João Ricardo Nóbrega Rui Resende

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1 NOVO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO (RJUE) João Ricardo Nóbrega Rui Resende

2 O Novo RJUE Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro, em alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) Decreto-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março - alteração e republicação Última

3 O Novo RJUE Medidas Legislativas Decreto-Lei n.o 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelos seguintes diplomas: Lei n.o 13/2000, de 20 de Julho Lei n.o 30-A/2000, de 20 de Dezembro Dec.-Lei n.o 177/2001, de 4 de Junho Leis n.o 15/2002, de 22 de Fevereiro Lei 4-A/2003, de 19 de Fevereiro Dec.-Lei n.o 157/2006, de 8 de Agosto Lei n.o 60/2007, de 4 de Setembro NOVO RJUE Dec.-Lei n.o 18/2008, de 29 de Janeiro Dec.-Lei n.o 116/2008, de 4 de Julho Dec.-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março

4 O Novo RJUE Principais alterações (O número de alterações é bastante expressivo do ponto de vista quantitativo e qualitativo) Lei n.o 60/ Alterou os artigos 2º a 18º, 20º a 25º, 27º, 35º a 37º, 39º, 42º a 45º, 47º a 86º, 88º a 90º, 93º, 97º a 99º, 102º, 103º, 105º, 106º, 109º a 111º, 113º, 115º a 117º, 119ºa 121.º, 123º, 126º e 127º. Dec.-Lei n.o 26/2010 Alterou os artigos 3º, 4º, 5º, 6º, 6º- A, 7º, 9º, 11º, 12º-A, 13º, 13º-A, 15º, 20º, 23º, 24º, 34º, 35º, 36º, 44º,48º, 57º, 58º, 59º, 61º, 62º, 63º, 64º, 68º, 71º, 75º, 76º, 77º, 79º, 80º, 82º, 83º, 98º, 112º, 116º e 119º.

5 O Novo RJUE Decreto-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março Esta alteração foi justificada pela necessidade: de continuar a promoção da simplificação administrativa Delimitar as operações urbanísticas que devem ser apreciadas pela Administração, no seguimento da experiência colhida com a anterior alteração do RJUE, promovida pela Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro. Clarificação e actualização de alguns preceitos, remissões, conceitos e correcção de gralhas.

6 O Novo RJUE Decreto-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março Alteração de carácter formal - Consagra-se a comunicação prévia como uma das espécies de procedimentos de controlo prévio, a par da licença e da autorização de utilização. A nível substantivo, destacam-se as seguintes alterações: É dispensado o controlo prévio de licença às operações urbanísticas realizadas em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, passando a ser exigido apenas o regime da comunicação prévia; É eliminado o controlo prévio de obras de conservação relativas a imóveis situados em zona de protecção de imóveis classificados ou integrados em conjunto ou sítios classificados;

7 O Novo RJUE Decreto-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março É dispensado o controlo prévio da instalação de painéis solares fotovoltaicos e de geradores eólicos e colectores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias; É estabelecido que a titularidade do alvará de utilização de edifícios ou fracções autónomas é transmitida automaticamente com a propriedade do imóvel a que respeita. Responsabilização dos técnicos intervenientes nos projectos: 1. A dispensa da consulta, aprovação ou parecer, por entidade interna ou externa aos municípios, dos projectos das especialidades e outros estudos, quando haja termo de responsabilidade subscrito por técnico autor de projecto legalmente habilitado;

8 O Novo RJUE Decreto-Lei n.o 26/2010 de 30 de Março A dispensa da realização de vistoria, pelo município ou por entidade exterior, sobre a conformidade da execução dos projectos das especialidades e outros estudos com o projecto aprovado ou apresentado quando seja também apresentado termo de responsabilidade subscrito por técnico autor de projecto legalmente habilitado. As alterações estabelecidas pelo Dec. Lei nº 26/2010 entram em vigor 90 dias após a publicação do diploma e aplicam-se aos processos pendentes, sem prejuízo dos actos já praticados.

9 O Novo RJUE No art.º 2.º (definições) surgem novas categorias de obras de reconstrução com e sem preservação das fachadas, as obras de escassa relevância urbanística, zona urbana consolidada e a exclusão do emparcelamento nas operações de loteamento. Regulamentos Municipais - explicita-se que não podem contrariar o RJUE, elimina-se a caução do seu âmbito e adita-se a comunicação prévia e deferimento tácito relativamente ao valor das taxas a cobrar (art.º 3.º).;

10 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de licença, comunicação prévia e de autorização (artº 4º): Em razão: Da realidade da planificação existente; Do impacto da intervenção urbanística; Da responsabilização de cada interveniente.

11 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de licença (artº 4º): As operações de loteamento As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento As obras de construção, de alteração e de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor

12 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de licença (artº 4º): As obras de reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação e construção ou demolição de imóveis situados em zonas de protecção de imóveis classificados ou em vias de classificação Imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados, ou em vias de classificação

13 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de licença (artº 4º): As obras de reconstrução sem preservação das fachadas As obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução Os actos de reparcelamento da propriedade de que resultem parcelas não destinadas imediatamente a urbanização ou edificação depende da vontade dos proprietários

14 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de comunicação prévia (artº 4º): As obras de reconstrução com preservação das fachadas As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área abrangida por operação de loteamento As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor densificado (alíneas c), d) e f) do n.º 1 do artigo 91.º do RJIGT)

15 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de comunicação prévia (artº 4º): As obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que respeitem os planos municipais e das quais não resulte edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; As obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis nas áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública :

16 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de comunicação prévia (artº 4º): Zonas de protecção dos perímetros de protecção de águas minerais naturais; águas subterrâneas destinadas ao abastecimento público; Áreas de pesquisa, estudo ou trabalhos de sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais urbanas; Zonas terrestres de protecção das albufeiras, lagoas ou lagos de águas públicas, protecção dos estuários, áreas integradas no domínio hídrico, público ou privado; Rede Natura 2000; Reserva Ecológica Nacional; Servidão militar

17 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de comunicação prévia (artº 4º): A edificação de piscinas associadas a edificação principal As alterações à utilização dos edifícios que envolvam a realização de obras não isentas de controlo prévio ou que careçam da realização de consultas externas As demais operações urbanísticas que não estejam isentas de controlo prévio, nos termos do RJUE (nat. Supletiva).

