (km 26,78), Francisco Melgaço Assunção Costa (km 27,99), Antônio Idelfonso de Araújo e outros (km 28,70), Antônio Amancio de Paes (km 29,92) e Rodrigo Otávio Gontijo Tostes (km 31,10). - Café (0,84%), exclusivamente na propriedade de Luiz Donizete Ribeiro (km 29,75). Quanto à cobertura vegetal natural, os fragmentos mais representativos na ADA são Florestas (Cerradão e Floresta Estacional) com 3,32% nas propriedades de Hélio Mendonça (km 23,00), Leia Maria Araújo Fagundes (km 23,43), Darcy de Farias (km 24,59), Idálio Bento de Camargo (km 25,47), Alaor José Machado (km 25,66), Floresta Ciliar (15,73%) nas propriedades de Banco BBC Goiânia - GO (km 14,71), Ciro Ribeiro (km 16,12), Osvaldo Ribeiro da Silva (km 17,23), Tarley Santos (km 18,15), Luiz Donizete Ribeiro (km 30,83), Rodrigo Otávio Gontijo Tostes (km 31,10) e Doceni Reis (km 33,68), Cerrado, com 1,21% com um fragmento na propriedade de Antônio Amâncio de Paes (km 29,92) e áreas de Brejos (2,07%) Hélio Mendonça (km 21,42), Leia Maria Araújo Fagundes (km 23,43), Luiz Donizete Ribeiro (km 30,83), Rodrigo Otávio Gontijo Tostes (km 31,10) e Luciano Wagner A. Pinto (km 33,16). Não existem benfeitorias interferidas neste trecho.

22 Do km 34,69 ao km 67,69 (Município de Dores do Indaiá): Com cerca de 33km de extensão ao longo do município de Dores do Indaiá, a linha de transmissão passará em 43 propriedades rurais nas quais a faixa de servidão é representada por 197,94ha, que correspondem à Área diretamente Afetada. Dentre as principais categorias de uso do solo neste município as pastagens são extremamente representativas, ocupando 82,08% da ADA. O corre praticamente em todas as propriedades da ADA: Wilson José Longuin Silva (km 43,90), Junia França Teles (km 44,93), Juliana França Teles (km 45,22), Jonas de Souza (km 46,26), Licerdino Carvalho Filho (km 46,99), Ronaldo Rodrigues de Souza (km 47,45), José felipe Filho (km 48,02), Ronaldo Rodrigues de Souza (km 48,26), Agropecuária Cocais (km 49,69), Othon Melato (km 50,09), Paulo Guilherme B. Oliveira (km 51,33), Primo Lopes (km 51,61), Paulo Guilherme B. Oliveira (km 52,53), Aristides de Faria Campos (km 52,88), Maria Helena de Farias (km 53,88), Sinésio Campos de Faria (km 55,86), Espólio de Dirceu Pinto Fiuza (km 55,87), Luzia Pinto de Andrade (km 58,29), João Pinto da Costa (km 58,650), Maria Rodrigues da Costa (km 59,15), Maria Lucia Pinto Costa Tonaco (km 59,31), Antonio Eduardo pinto Fiúza (km 60,10), Carmem Lucia Pinto Fiuza (km 60,57), Lorvina Cirila de Jesus (km 62,93), Altivo Pinto Fiuza Filho (km 63,30), Roberto José Rigotto de Gouvea (km 63,63) e José Maria Vieira Araújo (km 67,36), exceto na propriedade de Paulo Guilherme B. Oliveira (km 51,33). Culturas agrícolas são inexpressivas, destacando-se Milho (0,83%) e Cana (0,85%). Fragmentos de Florestas (Cerradão e Floresta Estacional), com 4,43%, Floresta Ciliar, com 3,25% e Cerrado, com 3,98%, predominam nas seguintes propriedades: Ronaldo Rodrigues de Souza (km 48,26), Agropecuária Cocais (km 49,69), Othon Melato (km 50,09), Paulo Guilherme B. Oliveira (km 51,33), Primo Lopes (km 51,61), Maria Helena de Farias (km 53,88), Espólio de Dirceu Pinto Fiuza (km 55,87), Luzia Pinto de Andrade (km 58,29), Maria Rodrigues da Costa (km 59,15), Maria Lucia Pinto Costa Tonaco (km 59,31), Antonio Eduardo pinto Fiúza (km 60,10), Carmem Lucia Pinto Fiuza (km 60,57), José Maria Vieira Araújo (km 67,36). Existe uma benfeitoria que será interferida no trecho (1 curral), na propriedade de Maria Helena de Farias (km 53,88). Do km 67,69 ao km 91,00 (Município de Bom Despacho): No município de Bom Despacho, a linha de transmissão tem uma extensão prevista de 62,32 km, passando por 55 propriedades rurais, 11 estradas municipais e 2 Federais. Neste trecho a faixa de servidão ocupará uma área de 139,89ha. As pastagens predominam na paisagem da região, ocupando 72,24% da ADA, principalmente nas propriedades de Roberto José Rigotto de Gouvea (km 67,69), Guilherme Marques Gontijo (kms 68,53 e (km 70,98), Antonio Teixeira de Melo (km 74,83), Stela Cardoso de Carvalho (km 77,39), Renata Brandão Cardoso (km 79,94), Teotônio Duarte Chaves (km 80,55), Maria Madalena Soares (km 84,57), Maria Helena Soares (km 86,00) e Marco Araújo Gontijo (km 87,96). Apenas a cultura de Milho é representada com 0,75%, na propriedade de Miguel Luciano Araújo e Outros (km 83,15).

23 Dentre as formações naturais, o Cerrado predomina com 20,42% de ocupação da ADA, especialmente nas propriedades de José Pacífico de Araújo (km 71,83), Antonio Vieira Filho (km 72,26), Augusto (km 72,90), Roberto Soares Moreira (km 73,13), Luiz Carlos Lobato (km 73,80), Stela Cardoso de Carvalho (km 77,39) e Geraldo Luciano da Silva (km 83,78) As demais áreas fitofisionomias Florestais (Ciliar, Estacional e Cerradão) ocupam 3,28%, ocorrendo basicamente nas mesmas propriedades citadas no parágrafo anterior. Ocorre ainda neste trecho, 01 benfeitoria atingida (1 olaria), na propriedade de Libério José de Assunção (km 89,91). 2.3 PROGRAMA AMBIENTAL PARA A CONSTRUÇÃO - PAC O PAC, apresentado no Estudo de Impacto Ambiental (EIA), contém as diretrizes e as técnicas básicas recomendadas para serem empregadas durante a construção e montagem da Expansão da Interligação Norte Sul III e Subestações associadas. Segue abaixo os principais pontos abordados por este programa CARACTERÍSTICAS DE UMA OBRA DE IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE TRANSMISSÃO Os impactos envolvendo uma Linha de Transmissão se restringem, em sua maioria, ao período de construção. Esses impactos ocorrem principalmente nas frentes de obras, durantes o processo seqüencial de atividades. Afetam também os locais/malha viária utilizados para dar apoio logístico durante a fase de construção e montagem da LT, abrangendo basicamente as localidades e/ou atividades: nos canteiros de obra; nas cidades com hospedagem da mão-de-obra; na malha viária utilizada para o transporte da mão-de-obra, de equipamentos e materiais de construção e montagem; na melhoria/abertura de acessos às áreas de implantação das torres; na limpeza da faixa de servidão, áreas de torres e praças de montagem; na escavação para fundação das torres; na fundação das torres; na montagem das estruturas; na instalação dos cabos condutores, pára-raios e acessórios; no comissionamento. A construção de uma Linha de Transmissão consiste de um processo seqüencial de atividades, envolvendo basicamente:

