CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE COMDEMA

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1 1 CONSELHO UNICIAL DE DESENVOLVIENTO E EIO ABIENTE CODEA O Conselho unicipal de Desenvolvimento e eio Ambiente CODEA, no uso das competências institucionais, por meio das quais lhe são conferidas pelo art.12 da Lei unicipal n 513, de 28 de julho de 2011, Resolução nº 04/2012 Altera o anexo único da Resolução Comdema nº 01/2011 que estabelece parâmetros e critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor/degradador, dos empreendimentos e atividades efetiva ou potencialmente poluidoras ou ainda que, de qualquer forma, possam causar degradação ambiental, para fins estritos de enquadramento visando à determinação do preço para análise dos processos de licenciamento ambiental e de autorizações de atividades e serviços florestais no âmbito da Secretaria de eio Ambiente e Urbanismo de Guamaré/RN. O Conselho unicipal de Desenvolvimento e eio Ambiente CODEA, no uso das competências institucionais, por meio das quais lhe são conferidas pelo art.12 da Lei unicipal n 513, de 28 de julho de R E S O L V E: Art. 1º. As tabelas da Resolução nº 04/2012 passam a vigorar com novos parâmetros conforme o Anexo I desta esta Resolução. Art. 2º. As tabelas 3 e 4 das atividades da resolução 01/2011 foi atualizada para a atividade de geração de energia elétrica solar fotovoltaica, tomando como base para análise o parâmetro sendo potência instalada ou área efetiva do projeto. Art.3º. O Anexo II e III determina os valores dos custos das autorizações e demais serviços florestais Art. 4º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando seus efeitos aos processos de licenciamento em tramitação na SAU, revogadas as disposições em contrário. Sala de Reuniões do Conselho unicipal Desenvolvimento e eio Ambiente (CODEA), em 14 de junho de 2012.

2 2 José Adécio Costa Filho residente do CODEA ANEXO I A RESOLUÇÃO CODEA N 01/ Dezembro/2011 ORTE E OTENCIAL OLUIDOR/DEGRADADOR DAS ATIVIDADES OU EREENDIENTOS ara fins de enquadramento do empreendimento e/ou atividade visando à determinação do preço da análise dos processos de licenciamento ambiental, devem ser considerados o porte do empreendimento e o potencial poluidor/degradador do empreendimento ou atividade. O porte dos empreendimentos está dividido em cinco categorias: icro (c), equeno (q), édio (d), Grande (Gr) e Excepcional (Ex). No caso específico de carcinicultura, em função dos critérios estabelecidos na Resolução CONAA 312/2002 e das peculiaridades desses empreendimentos no Estado, a categoria excepcional subdivide-se em classe I e classe II. Os parâmetros adotados para classificação são: área do projeto, comprimento das instalações, vazão, capacidade de armazenamento, quantidade de empregados, investimento, entre outros, conforme indicado nas tabelas de enquadramento, sendo as respectivas faixas definidas em função do tipo da atividade/empreendimento. Com relação ao enquadramento das atividades que apresentam dois ou três parâmetros de classificação para o porte, deverão ser adotados os seguintes critérios: a) Dois arâmetros: quando ocorrer o enquadramento em dois parâmetros diferentes, classificar o empreendimento/atividade no porte intermediário, sempre que esse possa ser facilmente determinado. Caso contrário, devem ser seguidas as orientações a seguir: 1. rimeiro orte, icro e Segundo orte, Grande: adotar orte Geral EQUENO; 2. rimeiro orte, equeno e Segundo orte, Excepcional: adotar orte Geral ÉDIO; 3. ortes 'vizinhos', tais como icro e equeno ou édio e Grande ou equeno e édio: adotar o maior dos dois. Tabela 1: DETERINAÇÃO DO ORTE GERAL ARA EREENDIENTOS CLASSIFICADOS A ARTIR DE DOIS ARÂETROS orte ar 1 c c c c c q q q q d d d Gr Gr Ex ar 2 c q d Gr Ex q d Gr Ex d Gr Ex Gr Ex Ex Geral c q q q d q d d d d Gr Gr Gr Ex Ex b) Três arâmetros: 1. Quando o empreendimento/atividade se enquadrar em 2 (dois) parâmetros de um mesmo porte será classificado como pertencente ao mesmo, independentemente do terceiro;