18 O Novo RJUE Novo enquadramento das situações que são objecto de Autorização (artº 4º): Regime de autorização para todas as situações de utilização dos edifícios ou das suas fracções, impondo-se ainda a figura no domínio das alterações de utilização (nº 5). Procedimento da competência do P.C., susceptível de delegação nos vereadores e subdelegação nos dirigentes dos serviços municipais (art.5º/2). Destina-se a verificar a conclusão da operação urbanística, no todo ou em parte, e a conformidade da obra com o projecto de arquitectura e arranjos exteriores aprovados e com as condições do licenciamento ou da comunicação prévia(art. 62º/1).

19 O Novo RJUE Deixa-se de prever a figura da autorização. Situações de isenção de licença(art.6.º) são alargadas: - obras de reconstrução com preservação das fachadas; - obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área abrangida por operação de loteamento; - obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor que contenha determinados elementos;

20 O Novo RJUE - obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada de harmonia com os PM na condição de não resultar edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; - piscinas ligadas à edificação principal; - alterações à utilização dos edifícios e arrendamento para fim não habitacional, designadamente para empreendimento turístico, agência de viagens ou estabelecimento de restauração ou bebidas de prédios ou fracções não licenciado;

21 O Novo RJUE - as obras de escassa relevância urbanística; e, - os destaques.

22 O Novo RJUE Ressalvando-se as que exijam consultas externas, boa parte das situações isentas de licença estão sujeitas ao regime da comunicação prévia. O destaque de uma única parcela de prédio com descrição predial que se situe em perímetro urbano continua isento de licença, subsistindo o ónus do não fraccionamento durante um período de 10 anos, que deve ser registado. Mantém-se o requisito de que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos.

23 O Novo RJUE Aditado o artigo 6º-A (Isenção e dispensa de licença ou autorização): - obras de escassa relevância urbanística, designadamente as edificações com pouca altura e área na condição de não confinarem com a via pública; muros de vedação não confinantes com a via pública até 1,8 m de altura e de muros de suporte de terras até 2 m ou não alterando significativamente a topografia dos terrenos existentes; - estufas de jardim até 3 m de altura e 20m2 de área; pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações; - equipamento lúdico ou de lazer, designadamente um campo e ténis ou mini-golfe ligado à edificação principal; - painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos para produção de energias renováveis.

24 O Novo RJUE É aditado art. 13.º-A (parecer, aprovação ou autorização de localização): - a consulta de entidades da administração central, - a consulta de entidades da administração central, directa ou indirecta, que se devam pronunciar sobre a operação urbanística em razão da localização deve efectuar-se, através de uma única entidade coordenadora - a CCDR territorialmente competente, que emite uma decisão global, vinculando toda a administração central.

25 O Novo RJUE Art. 13º-B - consultas prévias a entidades externas ao município. - Pode o interessado solicitar junto das entidades - Pode o interessado solicitar junto das entidades competentes, antes de requerer o licenciamento ou autorização, os pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos.

26 O Novo RJUE Institui-se um gestor de procedimento, a quem compete acompanhar a instrução, verificar o cumprimento de prazos, esclarecer os interessados (art.8º/3) e promover as consultas a entidades exteriores (art. 13º/1). Os procedimentos iniciam-se através de requerimento ou comunicação apresentados com recurso a meios electrónicos (art. 9º/1).

27 O Novo RJUE O pedido de informação prévia (PIP) abrange aspectos novos, designadamente um conjunto de operações urbanísticas directamente relacionadas (art. 14º/1) e podem perdurar para além de um ano os seus efeitos vinculativos (art. 17º/3).

28 O Novo RJUE Conclusões: Princípio da responsabilização dos promotores, subscritores de projectos e dos responsáveis técnicos pela direcção da obra, através do aumento do valor mínimo da coima aplicável às falsas declarações e da ampliação temporal das sanções acessórias, mantendo a tipificação criminal já existente;

29 O Novo RJUE Como contrapartida da isenção ou redução dos procedimentos de controlo prévio de realização de obras de urbanização, construção, alteração ou ampliação de edifícios, será consagrado o reforço da responsabilização de todos os intervenientes, assim como dos poderes de fiscalização pela autarquia;

30 O Novo RJUE O pedido de informação prévia (PIP) é mantido e os seus efeitos ampliados, para além de que será redefinido o relacionamento com entidades externas aos municípios. As consultas passam a ser efectuadas através de uma única entidade coordenadora, que emitirá uma decisão global e vinculativa da Administração.

