ANEXO A PORTARIA 005/2013 IDEMA ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS LICENÇAS AMBIENTAIS
|
|
- Ana Laura Moreira Beppler
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO A PORTARIA 005/2013 IDEMA ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS LICENÇAS AMBIENTAIS TABELA 1: Preços para obtenção das licenças ambientais de empreendimentos ou atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, de acordo com a classificação do porte e do potencial poluidor/degradador estabelecidos por meio de Resolução do CONEMA (exceto para as atividades de CARCINICULTURA e PETROLÍFERAS). ANEXO I Atualizada no exercício de 2013, tendo como base Índice Geral de Preço de Mercado IGPM (7,81%) acumulado no período de Janeiro à Dezembro de Potencial Poluidor/Degradador Licença Porte do Empreendimento Micro Pequeno Médio Grande Excepcional Pequeno Médio Grande LSP R$ 140,56 R$ 140, LSIO R$ 327,97 R$ 327, LS R$ 468,54 R$ 468, LP - - R$ 624,72 R$ 1.249,43 R$ 2.498,85 LI - - R$ 937,07 R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 LO - - R$ 937,07 R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 LIO - - R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 LRO R$ 468,54 R$ 468,54 R$ 2.498,85 R$ 4.997,71 R$ 9.995,42 LSP R$ 140,56 R$ 140, LSIO R$ 327,97 R$ 327, LS R$ 468,54 R$ 468, LP - - R$ 1.249,43 R$ 2.498,85 R$ 4.997,71 LI - - R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 LO - - R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 LIO - - R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 R$ ,13 LRO R$ 468,54 R$ 468,54 R$ 4.997,71 R$ 9.995,42 R$ ,84 LP R$ 624,72 R$ 1.249,43 R$ 2.498,85 R$ 4.997,71 R$ 9.995,42 LI R$ 937,06 R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 R$ ,13 LO R$ 937,06 R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 R$ ,13
2 LIO R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 7.496,57 R$ ,13 R$ ,26 LRO R$ 2.498,85 R$ 4.997,71 R$ 9.995,42 R$ ,84 R$ ,69 TABELA 2: Preços para obtenção das licenças ambientais para a atividade de CARCINICULTURA, de acordo com a classificação do porte e do potencial poluidor/degradador estabelecidos por meio de Resolução do CONEMA. Atualizada no exercício de 2013, tendo como base Índice Geral de Preço de Mercado IGPM (7,81%) acumulado no período de Janeiro à Dezembro de Potencial Poluidor/ Degradador Licença Micro Pequeno Médio Grande Porte do Empreendimento Excepcional I Excepcional II Médio LSP R$ 140,56 R$ 140, LSIO R$ 327,97 R$ 327, LS R$ 468,54 R$ 468, LP - - R$ 1.249,43 R$ 2.498,85 R$ 3.533,91 R$ 4.997,71 LI - - R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 5.300,88 R$ 7.496,57 LO - - R$ 1.874,15 R$ 3.748,28 R$ 5.300,88 R$ 7.496,57 LRO R$ 468,54 R$ 468,54 R$ 4.997,71 R$ 9.995,42 R$ ,66 R$ ,84 TABELA 3: Preços para obtenção das licenças ambientais para as ATIVIDADES PETROLÍFERAS. Atualizada no exercício de 2013, tendo como base Índice Geral de Preço de Mercado IGPM (7,81%) acumulado no período de Janeiro à Dezembro de Atividades Licenças (LPPer) (LPPro ou LP) (LI) (LO) (LRO) Poço de Petróleo e /ou Gás Natural R$ 4.696,89 R$ 4.696,89 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,48 Estação Coletora Central - R$ ,89 R$ ,91 R$ ,91 R$ ,71
3 Estação Coletora Satélite - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Estação de Vapor - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Estação de Tratamento de Óleo - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Estação de Teste - R$ 3.150,02 R$ 5.681,29 R$ 5.681,29 R$ ,61 Estação Coletora e Compressora - R$ ,89 R$ ,91 R$ ,91 R$ ,71 Complexo Industrial - R$ ,89 R$ ,91 R$ ,91 R$ ,71 Oleoduto / Gasoduto / Vaporduto até 10 km - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Estação de Fluidos - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Sísmica - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Sistema de injeção de água produzida - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Terminal de Combustível - R$ ,89 R$ ,91 R$ ,91 R$ ,71 Terminal de Petróleo - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Base de Armazenamento de Produtos Químicos - R$ 5.962,54 R$ 8.493,80 R$ 8.493,80 R$ ,14 Centro de Defesa Ambiental - R$ 3.150,02 R$ 5.681,29 R$ 5.681,29 R$ ,61