3 3 2. Quando ocorrer o enquadramento em 03 (três) parâmetros diferentes, classificar o empreendimento/atividade no porte intermediário. Também foi inserido ponto de corte para algumas atividades com impactos ambientais não significativos. Trata-se do porte mínimo a partir do qual o empreendedor deverá licenciar o seu empreendimento. Abaixo desse valor, a dispensa é automática. Nesses casos, o empreendedor somente deverá se dirigir a SEURB se houver necessidade de ser emitido algum documento atestando a dispensa. No caso de atividades enquadradas por mais de um parâmetro, o ponto de corte de dará por um deles, independentemente do(s) outro(s), que poderá (ão) assumir qualquer valor, de acordo com exposto na tabela 4 deste documento. No caso de empreendimentos ou atividades localizadas em Unidades de Conservação (UC) ou em áreas com legislação ambiental federal, estadual ou municipal mais restritiva, não se aplica o ponto de corte, sendo o enquadramento inserido na faixa de micro porte. No que se refere ao potencial poluidor/degradador, com exceção das atividades petrolíferas, as demais atividades são classificadas em pequeno (), médio () ou grande (G), de acordo com suas características, considerando as seguintes variáveis ambientais: ar, água e solo/subsolo. ara definição do potencial poluidor sobre o ar, estão considerados os poluentes presentes, os efeitos da poluição sonora, a presença de odores e radiação eletromagnética. Em relação à água, consideram-se, em especial, os potenciais dos poluentes presentes. Da mesma forma, incluem-se sobre o solo os efeitos nos meios biótico e socioeconômico, os tipos de resíduos gerados e a movimentação de terra, dentre outros. A resultante dessas três variáveis ambientais é o potencial poluidor/degradador geral da atividade ou empreendimento, utilizado para fins de enquadramento e determinado com o auxílio da tabela 2, a seguir: Tabela 2: DETERINAÇÃO DO OTENCIAL OLUIDOR DEGRADADOR GERAL Variáveis otencial oluidor Degradador Ambientais Ar. Água e G Solo e/ou G G G Subsolo G G G G G G Geral G G G Os critérios para classificação em, e G são os seguintes: a) Ar: > Utilização de gás natural como combustível ou sem a geração de poluentes atmosféricos, sem poluição sonora e sem geração de radiação eletromagnética. > oluição sonora, com ou sem a utilização de gás natural como combustível, ou emissão de odores ou emissões esporádicas de material particulado, geração de radiação eletromagnética nãoionizante. G > Emissões de material particulado, com ou sem poluição sonora, ou queima de hidrocarbonetos, lenha, carvão vegetal ou mineral, casca de coco, casca de castanha, bagaço de cana ou similares, ou emissões evaporativas de BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos), AHs (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos) ou THs (hidrocarbonetos totais de petróleo), possibilidade de geração de emissão eletromagnética ionizante.

4 4 b) Água: > Sem geração de efluentes líquidos ou com geração de apenas esgotos sanitários. > Geração de esgotos sanitários e de efluentes industriais, sem óleos e graxas, sem as substâncias presentes na Tabela X do Art. 34 da Resolução CONAA n 35/05, alterada pela Resolução CONAA n 3/08, moderado potencial de eutrofização, ou moderada interferência física no corpo d'água ou moderado risco de impacto na água, em caso de acidentes com vazamento de efluentes líquidos e/ou resíduos sólidos para corpos d'água. G > Geração de efluentes industriais com óleos e graxas e/ou com as substâncias presentes na Tabela X do Art. 34 da Resolução CONAA n 35/05, alterada pela Resolução CONAA n 3/08, ou, ainda, com a presença de agrotóxicos ou efluentes de estabelecimentos de saúde, grande potencial de eutrofização, ou grande interferência física no corpo d'água ou grande risco de impacto na água, em caso de acidentes com vazamento de efluentes líquidos e/ou resíduos sólidos para corpos d'água. c) Solo e/ou Subsolo: > Apenas geração de resíduos inertes, domésticos, de escritório. ouca movimentação de terra e pouca retirada de vegetação. ouco risco de interferência no meio antrópico do entorno do empreendimento ou atividade. > Geração de resíduos não perigosos e não inertes, moderada movimentação de terra e de retirada de vegetação, moderado risco de interferência no meio antrópico do entorno do empreendimento ou atividade, moderada salinização do solo ou moderado processo erosivo. G > Geração de resíduos perigosos, incluindo resíduos de serviços de saúde, grande movimentação de terra e de retirada de vegetação, grande risco de interferência no meio antrópico do entorno do empreendimento ou atividade, grande salinização do solo ou grande processo erosivo. Quando desenvolvidas mais de uma atividade na mesma propriedade e pelo mesmo empreendedor, deverá ser considerado, para efeito de enquadramento, sempre o maior potencial poluidor/degradador de cada atividade no ar, na água e no solo e/ou subsolo, e proceder à determinação do potencial poluidor/degradador geral de todo o empreendimento, de acordo com a Tabela 2, anteriormente apresentada. Adotar como porte do empreendimento o maior entre as atividades envolvidas. Deverá ser concedida uma única licença ambiental, contemplando todas as atividades. A Tabela 3, a seguir, apresenta uma lista não exaustiva das atividades ou empreendimentos cujo porte e potencial poluidor/degradador, definidos com base nos critérios anteriormente citados, estão indicados na Tabela 4. Tabela 3: LISTA DAS ATIVIDADES OU EREENDIENTOS Atividade ou Empreendimento ágina I Agricultura e Criação de Animais 1 Agricultura não Irrigada