31 Alterações Procedimentais Relevantes

32 O Novo RJUE Visa Promover: Agilização dos processos de licenciamento; Simplificação procedimental;

33 O Novo RJUE Delimitação do âmbito dos procedimentos de controlo prévio adaptada: Realidade de planificação existente; Impacto da intervenção urbanística; Responsabilização de cada interveniente;

34 O Novo RJUE Relacionamento entre o Município e a Administração Central COORDENAÇÃO: As consultas são feitas através de uma entidade única - Gestor do Procedimento; Consultas em razão da localização; Deixam de ser feitas individualizada e sectorialmente

35 O Novo RJUE Gestor do Procedimento ROSTO DA ADMINISTRAÇÃO: Acompanha a instrução; Verifica o cumprimento dos prazos; Identifica os obstáculos do procedimento; Presta informações aos interessados

36 O Novo RJUE Gestor do Procedimento ROSTO DA ADMINISTRAÇÃO: indica as questões que possam obstar ao conhecimento do pedido; Indica a existência de elementos determinantes da rejeição liminar; Promove a consulta a entidades externas através do sistema informático; Regista a data e teor das decisões dos órgãos municipais; Requer a realização de vistorias para autorização de utilização

37 O Novo RJUE Entidade Coordenadora única CCDR Rosto das Entidades Externas; Consulta simultânea em razão da localização às entidades sectoriais. Se consultas/autorizações/pareceres em SENTIDO FAVORÁVEL: CCDR emite decisão global única vinculativa de toda a Adm. Central. Se pareceres com posições divergentes: CCDR promove conferência decisória. Os pareceres sectoriais perdem natureza vinculativa.

38 O Novo RJUE Cont. Entidade Coordenadora única CCDR CCDR emite parecer não favorável por desconformidade com IGT: Especial relevância regional = CCDR Especial relevância municipal = MUNICÍPIO Possibilidade de ratificação das desconformidades, mediante proposta de alteração, suspensão ou ratificação, total ou parcial, do plano em questão

39 O Novo RJUE Consultas Prévias: O interessado na consulta a entidades externas pode solicitar previamente pareceres, consultas ou aprovações legalmente exigidos junto das entidades competentes; Na falta de alguma consulta necessária, o gestor do procedimento promovê-la-á directamente ou mediante solicitação à CCDR

40 O Novo RJUE Recurso às novas tecnologias da informação: Sistema informático municipal: Formulários Electrónicos; Consulta do processo e notificações on line; Projecto de arquitectura e projectos de especialidades entregues, analisados e apreciados em suporte electrónico; Entrega de requerimentos; Disponibilizar informação relativa aos procedimentos de comunicação prévia para efeitos de registo predial e matricial

41 O Novo RJUE Cont. Recurso às novas tecnologias da informação: Sistema informático da Administração Central: Envio do pedido, recepção e disponibilização simultânea online dos elementos que constituem e instruem os procedimentos; Tramitação procedimental desmaterializada de todos os procedimentos de consulta externa O envio da decisão, parecer, autorização ou aprovação de pedido emitido pelas entidades da Administração Pública Realização de comunicações e notificações e disponibilização de informação aos requerentes

42 O Novo RJUE Cont. Recurso às novas tecnologias da informação: INDISPONIBILIDADE dos sistemas informáticos: Tramitação em suporte de papel ; As informações de não rejeição e de admissão de comunicação prévia emissão de certidão independente de despacho (CPA); Os municípios devem solicitar e remeter os elementos necessários à consulta por meios electrónicos e de forma desmaterializada directamente à entidade consultada Portaria n 216-A/2008, artigo 8

43 O Novo RJUE Isenção de Controlo: Função do tipo de operação urbanística (ISENÇÃO OBJECTIVA): Obras de Conservação; Obras de alteração no interior de edifícios, ou fracções, que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados Excluem-se as obras em imóveis classificados ou em vias de classificação.

44 O Novo RJUE Função do tipo de operação urbanística (ISENÇÃO OBJECTIVA): Obras identificadas no artigo 6 -A; Destaques Art. 6.º-A = Obras de escassa relevância urbanística Obras de edificação ou demolição que pela sua natureza, dimensão ou localização tenham escasso impacte urbanístico (alínea m) artigo 2 )

45 O Novo RJUE Obras de escassa relevância urbanística; - Edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2m ou, em alternativa, à cércea do rés-do-chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10m² e que não confinem com a via pública; - A edificação de muros de vedação até 1,8m de altura que não confinem com a via pública e de muros de suporte de terras até 2m ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes;

46 O Novo RJUE - Obras que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes? Não existindo conceito legal, convém inclui-lo em regulamento municipal. - A edificação de estufas de jardim com altura inferior a 3m e área igual ou inferior a 20m² - As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afectem área de domínio público

47 O Novo RJUE - A edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edificação principal com área inferior à desta; - Equipamento lúdico ou de lazer? Não existindo conceito legal, convém inclui-lo em regulamento municipal. - A demolição das edificações referidas anteriormente; - Instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos com determinadas dimensões;

48 O Novo RJUE - Substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros que promovam eficiência energética; - Outras obras como tal qualificadas em regulamento municipal.

49 O Novo RJUE Excepcionam-se: As obras em imóveis classificados de interesse nacional ou de interesse público e nas respectivas zonas de protecção. Os limites previstos relativamente à altura de edifícios contíguos a edificações principais, dos muros e de estufas podem ser alterados no regulamento municipal.

