PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INDICAÇÃO N.º 01/2000

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1 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INDICAÇÃO N.º 01/2000 Estabelece os parâmetros previstos no artigo 25 e parágrafo único da Lei Federal 9394/96, no que se refere às creches e pré-escolas. A legislação brasileira, quanto à Educação Infantil, enfatiza: a creche e a pré-escola constituem simultaneamente um direito da criança à educação e um direito da família de compartilhar a educação de seus filhos em equipamentos sociais; Estado tem deveres também para com a educação da criança de 0 (zero) a 6 (seis) anos, devendo criar condições para a expansão do atendimento e a melhoria da qualidade, cabendo ao município a responsabilidade de sua institucionalização, com o apoio financeiro e técnico das esferas federal e estadual; a creche, assim como a pré-escola, é equipamento educacional e não apenas de assistência. Uma das características da nova concepção de educação infantil reside na integração das funções de cuidar e de educar. Considerada esta nova concepção, a Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação e do Desporto publicou, em 1977, o excelente opúsculo Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças, que sintetiza os critérios para uma creche, os quais, pela pertinência e no que couberem, podem ser estendidos à pré-escola. Segundo esta publicação, que reúne textos das professoras Maria Malta Campos e Fúlvia Rosemberg, são princípios a serem observados pelas unidades conforme previstos nas respectivas Propostas Pedagógicas: nossas crianças têm direito à brincadeira; nossas crianças têm direito à atenção individual; nossas crianças têm direito a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante; nossas crianças têm direito à higiene e à saúde; nossas crianças têm direito a uma alimentação sadia; nossas crianças têm direito a desenvolver sua curiosidade, imaginação e capacidade de expressão; nossas crianças têm direito ao movimento em espaços amplos; nossas crianças têm direito à proteção, ao afeto e à amizade; nossas crianças têm direito a expressar seus sentimentos; nossas crianças têm direito a uma especial atenção durante seu período de adaptação à creche; nossas crianças têm direito a desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa. A fim de proporcionar as condições básicas necessárias a que tais princípios sejam, de fato, observados, este Conselho, como órgão normativo, elaborou o texto abaixo e assim entende estar cumprindo com o disposto na L.D.B.. As normas regulamentadoras objeto desta Indicação procuram observar posicionamentos político-pedagógicos defendidos pelo Prof. Paulo Freire ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção e pelo Prof. Moaci Alves Carneiro, Escola é currículo; aprendizagem é conteúdo transformado; sala de aula não é local, é ambiente; aluno não é destinatário, é ator da aprendizagem; professor não é depositante, é mediador. 1

2 Do ponto de vista da Pedagogia da Mediação, recorremos ao ideário do Prof. Lafayete Ibrain Salimon. Assim, não será demais lembrar que o Conselho Municipal de Educação, ao normatizar a busca da qualidade de vida do Sistema de Ensino, desempenha seu papel de mediador da comunidade na elaboração dos construtos curriculares. Dar vida às normas será tarefa da escola onde a perfectibilidade humana será trabalhada. Fomos motivados pelo princípio de que a educação deve expressar a significativa integração entre amor e vida e que todo educador... deve agir conscientemente respondendo a quais valores haverá de servir e quais necessidades e sentimentos do sujeito mediado haverá de motivar e satisfazer (Salimon 95). A educação não acontece no vazio; ela pressupõe um ambientação favorecedora da dignidade humana. Além da dignidade das relações professor/aluno, deve haver uma dignificação do ambiente onde estas relações acontecem. Para muitas crianças, a escola deverá se constituir na paisagem sonhada, no local