24 mobilização (engenharia infra-estrutura de apoio); levantamento topográfico; estudo dos solos; locação das torres; mobilização (construção); limpeza da faixa de serviço e abertura de acessos; fundações e obras civis; montagem das torres; lançamento dos cabos; inspeção final SUMÁRIO DOS IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da Expansão da Interligação Norte Sul III confirmou, de forma similar ao de outras Linhas de Transmissão, que a maioria dos impactos do empreendimento ocorre na fase de construção e montagem. Esses impactos poderão ser neutralizados ou mitigados, desde que sejam adotados procedimentos específicos na execução da obra, sendo que os principais se encontram detalhados neste documento. Os impactos que foram identificados e analisados no correspondente estudo ambiental (EIA) estão relacionados a seguir. MEIO FÍSICO Modificação do Sistema natural de Drenagem Alteração na Paisagem Regional Indução a Processos Erosivos Interferências em Áreas com Autorização e Concessão Minerária Instabilidade de Encostas MEIO BIÓTICO Alteração na Vegetação Aumento de Caça, Coleta de Fauna Silvestre e Atropelamento Morte de Indivíduos da Fauna Riscos de Incêndios Florestais Proximidades dom Unidades de Conservação MEIO SOCIOECONÔMICO Criação de Expectativas e Incertezas. Alteração na Dinâmica Cotidiana da População.

25 Aumento da Oferta de Postos de Trabalho. Aumento da Demanda por Bens e Serviços, da Renda Local e da Arrecadação Pública. Aumento do Tráfego de Veículos, Ruídos e Poeiras. Interferências com o Uso e Ocupação das Terras. Interferências com o Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico. Alteração no Quadro de Saúde Pública. Melhoria no Fornecimento de Energia REQUISITOS BÁSICOS PARA CONSTRUÇÃO MOBILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRELIMINARES Inicialmente haverá a mobilização para a execução dos trabalhos preliminares, que darão suporte para o desenvolvimento dos serviços principais. Essas tarefas consistirão na preparação da logística e dos acessos a serem utilizados, na instalação das áreas dos canteiros de obras e estocagem de estruturas metálicas, na contratação da mão-de-obra e em demais providências necessárias. Topografia A Locação das torres em campo deverá ser feita antes da construção, cujos procedimentos a serem seguidos deverão atender aos seguintes requisitos: é importante o reconhecimento prévio da área em que será realizada a locação da faixa, visando minimizar os impactos ao meio ambiente; antes do início dos serviços topográficos, em qualquer propriedade, deverá ser verificado, junto à equipe responsável pelo levantamento cadastral, se o proprietário recebeu a comunicação sobre o início dos serviços de implantação da Linha de Transmissão. Ou seja, a entrada das equipes em qualquer propriedade somente poderá ocorrer com a devida autorização de passagem. as equipes do levantamento topográfico deverão receber um treinamento adequado, a fim de serem conscientizadas da importância de eliminarem ou minimizarem os impactos ambientais dos serviços. nenhuma atividade de abertura de picadas (supressão de vegetação) poderá ser feita sem a autorização dos órgãos competentes. todas as moto-serras utilizadas nos serviços terão que possuir a licença específica, a qual deverá ficar junto com o equipamento. Deverão também ser atendidas as recomendações constantes nas normas de segurança no trabalho. a abertura de picadas de topografia será realizada em conformidade com as licenças obtidas, limitando-se a podas e supressões pontuais em uma largura de até 3 (três) metros, suficiente apenas para possibilitar a medição e locação da faixa de serviço, praças de montagem e de lançamento.

26 a passagem da LT sobre remanescentes florestais será evitada através do afastamento do traçado, retrocedendo-se as torres previamente locadas para estabelecimento de novos ângulos, se necessário. dever-se-á evitar a locação da Linha de Transmissão em áreas nas proximidades de aglomerados urbanos, rodovias e ferrovias, objetivando minimizar o impacto visual das torres e cabos no meio ambiente. dever-se-á evitar a locação das torres nas proximidades de travessias, pontes e viadutos, também objetivando minimizar o impacto visual das torres e cabos. a locação do traçado deverá levar em conta as condições geológico/geotécnicas, observando-se as seguintes características: terrenos estáveis; evitar a locação em terrenos alagados e inundáveis, pântanos, brejos, veredas e margens de rios; na locação das torres, estruturas de suporte e estais não poderão ser instalados sobre áreas de preservação (margem de rios, mata ciliar, etc.) Quando forem observados restos cerâmicos ou artefatos de pedras lascadas ou qualquer vestígio, relacionados a civilizações antigas, ao longo de travessias de corpos d água ou nas proximidades onde serão instaladas as torres e as praças de lançamento de cabos, ou quando da abertura de novos acessos, dever-se-á comunicar o fato imediatamente ao funcionário hierarquicamente superior, que deverá retransmitir a informação ao Inspetor Ambiental ou à fiscalização das obras, para que estes tomem as devidas providências. Cadastro, Negociação, Desapropriação e Indenização Para fins de oficializar a passagem e executar o cadastramento e o levantamento topográfico detalhado da faixa de servidão (60 m), e demais dados locais (cálculo de áreas, avaliação de benfeitorias, plantações, valor da terra nua, etc.), os proprietários afetados serão contatados. No traçado definitivo da LT procurar-se-á ajustar a diretriz visando evitar a passagem por áreas que possuam as seguintes ocorrências: proximidade de conglomerados urbanos, sedes de propriedades rurais e de construções isoladas; passagem por zonas altas, com o objetivo de evitar grandes esforços devido à pressão do vento e descargas atmosféricas; diretriz próxima de caminhos existentes ou em terrenos menos acidentados; passagem por terrenos inundáveis, sujeitos à erosão, afloramentos rochosos ou de difícil acesso; e todo tipo de travessias e paralelismos. Ao se desviar de interferências, como benfeitorias, a intenção é que não haja nenhuma intervenção com habitações ou aglomerados urbanos, dispensando-se, dessa forma, qualquer procedimento de relocação de população/famílias.