50 O Novo RJUE Destaque Operação fundiária de que resultem duas parcelas, destinando-se a parcela destacada à construção de um edifício destinado exclusivamente a fins habitacionais e que não tenha mais de dois fogos

51 O Novo RJUE Alteração do conceito Destaque Não se exige a existência de projecto aprovado.

52 O Novo RJUE Isenção de Controlo: Função da entidade promotora (ISENÇÃO SUBJECTIVA): Alargamento às obras de edificação e demolição Alargamento às obras de edificação e demolição promovidas pela entidade responsável pelo património cultural IGESPAR desde que directamente relacionadas com a prossecução das suas atribuições salvaguarda do património cultural;

53 O Novo RJUE Alargamento às operações urbanísticas relativas a parques empresariais e similares, designadamente: Áreas de localização empresarial; Zonas industriais; Zonas de logística. Quando promovidas por empresas públicas.

54 O Novo RJUE As operações urbanísticas embora não sujeitas a procedimentos de controle municipal ficam sujeitas a prévio parecer não vinculativo da Câmara Municipal. As operações de loteamento e as obras de urbanização promovidas pelos municípios ou suas associações em área não abrangida por PMOT, ficam sujeitas a parecer prévio não vinculativo da CCDR.

55 O Novo RJUE Operações urbanísticas embora não sujeitas a procedimentos de controle municipal, Ficam sujeitas ao cumprimento das normas legais e regulamentares em vigor, incluindo as normas técnicas de construção Projectos devem ser subscritos por técnicos devidamente habilitados Cessam entraves à celeridade, simplificação e uniformidade de entendimentos.

56 Licenciamento das Operações Urbanísticas O controlo prévio das operações urbanísticas decorre na CM da área da sua implantação, com recurso a sistema informático próprio, sem prejuízo das competências do gestor de procedimento (art. 8º e 8º-A): assegura o normal desenvolvimento da tramitação processual: instrução, cumprimento de prazos, prestação de informação e esclarecimentos aos interessados; Identificação do Gestor, local, horário e forma de contacto - no recibo da apresentação de requerimento para licenciamento, informação prévia ou comunicação prévia. Substituição do gestor de procedimento notificação ao interessado da identidade e contactos do novo gestor.

57 Licenciamento das Operações Urbanísticas FASES DO CONTROLO PRÉVIO: 1) Pedido de informação prévia Arts. 14º ss (facultativo); 2) Requerimento ou comunicação de operações urbanísticas Art. 9º; + Consulta a entidades externas Art. 13º; e 3) Deliberação final e concessão da licença/ Rejeição da comunicação prévia Arts. 23º ss. e 36º

58 Pedido de Informação Prévia no Novo RJUE (Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro)

59 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Pedido: Qualquer interessado pode requerer à CM uma informação prévia sobre a possibilidade de realizar determinada operação urbanística ou conjunto de operações urbanísticas relacionadas;

60 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Sujeito Activo qualquer interessado, i.e. não só o proprietário do prédio: Não sendo o proprietário, o PIP terá de incluir: a identificação do requerente identificação dos titulares de qualquer outro direito real sobre o prédio, através de certidão emitida pela conservatória do registo predial. Neste caso, a CM notificará o proprietário e demais titulares de qualquer outro direito real sobre o prédio da abertura do procedimento.

61 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Objecto condicionamentos legais ou regulamentares de tais operações relativos a: infra-estruturas; servidões administrativas e restrições de utilidade pública; índices urbanísticos; cérceas; afastamentos; e demais condicionantes aplicáveis.

62 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Quando a operação visada no PIP seja: Operação de loteamento, em área não abrangida por PP Obra de construção, ampliação ou alteração em área não abrangida por PP ou op. de loteamento O interessado pode requerer informação prévia acerca de: volumetria, alinhamento, cércea e implantação da edificação e dos muros de vedação; condicionantes para adequado relacionamento com a envolvente;

63 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Cont. Programa de utilização das edificações Infra-estruturas locais e ligação às infra-estruturas gerais; Estimativa de encargos urbanísticos; Áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes, equipamentos de utilização colectiva e infra-estruturas viárias.

64 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE O PIP inicia-se com requerimento entregue electronicamente (Art. 8º-A), dirigido ao Presidente da CM, contendo: identificação do requerente; seu domicílio ou sede; indicação da qualidade de titular de direito que lhe permita realizar a operação urbanística; a indicação do pedido ou objecto em termos claros e precisos; Identificação do tipo de operação a realizar

65 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Comprovação de entrega com a apresentação é emitido recibo entregue por via electrónica. Pode, ainda, o interessado solicitar a indicação das entidades que devam emitir parecer, autorização ou aprovação relativamente ao pedido apresentado. Notificação 15 dias; Excepção rejeição liminar do pedido.

66 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Gestor do procedimento regista no processo: junção subsequente de quaisquer novos documentos; data das consultas a entidades exteriores ao município e das respectivas respostas; data e o teor das decisões dos órgãos municipais. Substituição do requerente, do responsável pelos projectos apresentados ou do director técnico da obra comunicação ao gestor do procedimento (15 dias a contar da data da substituição)

67 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Elementos que devem constar do PIP - Portaria 232/2008, de 11 de Março 1. PIP para a realização de operações de loteamento em área abrangida por plano de pormenor deve conter: a) Memória descritiva esclarecendo devidamente a pretensão e indicando a área objecto do pedido; b) Extractos das plantas de implantação e de condicionantes do plano de pormenor assinalando a área objecto da operação; c) Extractos das plantas do plano especial de ordenamento do território vigente.

68 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE 2. PIP para op. loteamento em área abrangida por PU ou PDM. 3. PIP para op. loteamento em área não abrangida por PDM. 4. PIP relativo à realização de obras de urbanização. 5. PIP relativo à realização de obras de urbanização em área não abrangida por PDM. 6. O PIP referente à execução de obras de edificação em área abrangida por PMOT.

