FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE CRECHE PARA O ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DE IDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE CRECHE PARA O ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DE IDADE"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE CRECHE PARA O ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DE IDADE Resumo WAKAMATSU, Márcia Takahata 1 - UFPR ARMILIATO, Vinícius 2 - UFPR GIZZI, Maria Luiza Karman de Bueno 3 - UFPR YAMASHITA, Ana Gabriela Gonzalez 4 - UFPR MARIOTTO, Rosa Maria Marini 5 - USP/UFPR Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: FAPESP Atualmente as crianças de zero a três anos estão frequentando instituições de educação infantil numa fase em que a formação do infante é muito importante e cujos cuidados dirigidos nesta época podem diminuir significativamente a incidência de transtornos mentais tanto na infância como na idade adulta. Os educadores contribuem para a formação das crianças, pois começam a participar da vida das crianças muito cedo, cuidando e educando-as. Por isso, há a necessidade de preparar esses profissionais para o acompanhamento psíquico das crianças, contribuindo para a sua saúde mental. O objetivo da pesquisa é avaliar a metodologia IRDI (Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil) como auxiliar na promoção de saúde mental em instituições infantis. A pesquisa em Curitiba acompanhou 51 professores e 57 crianças matriculadas nos Centros Municipais de Educação 1 Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). marciatakahata@uol.com.br. 2 Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Mestrando em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisador na Universidade Federal do Paraná (UFPR). vinicius.arm@gmail.com. 3 Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). marialuizagizzi@gmail.com. 4 Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora na Universidade Federal do Paraná (UFPR). anagabrielagy@gamil.com. 5 Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Pesquisadora na Universidade de São Paulo (USP) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR). E- mail: rosamariotto@uol.com.br.

2 13337 Infantil das regionais Santa Felicidade e CIC da Secretaria Municipal de Curitiba. Em São Paulo professores e crianças nas creches da Secretaria de Educação de São Paulo da região do Butantã. Os educadores de cada cidade foram divididos em dois grupos: controle, que receberam apenas informação teórica sobre a constituição psíquica; e o grupo caso que além da informação teórica inicial tiveram o acompanhamento em serviço dos educadores e aplicação do IRDI para avaliação das crianças que estavam sob os cuidados dos educadores. Quando necessário, houve encaminhamento das crianças para atendimento psicoterapêutico. Aos três anos de idade, as crianças (caso e controle) serão avaliadas por psicanalistas quanto à frequência de surgimento de risco psíquico para o desenvolvimento apontado pelo instrumento AP3- Avaliação Psicanalítica aos três anos. Se constatada uma diminuição significativa da frequência de surgimento de risco psíquico verificado por meio da AP3, a metodologia IRDI poderá ser validada como auxiliar na promoção da saúde mental. Neste trabalho apresentaremos os resultados obtidos na primeira etapa da pesquisa realizada na cidade de Curitiba. Palavras-chave: Educadores. Riscos psíquicos. Educação infantil. Introdução As creches são uma realidade na vida dos bebês contemporâneos: as famílias modernas e especialmente as que vivem em grandes centros urbanos precisam contar com elas (Ministério do Planejamento, 2010). Não se pode desse modo negligenciar sua responsabilidade no desenvolvimento físico e mental das crianças. No entanto, os equipamentos de educação infantil existentes ainda carregam, na sua maioria, as marcas da sua ligação histórica com a Assistência Social. Muitos se preocupam, legitimamente, em atender aos direitos da mãe trabalhadora, mas se esquecem de atender ao direito da criança (Mariotto, 2009). Não se pensa a educação infantil como uma ferramenta efetivamente educativa e promotora de saúde mental. Os bebês são ainda encarados como um ser com uma vida mental pouco importante, que exigem, sobretudo, cuidados físicos e estimulação motora, quando de fato todas as ações de seus cuidadores no primeiro ano de vida são decisivas para o seu desenvolvimento ulterior. Além disso, a formação de docentes da educação infantil voltada para esses aspectos do desenvolvimento tem sido muito pouco significativa, indicando que a especificidade da ação educativa junto à pequena criança fora de seu ambiente familiar está ainda pouco desenvolvida (Oliveira, 2002).