4 Atividade LP LIO LO LRO Linha de Surgência R$ 2.165,62 R$ 7.143,77 R$ 3.571,89 R$ 9.309,38 Notas: 1. Para oleodutos, gasodutos, vapordutos com extensão superior a 10 km (dez quilômetros), acrescentar R$ 268,95 (Duzentos e Sessenta e Oito Reais e Noventa e Cinco Centavos) por cada quilômetro excedente. 2. Para levantamentos sísmicos com extensão superior a 10 km (dez quilômetros), acrescentar R$ 26,89 (Vinte e Seis Reais Oitenta e Nove Centavos) por cada quilômetro excedente. 3. Os valores das Licenças de Operação e suas Renovações referem-se a cada ano de validade das respectivas licenças. TABELA 4: Preços para análise de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), de acordo com a classificação do porte e do potencial poluidor/degrada dor do empreendimento/atividade, estabelecidos por meio de Resolução do CONEMA. Atualizada no exercício de 2013, tendo como base Índice Geral de Preço de Mercado IGPM (7,81%) acumulado no período de Janeiro à Dezembro de ANÁLISE DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) Potencial Poluidor/ Porte do Empreendimento Degradador Micro Pequeno Médio Grande Excepcional Pequeno (P) R$ 7.626,46 R$ 7.626,46 R$ 7.626,46 R$ ,03 R$ ,90 Médio (M) R$ 7.626,46 R$ 7.626,46 R$ ,03 R$ ,90 R$ ,36
5 Grande (G) R$ ,36 R$ ,36 R$ ,83 R$ ,73 R$ ,55 OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES: 1. Os valores das renovações das Licenças de Operação (LO) e Simplificada (LS) serão iguais aos valores das respectivas; 2. O valor para emissão da Licença de Alteração (LA) será igual ao valor para emissão da Licença de Instalação (LI); 3. O valor para emissão da Autorização Especial (AE) e da Autorização para Teste de Operação (ATO) é de R$ 152,53 (Cento e Cinquenta e Dois Reais e Cinquenta e Três Centavos) ANEXO II TABELA PARA COBRANÇA DOS CUSTOS DAS AUTORIZAÇÕES E DEMAIS SERVIÇOS FLORESTAIS DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Autorização para exploração florestal na modalidade de plano de manejo florestal sustentável (por área a ser explorada) Valor em R$ Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, PRONAF, agricultores de baixa renda) Acima de 250 ha - Valor = R$ 109,74 + R$ 0,69 por hectare excedente R$ 109,74 Autorização para supressão vegetal visando o uso alternativo do solo (por área solicitada) Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, PRONAF, agricultores de baixa renda) Até 50 ha De 51 a 100 ha Acima de 100 ha - Valor = R$ 364,53 + R$ 0,69 por hectare excedente Autorização para uso do fogo controlado (por área solicitada) Até 10 ha (agricultura familiar, INCRA, PRONAF, agricultores de baixa renda) Até 35 há R$ 201,82 R$ 364,53 R$ 8,83
6 Acima de 35 ha = R$ 13,25 + R$ 0,69 por hectare excedente Lenha, estacas, mourões, varas, postes, palanques, paletes, carvão vegetal. Transporte para demais produtos e subprodutos florestais OUTROS SERVIÇOS FLORESTAIS Documento de Origem Florestal - DOF-RN Custo da reposição florestal (espécies nativas) Produto Unidade Valor em R$ Árvore 1 R$ 1,77 Lenha Metro estéreo (st) R$ 8,32 Carvão vegetal 1 mdc* R$ 22,06 Vistoria para fins de averbação de Reserva Legal (sobre a área total da propriedade) Até ha De 101 a 300 ha De 301 a 500 ha De 501 a 750 ha Acima de 750 ha - Valor = R$ 201,82 + R$ 0,26 por hectare excedente R$ 94,60 R$ 153,88 R$ 201,82 Instrução 1 - Quando a solicitação de vistoria para averbação de Reserva Legal for concomitante a outras vistorias (desmatamento, PRAD, etc.), deverá ser cobrado o maior valor; Instrução 2 Quando a solicitação de vistoria para averbação de reserva legal for concomitante a vistoria para autorizar a exploração florestal na modalidade de plano de manejo florestal sustentável o requerente terá isenção na taxa. Acima de 250 ha Valor = R$109,74 + R$ 0,69 por hectare excedente Vistoria prévia para implantação de plano de manejo florestal sustentável (área projetada) R$ 109,74 Vistoria para acompanhamento de plano de manejo florestal sustentável (área explorada) R$ 109,74 Acima de 250 ha Valor =R$ 109,74 + 0,69 por hectare excedente Vistorias para implantação, acompanhamento e exploração de florestas plantadas, enriquecimento, frutíferas e cancelamento de projetos (por área a ser vistoriada)