lúdico, aprazível, limpo, organizado, saudável e continente; para muitas crianças, a escola será o local onde elas se plenificam, razão por que deverá se constituir no espaço sóciocultural onde elas se conscientizarão de que são um todo. Como afirma Salimon (1991), o fundamental é que quando nos expressamos na escola somos um todo: pensamos, falamos, escrevemos, discriminamos a realidade que nos cerca; deambulamos, corremos, saltamos; desenhamos; compomos músicas, executamos instrumentos musicais; manipulamos utensílios domésticos, eletrônicos; experimentamos sentimentos variados, somos sensíveis a outros seres e entes com quem nos relacionamos; temos frio e calor; compreendemos a angústia dos desesperados; respeitamos padrões éticos e morais...daí concluirmos que todas estas formas de expressão pressupõem uma ambiência física e psicológica. Uma leitura humanística do artigo 25 e seu parágrafo abaixo transcritos nos mostrará que estes parâmetros são, além uma proclamação do dever de representante da comunidade, um exercício de cidadania deste Conselho. In verbis: Artigo 25 - Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento. Parágrafo Único. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo. PARÂMETROS PARA A AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CRECHES E PRÉ- ESCOLAS Quanto à aplicação Os presentes parâmetros serão aplicados às creches e/ou pré-escolas nos casos de: construções de novas unidades; ampliações das já existentes, adequando-se a infra-estrutura às exigências ora estabelecidas; reformas das já existentes, quando houver adequações de elementos. Quanto à localização Para a localização da unidade e escolha do terreno devem ser considerados os aspectos: Conveniência: - demanda e aceitação por parte da comunidade onde será instalada; - relação de vizinhança; - miserabilidade e situação de risco das crianças a serem atendidas. Compatibilização quanto ao terreno: 2

3 - localização em função de maior concentração de crianças carentes desse recurso de atendimento; - adequação entre a área interna e externa disponível e o número de crianças a serem atendidas; - disponibilidade do terreno, considerando as necessidades da construção e da previsão de áreas para solário e recreio descoberto; - implantação, sempre em pavimento térreo, de modo a possibilitar a integração do ambiente com o exterior, facilitando às crianças o contato com a natureza, não sendo permitida a implantação de unidades em subsolos ou pavimentos superiores, tendo em vista os perigos à segurança em casos que exijam uma rápida evacuação do local; - proximidade do centro da comunidade à qual a instituição se destina, facilidade às vias de acesso e aos meios de transporte, oferecendo-se as seguintes alternativas, por ordem de prioridade: - proximidade da residência da família; - proximidade do local de trabalho dos pais. - afastamento mínimo de 3.00m. em relação às vias públicas e às divisas de propriedades vizinhas, obedecendo-se, além desse parâmetro, às leis estaduais e códigos de posturas municipais; - facilidades quanto a um abastecimento adequado de água em qualidade e quantidade (100 litros por criança), disponibilidade de rede de esgoto e de águas pluviais, assim como de energia elétrica, telefone e gás (canalizado); - evitar a proximidade de áreas de influência de indústrias poluentes, depósitos de inflamáveis e explosivos, quartéis, centros de diversões e outros agentes produtores de ruídos, poeiras, fumaça e fortes odores; - impedir a construção em áreas de mananciais. Quanto à capacidade A capacidade deve ser estabelecida levando-se em conta exigências quanto à (aos): garantia de bom atendimento; custos com a construção e equipamentos; custos operacionais e de manutenção. Para fins destes parâmetros, considera-se creche e/ou pré-escola de: pequeno porte a programada para dar atendimento a até 50 crianças; médio porte a programada para dar atendimento de 51 a 100 crianças; grande porte a programada para dar atendimento acima de 101 crianças. Recomenda-se como capacidade mínima a