5 5 2 Avicultura 3 Bovinocultura Extensiva 4 Bovinocultura Intensiva 5 Caprinovinocultura Extensiva 6 Caprinovinocultura Intensiva Criação de cavalos, jumentos, mulas e similares 8 Suinocultura II Aqüicultura 1 Aqüicultura Orgânica 2 Carcinicultura (fora do estuário e sem captação de água ou lançamento de efluentes líquidos diretamente nesse ecossistema estuarino) 3 iscicultura em Tanque-Rede / Gaiola 4 iscicultura em Viveiro 5 Ranicultura III Atividades de Extração e esquisa de Bens inerais 1 Extração de areia, argila, cascalho, piçarro, saibro, caulim, diatomita e similares 2 Extração de Gemas (águas-marinhas, turmalina ) 3 Extração, Envase e Gasificação de Água ineral 8 IV Infra-Estrutura 8 1 Aeródromos (pistas de pouso e decolagem) 8 2 Atracadouros e íeres em águas interiores, excluindo-se as áreas estuarinas e marinhas 8 3 Estradas e Ferrovias 8 4 Acessos 8 5 ontes, Viadutos 8 6 Adutoras, Canais de Adução 8 enitenciárias 8 V Construção Civil 8 1 Barragens e Açudes 8 2 Casas de Espetáculos/Shows 8 3 Ginásios de Esportes 8 4 Centros de esquisa e Escolas 8

6 6 5 Condomínios 8 6 Conjuntos Habitacionais 8 Supermercados e Shopping Centers 8 8 Dragagem/Desassoreamento em águas interiores, excluindo-se as áreas estuarinas e marinhas 8 Terraplenagem (em áreas que não objetivem licenciamento ambiental imediato) 8 10 Obras de Contenção de Erosão 8 11 arques de Exposição 8 12 Clubes (inclusive de camping) 8 13 Loteamentos e Desmembramentos 14 Empreendimentos de Urbanização 15 Estádio de Futebol 16 Centro de Treinamento Esportivo, Vila Olímpica 1 Centro de Convenções VI Empreendimentos Turísticos 1 Resorts, Complexos Turísticos e Imobiliários 2 Terminais Turísticos, arques Temáticos, Estruturas de Lazer e similares 3 ousadas 4 Hotéis e Flats VII Serviços 1 ostos de Revenda ou Abastecimento de Combustíveis Líquidos 2 ostos de Revenda ou Abastecimento de Combustíveis Líquidos e GNV 3 ostos de Revenda ou Abastecimento de GNV 4 Sistemas de Limpeza de Fossas e Sumidouros e Destinação Final de Efluentes Domésticos 5 VIII Armazenamento e Revenda de Recipientes Transportáveis de Gás Liquefeito de etróleo (GL) Atividades de Saneamento Básico 1 Sistemas de Abastecimento d Água 2 Sistemas de Esgotos Sanitários Sistemas de Drenagem de Águas luviais 10 IX Telecomunicações e Energia Elétrica 10 1 Subestações de Energia Elétrica 10 2 Linhas de Transmissão e Subtransmissão de Energia Elétrica 10