7 Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, PRONAF, agricultores de baixa renda) Até 50 ha De 51 a 100 ha Acima de 100 ha - Valor = R$ 364,53 + 0,69 por hectare excedente R$ 80,73 R$ 147,58 Vistoria de áreas degradadas em recuperação, avaliação de danos ambientais em áreas antropizadas e em empreendimentos cujas áreas são sujeitas ao impacto ambiental. Acima de 250 ha - Valor = R$ 364,53 + 0,69 por hectare excedente R$ 364,53 Levantamento circunstanciado de áreas vinculadas à reposição florestal e ao de plano de auto-suprimento - PAS, plano de corte e resinagem (projetos vinculados e projetos de reflorestamento) R$ 364,53 Acima de 250 ha - Valor = R$ 364,53 +0,69 por hectare excedente Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, PRONAF, agricultores de baixa renda) Acima de 250 ha - Valor = R$ 364,53 + R$ 0,69 por hectare excedente Demais vistorias florestais R$ 364,53 ANEXO III TABELA PARA COBRANÇA DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE FLORESTAL DO RIO GRANDE DO NORTE De acordo com o Cadastro Estadual de Consumidores de Produtos de Subprodutos Florestais Classe Descrição Valores em Reais 1.1 Especializadas Administradora; cooperativa florestal; associação florestal Conforme Instrução Extrativismo e exploração de produtos e subprodutos da flora nativa Toras, toretes, estacas, mourões e similares; varas, lenha, óleos essenciais; vime, bambu, cipó e similares; resina, goma e cera; fibras; alimentícias; plantas ornamentais, medicinais, e partes destas; sementes florestais; casacas, raízes e similares aromáticas Conforme Instrução 1
8 1.3 Plantio produção e colheita de produtos e subprodutos florestais Reflorestamento com espécies nativas e/ou exóticas; toras, toretes, estacas, mourões, varas e similares; carvão vegetal; postes dormentes e similares; óleos essenciais e similares; resina, goma e cera; fibras; alimentícias; plantas ornamentais, medicinais, aromáticas e partes; sementes florestais; mudas florestais Conforme Instrução Consumidor Lenha, briquetes, cavacos, serragens de madeiras, casca-de-coco e similares; carvão vegetal, moinho de briquetes; ripões, paletes e similares; barrotes, estroncas, palanques e similares empregados em obras civis; estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares Beneficiamento Conforme Instrução 2 Usina de preservação de madeira Conforme Instrução 2 Fabrica de beneficiamento de plantas ornamentais, medicinais e aromáticas Conforme Instrução 1 Desdobramento Madeira serrada Conforme Instrução 2 Madeira laminada, desfolhada, faqueada; compensada, contraplacadas, prensada, aglomerados, chapas de fibras similares; cavacos, briquetes, paletes de madeira e similares; fósforo, tratada/preservada palitos, espetos de madeira, Conforme Instrução 1 palhas e similares; madeira 1.7 Transformação Artefatos de madeira, tacos, palha para embalagens, caixa para embalagens, estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares; Cavacos, palhas, briquetes e similares; embarcações de madeira; fabrica de móveis, carpintaria em geral, marcenaria, carrocerias e similares; fabrica de fósforo, palitos, espetos e similares; gaiolas, viveiros, poleiros de madeira e similares. Conforme Instrução 2 Artefatos de cipó, vime, bambu e similares Conforme Instrução Industrialização Pasta mecânica, celulose, papelão e papel; produtos destilados da madeira. Conforme Instrução 2 Látex, óleos essenciais, resinas e tanantes Conforme Instrução Comercialização/exportação
9 1.10 Madeira serrada; madeira laminada, desfolhada e faqueada; madeira compensada, contraplacadas, prensada, aglomerados, chapas de fibras e similares; toras, toretes, tora corrigida, mourões, varola, palanques, esticadores, ripões, barrotes, estroncas, escora, estacas, postes, dormentes, varas, esteios, cabos de madeira, casca de plantas, lenha, briquetes, cavaco, paletes de madeira, serragem de madeira e similares; carvão vegetal, moinha de carvão, paletes de carvão e similares inclusive empacotadoras; madeira tratada/preservada; estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares; látex, resina, goma e cera;fibras, cipó, vime, bambu e similares, alimentícias da flora e similares; plantas medicinais, aromáticas, fungos e similares, inclusive partes; plantas ornamentais cultivadas e envasadas, inclusive partes, mudas e sementes florestais Depósito Conforme Instrução 2 Armazenamento de produtos e subprodutos florestais Conforme Instrução Autorização para consumo/utilização/movimentação de matéria prima florestal Matéria prima, produtos e subprodutos florestais Conforme Instrução 3 Instrução 1 : Os