estabelecida para 50 crianças, considerando o alto custo operacional em instituições com menor capacidade. A fim de ser obtido o atendimento adequado das diferentes necessidades da criança, ficam estabelecidos os seguintes grupos de idade: grupo A - crianças de zero a 1 ano; grupo B - crianças de 1 a 2 anos; grupo C - crianças de 2 a 3 anos; grupo D crianças de 3 a 4 anos; grupo E crianças de 4 a 5 anos; grupo F crianças de 5 a 6 anos. Para efeito de cálculo de construção, considera-se satisfatório o mínimo de 7,00 m2 por criança, não considerados o recreio coberto e o solário, ou 10 m2 no total. Quanto às áreas de circulação 3

4 1 - Circulação externa: Acessos: A instituição deve possuir os seguintes acessos externos, de modo a possibilitar maior controle sobre as crianças em seus ambientes de repouso e de atividades: a) entrada principal - para crianças, responsáveis e familiares; b) entrada secundária - para o abastecimento da unidade de acesso, provida de portão que permita entrada e saída de veículos com tal finalidade Rampas: a) quando a entrada principal do prédio apresentar desnível em relação à rua, o acesso deve ser feito por intermédio de rampa, a fim de permitir o tráfego de carrinhos de crianças e facilitar o acesso de pessoas que necessitam de tratamento especial; b) quando houver desnível entre um bloco e outro da construção, esse desnível deve ser vencido por meio de rampa; c) a(s) rampa(s) deve(m) ser construída(s) obedecendo às seguintes especificações: declividade máxima de 8%; largura mínima de 2.00 m; piso antiderrapante. rampa com altura livre (pé direito) igual ou superior a 2.00 m; ser(em) dotada(s), obrigatoriamente, de corrimão, que deve atender tanto a crianças, quanto a adultos Locais de estacionamento: Recomenda-se a previsão de locais de estacionamento para veículos de funcionários, responsáveis pelas crianças e de serviços, respeitando-se um mínimo de m2 por veículo e prevendo-se um número de vagas de, no mínimo, 15% da capacidade da instituição. 2 - Circulação interna: A circulação interna deve ser projetada de forma a proteger a criança do tráfego estranho ás atividades de lazer e cuidados Os corredores de circulação interna devem ter largura mínima de 1.5 m Nos locais onde há circulação de crianças devem-se vencer os desníveis sempre por meio de rampas. 2.4 deve ser priorizada a circulação direta entre sala, solário e banheiros, de maneira a propiciar condições de maior autonomia pelas crianças. Quanto aos requisitos técnicos 1 - A construção do prédio deve ser orientada de modo a permitir boas condições ambientais quanto à acústica. 2 - A insolação, iluminação e ventilação naturais devem ser controladas de modo a que permitam o necessário conforto do ambiente, não se admitindo ar condicionado central sem controle, por ser dificilmente adaptável às exigências individuais. 3 - Não é permitido, nas janelas, o uso de material que reproduza alteração visual dos raios solares e bloqueie os raios ultravioletas, necessários à proteção da saúde das crianças. 4 - Os elementos devem apresentar disposição simples, ambiente acolhedor e passagens claras e diretas. 4

5 5 - A área de iluminação de todos os ambientes deverá ser igual ou superior a 1/5 da área do piso. 6 - A área de ventilação de todos os ambientes deverá ser igual ou superior a 1/8 da área do piso. 7 - Deve ser observada a colocação de janelas baixas, de maneira a permitir às crianças a visão da área externa. Quanto ao programa mínimo do projeto arquitetônico Para a construção e instalação de uma unidade, o projeto arquitetônico deve atender ao seguinte programa mínimo de necessidades: 1 - Unidade de administração e apoio, com área de construção correspondente a 30% do total, é a unidade responsável pelas atividades administrativas da instituição, pelo pessoal e pelo suprimento de roupa, alimentação e material necessário ao seu funcionamento. Devem ser previstos os seguintes elementos e proporcionalidades de áreas: Sanitários para o público: Devem ser previstos sanitário para atendimento público, devendo existir um para cada sexo, obedecendo às seguintes exigências adicionais: a) nas creches de pequeno porte a área mínima deve ser de 2.00m 2 por sanitário, comportando um vaso sanitário e um lavatório; b) nas creches de maior porte o número de peças deve ser aumentado de acordo com o número de usuários da instituição; c) deve ser previsto um anteparo, na entrada, de modo a impedir o devassamento do interior do sanitário. 