7 3 Sistemas de Geração de Energia Elétrica (eólica e solar) 10 4 Sistemas de Geração de Energia Elétrica (termoelétrica a gás natural, bagaço de canade-açúcar ou outro vegetal) 5 Estações de Radiocomunicação 10 X Tratamento de Resíduos Sólidos e Líquidos 10 1 Aterros de Resíduos da Construção Civil 10 2 Crematórios 10 3 Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Sanitários 10 4 Emissário de Efluentes Líquidos (trecho terrestre) 10 5 Estação de Transbordo 10 XI Atividades/Empreendimentos Diversos Readequação e/ou odificações de Sistemas de Controle de Efluentes Líquidos Sanitários 11 2 Comércio de adeira (sem beneficiamento) 11 4 Assentamentos de Reforma Agrária (sem a atividade de Agricultura Irrigada) 11 5 Jateamento sem intura 11 XII Atividades Industriais de Transformação 11 1 Fabricação de rodutos de adaria, Confeitaria e astelaria, assas Alimentícias e Biscoitos 2 adeiras 3 obiliário e RELAÇÃO DE ATIVIDADES OU EREENDIENTOS CONSIDERADOS DE IACTO LOCAL CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O ORTE E O OTENCIAL OLUIDOR/DEGRADADOR ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR 1. AGRICULTURA E CRIAÇÃO DE ANIAIS Agricultura não Irrigada Área do rojeto (ha) 200 Avicultura Quantidade de animais Bovinocultura Extensiva (1) Bovinocultura Intensiva (1) Caprinovinocultura Extensiva (1) Quantidade de Animais 100 Área do rojeto (ha) 150 Quantidade de Animais 100 Área do rojeto (ha) 30 Quantidade de Animais 200 Área do rojeto (ha) 50 Caprinovinocultura Intensiva (1) Quantidade de Animais 200

8 8 Área do rojeto (ha) 10 Criação de cavalos, jumentos, mulas e similares Quantidade de Animais 50 Suinocultura Quantidade de animais AQÜICULTURA Aqüicultura Orgânica Área do rojeto (ha) 30 Carcinicultura (fora do estuário e sem captação de água ou lançamento de efluentes líquidos diretamente nesse ecossistema estuarino) Área do rojeto (ha) 5 iscicultura em Tanque-Rede/ Gaiola (1) Volume das Gaiolas ou Tanques (m 3 ) 450 Área do Espelho d Água (ha) 0,5 iscicultura em Viveiro Área do rojeto (ha) 10 Ranicultura Área do Ranário (m 2 ) ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO E ESQUISA DE BENS INERAIS Extração de areia, argila, cascalho, piçarro, saibro, caulim, diatomita e similares (1) Extração de Gemas (águasmarinhas, turmalina, etc.) Área de lavra em hectare (ha) 10 Volume mensal de material extraído (m 3 /mês) Área de lavra em hectare (ha) 5 Volume mensal de material extraído (m 3 /mês) 500 ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR Extração, Envase e Gasificação de Água ineral Vazão áxima revista (m 3 /dia) INFRA-ESTRUTURA Aeródromos (pista de pouso e decolagem) Atracadouros e íeres em águas interiores, excluindo-se as áreas estuarinas e marinhas Comprimento de pista (m) Todo Comprimento (m) 25 Estradas e Ferrovias Comprimento (km) 5 Acessos (*) Comprimento (m) Todo ontes e Viadutos Extensão (m) Todo Adutoras, Canais de Adução Extensão (km) 20 enitenciária Área total do rojeto (ha) Todo 5. CONSTRUÇÃO CIVIL