valores das custos para emissão de Certificado de Registro de Consumidores de Produtos e subprodutos florestais referentes as classes 1.1, 1.2 e 1.3, são os seguintes: Pessoa física - R$ 124,45 Micro-empresa - Isenta; Outros contribuintes - R$ 248,91 Instrução 2 : Os valores das custos para emissão de Certificados de Registro de Pessoas Físicas e Jurídicas Consumidoras de Produtos e Subprodutos Florestais deverão ser calculadas de acordo com o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida em m³, conforme declaração efetuada no momento do registro, sua renovação ou alteração na forma a seguir: Consumo Pessoas físicas Microempresas Outros Contribuintes Até 600 m³/ano R$ 110,99 ISENTO R$ 222,00 De 601 a m³/ano R$ 166,50 ISENTO R$ 443,98 De a m³/ano R$ 222,00 ISENTO R$ 665,99 De a m³/ano R$ 277,49 ISENTO R$ 887,99 Acima de m³/ano R$ 332,99 ISENTO R$ 1.109,97
10 OBS.: Caso o registrado esteja instalado em outra Unidade da Federação, será levado em conta, para o cálculo que trata esta Instrução 2, o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida, em m³, com origem no Rio Grande do Norte. Instrução 3 : Os valores das custos para Autorização para Consumo / Utilização / Movimentação de matéria prima florestal referentes aos utilizadores identificados no Registro de Pessoas Físicas e Jurídicas Consumidoras de Produtos e Subprodutos Florestais deverão ser calculados de acordo com o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida / utilizada / movimentada, em m³, conforme declaração efetuada no momento do registro ou de sua renovação ou alteração, utilizando-se da fórmula a seguir: Taxa (Reais) = Q x 0,005, onde Q é o volume previsto de consumo / utilização / movimentação, em m³. Instrução 4: O valor máximo anual desta taxa, devido por uma mesma pessoa física ou jurídica registrada não ultrapassará R$ 4.414,67, Instrução 5: Caso o consumidor / utilizador / movimentador esteja instalado em outra Unidade da Federação, será considerado o volume de matéria prima com origem no Rio Grande do Norte. Instrução 6: Estarão isentas desta taxa as pessoas físicas e jurídicas que comprovarem ter recolhido taxa idêntica a órgão federal.
DECRETO Nº DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETA
Salvador, Bahia Quinta-feira 11 de dezembro de 2008 Ano XCIII N o 19.870 DECRETO Nº 11.368 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008 Ajusta o valor das taxas pelo exercício do poder de polícia, das taxas pela prestação
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 558, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 558, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera a Lei Complementar Estadual nº 272, de 3 março de 2004, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
Leia maisQuant. em Reais - R$ Código/ categorias. Categorias Empreendimentos florestais
ANEXO I Tabela de valores em reais para cadastro, registro e renovação anual de pessoas físicas e jurídicas que explorem, beneficiem, transformem, industrializem, utilizam, consumam, comercializem ou armazenem
Leia maisANEXO I. Código/ categorias Empreendimentos florestais. Quant. em Reais - R$ Categorias
ANEXO I Tabela de valores em reais para cadastro, registro e renovação anual de pessoas físicas e jurídicas que explorem, beneficiem, transformem, industrializem, utilizam, consumam, comercializem ou armazenem
Leia maisANEXO I. Categorias. Varas, esteios, cabos de madeira, estacas, casca de madeira e similares
ANEXO I Tabela de valores em reais (R$) para cadastro, registro e renovação anual de pessoas físicas e jurídicas que explorem, beneficiem, transformem, industrializem, utilizam, consumam, comercializem
Leia maisPORTARIA Nº /2009
Salvador, Bahia Sábado e Domingo 1 o e 2 de agosto de 2009 Ano XCIII N os 20.045 e 20.046 PORTARIA Nº 11.340/2009 Dispõe sobre o registro obrigatório junto ao Instituto do Meio Ambiente - IMA, das pessoas
Leia maisDECRETO Nº 7.882, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008.
DECRETO Nº 7.882, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008. Estabelece normas regulamentares para a aquisição de produtos e subprodutos florestais de origem nativa e não nativa, para aprovação de edificações no Município.
Leia maisArt. 1º - A administração do Cadastro Florestal Estadual compete à Secretaria do Meio Ambiente, Órgão Florestal Estadual.