3 13338 Do ponto de vista econômico, as intervenções precoces devem ser compreendidas como ações de prevenção, em termos de gastar agora para evitar o aparecimento de problemas sociais caros mais tarde e esta deve ser considerada uma estratégia economicamente eficiente para os países. Sabe-se ainda que os cuidados dirigidos às crianças na primeira infância podem diminuir significativamente a incidência de transtornos mentais tanto na infância como na idade adulta. Algumas pesquisas recentes têm demonstrado que as intervenções precoces podem evitar longos períodos de sofrimento e de tratamento (Laznik, 2000). Um profissional da primeira infância bem esclarecido sobre a vida subjetiva de um bebê pode tornar-se um agente de saúde mental de grande valor. No entanto, tem havido na atualidade um crescimento significativo de transtornos mentais na infância. A incidência e a prevalência epidemiológica dos distúrbios do desenvolvimento e dos transtornos mentais na infância são desconhecidas na maioria dos países em desenvolvimento. Assim, é imperioso, para o desenvolvimento humano, que se articulem as descobertas neurológicas recentes ( Fleitlich e Goodman, 2009; Kandel, Shuartz e Jessel, 1995; Rutther, Moffitt e Caspi, 2006), as contribuições dos estudos sobre a saúde mental dos bebês (Laznik, 2000; Kupfer, 2009) ) e os estudos que comprovam a importância da educação na primeira infância (Mariotto, 2009). Os programas de promoção da formação de capital humano e prevenção de comportamentos de risco devem ser iniciados cedo. Nesse sentido, é fundamental aprimorar a formação dos educadores infantis preparando-os para ampliar a sua função ao propor a articulação entre cuidar e educar crianças pequenas, com o objetivo de promover a saúde mental desde a primeira infância. Objetivo Avaliar o uso da Metodologia IRDI como um auxiliar na promoção de saúde mental de crianças de zero a dezoito meses em instituições de educação infantil.

4 13339 METODOLOGIA O instrumento IRDI Os Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) são um instrumento validado originalmente para o acompanhamento do desenvolvimento psíquico por pediatras. Os indicadores IRDI foram construídos a partir de quatro eixos teóricos, oriundos da teoria psicanalítica, considerados fundamentais para a constituição do psiquismo e é deles considerado uma expressão fenomênica. Esses eixos foram chamados de suposição do sujeito, estabelecimento da demanda, alternância presença/ausência e função paterna. Quando aplicado o IRDI, são verificados se os indicadores clínicos estão presentes, ausentes e não verificados. A presença de indicadores aponta o desenvolvimento da criança e a ausência sugere um risco para o desenvolvimento da criança. Tabela 1: Indicadores clínicos de risco para desenvolvimento infantil Idade em Indicadores meses 0 a 4 1. Quando a criança chora ou grita, a professora sabe o que ela quer. incompletos 2. A professora fala com a criança num estilo particularmente dirigido a ela (manhês). 3. A criança reage ao manhês. 4. A professora propõe algo à criança e aguarda a sua reação. 5. Há trocas de olhares entre a criança e a professora. 4 a 8 6. A criança começa a diferenciar o dia da noite. incompletos 7. A criança utiliza sinais diferentes para expressar suas diferentes necessidades. 8. A criança solicita a professora e faz um intervalo para aguardar sua resposta. 9. A professora fala com a criança dirigindo-lhe pequenas frases. 10. A criança reage (sorri, vocaliza) quando a professora ou outra pessoa está se dirigindo a ela.