9 Barragens e Açudes Volume de armazenamento (m 3 ) Casas de Espetáculos/ Shows Capacidade de Espectadores Todo Ginásios de Esportes Capacidade de Espectadores Todo Centros de esquisa e Escolas Área construída (m 2 ) Todo Condomínios Unidade Habitacional (UH) Todo Conjuntos Habitacionais Unidade Habitacional (UH) Todo Supermercados, Shopping Centers Área construída (m 2 ) Todo Dragagem/Desassoreamento em águas interiores, excluindose as áreas estuarinas e marinhas Volume do material sólido (m 3 ) Terraplenagem (em áreas que não objetivem licenciamento ambiental imediato) Obras de Contenção de Erosão Volume do material sólido (m 3 ) Extensão protegida paralela ao corpo d água (m) 500 Todo arques de Exposição Área do rojeto (ha) Todo Clubes (inclusive de camping) Área do rojeto (ha) Todo (*) Exceto aquelas integradas aos empreendimentos da atividade petrolífera (ex: acessos a poços de petróleo) ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR Loteamentos e Desmembramentos Empreendimentos de Urbanização Área do rojeto (ha) Todo Área do rojeto (ha) Todo Estádio de Futebol Capacidade de Espectadores Todo Centro de Treinamento Esportivo, Vila Olímpica Área do rojeto (ha) Todo Centro de Convenções Área Construída (m 2 ) Todo 6. EREENDIENTOS TURÍSTICOS Resorts, Complexos Turísticos e Imobiliários (1) Unidades Habitacionais (UH) 5 Área do rojeto (ha) 5 Terminais Turísticos, arques Temáticos, Estruturas de Lazer e similares Área do rojeto (ha) Todo

10 10 ousadas Unidade Habitacional (UH) Todo Hotéis e Flats Unidade Habitacional (UH) Todo. SERVIÇOS ostos de Revenda ou Abastecimento de Combustíveis Líquidos Capacidade de armazenamento de combustível (m 3 ) Até 45 G ostos de Revenda ou Abastecimento de Combustíveis Líquidos e GNV Capacidade de armazenamento de combustível (m 3 ) Capacidade de Armazenamento de GNV Volume Líquido (L) Até 45 Até G ostos de Revenda ou Abastecimento de GNV Capacidade de Armazenamento de GNV Volume líquido (L) Sistemas de Limpeza de Fossas e Sumidouros e Destinação Final de Efluentes Domésticos Capacidade Total de Transporte (m 3 ) 15 Armazenamento e Revenda de Recipientes Transportáveis de GL Capacidade de Armazenamento de GL (kg) ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR 8. ATIVIDADES DE SANEAENTO BÁSICO Sistemas de Abastecimento d Água Vazão de Adução áxima revista (L/s) Todo Sistemas de Esgotos Sanitários Vazão áxima revista (L/s) 5 Sistemas de Drenagem de Águas luviais Vazão áxima revista (m 3 /s) 50. TELECOUNICAÇÕES E ENERGIA ELÉTRICA Subestações de Energia Elétrica otência (VA) 15 Linhas de Transmissão e Subtransmissão de Energia Comprimento (km) 25

11 11 Elétrica Geração de Energia Elétrica (eólica e solar fotovoltáica) otência (W) 15 Geração de Energia Elétrica (termoelétrica a gás natural, bagaço de cana-de-açúcar ou outro vegetal) otência (W) 5 Estações de Radiocomunicações otência total efetivamente irradiada pelos transmissores (W) TRATAENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS Aterros de Resíduos da Construção Civil Capacidade de Armazenamento (t) Crematórios Capacidade (kg/dia) 200 Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Sanitários Vazão áxima revista (m 3 /d) 40 Emissário de Efluentes Líquidos (trecho terrestre) Vazão áxima revista (m 3 /d) Todo Estação de Transbordo Quantidade de resíduo transferido por dia (t) 5 ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR 11. ATIVIDADES E EREENDIENTOS DIVERSOS Readequação e/ou odificações de Sistemas de Controle de Efluentes Líquidos Sanitários Vazão áxima revista (m 3 /d) 40 Comércio de adeira (sem beneficiamento) Área Construída (m 2 ) Todo Assentamentos de Reforma Agrária (sem a atividade de agricultura irrigada) (2) Área do rojeto (ha) 500 Jateamento sem intura otência Total das áquinas de Jateamento (H) 12. ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE TRANSFORAÇÃO a) Classificação quanto ao orte: qualquer porte 20