69 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE 7. O PIP referente à execução de obras de edificação em área não abrangida por PMOT, nem por operação de loteamento. 8. O PIP referente às obras de demolição. 9. O PIP referente à alteração da utilização de edifícios. 10.O PIP referente às restantes operações urbanísticas. 11. O PIP referente às restantes operações urbanísticas que respeita a trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por plano municipal de ordenamento do território.

70 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Consultas no âmbito do PIP Há, sempre que deva ser promovida, lugar a consulta externa às entidades cujos pareceres condicionem a informação a prestar (Art. 15º).

71 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Consulta a entidades externas (Arts. 13º, 13º-A e 13ºB): É aplicável ao PIP sempre que os pareceres, autorizações ou aprovações condicionem a informação a prestar e quando tais consultas devam ser promovidas no eventual pedido de licenciamento ou apresentação de comunicação prévia. É promovida pelo gestor do procedimento.

72 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE CONSULTA efectuada através do sistema informático previsto no artigo 8.º-A; Prazo para as entidades exteriores ao município se pronunciarem 20 dias; Se não existir pronúncia nesse prazo, considera-se haver concordância. Têm carácter vinculativo quando tal resulte da lei; Os projectos da engenharia de especialidades e as certificações técnicas que carecem de consulta e os termos dessa consulta são fixados em diploma próprio.

73 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Consulta de entidades da administração central que se devam pronunciar: efectuada através da CCDR após comunicação do pedido pelo gestor do procedimento; CCDR emite uma decisão global e vinculativa de toda a administração central; CCDR identifica (5 dias) entidades que legalmente devam emitir parecer, aprovação ou autorização de localização As entidades devem pronunciar-se no prazo de 20 dias (ou 40 dias tratando-se de obra relativa a imóvel de interesse nacional ou de interesse público) Não existem divergências decisão final CCDR em 5 dias; Existem divergências conferência decisória + decisão final em 20 dias; Quando a decisão resulta de conferência decisória, os pareceres emitidos têm natureza não vinculativa

74 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE CCDR desfavorável a operação urbanística por esta ser desconforme com instrumento de gestão territorial pode propor ao Governo alteração, suspensão ou ratificação, do plano respectivo. Consultas Prévias ART. 13º. B Interessado não promove consultas necessárias gestor do procedimento promove as consultas ou, quando aplicável, comunica o pedido à CCDR, no prazo de 5 dias após recepção do requerimento. Os pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades externas são obrigatoriamente notificados ao requerente.

75 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Deliberação acerca do PIP (Art. 16º) CM delibera no prazo de 20 dias (ou 30 dias, no caso das operações referidas art. 14º/ º/2) a partir: Da data da recepção do pedido; OU Da data da recepção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município; OU Do termo do prazo para a recepção dos pareceres, autorizações ou aprovações, se alguma das entidades consultadas não se pronunciar até essa data.

76 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Informação Favorável CM indica procedimento de controlo prévio a que se encontra sujeita a realização da operação urbanística projectada. Desfavorável Inclusão dos termos em que o projecto pode ser revisto por forma a serem cumpridas as prescrições urbanísticas aplicáveis (disposições de PMOT ou op. de loteamento)

77 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Efeitos (Art. 17º): Quando favorável vincula as entidades competentes na decisão sobre eventual pedido de licenciamento feito no prazo de 1 ano - ou apresentação de comunicação prévia da operação urbanística a que respeita. I.P. proferida nos termos Art. 14/2º operação urbanística em causa, nos exactos termos em que foi apreciada, fica sujeita ao regime de comunicação prévia e dispensa a realização de novas consultas externas.

78 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Pedido de licenciamento após termo do prazo de 1 ano da informação favorável particular pode requerer ao presidente da CM declaração de que se mantêm os pressupostos que levaram à anterior decisão favorável Prazo de decisão: 20 dias. Manutenção dos pressupostos OU falta de decisão do Presidente CM novo prazo de 1 ano para pedido de licenciamento.

79 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Não se suspendem os procedimentos de licenciamento ou comunicação prévia requeridos com suporte em PIP nas áreas a abranger por novas regras urbanísticas, constantes de Plano Municipal ou especial de Ordenamento de Território ou sua revisão a partir da data de início da discussão pública e até à data da entrada em vigor daquele instrumento. excepção ao regime do Art- 12º A.

80 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Natureza Jurídica do PIP: Não é uma mera actuação de natureza declarativa É um verdadeiro acto administrativo que se pronuncia (de forma prévia ou antecipada) sobre uma determinada operação urbanística. É um acto prévio de natureza verificativa Sem carácter permissivo Não é materialmente definitivo Terá de dar início a outro procedimento administrativo tendente ao licenciamento ou comunicação prévia da operação urbanística.

81 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Acto prévio a um acto de licenciamento ou de comunicação que só tem razão de ser em função deles. Sendo o PIP favorável faculta ao requerente um interesse legalmente protegido não faz nascer, de imediato, na esfera jurídica daquele o direito à construção, mas atribui-lhe o direito de exigir o deferimento do pedido de licenciamento desde que este se contenha nos limites da informação prestada Faz nascer na esfera jurídica da Câmara a obrigação de deferimento do futuro pedido de licenciamento desde que não exceda o conteúdo daquela informação.