27 Os terrenos deverão ser considerados sob regime de servidão e terão sua demarcação estabelecida por Decreto. A servidão compreenderá uma faixa de 60m de largura ao longo de toda a extensão da LT. Os proprietários, segundo as avaliações a serem realizadas, por métodos diretos (comparativo e de custos) e indiretos (renda e residual), receberão indenizações de Servidão de Passagem (ou Permanente) e de benfeitorias. As indenizações por servidão e as indenizações integrais, bem como os demais ônus dela decorrentes, serão avaliadas e calculadas caso a caso e obedecerão às diretrizes das seguintes normas da ABNT: NBR Avaliação de Unidades Padronizadas; NBR-8799 (NB 613) - Avaliação de Imóveis Rurais; NBR-8951 (NB 899) - Avaliação de Glebas Urbanizáveis; NBR-5676 (NB 502) - Avaliação de Imóveis Urbanos. A área total a ser utilizada pela LT será mapeada por propriedade, resultando em uma escritura de servidão de passagem individual, por proprietário. Na escritura de servidão de passagem, o proprietário deverá comprometer-se a respeitar as restrições de ocupação e uso do solo, bem como facilitar as atividades para sua manutenção e fiscalização. O pagamento indenizatório é feito no ato da assinatura da escritura de Servidão de Passagem. Mão-de-Obra e Prazos Quanto a implantação da LT, implementação e ampliação das Subestações considera-se a seguinte situação: Total de 08 frentes para as 05 linhas; Prazo de construção (obras) das subestações: 9 meses, com exceção de Estreito que deverá ser da ordem de 12 meses. Prazo de construção (obras) dos trecho de Linhas menores (Nova Ponte- Emborcação e São Gotardo-Bom Despacho) é da ordem de 12 meses e dos demais rechos, 16 meses. Prevê-se, no pico das obras, a utilização de até 800 trabalhadores para a implementação de cada trecho da LT e instalações associadas. Entretanto, essa mobilização dar-se-à de forma gradativa, com a substituição de trabalhadores ao longo do traçado distribuídos ao longo dos trechos. Canteiros de Obras Gerais Nos canteiros em que não existem infra-estrutura deverão ser previstas instalações completas para o controle e tratamento dos efluentes, notadamente os de coleta de resíduos de esgotos dos sanitários e refeitório, com o uso de fossas sépticas (segundo a NBR 7229, da ABNT). Quanto aos resíduos oriundos das oficinas

28 mecânicas (águas oleosas), das lavagens e lubrificação de equipamentos e veículos, deverá ser prevista a construção de caixas coletoras e de separação dos produtos, para posterior remoção do óleo através de caminhões sugadores ou de dispositivos apropriados, a serem encaminhados aos locais mais próximos, para reaproveitamento/disposição final. a localização não deverá interferir expressivamente com o sistema viário e de saneamento básico, sendo necessário contatar as Prefeituras, órgãos de trânsito, segurança pública, sistema hospitalar, concessionárias de água, esgoto, energia elétrica, telefone, etc., para qualquer intervenção em suas áreas e redes de atuação; a localização dos canteiros de obras deverá priorizar os aspectos relevantes levantados nos Estudos Ambientais como importantes (Meio Antrópico); em regiões com deficiência de infra-estrutura, sua localização deverá priorizar a não interferência com as atividades cotidianas da comunidade local; as instalações dos refeitórios deverão prever o uso de telas, boa ventilação, contar com sanitários em número adequado e demais equipamentos, tudo em conformidade com as melhores práticas de higiene e saúde; o sistema de armazenamento de água para o consumo humano deverá ser objeto de inspeção e limpeza periódica visando garantir a potabilidade; águas servidas e despejos sanitários: terão que atender aos requisitos das normas NBR 7229/93 e 13969/97 e outras normas pertinentes; a drenagem dos canteiros deverá prever estruturas que comportem o tráfego de máquinas e equipamentos; todo o lixo gerado nos canteiros e demais locais da obra será recolhido com freqüência diária, de forma a não produzir impactos ao meio ambiente; terá que ser realizada a separação do lixo hospitalar, visando destino final adequado, conforme legislação local; no caso de uso de produto químico para tratamento e/ou desinfecção, seu armazenamento e manipulação será feito de forma segura, evitando riscos às pessoas, aos animais e ao meio ambiente; deverá haver proteção contra contaminação em todo o sistema de abastecimento, especialmente em caixas d água e poços. A proteção será exercida através da escolha adequada de local, construção de cercas, sobrelevações e outras obras similares; o armazenamento de combustíveis será realizado em reservatórios apropriados e isolados da rede de drenagem e com barreiras de contenção. Os dispositivos de armazenamento não poderão ter drenos, a não ser que esses dispositivos escoem para outra área de contenção ou reservatório, onde todo o derramamento puder ser recuperado; a lei do silêncio deverá ser respeitada, principalmente em áreas próximas a centros urbanos;

29 todos os trabalhadores estão recebendo treinamento e orientação, tendo por base o Programa de Educação Ambiental, com ênfase para alguns aspectos importantes que deverão ser observados, como por exemplo: coleta seletiva de lixo e sua correta destinação; doenças sexualmente transmissíveis. dentre as questões imprescindíveis a serem tratadas destacam-se a segurança do trabalhador, envolvendo a correta utilização dos EPIs e a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, que tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. necessariamente todos os funcionários utilizam os EPIs essenciais máscara, roupas apropriadas, capacetes, protetores auriculares, botas, etc. para a operação e manutenção dos canteiros deverão ser previstos rotinas e dispositivos que, não só atendam às prescrições básicas de conforto, higiene e segurança dos trabalhadores, como, também, minimizem os transtornos que possam ser causados à população vizinha, tais como ruídos, poeira, bloqueio de acessos, etc. a. Canteiros Centrais Existem 02 (dois) Canteiros Centrais sob a responsabilidade da Empresa COBELUX, localizados nas cidades de Nova Ponte e Sacramento, podendo-se destacar os seguintes aspectos: (1) Município de Nova Ponte Este canteiro tem a finalidade precípua de depositar o material que será utilizado na obra, sobretudo peças novas e de reposição para a montagem das torres. Vale destacar que neste canteiro não terá alojamento, refeitório, abastecimento de veículos, não sendo previstas manutenções periódicas. Não se trata de uma nova estrutura haja vista que foram utilizadas construções existentes, com obras complementares para as adequações necessárias ao fim proposto. (2) Município de Sacramento Da mesma forma como no Canteiro de Nova Ponte, a principal finalidade desta estrutura é depositar o material que será utilizado na obra. Não há alojamento, refeitório, abastecimento de veículos, não sendo previstas manutenções periódicas. Também neste caso, não se trata de uma nova estrutura, tendo sido utilizadas construções existentes, com obras complementares. Salienta-se que este canteiro localiza-se à rodovia MG-190, km 188 (Cooordenadas UTM 23K / ). Considerações Canteiros Centrais No caso dos canteiros centrais acima mencionados vale destacar os seguintes aspectos: _ os principais resíduos que irão ser gerados na obra serão classificados e separados em arame, fita (cinta plástica), madeira e borracha; _ o material metálico e plástico está previsto para ser comercializado em um posto de reciclagem ainda não definido.