5 a 12 incompletos 11. A criança procura ativamente o olhar da professora. 12. A professora dá suporte às iniciativas da criança sem poupar-lhe o esforço. 13. A criança pede a ajuda de outra pessoa sem ficar passiva. 14. A professora percebe que alguns pedidos da criança podem ser uma forma de chamar a sua atenção. 15. Durante os cuidados corporais, a criança busca ativamente jogos e brincadeiras amorosas com a professora. 16. A criança demonstra gostar ou não de alguma coisa. 17. A professora e criança compartilham uma linguagem particular. 18. A criança estranha pessoas desconhecidas para ela. 19. A criança possui objetos prediletos. 20. A criança faz gracinhas. 21. A criança busca o olhar de aprovação do adulto. 22. A criança aceita alimentação semi-sólida, sólida e variada. 12 a A professora alterna momentos de dedicação à criança com outros interesses. 24. A criança suporta bem as breves ausências da professora reage às ausências prolongadas. 25. A professora oferece brinquedos como alternativa para o interesse da criança pelo corpo materno. 26. A professora já não se sente mais obrigada a satisfazer tudo que a criança pede. 27. A criança olha com curiosidade para o que interessa à professora. 28. A criança gosta de brincar com objetos usados pela professora. 29. A professora começa a pedir à criança que nomeie o que deseja, não se contentando apenas com gestos. 30. A professora coloca pequenas regras de comportamento para a criança. 31. A criança diferencia objetos próprios dos da professora.

6 13341 Adaptação do IRDI: bases para a proposta de uma Metodologia IRDI Com o intuito de realizar um seguimento sistemático de intervenções no ambiente de creches, o grupo de pesquisadores reunidos neste projeto criou um conjunto de procedimentos de intervenção que se baseiam no Instrumento IRDI: a Metodologia IRDI. A Metodologia IRDI se desdobrou em três fases: a) adaptação da formação originalmente concebida para a transmissão da teoria dos eixos teóricos psicanalíticos para os pediatras; b) construção de um procedimento para o acompanhamento em serviço dos professores, realizado pelos monitores; c) aplicação propriamente dita dos indicadores, obedecendo a um cronograma adaptado à sua aplicação nas creches. As três partes foram assim nomeadas: 1. Programa de transmissão dos eixos teóricos do instrumento IRDI; 2. Programa de Acompanhamento em Serviço por meio do IRDI; 3. Cronograma de Anotação. Pesquisa em Curitiba A pesquisa realizada em Curitiba contou com 4 monitores da pesquisa, 1 técnica, 51 professores e 57 crianças de 8 Centros Municipais de Educação Infantil, da regionais de Santa Felicidade e CIC. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (G1) (grupo caso) que era constituído de 29 professores do B1 (berçário 1), B2 (berçário 2) e berçário único com acompanhamento em serviço durante um ano e aplicação do IRDI nas 32 crianças, alunas dessas professoras. grupo 2 (G 2) grupo controle constituído de 22 professores sem acompanhamento em serviço e 25 crianças sem aplicação do IRDI. As crianças participantes possuíam de 3 a 10 meses de idade. O acompanhamento em serviços das 29 professoras e respectivas crianças do grupo caso foi realizado por 4 monitores, à razão de duas horas uma vez por semana, três vezes ao

7 13342 mês, e uma avaliação mensal com o IRDI das crianças do G1, realizada pelos monitores no período de um ano. Quando necessário há a realização dos encaminhamentos para atendimento psicoterapêutico. Todos os monitores constituídos por profissionais de psicologia foram treinados para realizar o acompanhamento dos professores e aplicação do IRDI. Antes de iniciar o acompanhamento nos Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEI), os professores do grupo caso e controle receberam um curso teórico, por meio do Programa de transmissão dos eixos teóricos da Metodologia IRDI. Ao final de três anos será realizada avaliação das crianças da pesquisa com o Instrumento AP3, realizada por psicanalistas avaliadores cegos, que desconhecem o grupo a que pertence a criança (caso ou controle). Resultados e discussão Realizamos uma avaliação dos indicadores ausentes nas crianças quando aplicado o IRDI. Como descrito anteriormente, a presença de indicadores aponta o desenvolvimento da criança e a ausência sugere um risco para o desenvolvimento da criança. Em uma avaliação geral, na primeira aplicação do IRDI nas crianças participantes observamos um número de 96 ausências e na segunda aplicação, após um mês de acompanhamento das educadoras, houve 76 ausências (redução de 21%). Consideramos essa diminuição significativa na segunda aplicação, indicando que apenas informar os educadores o IRDI e como utilizá-lo não é suficiente. Outro dado importante refere-se aos indicadores específicos ausentes com maior frequência na primeira avaliação nas crianças nos diferentes CMEIs e uma diminuição considerável na maioria deles já na segunda avaliação. Tabela 2 Indicadores com maior número de ausências. Indicador Primeira avaliação Segunda avaliação (IRDI) 4 4 Ausentes 1 Ausentes 7 8 Ausentes 3 Ausentes 11 6 Ausentes 1 Ausentes