82 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Pedido de licenciamento desrespeita os condicionalismos impostos no despacho que se pronunciou sobre o PIP decisão da Administração = indeferimento. Atenção: Esta pronúncia desfavorável não tem aptidão lesiva e, por isso, não é susceptível de fundar um pedido indemnizatório. Sendo o PIP acto constitutivo de direitos e de interesses legalmente protegidos a revogação do PIP favorável só pode ter lugar por invalidade, deve ser fundamentada e precedida de audiência dos interessados

83 Pedido de Informação Prévia (PIP) Art. 14º RJUE Vantagens: Poupança de despesas desaproveitadas ao conhecer da viabilidade da operação adquire confiança nos resultados dos custos com a instrução do pedido (projectos, levantamento topográfico, estudos de viabilidade) Antecipa as consultas externas, no todo ou em parte. Exclui a operação de suspensão do procedimento de licenciamento ou comunicação prévia nas áreas a abranger por novas regras urbanísticas. Permite a antecipação do início dos trabalhos preliminares de demolição ou de escavação e contenção periférica, logo que ultrapassada positivamente a fase do saneamento e desde que seja prestada caução (para reposição do terreno) art. 81º RJUE.

84 Comunicação Prévia no Novo RJUE (Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro)

85 Comunicação Prévia Com o novo RJUE: As comunicações prévias substituem as autorizações que apenas permanecem para as utilizações de edifícios; Nova formatação da comunicação prévia

86 Comunicação Prévia Operações sujeitas: As operações de loteamento, se tiverem sido antecedidas de informação prévia favorável; As obras de urbanização, quando em área abrangida por operação de loteamento ou tenham sido antecedidas de informação prévia favorável; Os trabalhos de remodelação de terrenos, quando em área abrangida por operação de loteamento ou tenham sido antecedidas de informação prévia favorável

87 Comunicação Prévia As obras de construção, alteração ou ampliação, se realizadas em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor que contenha as menções referidas nas alíneas c) d) e f) do artigo 91.º do RJIGT, ou se realizem em zona urbana consolidada nas condições referidas na alínea f) do n.º 1 do artigo 6.º, ou, ainda, caso tenham sido antecedidas de informação prévia favorável ; As obras de reconstrução sem manutenção das fachadas, quando antecedidas de informação prévia favorável

88 Comunicação Prévia As obras de reconstrução com manutenção das fachadas; A demolição quando não esteja prevista em licença de reconstrução.

89 Comunicação Prévia Este procedimento é afastado quando.. Estejam em causa obras em imóveis classificados ou em vias de classificação, ou situados em zona de protecção de imóveis classificados, bem como imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados Nestes casos

90 Comunicação Prévia Apenas estarão sujeitas a comunicação prévia se forem antecedidas de informação prévia favorável

91 Comunicação Prévia Os passos procedimentais: Entrega do pedido (artigo 9.º e 35.º) Publicitação no local de execução da obra (art. 12.º) Saneamento e apreciação liminar (art. 11.º); Consulta a entidades exteriores ao município (art. 13.º13.ºB) Decisão final Rejeição da comunicação - acto de indeferimento da pretensão - (art.36.º) Não rejeição que equivale a uma admissão acto de deferimento

92 Comunicação Prévia ADMISSÃO EXPRESSA Não rejeição que equivale a uma admissão acto de deferimento Disponibilizada no sistema informático a informação da mesma (art. 36.º-A, n.º 1 e 2) da qual haverá um recibo (que é o título do acto) ADMISSÃO SILENTE Não disponibilizada no sistema informático: poder de dar início à obra, mediante o prévio pagamento das taxas devidas (não terá título)?

93 As isenções de controlo prévio

94 Isenções de controlo prévio ISENÇÃO DE LICENÇA Isenção de licença de carácter objectivo: em função da operação urbanística (artigo 6.º) Com comunicação prévia (sujeição a controlo); Sem qualquer procedimento prévio de controlo (isenção de controlo);

95 Isenções de controlo prévio ISENÇÃO DE LICENÇA Isenção de licença subjectivas: em função da entidade que promove a operação urbanística (artigo 7.º); Obras de edificação e demolição promovidas pela entidade responsável pelo património cultural (no presente momento, o IGESPAR), embora apenas as directamente relacionadas com a prossecução das respectivas atribuições. Operações urbanísticas relativas a parques empresarias e similares, nomeadamente áreas de localização empresarial, zonas industriais e de logística, quando promovidos pela Administração Pública.

96 Loteamentos

97 Loteamentos Tradicionalmente Operação de divisão ou fraccionamento fundiário: divisão de prédios para efeitos de construção.

98 Loteamentos Noção de loteamento urbano no RJUE As acções que tenham por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana e que resulte da divisão de um ou vários prédios ou do seu reparcelamento.

99 Loteamentos Ou seja 1.Conduta voluntária Exclui da noção as divisões imputáveis à administração (v.g. a construção de uma estrada ou expropriação de uma parcela intermédia de um terreno) ou de um acontecimento natural; 2. Divisão pode resultar de actos materiais ou jurídicos Qualquer modalidade jurídica, podendo revestir carácter público ou privado: venda, locação, doação, partilha de sociedade, partilha de herança, doações mortis causa partilha de bens do casal em caso de morte de um dos cônjuges, de divórcio ou de separação judicial de pessoas e bens

100 Loteamentos 3. A divisão material ou jurídica (quantitativa): pressupõe a formação de unidades autónomas/novos prédios urbanos perfeitamente individualizados e objecto de direito de propriedade nos termos gerais ou construções sem ligação estrutural ou com independência funcional 4. Destino de pelo menos um dos lotes para edificação urbana [qualificação que tem a ver com a finalidade)] e não a outros fins (v.g. rectificação de extremas). É indiferente a finalidade urbana das edificações (habitação, comércio, indústria, etc.)