30 _ a madeira, nesta obra específica, será pouco utilizada. Os sarrafos estão sendo estocados ao ar livre cujo pó de serragem será insignificante. _ os resíduos que não forem comercializados serão transportados para um aterro sanitário da região. _ não será produzida estopa, pois a estrutura das torres, nesta obra, não será pintada. _ os trabalhadores serão alojados na Cidade em hotéis ou pousadas providos de conforto e necessidades básicas. b. Canteiros Secundários ou Itinerantes A principal característica desses canteiros é o fato de serem móveis porque vão acompanhando a evolução da implantação do Empreendimento, sobretudo pelas características dos concretos, que têm prazos de até três horas entre o carregamento e o descarregamento nas obras. Assim como ocorreu no caso dos canteiros centrais, todos os procedimentos previstos no PAC apresentado a SUPRAM também foram observados. Tratam-se de 05 (cinco) Canteiros distribuídos nos seguintes Municípios: (1) Tupaciguara Empreiteira Zambonatto Neste canteiro está locado uma misturadora de concreto e um caminhão betoneira para produção e distribuição de concreto para as bases das torres. Destaca-se a presença de um alojamento de apoio; não terá abastecimento de veículos; os sistemas de abastecimento de água e de esgoto serão utilizados da rede pública. (2) Araguari Empreiteira Procel Não haverá alojamento cujos trabalhadores ficarão em hotéis na região; não haverá abastecimento de veículos; os sistemas de abastecimento de água e de esgoto serão utilizados da rede pública. Não há cozinha, cujo alimento será fornecido por um restaurante da Cidade. Foi verificado que o aditivo do concreto encontra-se armazenado em local com piso impermeável, com bacia de contenção, conforme previsto no PCA. Não há armazenamento de combustível, sendo o abastecimento, a troca de óleo do maquinário e outras atividades correlatas estão sendo realizadas no posto próximo ao local. (3) Nova Ponte Empreiteira Zambonatto Este canteiro também não tem alojamento (cujos trabalhadores pernoitam em hotéis da região); não há refeitório; os abastecimentos dos veículos são feitos no posto próximo do canteiro; não são previstas manutenções periódicas. Também neste caso não se trata de uma nova estrutura haja vista que as obras realizadas partiram das construções existentes. O canteiro contará com uma unidade de misturadora de concreto conforme será visto adiante. (4) Sacramento Empreiteira Zambonatto À semelhança dos outros canteiros, neste caso também não há armazenamento de combustível, sendo o abastecimento e a troca de óleo do maquinário realizados no posto próximo ao local. Não há alojamento nem refeitório; os sistemas de abastecimento de água e de esgoto serão utilizados da rede pública. (5) Dores do Indaiá Não terá abastecimento de veículos; os sistemas de abastecimento de água e de esgoto serão utilizados da rede pública. Em consonância com as demais estruturas existentes nos municípios mencionados anteriormente, não há alojamento; não existe abastecimento de

31 veículos no local; os sistemas de abastecimento de água e de esgoto serão utilizados da rede pública; o alimento para os trabalhadores será fornecido por restaurantes da Cidade. Considerações canteiros itinerantes Qualquer frente de obra deverá adotar os procedimentos a seguir descritos. Os efluentes gerados nos canteiros itinerantes e frentes de obra (lixo, esgoto, óleos e graxas, etc.) serão envasados e transportados para locais preestabelecidos, para tratamento. Os óleos e lubrificantes recolhidos das operações de manutenção serão encaminhados para o canteiro central e, posteriormente, para empresas de refino ou postos de gasolina. Os restos de comida, vasilhames, etc., utilizados nos alojamentos, serão coletados diariamente. Não será admitida qualquer deposição de lixo nas frentes de trabalho. O armazenamento de combustíveis será realizado em reservatórios apropriados e isolados da rede de drenagem e com barreiras de contenção. Os dispositivos de armazenamento não deverão ter drenos, a não ser que esses dispositivos escoem para outra área de contenção ou reservatório, onde todo o derramamento puder ser recuperado. O canteiro itinerante deverá dispor, no mínimo, de um kit de primeiros socorros ou a estrutura estabelecida pela legislação em vigor. O transporte das refeições para as frentes de obra será feito em embalagens hermeticamente fechadas e higienizadas. O intervalo entre a saída do refeitório e o campo deverá ser reduzido, visando manter a qualidade e o aquecimento da alimentação. Será observado o cumprimento do plano de saúde e segurança do trabalho. A preparação de refeições individuais ou quaisquer outras atividades geradoras de lixo e resíduos, à exceção daquelas relativas à própria execução das obras, não será permitida. c. MISTURADORAS DE CONCRETO Tratam-se de centrais misturadoras para concreto, apropriadas a fazer a dosagem e a mistura dos materiais que vão compor o concreto, antes de sua transferência para o caminhão. Ao contrário das Centrais Dosadoras, neste caso o concreto é misturado na própria central, permitindo, deste modo, que o concreto seja transportado para o local da aplicação por meio de caminhões betoneira. Após a definição dos canteiros de obras pelas empresas contratadas para execução dos trabalhos, em cada trecho, foi definida a localização das 08 primeiras misturadoras de concreto ficando a definir, posteriormente, outras 03 unidades previstas nos municípios de Perdizes, Ibiá e Serra da Saudade, totalizando 11 misturadoras com as seguintes localizações: Unidade de Tupaciguara MG, Rod.452, Km 64,9, Zona Urbana Coordenada Geográfica UTM 22K / ;

32 Unidade de Nova Ponte MG, Av. Presidente Vargas n 219, Zona Urbana/Industrial - Coordenada Geográfica UTM 23K / ; - Unidade de Nova Ponte MG, Rua José Antonio Pereira 407, Zona Urbana/industrial - Coordenada Geográfica UTM 23K / ; Unidade Dores do Indaiá MG, Rua Rio de Janeiro n 1086, Zona Urbana - Coordenada Geográfica UTM / ; Unidade de Nova Ponte MG, Av.Presidente Vargas n 219, Zona Urbana/Industrial - Coordenada Geográfica UTM 23K / ; Unidade de Almeida Campos MG, Zona Urbana - Coordenada Geográfica UTM 23K ,09/ ,78; Unidade de Sacramento MG, Zona Urbana - Coordenada Geográfica UTM 23K ,00/ ,00; Unidade de Quenta-Sol MG, Zona Urbana - Coordenada Geográfica UTM 23K ,96/ ,16. Todas as unidades serão de caráter temporário. Os recursos hídricos a serem utilizados serão provenientes da rede pública de abastecimento, cujo volume estimado de utilização de água por dia será de, no máximo, 1 litro/segundo podendo ser considerado de uso insignificante de acordo com a Deliberação Normativa CERH-MG nº 09, de 16 de junho de Não serão necessárias novas supressões de vegetação para a implementação das misturadoras e nenhuma delas se localiza em Unidades de Conservação ou num raio de 10 km de quaisquer UCs. A previsão de produção diária de concreto comum será inferior a 9 m3/h, caracterizando as atividades como de pequeno porte e potencial poluidor/degradador médio, em consonância com a Deliberação Normativa 74/94 do COPAM. A lavagem das bicas será realizada na área da torre após injeção de concreto nos tubulões/formas, em pequenas valetas misturadas com material escavado das estruturas. Quanto as betoneiras, estas são lavadas com água represada em circuito fechado, ou seja, são usadas na limpeza dos caminhões e em seguida tratadas, dentro de um circuito fechado, sem qualquer contato com o meio ambiente. Em se tratando do excesso/sobra de concreto não aproveitado/utilizado, este será transportado para bota-foras licenciados ou autorizados pelas Prefeituras locais ou, conforme acordado com interessados, esta sobra poderá ser utilizada na pavimentação de calçadas/pisos em suas propriedades. Vale destacar que se trata de material inerte, não oferecendo quaisquer riscos de contaminação. O estoque do cimento será feito em estruturas cobertas, forradas ou cobertas com lona plástica preta próxima das misturadoras. Demais agregados (areia e brita) serão estocados também próximos ao local. Considerações _ No caso das misturadoras de concreto vale destacar os seguintes aspectos: _ Essas centrais de mistura funcionam somente quando o caminhão-betoneira encosta para o devido carregamento; em seguida, a partir da saída do caminhão, elas são desligadas. _ Não há emissões atmosféricas (emissão zero). _ Todos os canteiros secundários estão localizados em áreas industriais com o aproveitamento de estruturas já existentes.