8 Ausentes 1 Ausentes Ausentes 5 Ausentes Ausentes 10 Ausentes Fonte: Dados organizados pelos autores, com base na pesquisa realizada. No indicador número 4 (a professora propõe algo à criança e aguarda a sua reação), notou-se que apesar da dificuldade das educadoras em atender a todos os bebês, elas passaram a aguardar a reação das crianças. No indicador 7 ( a criança utiliza sinais diferentes para expressar suas diferentes necessidades), quando houve a primeira avaliação algumas educadoras não souberam informar se as crianças utilizavam sinais diferentes para se expressar e na segunda parece que as educadoras começaram a perceber e a prestar mais atenção nos sinais de pedidos das crianças. Com relação aos indicadores 11 (a criança procura ativamente o olhar da professora); e 12 (a professora dá suporte às iniciativas das crianças sem poupar-lhe o esforço), a princípio houve um grande número de ausências, pois as educadoras se preocupavam tanto em seguir a programação das atividades propostas que deixavam o enlaçamento com as crianças de lado. A diminuição ocorreu, mas as educadoras buscavam o olhar das crianças mais vezes do que dar suporte às iniciativas, provavelmente, devido à maior dedicação de tempo para dar suporte a cada criança. No caso do indicador 17 (professora e criança compartilham uma linguagem particular), este indicador demonstra que a linguagem particular é pouco considerada, pois as crianças são vistas sempre de maneira coletiva, não havia uma abordagem de cada criança como sujeito único e particular. Na segunda avalição, as educadoras entenderam a importância da singularidade de cada criança e se permitiram a tratá-las de forma diferenciada. As crianças em ambiente de CMEI dificilmente estranham pessoas desconhecidas, como demonstra o indicador 18. Provavelmente é devido à troca de cuidadores quando as educadoras da sala estão em permanência e também à circulação de vários funcionários nas salas. Assim, parece que as crianças não conseguem ter o cuidador de referência. Neste item houve uma pequena diminuição, pois algumas educadoras veem esta prática como mais funcional, pois facilitam as trocas de cuidadoras sem que as crianças reclamem.

9 13344 Na tabela abaixo apresentamos o exemplo de duas crianças (X e Y) que foram avaliadas por três vezes na mesma faixa etária de idade, ou seja, em todas as avaliações de X a idade da criança estava no intervalo de 12 a 18 meses e a criança Y de 8 a 12 meses. Tabela 3- Primeiras avalições de duas crianças Criança Primeira avalição Segunda avaliação Terceira avaliação X 7 ausentes 5 ausentes 1 ausente Y 13 ausentes 12 ausentes 6 ausentes Fonte: Dados organizados pelos autores, com base na pesquisa realizada. Nestas avaliações percebemos que houve diminuição gradativa e na terceira avaliação o número de ausências diminuiu consideravelmente, indicando que o trabalho dos monitores junto aos professores contribuiu para a diminuição do número de ausências nas crianças com mais risco de desenvolvimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos resultados preliminares demonstrou que a metodologia IRDI poderá ser utilizada como promoção na saúde mental, pois houve uma diminuição significativa no número dos indicadores de risco para o desenvolvimento infantil. Percebeu-se também que há necessidade de um acompanhamento de um profissional psicanaliticamente orientado para auxiliar na compreensão da importância do desenvolvimento psíquico além do educacional. Este profissional atua como um agente externo que pode avaliar a interação educadora e bebê, e consequentemente fazer apontamentos para educadoras em sala e por meio de acolhimento de suas dúvidas. Outro fator importante do monitor é trabalhar a transferência das educadoras com a pesquisa e despertar o desejo de trabalhar com o desenvolvimento psíquico da criança. O interesse em acrescentar algo ao que já faz deve partir do desejo das educadoras em trabalhar com bebês. No entanto, mesmo que não houvesse o desejo de estar com bebês, algumas educadoras demonstravam atender algumas necessidades psíquicas das crianças. Assim, podemos pensar que de alguma maneira o conhecimento transmitido atravessou as educadoras por alguma via.