101 Loteamentos Câmaras Municipais Notários e Conservadores do Registo Predial Deverão detectar, casuisticamente, situações de fraude à lei, verificando designadamente da sua existência na situação concreta, para o que terão de averiguar da existência cumulativa de todos os elementos caracterizadores de uma operação de loteamento.

102 Loteamentos Controlo preventivo nas operações de loteamento: LICENÇA ADMINISTRATIVA

103 Loteamentos As operações de loteamento cuja realização dependerá da concessão de uma licença serão aquelas estabelecidas no art. 4º/2 RJUE. Por seu lado, a tramitação do processo de licenciamento de loteamentos urbanos encontra-se regulado nos artigos 9º e ss. do RJUE.

104 Loteamentos Encontram-se isentas de licença as operações previstas nos artigos 6.º, 6.º-A e artigo 7.º, todos do RJUE: a) As obras de conservação; b) As obras de alteração no interior de edifícios ou suas fracções, à excepção dos imóveis classificados ou em vias de classificação, que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados;

105 Loteamentos c) As obras de reconstrução com preservação das fachadas; d) As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área abrangida por operação de loteamento; e) As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor que contenha os elementos referidos nas alíneas c), d) e f) do n.º 1 do artigo 91.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro;

106 Loteamentos f) As obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que respeitem os planos municipais e das quais não resulte edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; g) A edificação de piscinas associadas a edificação principal;

107 Loteamentos h) As alterações à utilização dos edifícios, bem como o arrendamento para fins não habitacionais de prédios ou fracções não licenciados, nos termos do art.5.º/ º/4 do DL 160/ , de 8 de Agosto; i) As obras de escassa relevância urbanística identificadas no artigo 6.º-A; j) Os actos que tenham por efeito o destaque de uma única parcela de prédio com descrição predial que se situe em perímetro urbano desde que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos.

108 Loteamentos Nas áreas situadas fora dos perímetros urbanos, os actos de destaque estão isentos de licença quando, cumulativamente, se mostrem cumpridas as seguintes condições: a) Na parcela destacada só seja construído edifício que se destine exclusivamente a fins habitacionais e que não tenha mais de dois fogos; b) Na parcela restante se respeite a área mínima fixada no projecto de intervenção em espaço rural em vigor ou, quando aquele não exista, a área de unidade de cultura fixada nos termos da lei geral para a região respectiva.

109 Loteamentos Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 1. Requerimento inicial e instrução do processo

110 Loteamentos - Requerimento/Comunicação (através de meios informáticos) dirigido ao PCM, do qual deve constar: - a identificação do requerente ou comunicante; - o seu domicílio ou sede; - a indicação da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira a faculdade de realizar a operação urbanística; - a indicação do pedido em termos claros e precisos, identificando o tipo de intervenção urbanística a realizar, bem como a respectiva localização.

111 Loteamentos Quanto ao tipo de Op. Urb. a realizar: - O referido requerimento poderá dizer respeito a mais do que um dos tipos previstos no RJUE. - O requerente deverá identificar todas as operações abrangidas pelo mesmo tipo, aplicando-se a forma de procedimento correspondente a cada tipo de operação, sem prejuízo da tramitação e apreciação conjunta.

112 Loteamentos O requerimento é acompanhado dos elementos instrutórios previstos em portaria aprovada; O interessado, no requerimento inicial, pode solicitar a indicação das entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação relativamente ao pedido apresentado, sendo-lhe tal notificado no prazo de 15 dias, salvo rejeição liminar do pedido.

113 Loteamentos O gestor do procedimento regista no processo - a junção subsequente de quaisquer novos documentos - a data das consultas a entidades exteriores ao município - a recepção das respectivas respostas - a data e o teor das decisões dos órgãos municipais. Asubstituição do requerente ou comunicante, do responsável por qualquer dos projectos apresentados ou do director técnico da obra, deve ser comunicada ao gestor do procedimento para que este proceda ao respectivo averbamento no prazo de 15 dias a contar da data da substituição.

114 Loteamentos O requerimento ou comunicação será sempre instruído com: - Termo de responsabilidade dos autores dos projectos (do qual conste que foram observadas na elaboração dos mesmos as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as normas técnicas de construção em vigor) e - Termo de responsabilidade do coordenador dos projectos, que ateste a compatibilidade entre os mesmos. Da referida declaração deverá ainda constar referência à conformidade do projecto com os planos municipais de ordenamento do território aplicáveis à pretensão, bem como com a licença ou autorização do loteamento, quando exista.

115 Loteamentos Quanto aos Técnicos: - Quando inscritos em associação pública de natureza profissional podem subscrever projectos (mediante prova da mencionada inscrição aquando da apresentação do requerimento/comunicação inicial). - Quando não inscritos poderão igualmente subscrever projectos. No entanto, só o poderão fazer relativamente aos projectos para os quais possuam habilitação adequada, nos termos do disposto no regime da qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos ou em legislação especial relativa a organismo público legalmente reconhecido.

116 Loteamentos Os autores e coordenador dos projectos devem declarar quais as normas técnicas ou regulamentares em vigor que não foram observadas na elaboração dos referidos projectos, fundamentando as razões da sua não observância. Por fim, sempre que forem detectadas irregularidades nos termos de responsabilidade, no que respeita às normas legais e regulamentares aplicáveis e à conformidade do projecto com os planos municipais de ordenamento do território ou licença de loteamento, quando exista, devem as mesmas ser comunicadas à associação pública de natureza profissional onde o técnico está inscrito ou ao organismo público legalmente reconhecido no caso dos técnicos cuja actividade não esteja abrangida por associação pública.