33 _ Necessariamente todos os funcionários utilizam os EPIs essenciais máscara, roupas apropriadas, capacetes, protetores auriculares, botas, etc. _ todos os trabalhadores estão sendo treinados e devidamente orientados, tendo por base o Programa de Educação Ambiental, com ênfase para alguns aspectos importantes que deverão ser observados, como por exemplo: coleta seletiva de lixo e sua correta destinação; doenças sexualmente transmissíveis. _ Toda a operação dar-se-à em horário comercial (das 8h00 as 12h00 e de 13h00 às 17h00). d. Diretrizes Básicas do Código de Conduta Será requerido aos trabalhadores o cumprimento das normas de conduta, nas frentes de trabalho, canteiros, alojamentos, faixa de domínio e estradas de acesso, como as relacionadas a seguir. Não é permitida, em nenhuma hipótese, a caça, comercialização, guarda ou maltratar qualquer tipo de animal silvestre. A manutenção de animais domésticos deve ser desencorajada. A pesca é proibida, só podendo ser feita quando o trabalhador possuir a devida licença e for autorizado pela Fiscalização. Não é permitida a extração, comercialização e manutenção de espécies vegetais nativas. Caso algum animal silvestre seja ferido em decorrência das atividades da obra, o fato deverá ser notificado ao Inspetor Ambiental. O porte de armas brancas e de fogo é proibido nos alojamentos, canteiros e demais áreas da obra. Equipamentos de trabalho que possam eventualmente ser utilizados como armas (facão, machado, moto-serra, etc.) deverão ser recolhidos diariamente. É proibida a venda, manutenção e consumo de bebidas alcoólicas nos locais de trabalho e alojamentos. Dever-se-á obedecer às diretrizes de geração de resíduos, a utilização de sanitários e principalmente o não lançamento de resíduos no meio ambiente, tais como recipientes e restos de refeições ou materiais descartados na manutenção de veículos. É proibido acender fogo para cozinhar ou aquecer alimentos, dentro ou fora dos acampamentos. Dever-se-á manter um comportamento adequado em relação à população lindeira, evitando brigas, desentendimentos e alterações significativas no cotidiano da população local. É expressamente proibido o uso de drogas ilegais, em qualquer lugar da obra. É proibido o tráfego de veículos, em velocidades acima da permitida, que comprometam a segurança das pessoas, equipamentos e animais. São proibidos a permanência e o tráfego de carros particulares, não vinculados

34 diretamente às obras, nos canteiros ou nas áreas de construção. Só poderão ser utilizadas as estradas de acesso que estejam previamente autorizadas. O abastecimento e a lubrificação de veículos e de todos os equipamentos serão realizados em áreas especificadas, localizadas a, no mínimo, 20 m dos corpos d água ou fora dos limites das Áreas de Preservação Permanente - APP. Dever-se-á tomar cuidado com relação aos recursos culturais, sítios arqueológicos e paleontológicos. Caso ocorra algum achado, a comunicação deverá ser feita imediatamente ao Inspetor Ambiental CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DA LINHA DE TRANSMISSÃO E SUBESTAÇÕES Terraplenagem Em função das características dos solos da região, inclusive com alguma ocorrência de solos susceptíveis a processos erosivos, serão considerados os aspectos listados a seguir para os serviços de terraplenagem, com o objetivo de minimizar, ou mesmo eliminar, a possibilidade de degradação ambiental decorrente desses serviços. a. Para a Execução de Estradas e Vias de Acesso O serviço terá que ser cuidadosamente planejado previamente, objetivando evitar impactos desnecessários ao meio ambiente, já que representa uma das atividades mais impactantes da fase de construção. Os critérios especificados nas instruções técnicas de projeto deverão ser obedecidos, em relação à drenagem de estradas de acesso e aos tipos de traçado, nos quais cortes e aterros deverão ser evitados ao máximo. Os acessos já existentes que atravessem terrenos sujeitos a inundações e que tenham sido executados inadequadamente serão melhorados, objetivando o restabelecimento das condições naturais da rede de drenagem, através, por exemplo, da implantação de bigodes e peito de pombas, bueiros/galerias, pontilhões, etc. Todos os taludes de cortes e/ou aterros terão que ser devidamente protegidos, em tempo hábil, a fim de também proteger as instalações e preservar o terreno contra a erosão, com o plantio de grama (revegetação) e alocação de dispositivos de drenagem e contenção (cercas-filtro). Até o encerramento da obra, as pistas das estradas de acesso serão mantidas sob condições adequadas, para permitir tráfego permanente aos equipamentos e veículos de construção/montagem/fiscalização. b. Áreas Destinadas às Instalações dos Canteiros Os critérios de projeto especificados deverão ser rigorosamente obedecidos. Deverá ser evitada a terraplenagem, nas áreas de almoxarifado, para depósito de material ao tempo, mantendo-se a vegetação rasteira, retirando-se os arbustos existentes e evitando-se, ao máximo, cortar as árvores existentes. A estocagem do