DECRETO Nº 41.467, DE 08 DE MARÇO DE 2002. Regulamenta a utilização do Cadastro Florestal Estadual, da Ficha de Controle Florestal e do Rótulo Florestal, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1661 DE 27 JULHO DE 2012
ANO 121 Nº 23 72 PÁGINAS BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1661 DE 27 JULHO DE 2012 Dispõe sobre o cadastro e o registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas
Leia maisESTADO DA PARAÍBA. Decreto nº /2003 João Pessoa, 27 de setembro de 2003
Decreto nº. 24.415/2003 João Pessoa, 27 de setembro de 2003 Dispõe sobre o Cadastramento e Registro obrigatório das pessoas físicas e jurídicas consumidoras de produtos e subprodutos florestais junto a
Leia maisDOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL
DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL DOF APRESENTAÇÃO O Documento de Origem Florestal (DOF) é uma licença obrigatória de transporte de produtos e subprodutos florestais de Origem de espécies nativas. LEGISLAÇÕES
Leia maisDECRETO Nº DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006.
DECRETO Nº 5.975 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006. Regulamenta os arts. 12, parte final, 15, 16, 19, 20 e 21 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, o art. 4o, inciso III, da Lei no 6.938, de 31 de agosto
Leia maisPORTARIA Nº 44-N, DE 06 DE ABRIL DE Dispõe sobre a autorização para transporte de produto de florestal - ATPF e dá outras providências.
PORTARIA Nº 44-N, DE 06 DE ABRIL DE 1993 Dispõe sobre a autorização para transporte de produto de florestal - ATPF e dá outras providências. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE COMDEMA
1 CONSELHO UNICIAL DE DESENVOLVIENTO E EIO ABIENTE CODEA O Conselho unicipal de Desenvolvimento e eio Ambiente CODEA, no uso das competências institucionais, por meio das quais lhe são conferidas pelo
Leia maisArt. 2º - As pessoas físicas e/ou jurídicas são registradas, de acordo com a categoria que se enquadram, recebendo apenas um número de registro.
DECRETO Nº 608-R, DE 09 DE MARÇO DE 2001. Regulamenta o Registro Obrigatório das Pessoas Físicas e Jurídicas que explorem, beneficiem, consomem, transformem, industrializem, utilizem e comercializem produtos
Leia maisLei Nº 882 DE 28/12/2012
Lei Nº 882 DE 28/12/2012 Publicado no DOE em 28 dez 2012 Institui a Taxa de Serviços Administrativos - TSA, a Gratificação de Produtividade Ambiental - GPA, e o Fundo Especial da FEMARH/RR - FUNDEMARH/RR,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);
RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO. PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO
Leia maisPortaria nº 156, de 20 de dezembro de 2002.
Portaria nº 156, de 20 de dezembro de 2002. Dispõe sobre apresentação do Plano de Auto-Suprimento PAS e da Comprovação Anual de Suprimento CAS, e a comprovação das fontes de suprimento. O Diretor Geral
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisANEXO ÚNICO ANEXO I TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
1 Classificação ANEXO ÚNICO ANEXO I TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA (previsto no art. 1º, I) HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA 1 2 LICENÇA ANUAL Valores em Real (R$) 1 2 3
Leia maisDECRETO Nº DE 26 DE ABRIL DE
DECRETO Nº 9.405 DE 26 DE ABRIL DE 2005 Altera o Regulamento da Lei nº 6.569, de 17 de janeiro de 1994, que dispõe sobre a Política Florestal no Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto nº 6.785, de 23 de
Leia maisANO 120 Nº PÁGINAS BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2012
ANO 120 Nº 141 56 PÁGINAS BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO SEMAD/IEF N 1660 DE 27 DE JULHO DE 2012 Institui a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO
Leia maisANO 120 Nº PAG. - BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF N 1742, 24 DE OUTUBRO DE 2012
ANO 120 Nº203 96 PAG. - BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF N 1742, 24 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre a apresentação do Plano de Auto Suprimento PAS, a Comprovação
Leia maisPUBLICADA EM SEÇÃO I PÁG RESOLUÇÃO SMA-082 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2008
PUBLICADA EM 29-11-08 SEÇÃO I PÁG. 51-53 RESOLUÇÃO SMA-082 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2008 Institui ações para implementação do Programa Estadual de Reposição Florestal conforme Lei n 10.780, de 9 de março de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 77, DE 7 DE DEZEMBRO 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 77, DE 7 DE DEZEMBRO 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24, Anexo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente Divisão de Florestas - DIFLO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS AO CADASTRAMENTO DE PESSOAS JURIDICAS CONSUMIDORAS DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS 1. Requerimento Atividade Florestal RAF ( anexo); 2. Formulário de cadastro pessoa
Leia maisDIRETOR-GERAL: BERTHOLDINO APOLÔNIO TEIXEIRA JÚNIOR PORTARIA Nº 172 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO O 122 Nº 241 56 PÁG - BEL O HORIZONTE, TERÇA-FEIRA A, 23 DE DEZEMBRO DE 2014 DIRETOR-GERAL: BERTHOLDINO APOLÔNIO TEIXEIRA JÚNIOR PORTARIA Nº 172 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL
DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL Leonel Freitas Menezes Comitê da Indústria de Base Florestal e Moveleira - FIERGS 11º Encontro da Cadeia Produtiva de Base Florestal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 9, DE 8 DE MAIO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 9, DE 8 DE MAIO DE 2015 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, designado pela Portaria GM/MMA nº 173, de 23 de
Leia maisInstrução Normativa IBAMA n. 06 de 07/04/2009
Instrução Normativa IBAMA n. 06 de 07/04/2009 Publicado no DO em 8 abr 2009 Dispõe sobre a emissão da Autorização de Supressão de Vegetação - ASV e as respectivas Autorizações de Utilização de Matéria-Prima
Leia maisEsta Norma aplica-se aos empreendimentos e atividades para os quais sejam requeridos documentos do Sistema de Licenciamento Ambiental SLAM.