117 Loteamentos O Governo publicará, até à codificação das normas técnicas de construção, nos sítios da Internet dos ministérios em causa, a relação das disposições legais e regulamentares a observar pelos técnicos responsáveis dos projectos e obras e sua execução. (cfr. Art. 123.º RJUE).

118 Loteamentos Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 2. Consulta a entidades externas (Arts. 13.º, 13.º-A e 13.º-B do RJUE)

119 Loteamentos Nos termos dos vários números do artigo 13º do RJUE, a consulta às entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação sobre o pedido é promovida pelo gestor do procedimento e é efectuada em simultâneo, através do sistema informático previsto no artigo 8.º-A. As entidades exteriores ao município pronunciam-se exclusivamente no âmbito das suas atribuições e competências, no prazo de 20 dias a contar da data de disponibilização do processo.

120 Loteamentos Se os respectivos pareceres, autorizações ou aprovações não forem recebidos dentro do prazo referido = CONCORDÂNCIA DAS ENTIDADES. Os pareceres das entidades exteriores ao município só têm carácter vinculativo quando tal resulte da lei, desde que se fundamentem em condicionamentos legais ou regulamentares e sejam recebidos dentro do prazo. a consulta de entidades da administração central, directa ou indirecta, que se devam pronunciar sobre a operação urbanística em razão da localização é efectuada através de uma única entidade coordenadora, a CCDR territorialmente competente, a qual emite uma decisão global e vinculativa de toda a administração central.

121 Loteamentos A CCDR identifica, no prazo de 5 dias a contar da recepção dos elementos, as entidades que nos termos da lei devam emitir parecer, aprovação ou autorização de localização, promovendo dentro daquele prazo a respectiva consulta, a efectivar em simultâneo e com recurso ao referido sistema informático. As entidades consultadas devem pronunciar-se no prazo de 20 dias ou de 40 dias tratando-se de obra relativa a imóvel de interesse nacional ou de interesse público, sem possibilidade de suspensão do procedimento. Caso não existam posições divergentes entre as entidades consultadas, a CCDR toma a decisão final no prazo de 5 dias a contar do fim do prazo previsto no número anterior.

122 Loteamentos Posições divergentes: CCDR promove uma conferência decisória, e toma decisão final favorável, favorável condicionada ou desfavorável no prazo de 20 dias. Não sendo possível obter a posição de todas as entidades, por motivo de falta de comparência de algum representante ou por ter sido submetida a apreciação alguma questão nova, os trabalhos da conferência podem ser suspensos por um período máximo de 5 dias. Quando a CCDR não adopte posição favorável a uma op. Urb. por esta ser desconforme com IGT, pode a CCDR, quando a operação se revista de especial relevância, propor ao Governo a aprovação em resolução do Conselho de Ministros da alteração, suspensão ou ratificação, total ou parcial, de plano da sua competência relativamente ao qual a desconformidade se verifica.

123 Loteamentos Nos casos em que a decisão é proferida em conferência decisória, os pareceres emitidos têm natureza não vinculativa. O procedimento de decisão acima descrito é regulamentado em portaria dos membros do Governo responsáveis pelo ordenamento do território e pela administração local.

124 Loteamentos Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 3. Publicidade do Pedido (Arts. 12.º do RJUE)

125 Loteamentos O pedido de licenciamento ou a comunicação prévia de operação urbanística devem ser publicitados sob forma de aviso, segundo o modelo aprovado por portaria do membro do Governo responsável pelo ordenamento do território, a colocar no local de execução da operação de forma visível da via pública, no prazo de 10 dias a contar da apresentação do requerimento inicial ou comunicação.

126 Loteamentos Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 4. Direito à informação no decurso do procedimento (Art. 110.º RJUE)

127 Loteamentos O requerente ou qualquer pessoa que prove ter interesse legítimo no conhecimento dos elementos que pretende, tem o direito de: Ser informado, no prazo de 15 dias úteis, sobre o estado e andamento do processo com a especificação dos actos já praticados pelos serviços e dos que ainda devam sê-lo e em que prazos; Ser-lhe facultado, mediante requerimento escrito, salvo consulta por via electrónica, no prazo de 10 dias úteis, a possibilidade de consultar o processo e de obter certidões ou reproduções autenticadas dos documentos que o integram.

128 Loteamentos Tramitação do Procedimento de Licenciamento: 5. Saneamento e apreciação liminar (Art. 11.º RJUE)

129 Loteamentos Compete ao PC (por iniciativa própria ou por indicação do gestor do procedimento) verificar a regularidade do pedido por apreciação das questões de ordem formal e processual que possam obstar ao seu conhecimento. Caso haja deficiências ou omissões no requerimento e estas sejam supríveis, o requerente será notificado, para corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do processo. Presume-sese que o processo se encontra correctamente instruído, se não ocorrer rejeição liminar ou convite para corrigir ou completar o pedido.

130 Loteamentos Porém, o gestor do procedimento deve dar a conhecer ao PC, até à decisão final, qualquer questão que prejudique o desenvolvimento normal do procedimento ou impeça a tomada de decisão sobre o objecto do pedido, nomeadamente a ilegitimidade do requerente e a caducidade do direito que se pretende exercer. Nas hipóteses de rejeição do pedido, o interessado poderá apresentar novo pedido para o mesmo fim, encontrando-se, no entanto, dispensado de juntar os documentos utilizados no pedido anterior que se mantenham válidos e adequados.

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