35 material deverá ser feita sobre calços metálicos ou de madeira, de modo a evitar o contato direto do material com o solo. Os taludes e cortes deverão ser protegidos; deverão ser mantidos sob condições adequadas os acessos internos de circulação entre os elementos dos canteiros, como já mencionado. c. Praças de Montagem das Torres, Praças de Lançamento e de Emenda dos Cabos Todos os taludes de cortes e/ou aterros serão devidamente protegidos. Os serviços de terraplenagem/raspagem terão que ser, sempre que possível, reduzidos ao máximo. d. Áreas de Empréstimo e Bota-Foras Os serviços de terraplenagem nessas áreas serão planejados com o objetivo de evitar processos erosivos ao longo de sua utilização. Todo o material escavado e não utilizado, proveniente principalmente da camada superficial rica em matéria orgânica, terá que ser espalhado nas áreas de botafora. Na exploração e controle dessas áreas, terão que ser aplicadas técnicas que envolvam declividades suaves, terraceamento entre bancadas de escavação e revegetação (plantio de grama ou gramíneas nativas) nos taludes, após a conclusão dos serviços. É terminantemente proibido utilizar Áreas de Preservação Permanente, parques ecológicos ou outras áreas protegidas como jazidas de empréstimos e bota-fora. e. Procedimentos Específicos Remoção de Raízes das áreas de base das torres e praças de lançamento de cabos, para permitir que equipamentos e veículos leves possam circular; Disposição das Raízes: as raízes das árvores serão dispostas através de um dos seguintes métodos, dependendo da aprovação do proprietário da terra e de acordo com as exigências regulamentares legais: as raízes nunca poderão ser queimadas; as raízes deverão ser removidas e colocadas em outro local (com permissão expressa); poderão ser transformadas em pequenos pedaços de madeira e acondicionadas conforme acordo com o proprietário. Disposição das Rochas e Restos de Concreto. As rochas poderão ser utilizadas ou dispostas de qualquer uma das seguintes maneiras: espalhadas sob a área da torre; espalhadas na faixa de servidão numa densidade e feitio similares ao terreno que as rodeia, ou retiradas se o proprietário da terra não permitir a disposição no local;

36 usadas para estabilizar os cortes laterais dos morros; usadas como rip-rap para estabilização das margens de córregos, quando as condições do campo permitirem e os órgãos ambientais aprovarem; usadas para construir muros e cercas de pedras; em último caso, serem removidas para outro local de aplicação ou áreas de bota-fora autorizadas. Banquetas para Calhas Transversais/Terraceamento Barreiras d água/terraços ou outros dispositivos de controle deverão ser instalados nos declives, cruzando a faixa de servidão no sentido transversal, para controlar a erosão, reduzir e diminuir o comprimento e a concentração do escoamento. Os dispositivos deverão ser amplos e graduais, para permitir que o tráfego flua com segurança sobre eles, sem destruí-los facilmente. Os dispositivos deverão ser mantidos e consertados periodicamente, durante a construção. Os dispositivos deverão desviar a água para uma área altamente vegetada. Caso ao haja uma área vegetada disponível, dever-se-á, então, instalar barreiras de controle de erosão e dissipadores de energia, para conter os sedimentos do escoamento até a saída da barreira d água, de forma a retira-los da área da construção. No caso de ser instalado um terraceamento, o solo deverá ser levemente escavado e compactado, a jusante, para formar um canal provisório com uma berma na base do declive adjacente, ou uma cumeeira de solo compacto. Barreiras de Controle de Erosão/Dispositivos de Drenagem Serão construídas, onde necessário, junto aos caminhos de acesso, bases de torres, praças de lançamento, etc. Barreiras de controle de erosão consistirão de cercas-filtro. Barreiras de controle de erosão e dispositivos de drenagem serão necessários, conforme seguinte descrição: - na saída da calha, quando a vegetação não for suficiente para controlar a erosão; - na base do declive de qualquer solo armazenado, principalmente, nas proximidades dos cursos d água ou áreas úmidas; - na lateral do declive adjacente a estradas que passam por locais onde a vegetação tenha sido alterada. Deverão ser mantidas durante a construção, permanecendo no local até que as providências para a revegetação permanente tenham sido efetivadas.

37 Recomenda-se a inspeção dos dispositivos durante a construção, pelo menos uma vez por semana e, em caso de chuva, imediatamente após a estiagem, devendo ser realizada a manutenção pertinente. Instalação das cercas-filtro (dispositivos de drenagem e contenção) Aplicável nos casos de se efetuarem bota-foras e áreas de estocagem de material escavado que possam carrear sedimentos. As cercas-filtro serão instaladas em locais que produzam sedimentos e que estejam nas proximidades de corpos d água, áreas alagadas e áreas com topografia elevada. Dever-se-á dedicar atenção especial aos taludes de novos acessos, cortes e aterros, principalmente nos bota-foras. As cercas-filtro deverão estar ancoradas ou embutidas, no mínimo 10 centímetros, conforme for à necessidade do local. Qualquer sedimento acumulado será removido regularmente e a cerca deverá ser sempre inspecionada para se certificar de que a parte inferior esteja embutida no chão. Controle de Erosão e Sedimentos Seu objetivo é minimizar o potencial de erosão e sedimentos, durante a construção da Linha de Transmissão, e restaurar, com eficácia, a faixa de servidão e outras áreas circunvizinhas impactadas. As medidas de controle de erosão e sedimentos propostas servirão como modelos para serem usados durante a construção. Geralmente, as medidas para controlar a erosão e sedimentos são alcançadas da seguinte forma: minimizando alterações na conformação original do terreno; minimizando a quantidade e o tempo de duração da exposição do solo; protegendo as áreas críticas durante a construção, ao procurar reduzir a velocidade da água e mudar a direção do escoamento; instalando e mantendo as medidas de controle de erosão e sedimentos durante a construção; efetuando a revegetação, o mais rápido possível, após o nivelamento final do terreno. Drenagem Os procedimentos a serem adotados compreendem: recebimento de proteção, sempre que necessária, contra erosão, em todos os pontos de despejo da vazão de canaletas e drenos no terreno, através da disposição de brita, cascalho, pedras de mão, grama ou caixas de dissipação de energia; instalação de caixas de deposição de sólidos para os casos em que possa haver transporte de sedimentos. Essas caixas receberão manutenção periódica; para os efluentes e resíduos oriundos das oficinas mecânicas (águas oleosas), das lavagens e lubrificação de equipamentos e veículos, será prevista a construção de

38 caixas coletoras e de separação dos produtos, para posterior remoção do óleo, através de caminhões sugadores (limpa-fossa) ou de dispositivos apropriados; plataformas planas, que facilitam o empoçamento, serão sempre evitadas, garantindo-se a declividade mínima indispensável em qualquer local das obras; sempre será prevista drenagem que afaste as águas das bases das torres, sendo que essas áreas serão providas de adequada proteção ao terreno no final das canaletas; em zonas suscetíveis à erosão, nas áreas das torres, a plataforma em torno de sua base deverá estar protegida de acordo com o descrito no item sobre Barreiras de Controle de Erosão e Sedimentos, devendo possuir declividade que dirija o escoamento para o terreno natural ou para as canaletas de drenagem; nas áreas das praças de montagem e de lançamento, a drenagem permitirá o adequado trânsito e operação dos equipamentos, sendo garantida pelo uso de canaletas, pela declividade nas plataformas e pelo revestimento em brita, onde for necessário; uma proteção adequada contra a ação erosiva das águas pluviais será realizada em todos os taludes criados em áreas de empréstimo ou bota-fora, até que essas áreas sejam recuperadas e estabilizadas em sua forma definitiva. Contanto que sejam tomadas as providências necessárias para evitar o carreamento de material para os cursos d água e talvegues próximos, serão utilizadas estruturas mais simples, adequadas às instalações temporárias; as canaletas de drenagem serão construídas com seção e revestimento adequados e desaguando em locais com vegetação densa e firme. Caso não haja vegetação, será providenciado o plantio de grama em placas num raio de aproximadamente 2m, visando evitar o aparecimento de sulcos de erosão na saída das canaletas; dever-se-á garantir sempre a não ocorrência de erosão ou transporte de sedimentos para os cursos d água e/ou talvegues receptores. Estradas e Vias de Acesso A partir das rodovias primárias, secundárias e estradas vicinais, deverão ser estabelecidos pequenos acessos até aos locais das torres, que merecerão atenção especial, pois deverão estar estruturados para suportar o tráfego de caminhões/carretas, no transporte de estruturas metálicas, cabos, isoladores, ferragens e materiais de construção, mesmo durante períodos chuvosos, seja durante as obras ou após suas conclusões, quando poderão ser utilizados na inspeção e manutenção das linhas. No contrato a ser firmado, o Empreiteiro, antes do início dos serviços, deverá definir um procedimento de acessos às áreas dos canteiros de obra e às torres, apresentando uma planta-chave que indique as estradas principais da região, identificando, a partir delas, as estradas secundárias, vias vicinais, caminhos e trilhas existentes, cujos traçados serão utilizados como acesso a cada torre. Incluem-se também, nesse procedimento, os pequenos acessos provisórios novos que, porventura, tenham que ser implantados. Esse procedimento deverá ser analisado e aprovado, previamente, pela Fiscalização do Empreendedor. Caso haja alguma