1.2 Sanitários para funcionários da administração e professores: Deve ser previsto um sanitário para cada sexo, obedecendo-se às seguintes proporções: 1 vaso sanitário para cada 10 pessoas; 1 lavatório para cada 10 pessoas Secretaria: Deve ser prevista uma Secretaria, com área mínima de 0.20m 2 de construção por criança, para o desenvolvimento das atividades de registro, comunicação, arquivo e pessoal, atendendo à seguinte disposição: nas de pequeno porte os serviços de Secretaria podem ser distribuídos em recinto único; nas de maior porte os serviços de Secretaria devem ser desmembrados em diversos ambientes, de acordo com as condições existentes Sala da Coordenadoria: Deve ser prevista uma sala para as atividades de coordenação, com área mínima de 10.00m Sala da Equipe Técnica (Coordenador Pedagógico e Assistente Social) e de equipe docente: Deve ser prevista uma sala com área mínima de m² Depósito de equipamento: Deve ser previsto um depósito com fácil acesso para descarga e a guarda de aparelhos, equipamentos e acessórios de uso didático, atendendo à seguinte disposição: 5

6 a) nas de pequeno porte o depósito pode ser um armário instalado na própria sala da Coordenadoria; b) nas de maior porte deve ser previsto local específico, dotado de prateleiras, também para a guarda do material didático, com área mínima de 2.00m Sala de reuniões: Nas unidades de médio e grande porte deve ser prevista uma sala específica para reuniões, com área mínima de m Depósito de material de limpeza: Deve ser previsto um recinto ou armário para a guarda do material utilizado na limpeza, localizado junto à área de serviço e dotado de prateleiras, com área mínima de 1.50m Unidade de atendimento e cuidados, com área de construção correspondente a 20% do total, é a Unidade responsável pelo atendimento e cuidados das crianças da creche, como recepção, troca de roupa e acompanhamento médico, psicopedagógico e social Sala de recepção e troca de roupa para atender às crianças do grupo A, com as seguintes características: a) área mínima de 2.50 m2 de construção por criança, considerando-se, para sua utilização, o máximo de três crianças, simultaneamente, tendo em vista o número de crianças por berçário e o número de atendentes (auxiliares) por criança; b) a sala deve ter comunicação direta com cada berçário e provida de visores, podendo interligar-se, no máximo, a dois berçários, nesse caso, a área será calculada para os dois berçários; c) a sala deve ser dotada de equipamento apropriado, como bancadas altas para a troca de roupa, local com banheirinhas de fibra para os bebês, lavatório para adultos e pia de despejo Sala de recepção e troca de roupa para os grupos B e C: Deve ser prevista uma sala de recepção e troca de roupa para atender às crianças dos grupos B e C, com as seguintes características: a) área mínima de 1.00m 2 de construção por criança dos grupos, considerandose para sua utilização o revezamento das crianças; b) a sala deve contar com instalações sanitárias anexas considerando a altura das crianças e observar as seguintes proporções: 1 vaso sanitário para cada 4 crianças; 1 lavatório para cada 4 crianças; 1 chuveiro para cada 6 crianças. c) o acesso aos vasos sanitários e chuveiros deve ser feito através de vestíbulo ventilado e provido de lavatório, que pode ser, no caso, a própria sala de troca de roupa; d) para as creches de pequeno porte a sala de recepção e troca de roupa, com os sanitários anexos, pode ser centralizada para atender todas as crianças dos grupos B e C; e) recomenda-se, para as creches de maior porte, que a sala de recepção e