INDENIZAÇÃO DOS CUSTOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DOS REQUERIMENTOS DE LICENÇAS, CERTIFICADOS, AUTORIZAÇÕES E CERTIDÕES AMBIENTAIS 1 OBJETIVO Estabelecer os valores e os critérios de indenização ao Instituto
Leia maisGERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL
GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Gerente: João Carlos Gomes do Nascimento Apresentador: Henrique Noronha Figueiredo de Brito Atribuições quando do
Leia maisL C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas
em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas
Leia maisANEXO II: ÍNDICE. Apoio às embarcações, Processo de autorização para implantação de estruturas de
ANEXO II: ÍNDICE Código de classificação A ACIDENTES AMBIENTAIS, ATENDIMENTO A 11.06.02 Acompanhamento de projetos técnicos, Processo de execução e AIA - Processo de Auto de Infração Ambiental 11.05.04.01
Leia maisPortaria IEF nº 190, de 17 de outubro de 2008
Portaria IEF nº 190, de 17 de outubro de 2008 Institui a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisParágrafo Único. Considera-se, ainda, produto florestal, referido neste artigo, as plantas ornamentais e/ou suas partes, medicinais e aromáticas, muda
Portaria nº. 190, de 17 de outubro de 2008 Institui a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 21/10/2008) O Diretor Geral do Instituto Estadual de Florestas
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1906 DE 14 DE AGOSTO DE 2013
ANO 121 Nº 152 72 PÁG. BELO HORIZONTE, QUINTA -FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2013 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1906 DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Estabelece os procedimentos para regulamentação de colheita e comercialização
Leia maisNovo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes
Novo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes Peter Wimmer Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Ministério do Meio Ambiente CAR PRA PAI Legislação
Leia maisCritérios e documentos exigidos para habilitação de fornecedores críticos
Critérios e documentos exigidos para habilitação de fornecedores críticos A AMAGGI adota critérios socioambientais para aquisição de produtos e contratação de fornecedores e prestadores de serviços críticos.
Leia maisJOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 55.149, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 47.400, de 4 de dezembro de 2002, que regulamenta disposições da Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997, referentes
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Atos Autorizativos/Regularização Ambiental SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Paula Fernandes
Leia maisPrograma Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul
1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões
Leia maisOS DESAFIOS DA SILVICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL
OS DESAFIOS DA SILVICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE EMPRESAS FLORESTAIS Leonel F. Menezes - Presidente BARRA DO RIBEIRO, 7 de ABRIL DE 2011 AGEFLOR QUEM SOMOS: uma sociedade civil de
Leia maisRestauración Productiva
Restauración Productiva Dr. Sergius Gandolfi Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo
Leia maisLEI Nº DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015
LEI Nº 13.457 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015 Altera as Leis nº 11.631, de 30 de dezembro de 2009, nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e nº 11.612, de 08 de outubro de 2009. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável, e dá outras providências.