12 12 b) Classificação quanto ao otencial oluidor/degradador Fabricação de rodutos de adaria, Confeitaria e astelaria, assas Alimentícias e Biscoitos Fabricação de produtos de padaria e confeitaria (pão, panetones, doces, bolos, tortas e semelhantes). Fabricação de produtos de pastelaria (pastéis, empadas, salgadinhos e semelhantes). Fabricação de massas alimentícias (macarrão e massas especiais, biscoitos e bolachas, pizzas e semelhantes). adeiras Fabricação de artigos de madeira arqueada. Fabricação de artigos de tanoaria (barricas, dornas, tonéis, pipas e outros recipientes de madeira arqueada). Fabricação de cabos de madeira para ferramentas e utensílios. Fabricação de artefatos de madeira torneada. Fabricação de saltos de madeira para calçados e de capas para tamancos. Fabricação de formas de madeira para calçados e chapéus e modelos de madeira para fundição. Fabricação de molduras de madeira para quadros e espelhos, inclusive molduras em varas. Fabricação de imagens e outras obras de talha. Fabricação de cestos, esteiras e outros artefatos de bambu, vime, junco ou palha trançados (exclusive móveis e chapéus). Fabricação de palha preparada para garrafas, varas para pesca e outros artigos. Fabricação de artefatos de cortiça. Fabricação de artigos de madeira para uso doméstico e comercial (tábuas para carne, rolos para massas, farrilheiras e semelhantes, prendedores para roupas, estojos para jóias, talheres e outros artigos). Fabricação de tampos sanitários. Fabricação de pás, colheres e palitos de madeira para sorvetes, palitos para dentes e semelhantes. Fabricação de utensílios, formas e modelos de madeira e produtos afins não especificados ou não classificados. Fabricação de carrocerias, carroças, reboques e outros produtos similares, com pintura ATIVIDADES / EREENDIENTOS ARÂETRO(S) ADOTADO(S) ARA CLASSIFICAÇÃO ORTE OTENCIAL OLUIDOR/ DEGRADADOR adeiras (continuação) Desdobramento de madeira (produção de pranchas, dormentes, pranchões, tábuas, barretes, caibros, ripas, tacos para assoalhos e semelhantes). rodução de resserrados de madeira. Serraria. Fabricação de madeira compensada, folheada e laminada, inclusive madeira preparada para lápis. rodução de chapas e placas de fibras ou de madeira prensada, inclusive artefatos. Fabricação de esquadrias, tesouras e outras estruturas de madeira. Fabricação de carrocerias, carroças, reboques e outros produtos similares, sem pintura obiliário Fabricação de móveis de madeira, vime, bambu, junco, palha trançada, compensado e semelhantes. Fabricação de móveis de madeira para

13 13 instalação comercial (vitrina, prateleiras e semelhantes). otencial oluidor: equeno édio G Grande OBSERVAÇÕES IORTANTES: (1) ara as atividades ou empreendimentos cujo porte é definido por mais de um parâmetro, será exigido o atendimento a todos eles para serem considerados de impacto local; (2) As atividades a serem desenvolvidas nos assentamentos serão enquadradas de acordo com as suas especificidades quando do seu licenciamento individual. ANEXO II TABELA ARA COBRANÇA DOS CUSTOS DAS AUTORIZAÇÕES E DEAIS SERVIÇOS FLORESTAIS DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Autorização para exploração florestal na modalidade de plano Valor em R$ de manejo florestal sustentável (por área a ser explorada) Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, RONAF, agricultores de Isento baixa renda) Até 250 ha R$ 101, Acima de 250 ha Valor = R$ 101, + R$ 0,64 por hectare excedente Autorização para supressão vegetal visando o uso alternativo do solo (por área solicitada) Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, RONAF, agricultores de Isento

14 14 baixa renda) Até 50 ha R$ 18,20 De 51 a 100 ha R$ 338,12 Acima de 100 ha Valor = R$ 338,12 + R$ 0,64 por hectare excedente Autorização para uso do fogo controlado (por área solicitada) Até 10 ha (agricultura familiar, INCRA, RONAF, agricultores de Isento baixa renda) Até 35 há R$ 12,2 Acima de 35 ha = R$ 12,2 + R$ 0,64 por hectare excedente OUTROS SERVIÇOS FLORESTAIS Documento de Origem Florestal DOF RN Lenha, estacas, mourões, varas, postes, palanques, paletes, carvão Isento vegetal. Transporte para demais produtos e subprodutos florestais Isento Custo da reposição florestal (espécies nativas) Isento roduto Unidade Valor em R$ Árvore 1 R$ 1,64 Lenha etro estéreo (st) R$,2 Carvão vegetal 1 mdc* R$ 20,46 Vistoria para fins de averbação de Reserva Legal (sobre a área total da propriedade Até há Isento De 101 a 300 ha R$ 8,5 De 301 a 500 ha R$ 142,3

