ESCALAS. As escalas representam a relação entre a medida de uma porção territorial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre.

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1 CARTOGRAFIA A palavra cartografia tem origem na língua l portuguesa, tendo sido registrada pela primeira vez em 1839 numa correspondência, indicando a idéia ia de um traçado ado de mapas e cartas. Hoje entendemos cartografia como a representação geométrica plana, simplificada e convencional, do todo ou de parte da superfície terrestre, apresentada através s de mapas, cartas ou plantas.

2 ESCALAS As escalas representam a relação entre a medida de uma porção territorial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre. As escalas são definidas de acordo com os assuntos a serem representados nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade de se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento A escala pode ser representada numérica ou graficamente.

3 ESCALA NUMÉRICA Indica a relação entre a dimensão do espaço o real e a do espaço o representado, através s de uma proporção numérica. Por exemplo, numa escala 1: , 1 centímetro medido no mapa representa uma distância de centímetros ou 1 quilômetro na superfície terrestre.

4 ESCALA GRÁFICA È a representação gráfica de distâncias do terreno sobre uma linha reta graduada. É constituída de um segmento à direita de referência zero, conhecido como escala primária, e outro à esquerda, denominado talão ou escala de fracionamento, dividido em submúltiplos da unidade escolhida, graduados da direita para a esquerda. Não háh necessidade da transformação matemática tica de centímetros para quilômetros ou metros.

5 COORDENADAS GEOGRÁFICAS Para que cada ponto da superfície da Terra possa ser localizado no mapa, foi criado um sistema de linhas imaginárias chamado de Sistema de Coordenadas Geográficas. A coordenada geográfica de um determinado ponto da superfície da Terra é obtida pela interseção de um meridiano e um paralelo.

6 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), cada uma priorizando determinado aspecto da representação (dimensão, forma, etc.) As projeções cartográficas são classificadas, principalmente, quanto à superfície de projeção e propriedades. Quanto à superfície de projeção podem ser Projeções Planas, Cônicas ou Cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de um Plano, Cone ou Cilindro como base para planificar a esfera terrestre.

7 COORDENADAS GEOGRÁFICAS Os paralelos nos indicam a latitude, que é a distância, em graus, da linha do Equador até o paralelo do lugar. Os valores da latitude variam de 0 0 (linha do Equador) a 90 (pólos), devendo ser indicada a posição no hemisfério sul (S) ou no hemisfério norte (N).

8 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são: a) Conformes os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas. b) Equivalentes quando as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados. c) Afiláticas quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.

9 COORDENADAS GEOGRÁFICAS A longitude á a distância, em graus, entre o meridiano de origem e o meridiano local. Por convenção, adotou-se como meridiano origem o Meridiano de Greenwich (aquele que passa pelo observatório de Greenwich na Inglaterra). Os valores da longitude variam de 0 (Greenwich) a 180 a Leste e a Oeste de Greenwich. Os valores das longitudes são considerados negativos a oeste de Greenwich (hemisfério ocidental) e positivo a leste de Greenwich (hemisfério oriental)

10 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Quanto à superfície de projeção podem ser Projeções Planas, Cônicas ou Cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de um Plano, Cone ou Cilindro como base para planificar a esfera terrestre.

11 Projeção de Mercator ou Cilíndrica Equatorial. Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.

12 PROJEÇÃO DE PETERS Outra projeção muito utilizada para planisférios é a de Arno Peters, que data de Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os polos.

13 ANAMORFOSE È UMA FORMA PLANA DE NÚMEROS E ESTATÍSTICAS EM MAPAS O mapa ABAIXO traz uma anamorfose que representa uma projeção da população do mundo para o ano 2025, em que o tamanho de cada país é proporcional à população

14 CURVAS DE NÍVELN São linhas que unem pontos da mesma altitude na superfície do terreno.

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20 GPS SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL

21 GEOLOGIA

22 GEOLOGIA As irregularidades da superfície da Terra constituem o relevo. Entre os diferentes aspectos apresentados pelo relevo terrestre podemos distinguir quatro tipos principais: montanhas, planaltos,planícies e depressões, O relevo terrestre é o resultado da ação de forças que agiram no decorrer de milhões de anos. Essas forças são chamadas agentes do relevo. Quando essas forças ou agentes agem de dentro para fora da Terra, são denominados agentes internos, como o tectonismo, o vulcanismo e os abalos sísmicos. O relevo formado pelos agentes internos sofre a ação dos agentes externos, como a chuva, o vento, os mares, os organismos vivos e o intemperismo. São os escultores do relevo, que fazem um duplo trabalho: a erosão ou destruição e a acumulação ou construção. Intemperismo Meteorização ou intemperismo é um conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que atuam sobre as rochas provocando sua desintegração ou decomposição

23 GEOLOGIA O intemperismo químico acontece quando a água, ou as substâncias nela dissolvidas, reage com os componentes das rochas. Nesse processo, as rochas modificam sua estrutura química, sendo mais facilmente erodidas, com o material sendo levado pelos agentes de transporte (vento, água e gelo). O oxigênio que existe na água oxida os minerais que contêm ferro e forma sobre as rochas o que costumamos chamar de ferrugem. A ação da água sobre o granito, por exemplo, o converte em quartzo e argilas. O intemperismo físico acontece pela atuação de agentes externos,como: Ação das águas das chuvas As geleiras Rios, os grandes construtores Em seu curso, os rios realizam três trabalhos essenciais para a construção e modificação do relevo:erosão Transporte dos sedimentos, os chamados aluviões. Sedimentação, quando há a formação de planícies e deltas.