troca de roupa, com os sanitários anexos, seja prevista em cada sala de atividades desses grupos etários; nesse caso, o cálculo da área deve ser estabelecido com base no número de crianças por sala de atividades Enfermaria de observação e de atendimento médico: Deve ser prevista uma enfermaria de observação para atendimento das crianças da creche, com as seguintes características: a) previsão de um berço para cada 25 crianças do grupo A e um leito para cada 25 crianças dos grupos B e C; b) a área mínima deve ser calculada atendendo a proporcionalidade de 2.50m2 / berço e 3.50m2 /leito; c) cada enfermaria deve possuir, anexo, um sanitário, com área mínima de 6

7 3.00m2 e dotado de vaso sanitário, lavatório e chuveiro; 3 - Unidade de atividades e lazer, com área correspondente a 50% do total, é a unidade responsável pelas atividades pedagógicas e de recreação das crianças. Devem ser previstos os seguintes elementos e proporcionalidades de áreas: Berçário ( no caso de creches): Deve ser previsto um berçário para atender às crianças do grupo A, obedecendo às seguintes exigências: a) área mínima de 2.50m2 por berço, com armário para guardar roupas de cama e banho; b) um berçário só pode acomodar, em um mesmo recinto, no máximo, 15 crianças; c) um berçário pode estar ligado a um outro com igual capacidade e área. Estes dois recintos podem interligar-se através de uma mesma sala de recepção e troca de roupa; d) o berçário deve dar acesso direto ao solário; e) no berçário, a fim de manter-se a livre circulação e facilidade de atendimento, são exigidos como mínimos: 0.50m entre os berços; 0.50m entre os berços e paredes; berços devem ter a altura mínima de 0.50 cm e estar equipado com grades roliças, de 50 cm e sem travas transversais, com rodas para fácil deslocamento. f) o berçário deve ser dotado de brinquedos apropriados às crianças da faixa etária do grupo A e área isolada para descanso e escutarem música. 3.2 Solário ( no caso de creches) Deve ser previsto um solário, atendendo às seguintes exigências adicionais: a) a área deve ser capaz de atender a 30% da capacidade do berçário, considerando-se para sua utilização o revezamento das crianças; b) sua localização deve ser contígua ao berçário e possuir uma área de 2.50m2 por berço; c) o solário pode situar-se em varanda aberta ou gramado, para onde devem ser transportados os berços ou serem utilizados colchões nos pisos (adequados para que a criança possa ser estimulada para engatinhar e andar) e lonas impermeáveis sobre os gramados, a fim de permitir banhos de sol às crianças. d) deve ser localizado preferencialmente em local onde receba o sol da manhã; e) conter tanque de areia; f) conter área com torneira de fácil acesso às crianças para banhos de mangueira e brincadeiras com água; g) deve ser protegido por grade ou alambrados, para maior segurança das crianças Sala de atividades e repouso: Deve ser prevista uma sala de atividades para atender às crianças dos grupos B e C, obedecendo às seguintes exigências adicionais: a) área mínima de 2.50m2 por criança; b) uma sala de atividades só pode acomodar, no máximo, 20 crianças; c) deve dar acesso direto para o exterior, com controle de iluminação; d) deve ter brinquedos, livros, mesas e cadeiras facilmente transportáveis pelas crianças dos grupos B e C; e) deve possuir depósito ou armário (em alvenaria) anexo, para a guarda do material; f) devem ser previstos espaços para que sejam desenvolvidas atividades diversificadas. Observação: 7