15 15 De 501 a 50 ha R$ 18,20 Acima de 50 ha Valor = R$ 18,20 + R$ 0,24 por hectare excedente Instrução 1 Quando a solicitação de vistoria para averbação de Reserva Legal for concomitante a outras vistorias (desmatamento, RAD, etc.), deverá ser cobrado o maior valor. Instrução 2 Quando a solicitação de vistoria para averbação de reserva legal for concomitante a vistoria para autorizar a exploração florestal na modalidade de plano de manejo florestal sustentável o requerente terá isenção na taxa. Vistoria prévia para implantação de plano de manejo florestal sustentável (área projetada) Até 250 há R$ 101, Acima de 250 ha Valor = R$ 101, + R$ 0,64 por hectare excedente Vistoria para acompanhamento de plano de manejo florestal sustentável/ área explorada Até 250 há R$ 101, Acima de 250 ha Valor =R$ 101, + 0,64 por hectare excedente Vistorias para implantação, acompanhamento e exploração de florestas plantadas, enriquecimento, frutíferas e cancelamento de projetos (por área a ser vistoriada) Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, RONAF, agricultores de baixa renda) Isento Até 50 ha R$ 4,88 De 51 a 100 há R$ 136,8 Acima de 100 ha Valor = R$ 338,12 + 0,64 por hectare excedente Vistoria de áreas degradadas em recuperação, avaliação de danos ambientais em áreas antropizadas e em empreendimentos cujas áreas são sujeitas ao impacto ambiental. Até 250 há R$ 338, 12 Acima de 250 ha Valor = R$ 338,12 + 0,64 por hectare excedente Levantamento circunstanciado de áreas vinculadas à reposição florestal e ao de plano de auto suprimento AS, plano de corte e resinagem (projetos vinculados, projetos de reflorestamento Até 250 há R$ 338,12 Acima de 250 ha Valor = R$ 338,12 + 0,64 por hectare excedente

16 16 Demais vistorias florestais Até 20 ha (agricultura familiar, INCRA, RONAF, agricultores de baixa renda) Até 250,00 há Isento R$338,12 Acima de 250,00 ha Valor = R$ 338,12 + 0,64 por hectare excedente ANEXO III TABELA ARA COBRANÇA DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE FLORESTAL De acordo com o Cadastro de Consumidores de rodutos e Subprodutos Florestais Classe Descrição Valores em Reais 1.1 Especializadas Administradora; cooperativa florestal; associação florestal Conforme Instrução Extrativismo e exploração de produtos e subprodutos da flora nativa Toras, toretes, estacas, mourões e similares; varas, lenha, óleos essenciais; vime, bambu, cipó e similares; resina, goma e cera; fibras; alimentícias; Conforme Instrução 1 plantas ornamentais, medicinais, e partes destas; sementes florestais; casacas, raízes e similares aromáticas 1.3 lantio produção e colheita de produtos e subprodutos florestais Reflorestamento com espécies nativas e/ou exóticas; toras, toretes, estacas, mourões, varas e similares; carvão vegetal; postes dormentes e similares; óleos essenciais e similares; resina, goma e cera; fibras; alimentícias; plantas ornamentais, medicinais, aromáticas e partes; sementes florestais; mudas florestais 1.4 Consumidor Lenha, briquetes, cavacos, serragens de madeiras, casca de coco e similares; carvão vegetal, moinho de briquetes; ripões, paletes e similares; barrotes, estroncas, palanques e similares empregados em obras civis; estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares. Conforme Instrução 1 Conforme Instrução Beneficiamento Usina de preservação de madeira Conforme Instrução 2