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio
Leia maisApresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil
Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil XV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Fernando Henrique da Fonseca Presidente da ABRAF Empresas
Leia maisArt. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,
PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas
Leia maisPinus: uma. floresta sustentável
Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2003 Dá nova redação a incisos da Instrução Normativa/IPAAM/n.º 001/1997, alterada pela Instrução Normativa/IPAAM/n.º001/2001e, dá outras providências. O Presidente do
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino
Leia maisFÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas. São Paulo/SP Setembro 2000
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas São Paulo/SP Setembro 2000 FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS
Leia maisDEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO
DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1775 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012
ANO 120 Nº 234 48 PÁG. - BELO HORIZONTE, SÁBADO, 15 DE DEZEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IEF Nº 1775 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação de colheita e comercialização das florestas
Leia maisFoto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro
Leia maisCódigo Florestal Brasileiro
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisPFNM: conceitose importância
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução
Leia maisDiretor-Geral: João Paulo Mello rodrigues Sarmento
Diretor-Geral: João Paulo Mello rodrigues Sarmento PORTARIA IEF Nº 109 DE 02 DE OUTUBRO DE 2016 Dispõe sobre os procedimentos para expedição de certidões de débitos florestais no âmbito do Instituto Estadual
Leia maisO Setor de Celulose e Papel
O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA
Leia maisAVALIAÇÕES AMBIENTAIS
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.465, DE 26 DE ABRIL DE Institui as Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 1.465, DE 26 DE ABRIL DE 2018. Institui as Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. Eu, VALDÉSIO ROQUE DELLA BETTA, Prefeito de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF357 Produtos Florestais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -
Leia maisLEI COMPLEMENTAR nº 873, de 12 de Maio de (Publicada no DOE Nº 86, de 12/05/2016)
LEI COMPLEMENTAR nº 873, de 12 de Maio de 2016. (Publicada no DOE Nº 86, de 12/05/2016) Institui a Política Agrícola para Florestas Plantadas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2001
INSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2001 Dá nova redação aos subitens 0207, 0212, 0502, 1006,1813, 2314, 2401, 2408,2409, 2612, 2614, 2903, 2906, 2907, 3201 e 3202 da INSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/97,
Leia maisBAMBU: Agronegócio Sustentável
BAMBU: Agronegócio Sustentável Desafios / Percepções Olhar empreendedor Quebrar paradigmas Alternativas tecnológicas Economia florestal Aspectos Gerais Vegetal de mais rápido crescimento Pouco exigente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente Divisão de Florestas - DIFLO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS À SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA O USO DO FOGO CONTROLADO 1. Requerimento Atividade Florestal RAF (modelo anexo); 2. CPF e RG do requerente (cópia autenticada); 3. Autorização/Licença
Leia maisConsiderando a necessidade de garantir o controle da exploração e transporte no resgate de espécimes da flora; e
INSTRUÇAO NORMATIVA No- 6, DE 7 DE ABRIL DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 22 do Anexo
Leia maisPORTARIA Nº 161 DE 11 DE OUTUBRO DE 2012
ANO 120 Nº 193 80 PÁG. - BELO HORIZONTE, SEXTA - FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2012 PORTARIA Nº 161 DE 11 DE OUTUBRO DE 2012 DIRETOR GERAL: MARCOS AFFONSO ORTIZ GOMES Dispõe sobre a regulamentação de colheita
Leia maisLEI Nº DE 27 DE JULHO DE 2012
ANO 120 Nº 141 56 PÁG. - BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2012 LEI Nº 20.308 DE 27 DE JULHO DE 2012 Altera a Lei nº 10.883, de 2 de outubro de 1992, que declara de preservação permanente, de interesse
Leia maisSILVICULTURA. Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial
SILVICULTURA Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial QUAL A FINALIDADE? Pasta de Celulose e Papel Consumo mundial passou de 300 milhões de toneladas em 2000 para 366 milhões
Leia maisCaracterização da produção florestal brasileira por atividade, região e porte das empresas
8jun 2016 Caracterização da produção florestal brasileira por atividade, região e porte das empresas Por Camila Braga* 1. Introdução *Camila Soares Braga é Engenheira Florestal e Segurança do Trabalho;
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/ IEF Nº 1914 DE 05 DE SETEMBRO DE Reposição Florestal no Estado de Minas Gerais.