8 Recomenda-se que a sala de recepção e as instalações sanitárias estejam anexas a cada sala de atividades e repouso Sala(s) de atividades pedagógicas: Devem ser previstas salas de atividades para atender às crianças, obedecendo às seguintes exigências adicionais: a) área mínima de 2.50m2 por criança; b) uma sala de atividades só pode acomodar, no máximo, 25 crianças; c) deve dar acesso direto para o exterior, com controle de iluminação; d) deve ter brinquedos, livros, mesas e cadeiras facilmente acessíveis e transportáveis pelas crianças; e) deve possuir depósito ou armário de preferência em alvenaria anexo, para a guarda do material; f) devem ser previstos espaços para que sejam desenvolvidas atividades diversificadas, incluindo biblioteca e sala de recursos audio-visuais Refeitório: Recomenda-se uma área adequada para a localização do refeitório, atendendo às seguintes especificações: a) área mínima de 1.20m2 por criança; b) previsão de, no máximo, dois grupos para revezamento das crianças; c) comunicação direta com a cozinha, através de abertura na parede (boqueta). Observação: Uma solução alternativa, será a de que as refeições sejam feitas em cada sala, com o sistema self-service, com carrinhos para o serviço Recreio coberto: Deve ser previsto um recreio coberto para recreação, com área mínima de 2.00m2 por criança, contando com local para escovação dos dentes com água filtrada, podendo servir também como sala de múltiplas atividades. Observação: Nas unidades de pequeno e médio porte, tanto as atividades da recreação coberta como as da sala de múltiplas atividades e repouso poderão funcionar no mesmo recinto da sala de atividades prevista para os grupos B e C Recreação descoberta: Para a recreação das crianças ao ar livre deve ser prevista uma área descoberta, isolada da área de serviços e do tráfego de veículos, com as seguintes exigências adicionais: a) área mínima de 4.00m2 por criança dos grupo B e C; b) esta área deve comunicar-se diretamente com a sala de atividades; c) deve ser prevista bastante área verde e a instalação de equipamentos de recreação, como balanços, escorregas, caixas de areia etc. d) devem ser evitadas as plantas tóxicas e/ou com espinhos; e) deve contar com área com torneira e mangueira para banhos e jogos com água. 4 - Unidade de apoio, devendo ser previstos os os elementos e as proporcionalidades de áreas: 4.1 Lactário( no caso de creche): Deve ser previsto um lactário para atendimento às crianças da faixa etária de zero a 1 ano, com as seguintes características: a) locais de trabalho: recepção e lavagem de mamadeiras; preparo, esterilização e distribuição. 8

9 b) previsão de área: Deve ser prevista uma área mínima de 0.20m2 de construção por criança do grupo A, podendo constituir recinto único ou, preferencialmente, recintos específicos. c) previsão de equipamento adequado Cozinha: Deve ser prevista uma cozinha para atender ao preparo da alimentação das crianças, atendendo às seguintes características: a) área mínima de 0.30m2 de construção por criança; b) localização de fácil acesso ao refeitório e à despensa; c) tomadas para 110 e 220 volts; d) deve ser previsto espaço para atividades de culinária com as crianças Despensa: Deve ser prevista uma despensa para a guarda e estocagem de mantimentos, atendendo às seguintes exigências: a) área mínima correspondente a 25% da área da cozinha, considerando-se, nesse caso, também a guarda de alimentos para atender a faixa do grupo A, que utiliza o lactário; b) previsão de equipamento adequado, como balança, mesa, estrado, escada, prateleiras, refrigerador{para de pequeno porte} e condições favoráveis à ventilação permanente; c) localização de fácil acesso à entrada de serviço, tendo em vista a descarga de mantimentos. d) as aberturas para iluminação devem ser protegidas por telas e grades. e) a porta de acesso deve ser provida de proteção na parte inferior, para impedir a entrada de insetos Lavanderia: Deve ser prevista uma lavanderia para atender ao fornecimento da roupa limpa do total de crianças, obedecendo às seguintes exigências: a) área mínima de 0.20m 2 por criança dos grupos A, B e C; b) previsão de equipamento adequado, devendo-se evitar o trabalho manual no processamento da roupa; c) localização não próxima à sala de atividades devido ao ruído de máquinas e odores desagradáveis Rouparia: Deve ser prevista uma rouparia para a guarda da roupa processada, observadas as exigências: a) nas creches de pequeno porte pode ser previsto um recesso ou armário para a guarda da roupa limpa; b) nas creches de maior porte deve ser prevista, anexa à lavanderia, uma sala para a guarda da roupa limpa, com área mínima correspondendo a 40% da área da lavanderia. c) deve ser provida de prateleiras feitas de modo a favorecer a guarda de roupas. 