17 1 Fabrica de beneficiamento de plantas ornamentais, medicinais e aromáticas Conforme Instrução Desdobramento adeira serrada adeira laminada, desfolhada, faqueada; compensada, contraplacadas, prensada, aglomerados, chapas de fibras similares; cavacos, briquetes, paletes de madeira e similares; fósforo, tratada/preservada palitos, espetos de madeira, palhas e similares. Conforme Instrução 2 1. Transformação Artefatos de madeira, tacos, palha para embalagens, caixa para embalagens, estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares; Cavacos, palhas, briquetes e similares; embarcações de madeira; fabrica de móveis, carpintaria em geral, marcenaria, carrocerias e similares; fabrica de fósforo, palitos, espetos e similares; gaiolas, viveiros, poleiros de madeira e similares. Conforme Instrução 2 Artefatos de cipó, vime, bambu e similares. 1.8 Industrialização Conforme Instrução 1 asta mecânica, celulose, papelão e papel; produtos destilados da madeira. Conforme Instrução 2 Látex, óleos essenciais, resinas e tanantes 1. Comercialização/exportação adeira serrada; madeira laminada, desfolhada e faqueada; madeira compensada, contraplacadas, prensada, aglomerados, chapas de fibras e similares; toras, toretes, tora corrigida, mourões, varola, palanques, esticadores, ripões, barrotes, estroncas, escora, estacas, postes, dormentes, varas, esteios, cabos de madeira, casca de plantas, lenha, briquetes, cavaco, paletes de madeira, serragem de madeira e similares; carvão vegetal, moinha de carvão, paletes de carvão e similares inclusive empacotadoras; madeira tratada/preservada; estrados, paletes de madeira, armações de madeira e similares; látex, resina, goma e cera;fibras, cipó, vime, bambu e similares, alimentícias da flora e similares; plantas medicinais, aromáticas, fungos e similares, inclusive partes; plantas ornamentais cultivadas e envasadas, inclusive partes, mudas e sementes florestais. Conforme Instrução 1 Conforme Instrução Depósito

18 18 Armazenamento de produtos e subprodutos florestais Conforme Instrução Autorização para consumo/utilização/movimentação de matéria prima florestal atéria prima, produtos e subprodutos florestais Conforme Instrução 3 Instrução 1 : Os valores das custos para emissão de Certificado de Registro de Consumidores de rodutos e subprodutos florestais referentes as classes 1.1, 1.2 e 1.3, são os seguintes: essoa física R$ 115,44 icro empresa Isenta; Outros contribuintes R$ 230,88 Instrução 2 : Os valores dos custos para emissão de Certificados de Registro de essoas Físicas e Jurídicas Consumidoras de rodutos e Subprodutos Florestais deverão ser calculadas de acordo com o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida em m³, conforme declaração efetuada no momento do registro, sua renovação ou alteração na forma a seguir: Consumo essoas Físicas icroempresas Outros Contribuintes Até 600 m 3 /ano R$ 102,5 ISENTO R$ 205,2 De 601 a m³/ano R$ 154,44 ISENTO R$ 411,82 De a m³/ano R$ 205,2 ISENTO R$ 61,4 De a m³/ano R$ 25,3 ISENTO R$ 823,66 Acima de m³/ano R$ 308,8 ISENTO R$ 1.02,56 OBS.: Caso o registrado esteja instalado em outra Unidade da Federação, será levado em conta, para o cálculo que trata esta Instrução 2, o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida em m 3, com origem no Rio Grande do Norte. Instrução 3: Os valores das custos para Autorização para Consumo/ Utilização/ovimentação de matéria prima florestal referentes aos utilizadores identificados no Registro de essoas Físicas e Jurídicas Consumidoras de rodutos e Subprodutos Florestais deverão ser calculados de acordo com o volume anual de matéria prima prevista de ser consumida/utilizada/movimentada, em m³, conforme declaração efetuada no momento do registro ou de sua renovação ou alteração, utilizandose da fórmula a seguir: Taxa (Reais) = Q x 0,005, onde Q é o volume previsto de consumo/utilização/movimentação, em m 3.

19 1 Instrução 4: O valor máximo anual desta taxa, devido por uma mesma pessoa física ou jurídica registrada não ultrapassará R$ 4.04,86. Instrução 5: Caso o consumidor / utilizador / movimentador esteja instalado em outra Unidade da Federação, será considerado o volume de matéria prima com origem no Rio Grande do Norte. Instrução 6: Estarão isentas desta taxa as pessoas físicas e jurídicas que comprovarem ter recolhido taxa idêntica a órgão federal.

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