10 13345 (...) o alto investimento que o profissional da educação deve fazer na execução do seu trabalho junto aos bebês, pois é convidado a se voltar para cada bebê como sujeito único, estabelecendo com ele uma relação qualitativamente suficiente para incidir em sua constituição subjetiva; trabalho, portanto, que lhe exige uma implicação de desejo. Neste sentido, uma formação sólida destes profissionais deveria incluir conhecimentos sobre a constituição do sujeito e discussões constantes de seu trabalho através da criação de lugares de escuta no ambiente escolar. (Mariotto & Bernardino, 2009, p.2628) Podemos concluir que esta pesquisa demonstra a importância do conhecimento e apropriação das educadoras sobre o desenvolvimento psíquico. Há evidências claras que a intervenção no berçário junto às educadoras diminuiu os indicadores de riscos do desenvolvimento e percebemos que à medida que as educadoras internalizam esse conhecimento elas o aplicam no trato com as crianças de maneira espontânea. REFERÊNCIAS FLEITLICH, B. W.; GOODMAN, R. Epidemiologia. Rev. Bras. Psiquiatria. São Paulo, v. 22, p. 2-6, dez Disponível em: < Acesso em: 3 março de KANDEL, E.R.; SHUARTZ, J.H.; JESSEL, T.M. Essentials of Neural Science and Behavior. Londres: Prentice Hall International, KUPFER, M.C.M. et al. Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental Psychopathology Online, São Paulo, v. 6, n. 1, p , maio, LAZNIK, M-C. A voz como primeiro objeto da pulsão oral. Revista Estilos da Clínica, São Paulo, v. 5, n. 8, MARIOTTO, R. M. M. Cuidar, Educar e Prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo: Editora Escuta, 2009.

11 13346 MARIOTTO, R. M. M.; Bernardino, L. M. F. Detecção de riscos psíquicos em bebês de berçários de Centros Municipais de Educação Infantil de Curitiba. In: IX Congresso Nacional de Educação,9, Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, 3, Curitiba. Anais. Curitiba: PUCPR, p Disponível em: < >. Acesso em: 08/04/2013. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de Indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Estudos e Pesquisas - Informação Demográfica e Socioeconômica. Brasil: IBGE; OLIVEIRA, Z. M. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, RUTTHER, M.; MOFFITT, T. E.; CASPI, A. Gene-environment interplay and psychopathology: multiple varieties but real effects. Journal of Child Psychology and sychiatry, [S.l.], v. 47, n. 3/4, p , 2006.

FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE EDUCADORES DE CRECHE: A METODOLOGIA IRDI

FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE EDUCADORES DE CRECHE: A METODOLOGIA IRDI FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE EDUCADORES DE CRECHE: A METODOLOGIA IRDI Resumo BERNARDINO, Leda Mariza Fischer 1 - USP/UFPR MARIOTTO, Rosa Maria Marini 2 USP/UFPR Grupo de Trabalho Didática: Teorias, Metodologias

Leia mais

Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o

Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil Pesquisa A partir da teoria psicanalítica, foram desenvolvidos Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento

Leia mais

LINGUAGEM E EDUCAÇÃO INFANTIL

LINGUAGEM E EDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM E EDUCAÇÃO INFANTIL GIZZI, Maria Luiza Karman de Bueno 1 - UFPR Grupo de Trabalho Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Fapesp Resumo Durante os primeiros anos de vida,

Leia mais

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Aisi Anne F. SILVEIRA 1 ; Sindynara FERREIRA 2 ; Gabriely FERREIRA 3 RESUMO Visto a relevância deste tema nos dias atuais, objetivou-se com este trabalho, um levantamento

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade

Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade APRESENTADORAS: BRENDA CATALANI (2º ANO) CAROLINE PASCON (3º ANO) ORIENTADORA: DRª. THAÍS GONÇALVES LOCAL: ANF 3 DA ODONTO DIA 29/10/2015 13 HORAS

Leia mais

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

DETECÇÃO DE RISCOS PSÍQUICOS EM BEBÊS DE BERÇÁRIOS DE CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CURITIBA, ATRAVÉS DO PROTOCOLO IRDI-18