4.6 Almoxarifado de produtos de limpeza Recomenda-se a previsão de um almoxarifado para o armazenamento de todo o material necessário ao funcionamento da unidade, com área mínima de 0.10m2 de construção por criança, considerando-se o total de crianças, isto é, os grupos A, B, C, D, E e F. 4.7 Vestiários(no caso de creches) Devem ser previstos vestiários para atender aos funcionários da creche, com área mínima de 0.50m 2 por funcionário, obedecendo às seguintes exigências: a) nas creches de pequeno porte pode ser previsto um vestiário para cada sexo, 9

10 para atender ao total de funcionários; b) nas creches de maior porte deve ser previsto um conjunto de vestiários (masculino e feminino) para atender ao pessoal técnico e administrativo e outro conjunto (masculino e feminino) para atender ao pessoal de apoio; c) em cada vestiário devem ser previstos sanitário, chuveiros e lavatórios, obedecendo-se as seguintes proporções: 1 vaso sanitário para cada 10 pessoas; 1 chuveiro para cada 10 pessoas; 1 lavatório para cada 10 pessoas. d) para efeito de cálculo dos vestiários e sanitários devem ser considerados os percentuais de 25% para homens e 75% para mulheres; e) deve obedecer à Norma Regulamentadora nº 24, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8/6/78, da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho, no que se refere especialmente à matéria. Quanto ao material de construção e ao acabamento 1 - Tetos, paredes e pisos: todo o material utilizado para o acabamento de tetos, paredes e pisos deve ser resistente, de fácil limpeza e adequado ao clima; em áreas como berçário, salas destinadas ao preparo de alimentação e refeitórios, não deve haver tubulação exposta; todos os pisos sujeitos à lavagem constante devem ser de material resistente à água e soluções germicidas, isento de desenhos e ranhuras que dificultem a limpeza; piso, nas áreas de trabalho molhadas, dos serviços de nutrição, copa, lactário e lavanderia deve ter superfície antiderrapante; tetos, paredes e pisos de salas de berçário, atividades e repouso, enfermaria, lactário, refeitório e outras áreas igualmente sensíveis devem ser perfeitamente lisos, sem frestas ou saliências que possam abrigar partículas de sujeira; a pintura deve ser feita com tinta esmalte; acabamento em serviço de nutrição, refeitório, despensa, copa e lactário não deve proporcionar frestas, saliências, cantos ou aberturas que possam abrigar insetos, roedores e sujeiras. a cobertura deve ser provida de telas para proteção, para evitar a entrada de aves no forro; todas as luminárias externas devem ser equipadas com células foto-elétricas; toda área construída deve ser murada (altura de 2,50 m). 2 - Uso adequado das cores: as cores devem ser adotadas de acordo com a destinação do ambiente; a pintura deve ser em cores claras e alegres; é recomendável que os motivos decorativos das paredes não sejam permanentes. Quanto às esquadrias Todas as esquadrias instaladas na creche devem ser de fácil limpeza e manutenção e obedecer aos seguintes itens: as janelas das unidades devem apresentar condições adequadas à segurança das crianças; as áreas da cozinha, copa, lactário, lavanderia e outras, onde sejam instalados equipamentos de grande porte, devem ter portas com largura que permita a passagem de maquinaria; os boxes dos sanitários utilizados por crianças não devem ter portas; as seguintes dependências devem ter janelas teladas: berçário, salas de repouso, lavanderia, enfermaria e serviço de nutrição e despensa; os vidros de portas ou painéis, que chegam até 0.50m do piso, devem ser do tipo 10