39 discordância quanto ao uso de algum percurso/acesso, o Empreiteiro deverá apresentar outra alternativa, objetivando sempre a minimização dos impactos ambientais, principalmente com as comunidades locais. Só serão utilizadas as estradas de acesso autorizadas. Nas áreas onde houver necessidade de novos acessos ou onde estes estiverem intransitáveis, serão abertas vias de serviço, de acordo com as normas existentes e tendo como premissas básicas os pontos relacionados a seguir. Utilização dos acessos existentes, evitando-se a abertura de novos (um único acesso), abertura essa que ficará condicionada à não existência de acessos antigos e à autorização prévia do Empreendedor, dos proprietários e dos órgãos governamentais responsáveis, se for o caso. No caso de ser necessária a abertura de novos acessos, os mesmos deverão situar-se, preferencialmente, dentro da faixa de servidão. Dever-se-á otimizar e evitar acessos em forma de círculo ou em duplicidade. Em função da área atravessada por novos acessos, caso sejam necessários, deverão ser investigadas as evidências de sítios arqueológicos não cadastrados, requerendo o acompanhamento da equipe técnica especializada para sua identificação e o seu salvamento. Na transposição por pequenas redes de drenagem e em áreas de várzeas, os movimentos de terra, bem como o balanceamento de materiais, deverão ser equacionados de forma a não provocar carreamento de material sólido. As melhorias introduzidas nos acessos não deverão afetar os sistemas de drenagem e os cursos d água naturais existentes. Em função do porte dos equipamentos/veículos pesados e do fluxo de tráfego, para os acessos, o Empreiteiro deverá elaborar um programa de melhorias das condições das estradas, compatível com o tráfego previsto. A abertura de novos acessos terá que ser evitada nas seguintes áreas: áreas de proteção ambiental, ambientes florestados, reservas biológicas, reservas florestais, parques ecológicos, áreas de preservação permanente, áreas de patrimônios históricos e arqueológicos. Na impossibilidade, a abertura do acesso dependerá de prévia autorização dos proprietários, do Empreendedor e dos órgãos competentes, obedecendo rigorosamente às recomendações técnicas que assegurem a preservação do meio ambiente. Deverão ser drenados, através de canaletas, todos os taludes produzidos por corte ou aterro, utilizando-se degraus e caixas de dissipação de energia, onde necessários. Deverá ser feito o dimensionamento da vazão das seções no caso de remodelação de pontes e transposições de cursos de água. Em geral, essas obras visam garantir o livre escoamento das águas. Toda obra situada em áreas alagáveis deverá receber a proteção adequada através de revestimentos, enrocamento ou providências similares, garantindo sua estabilidade e evitando erosão. Antes do início dos serviços dever-se-á apresentar, para análise e comentários do Empreendedor, um plano de acessos às torres e à faixa de serviço, com uma

40 planta chave/croquis que indique as estradas principais da região, identificando, a partir delas, as estradas secundárias, vias vicinais, caminhos e trilhas existentes, cujos traçados serão utilizados como acesso à pista. É importante lembrar que todas deverão ser sinalizadas de forma adequada. Dever-se-á considerar que haverá necessidade de se indenizarem às perdas temporárias pelo período em que não for possível a retomada do uso original do solo, no caso de abertura de novos acessos permanentes/provisórios que interfiram com áreas de produção agrossilvopastoril. As interferências com essas áreas, sempre que possível, deverão ser evitadas ou cuidadosamente executadas. Nos trechos onde for requerido corte do terreno, serão adotadas medidas de estabilização dos taludes, definição de áreas para os bota-foras, com os serviços de terraplenagem sendo balanceados com técnicas de construção compatíveis. Na presença de solos erodíveis, será executado um sistema de drenagem compatível e, se for necessária, a execução de proteção vegetal. Na transposição de pequenos cursos d'água, quando se fizer necessário, serão construídas pontes e/ou pontilhões com capacidade para suportar o tráfego dos equipamentos/veículos em operação, não sendo permitida, em hipótese alguma, a redução da seção de escoamento do corpo d'água. Nas áreas próximas a reservatórios de água e de captação, os movimentos de terra, quando se fizerem necessários, serão executados com técnicas de construção de valetas, de taludes e uma drenagem adequada, além da recomposição vegetal das áreas envolvidas. Na abertura de novos acessos permanentes/provisórios através de ambientes florestados, na transposição de corpos d'água será observada, com rigor, a possibilidade do aumento da caça e da pesca predatórias, sendo reprimido qualquer tipo de agressão à fauna por parte dos trabalhadores do Empreiteiro, através de campanhas de esclarecimentos e palestras no canteiro de obras e na própria fase de serviço no campo. Serão instaladas placas de advertência, alertando para a proibição das atividades de caça e pesca nos trechos dos acessos cercados por áreas florestadas ou por corpos d'água. Na execução de qualquer obra em Áreas de Preservação Permanente, tais como aterro para suporte de acessos, será garantida a vazão do curso de d água principal, mantendo o nível d água a jusante e a montante da intervenção. As estradas de acesso quase sempre necessitam de valas laterais e barreiras de água/terraços para facilitar a drenagem. Neste caso, elas serão escavadas, paralelamente à estrada, e serão introduzidas canaletas de escoamento lateral, caso seja necessário utilizar cercas-filtro. Serão instaladas canaletas nas cristas dos taludes de corte ou aterro, implantandose escadas d água e caixas de dissipação de energia, onde necessárias. Será feito o dimensionamento da vazão das seções no caso de instalação de pontes e transposições de cursos de água em geral. Essas obras terão que garantir o livre escoamento das águas. Toda obra situada em áreas alagáveis deverá receber a proteção adequada, através de revestimentos, enrocamento ou