24 GEOLOGIA DO BRASIL O Brasil está totalmente contido na Placa Sul-Americana, cujo embasamento de evolução geológica é muito complexo. Teve a sua consolidação completada entre o período Proterozóico Superior e o início do período Paleozóico.

25 GEOLOGIA DO BRASIL O relevo brasileiro apresenta-se em : Planaltos superfícies com elevação e aplainadas, marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos. Planícies superfícies relativamente planas, onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste. Depressão é uma superfície com suave inclinação e formada por prolongados processos de erosão.menos irregular que o planalto,situa-se entre 100 e 500 metros de altitude.

26 GEOLOGIA DO BRASIL

27 ESCALA RICHTER A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology que estudavam sismos no sul da Califórnia Um terremoto de menos de 3,5 graus é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros. Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre 7 e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de 8 podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro. Na origem, a escala Richter estava graduada de 1 a 9, já que terremotos mais fortes pareciam impossíveis na Califórnia. Mas não existe limite teórico a esta medida no que se refere a outras regiões do mundo, e por isso agora se fala de "escala aberta" de Richter

28 Na realidade, os sismos de magnitude 9 são excepcionais e os efeitos das magnitudes superiores não são aqui descritos. O sismo mais intenso jamais registado atingiu o valor de 9,5, e ocorreu a 22 de maio de 1960 no Chile.

29 CLIMAS BRASILEIROS O Brasil, pelas suas dimensões continentais, possui uma diversificação climática bem ampla, influenciada pela sua configuração geográfica, sua significativa extensão costeira, seu relevo e a dinâmica das massas de ar sobre seu território. Esse último fator assume grande importância, pois atua diretamente sobre as temperaturas e os índices nas diferentes regiões do país. De acordo com a classificação climática de Arthur Strahler, predominam no Brasil cinco grandes climas, a saber: *clima equatorial úmido da convergência dos alísios, que engloba a Amazônia; *clima tropical alternadamente úmido e seco, englobando grande parte da área central do país e litoral do meio-norte; *clima tropical tendendo a ser seco pela irregularidade da ação das massas de ar, englobando o sertão nordestino e vale médio do rio São Francisco; *clima litorâneo úmido exposto às massas tropicais marítimas, englobando estreita faixa do litoral leste e nordeste; *clima subtropical úmido das costas orientais e subtropicais, dominado largamente por massa tropical marítima, englobando a Região Sul do Brasil.

30 Climas Controlados por Massas de Ar Equatoriais e Tropicais Equatorial Úmido (Convergência dos Alísios) Tropical (Inverno seco e verão úmido) Tropical Semi-Árido (Tendendo a seco pela irregularidade da ação das massas de ar) Litorâneo Úmido (Influenciado pela Massa Tropical Marítima) Climas Controlados por Massas de Ar Tropicais e Polares Subtropical Úmido (Costas orientais e subtropicais, com predomínio da Massa Tropical Marítima)

31 FRENTES As frentes são zonas de transição entre duas massas de ar com temperaturas e densidades diferentes. Estendem-se não só na horizontal mas também na vertical, intersectando a superfície da Terra. Há frentes frias, quentes, estacionárias, oclusas e as chamadas linhas secas (zonas que separam massas de ar úmido e seco).

32 Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar frio (polar, movendo-se para o equador) está a substituir uma massa de ar mais quente e úmido (tropical, movendo-se para o pólo). As frentes frias deslocam-se dos pólos para o equador. Predominante de Noroeste, no Hemisfério Norte, e de Sudoeste no Hemisfério Sul. Não estão associadas a um processo suave: as frentes frias movem-se rapidamente e forçam o ar quente a subir. Quando uma frente fria passa, a temperatura pode baixar mais de 5º só durante a primeira hora. Uma frente fria é representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos que apontam para o ar quente e na direção do movimento.

33 Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e húmido está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação. Uma frente quente é representada simbolicamente por uma linha sólida com semicírculos que apontam para o ar frio e na direcção do movimento

34 Uma frente estacionária é uma fronteira entre ar quente e ar frio que resulta quando uma frente fria ou quente deixa de se mover. Quando ela se volta a mover, volta a ser fria ou quente. Uma frente estacionária é representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos que apontam para o ar quente e semicírculos que apontam para o ar frio. Normalmente há uma mudança de temperatura ou de direção de vento que se nota de um lado para o outro. Ciclones migrando ao longo de uma frente estacionária podem despejar grandes quantidades de precipitação, resultando em inundações significativas ao longo da frente. Se ambas as massas de ar ao longo de uma frente estacionária são secas, pode existir céu limpo sem precipitação. Quando há ar úmido e quente que se eleva sobre o ar frio, nebulosidade com precipitações leves podem cobrir uma vasta área. Uma frente oclusa é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias. É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direção em que a frente se move. As frentes ocorrem sempre entre dois sistemas de altas pressões. Quando um sistema de alta pressão polar avança, define uma frente fria. Quando um sistema de alta pressão tropical avança, define uma frente quente. As frentes estacionárias resultam do equilíbrio dos dois sistemas de alta pressões.

35 No seu movimento, as massas de ar de diferentes características de temperatura, pressão e umidade, encontram-se, dando origem ao chamado sistema frontal, que é composto, de um modo geral, por uma frente fria, o motor do sistema, e uma frente quente que a antecede. As frentes oclusas surgem quando a frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa a frente quente e ambas se encontram à superfície, na fase final do sistema.

36 DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BRASILEIROS Em toda paisagem natural existe uma interação entre os elementos(clima,relevo,vegetação,hidrogr afia,solos,topografia).é esta interação que denominamos de DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO,no BRASIL temos:

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