11 não-estilhaçável. Observações válidas para as três unidades: os elementos que utilizam água aquecida deverão contar, preferencialmente, com equipamento que capte energia solar; as tomadas para energia elétrica devem observar uma altura mínima de 1.20m Quanto ao sistema de proteção contra incêndio Deverão possuir projeto aprovado junto ao Corpo de Bombeiros, independentemente da área construída. Serão dotadas de iluminação de emergência com um compartimento ventilado, destinado a Central de Iluminação de Emergência e conjunto de baterias. Deverão ser protegidas por pára-raios projetado por empresas ou profissionais especialistas com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Serão dotadas de alarme com acionamento por botoeiras tipo Quebre o Vidro. Proteção de hidrantes quando a área construída, ou, construída mais a existente, for maior que 750 m2 Proteção por extintores manuais com distância de operação de 25m. Locais de reunião de público deverão ter portas com abertura por barra antipânico, no sentido do fluxo de fuga. As Centrais ou botijões de GLP devem ficar afastados da edificação, em local ventilado, longe de tubulações, de ralos e de similares. Reserva de incêndio com compartimento para bomba centrífuga, quando necessária a instalação de hidrantes. Quanto à composição do pessoal (mínimo para uma creche de pequeno porte- tempo integral) 40 horas Notas: 1 Com relação às creches: ( * ) Assistente Social deve cumprir o mínimo de 20 (vinte) horas semanais; número previsto para as auxiliares deve ser estabelecido considerando-se os seguintes módulos: - um auxiliar para cada seis crianças do grupo A (criança até a um ano); - um auxiliar para cada oito crianças dos grupos B (crianças de 01 a 02 anos). 2 Com relação às pré-escolas( ** ): O número de professores deve considerar as peculiaridades de cada pré-escola, considerando as particularidades das faixas etárias atendidas e das tarefas a serem realizadas, podendo existir profissionais auxiliares. É aconselhável para cada professor, vinte crianças de quatro a cinco anos (Grupo E); vinte e cinco crianças de 5 anos em diante (Grupo F). Na elaboração desta Indicação foram considerados documentos dos Ministérios da Educação e do Desporto, do Conselho Nacional da Educação, do Ministério da Saúde, da Secretaria Nacional da Educação e sugestões das Secretarias Municipais da Saúde, da Educação, do Bem-Estar Social, assim como contou, este Conselho, com a inestimável contribuição de educadores e outros profissionais, todos servidores públicos municipais, que, pela competência e espírito público, viabilizaram condições para que o texto final possa servir de norma a orientar a Administração a respeito. Desta maneira, é imperioso que se deixe registrada a participação, além dos Conselheiros, dos educadores Adriana Fasanelli Petreca, Cleide Colognesi de Oliveira, Dercília Maria Nogueira Yamaguti, Eliana de Cássia Ávila 11

12 Brandão, Izabel de Melo Miola, Luzia Aparecida A. C. Cintra, Márcia Regina da Silva e Silva, Maria Sílvia Moraes Alonso, Marilu do Carmo Pereira, Marta Helena de Paula Simões, Olga Maria B. Carvalho Dótoli, Olga Regina Pedrassoli, Rachel Scarpelli Thomaz, Selma Aparecida Cagnazzo Zanata, Sônia Maria Penteado Lopes, Sueli Maria Sanches de Oliveira, Vanja Bertini dos Santos, Vera Lúcia Portilho Nicoletti e dos engenheiros civis e arquitetos, a saber: Maria Stella Fernandes Rosa Homsi, Marco Antonio Miceli, Osvaldo Luís Morita, Karina Bianchi Sangaletti, Milton Faria de Assis Júnior e Marco Antonio Martins de Lacerda. Bibliografia: CAMPOS, Maria Malta e ROSENBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo. Paz e Terra CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil Leitura Crítico Compreensiva Artigo a Artigo. Petrópolis. Vozes SALIMON, Lafayete Ibrain. - O Lúdico e a Educação: Pedagogia da Mediação Tese apresentada no I Congresso de Educação de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. Secretaria Municipal de Educação (mimeo). - Atividades lúdicas como suporte de situações instrucionais. Franca. F.H.D.S.S./UNESP. in Anais da I Semana de Educação. Departamento de Educação São José do Rio Preto, 13 de abril de Odair Aluizio Tortorello Presidente do C.M.E. 12

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