ANO 121 Nº 166 72 PÁG. - BELO HORIZONTE, SEXTA -FEIRA, 06 DE SETEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/ IEF Nº 1914 DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Estabelece procedimentos para o cumprimento e a fiscalização
Leia maisEVANDRO LUIS GAVA, Prefeito Municipal de Nova Veneza, faz saber a todos, que a Câmara de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
1/5 LEI Nº 2416, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. "DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DE IMPACTO LOCAL, INSTITUI A TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (TLAM), A TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
Leia maisMENSAGEM Nº 32/2018 CHARRUA, 23 DE ABRIL DE Senhor Presidente, Senhores Vereadores e Vereadora:
MENSAGEM Nº 32/2018 CHARRUA, 23 DE ABRIL DE 2018. Senhor Presidente, Senhores Vereadores e Vereadora: Com nossos cumprimentos, dirigimo-nos a Vossas Senhorias para encaminhar à apreciação dos Nobres Edis
Leia maisCADASTRO TÉCNICO FEDERAL 1. O
PERGUNTAS FREQUENTES O DMA/Fiesp alerta para os prazos estabelecidos pelo IBAMA para o Cadastro Técnico Federal - CTF, e recolhimento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA e entrega do Relatório
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Leia maisGuia Caixa de Sustentabilidade
Guia Caixa de Sustentabilidade Ação Madeira Legal A CAIXA, que viabiliza obras e empreendimentos em todo o Brasil, assumiu o compromisso de contribuir com a redução do desmatamento e aumentar a utilização
Leia maisAdequação das Propriedades Rurais ao Código Florestal : Alternativas Econômicas e Novos Mercados criados pela Restauração Florestal
Adequação das Propriedades Rurais ao Código Florestal : Alternativas Econômicas e Novos Mercados criados pela Restauração Florestal Dr. Sergius Gandolfi 2ª - Conferência do Desenvolvimento Instituto de
Leia maisRestauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO DA FUMAÇA Rua 20 de Maio, Centro MORRO DA FUMAÇA-SC CNPJ: /
LEI Nº 1329/2009 "CRIA A TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TLAM E A TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇAO AMBIENTAL MUNICIPAL TCFAM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. " BALTAZAR PELLEGRIN, Prefeito Municipal de Morro
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO nº 002/CTAF/BPMA (Transporte de Carvão Vegetal Nativo)
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL Dr Fritz Müller CÂMARA TÉCNICA DE ASSUNTOS AGRO-FLORESTAIS CTAF
Leia maisEnquadramento Especializado
Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores
Leia maisUnidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 113, DE 25 DE SETEMBRO DE 1997
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA PORTARIA NORMATIVA Nº 113, DE 25 DE SETEMBRO DE 1997
Leia maisResolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2125, de 28 de Julho de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2125, de 28 de Julho de 2014. Revoga a Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 1.919, de 17 de setembro de 2013 e a Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 1.995, de 06 de
Leia maisCICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus
CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância
Leia maisDormente de madeira para vias férreas ou semelhantes, impregnados ou não (Metros cúbicos) Metros cúbicos Madeira Serrada
Unidade de Código PRODLIST Classes das atividades industriais e produtos - Prodlist 2013 medida 1610 1610 Desdobramento de madeira (Nenhuma) Nenhuma Produto 1610.2010 1610.2010 Dormente de madeira para
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IEF Nº 2248 DE 30 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a Guia de Controle Ambiental Eletrônica.
ANO 122 Nº 245 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, QUARTA -FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IEF Nº 2248 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. O SECRETÁRIO
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisPortaria Normativa n? 44-N, de 6 de abril de 1993
Portaria n~ 44-N/93 Portaria Normativa n? 44-N, de 6 de abril de 1993 o Presidente-substituto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis - Ibama, no uso das atribuicoesprevistas
Leia maisRegularização de propriedades
- As leis no Brasil; - Novo Código Florestal; Conceitos Regularização de propriedades Novos instrumentos Breve Histórico da Legislação Florestal A Insegurança Jurídica 31 anos 24 anos 07 anos 04 anos
Leia maisINDUSTRIA E SERVIÇOS TELECOMUNICAÇÕES INFRAESTRUTURAS
INDUSTRIA E SERVIÇOS TELECOMUNICAÇÕES INFRAESTRUTURAS SEU PARCEIRO NA ÁREA AMBIENTAL Asteka é uma empresa dedicada a prestar serviços de consultoria, treinamentos e assessoria na área ambiental e de qualidade
Leia maisReunião do CCT e COPILs dos projetos PCFPO e PETRA. Levantamento Técnico-Econômico do setor florestal no Mato Grosso e região Noroeste
Levantamento Técnico-Econômico do setor florestal no Mato Grosso e região Noroeste O IPAM Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) Organização científica, sem fins lucrativos; Fundada em 1995;
Leia maisANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR
ANEXO A FORMULÁRIO MATÉRIA-PRIMA/INSUMO Resumo: Recolhe informações sobre as matérias-primas e insumos consumidos no processo produtivo. 02 Matéria-prima ou insumo utilizados na produção; 03 Quantidade
Leia maisResolução Conjunta SEMAD/IEF nº 2248, de 30 de dezembro de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 2248, de 30 de dezembro de 2014. Dispõe sobre a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. (Veja comentários) O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL,
Leia maisRELATÓRIO DE VISTAS COPAM DACUNHA S/A
RELATÓRIO DE VISTAS COPAM DACUNHA S/A Processo: 06453/2007/001/2007 Empreendimento: DACUNHA S/A Município: Jaíba Atividade predominante: cultura de cana de açucar Classe empreendimento: 5 Fase empreendimento:
Leia mais