41 providências similares, garantindo sua estabilidade e evitando impactar as suas margens. As vias deverão acompanhar as curvas de nível, transpondo-as de forma suave. Em alguns casos, será necessário dotá-las com canaletas de drenagem, executadas com espaços regulares (normalmente a cada 50m) e formando um ângulo de 5 com o eixo da estrada. Algumas vezes, será conveniente, também, executar canaletas longitudinais no pé da encosta. A avaliação da necessidade, quantidade e dimensões das canaletas deverá ser feita considerando os seguintes pontos principais: área da bacia que contribui para o ponto em estudo; declividade da encosta; tipo de vegetação existente (quanto mais densa for a vegetação, menor será o volume de água a ser drenado); índice pluviométrico da região. É necessário, após os primeiros períodos de chuva, inspecionar os sistemas de drenagens, efetuando-se a manutenção adequada. A localização das estradas de acesso deverá garantir que as águas pluviais não sejam drenadas para as bases da torre. Onde os serviços de construção e montagem da Linha de Transmissão interferirem com o tráfego local das estradas existentes, serão feitas as devidas comunicações às autoridades competentes e minimizadas as interrupções no trânsito. Quando os acessos novos cruzarem cercas/divisas de propriedades, serão instaladas porteiras (colchetes/tronqueiras) provisórias ou definitivas, para possibilitar o tráfego pela via, as quais serão mantidas sempre fechadas. As estradas de acesso terão que ficar nas condições anteriores à construção, a não ser que o proprietário da terra especifique diferente e que isso seja aprovado pelo Empreendedor. Será minimizado ao máximo, na execução dos serviços de melhoria e/ou abertura de acessos, os transtornos causados pela alteração no cotidiano das comunidades situadas na Área de Influência Direta da obra, pelas interferências com as propriedades/proprietários e pelos impactos ambientais. Os serviços de abastecimento de combustível e de lubrificação dos equipamentos, quando executados no campo, por ser uma atividade de risco, serão realizados com pessoal e veículos apropriados, de forma a evitar o derramamento de produtos no solo e os impactos ambientais que poderão advir dessa operação. O reparo ou reconstrução de cercas, porteiras, pontilhões, mata-burros, colchetes ou outras benfeitorias, danificadas por motivo dos trabalhos de construção, será feito de imediato, em condições satisfatórias de uso pelos proprietários, em qualidade idêntica ou superior à existente anteriormente.

42 Para Tráfego e Sinalização, Operação de Máquinas e Equipamentos, serão obedecidas as determinações a seguir listadas. Só poderão ser utilizadas as estradas internas de acesso autorizadas, negociadas pelo Empreiteiro com os proprietários e órgãos ambientais. Nos casos de desvio de trânsito, após autorizações das autoridades competentes, serão colocadas barreiras, com sinalizações de advertência, que serão removidas logo após o término dos serviços, deixando o local em suas condições originais. As estradas de acesso provisórias serão mantidas em condições permanentes de tráfego para os equipamentos e veículos de construção/montagem/fiscalização, até a entrega final da LT. Todos os locais que possam estar sujeitos ao acesso de pessoas e/ou veículos alheios às obras, durante a fase de construção, serão sinalizados, garantindo os bloqueios ao tráfego, onde necessários, e a segurança dos usuários quanto ao trânsito de máquinas, carretas, etc. Todas as equipes de operadores de máquinas e equipamentos serão orientadas para o tráfego específico em áreas que envolvam riscos para animais e pessoas. Serão adotadas normas que garantam a não agressão ao meio ambiente pelo tráfego de máquinas, para evitar a destruição desnecessária de vegetação às margens dos acessos e proibir a descarga de quaisquer materiais, como combustível, graxa, peças, restos de cabos, carretéis, concreto, etc., no campo. Será reparado qualquer dano causado pelo transporte de pessoal, veículos, etc., às vias, pontilhões e outros recursos existentes, como cercas e culturas. Visando evitar acidentes de qualquer natureza com o pessoal envolvido ou não nas obras, a velocidade máxima admissível deverá ser adequada à área atravessada. Os acessos permanentes às áreas de torres, após a conclusão da obra e durante toda a fase operacional, serão mantidos em boas condições de tráfego. Os acessos provisórios somente serão abertos com a autorização dos proprietários. Os acessos provisórios (caminhos de serviço), após a conclusão da obra, terão as suas áreas completamente restituídas para suas condições originais, conforme documentação fotográfica registrada antes de sua abertura, a não ser que o proprietário especifique de forma diferente (Condicionante deste licenciamento). Limpeza da Faixa de Servidão, Áreas das Torres e Praças de Montagem (Supressão de Vegetação) a. Geral O local de instalação das torres ocupará uma área de, no mínimo, 900m 2, e, no máximo, 2.500m 2, que dependerá do tipo de torre a ser utilizado. Nesses locais, deverá ser feita a limpeza da vegetação, visando instalar-se as torres. Nesse caso, pode-se considerar que essas mesmas áreas corresponderão às praças de montagem das estruturas das torres. As praças de lançamentos de cabos (para Guincho "Puller" e Freio "tensionador"). têm caráter provisório e localizar-se-ão dentro da faixa de servidão da LT, distando, entre si, de

43 6 a 8 km. A localização para estas áreas são em locais de topografia plana de preferência com as dimensões máximas de 70x50m, evitando áreas com vegetação. As supressões de vegetação da faixa de servidão deverão ser feitas com a largura suficiente para permitir a implantação, operação e manutenção da LT. Desta forma, deverse-á incluir, também, a supressão da vegetação, que é determinada levando-se em conta o balanço dos cabos devido à ação do vento, efeitos elétricos e posicionamento das fundações de suportes e estais. O desmatamento será realizado de forma seletiva, de acordo com a Norma NBR-5422 e as diretrizes apresentadas a seguir. Supressão total: ocorrerá na faixa de serviço, no eixo de interligação entre as torres. Em sua maioria, terá uma largura de 3 metros, e, em alguns casos, 5 metros, o suficiente para a colocação do cabo-guia, montagem e içamento das torres (praça das torres), trânsito de veículos, transporte de materiais e lançamento de cabos pilotos e condutores. Também ocorrerá a supressão nas áreas de implantação das torres; neste caso, apenas as espécies protegidas por lei, existentes nesses locais serão marcadas e não poderão ser suprimidas, devendo receber um tratamento específico, a ser definido com a Supervisão Ambiental, quando for o caso. Supressão parcial: a supressão parcial será feita de forma seletiva, segundo o critério da NBR-5422, que divide a faixa de servidão em 3 zonas, onde, em cada uma delas, determinam-se as alturas máximas que a vegetação remanescente poderá ficar em relação ao condutor e seus acessórios energizados e a quaisquer partes, energizadas ou não, da própria linha. Figura 1: Supressão seletiva conforme NBR 5422 A abertura e a limpeza da faixa de servidão, tanto no que se refere à supressão total quanto à parcial, envolverão a remoção de árvores da faixa. Os procedimentos padrões a serem seguidos durante o processo de limpeza são:

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