DETECÇÃO DE RISCOS PSÍQUICOS EM BEBÊS DE BERÇÁRIOS DE CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CURITIBA, ATRAVÉS DO PROTOCOLO IRDI-18 DETECÇÃO DE RISCOS PSÍQUICOS EM BEBÊS DE BERÇÁRIOS DE CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CURITIBA, ATRAVÉS DO PROTOCOLO IRDI-18 DOSSENA, Angelini Lucca 1 NASCIMENTO, Márcia Regina Aparecida do

Leia mais

Fabiane Angelita Steinmetz 2

Fabiane Angelita Steinmetz 2 A FUNÇÃO DO CUIDADOR NO PROCESSO DE SUBJETIVAÇÃO DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 THE CARETAKER S ROLE IN THE PROCESS OF SUBJECTIVATION OF CHILDREN WHO ATTEND NURSERY EDUCATION Fabiane

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

Pesquisa Metodologia Irdi Nas Creches: Resultados, Desdobramentos, Reflexões. Rosa Maria Marini Mariotto

Pesquisa Metodologia Irdi Nas Creches: Resultados, Desdobramentos, Reflexões. Rosa Maria Marini Mariotto Pesquisa Metodologia Irdi Nas Creches: Resultados, Desdobramentos, Reflexões Rosa Maria Marini Mariotto Resumo: A pesquisa Metodologia IRDI nas Creches, realizada pelos pesquisadores no âmbito das creches

Leia mais

SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E O USO DOS IRDIs: POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO PRECOCE (2012) 1

SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E O USO DOS IRDIs: POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO PRECOCE (2012) 1 SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E O USO DOS IRDIs: POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO PRECOCE (2012) 1 MAHL, FERNANDA DONATO ² ; ZANINI, Angélica Costa ² ; BIAGGIO, Eliara Pinto Vieira³; KESSLER, Themis Maria

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Psicanálise e Saúde Mental

Psicanálise e Saúde Mental Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:

Leia mais

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008 Curso de aperfeiçoamento ORIENTAÇÃO À QUEIXA ESCOLAR de março a novembro de 2008, às segundas-feiras das 15h às 17h e às quintas-feiras das 13h15 às 17h15h OBJETIVOS Contribuir para o aperfeiçoamento de

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

Email: rogerlerner@usp.br

Email: rogerlerner@usp.br Detecção precoce de riscos para transtornos do espectro de autismo com Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil e intervenção precoce: capacitação de enfermeiros para o trabalho em

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

O BRINCAR ENTRE A CRIANÇA, O ANALISTA E A INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PRIMÁRIA

O BRINCAR ENTRE A CRIANÇA, O ANALISTA E A INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PRIMÁRIA O BRINCAR ENTRE A CRIANÇA, O ANALISTA E A INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PRIMÁRIA Matheus Fernando Felix Ribeiro 1 ; Marcela Reda Guimarães2; Angela Maria Resende Vorcaro 3 1 Graduando em psicologia pela Universidade

Leia mais

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A ESCOLA COMO CAMPO DE APRENDIZAGEM: ANALISANDO OS REFLEXOS DA PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE E CRECHE E OS IMPACTOS DESSE PROCESSO NA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DAS PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marcia Regina

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

SANDRO ALEX ROSA ALVES

SANDRO ALEX ROSA ALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E PROCESSOS EM EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E INCLUSÃO SANDRO ALEX ROSA ALVES METODOLOGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DESAFIOS

Leia mais

A METODOLOGIA IRDI: DETECÇÃO PRECOCE DE RISCO PSÍQUICO POR EDUCADORAS DE CRECHES DE CURITIBA, ATRAVÉS DE ACOMPANHAMENTO EM SERVIÇO E SUPERVISÃO

A METODOLOGIA IRDI: DETECÇÃO PRECOCE DE RISCO PSÍQUICO POR EDUCADORAS DE CRECHES DE CURITIBA, ATRAVÉS DE ACOMPANHAMENTO EM SERVIÇO E SUPERVISÃO A METODOLOGIA IRDI: DETECÇÃO PRECOCE DE RISCO PSÍQUICO POR EDUCADORAS DE CRECHES DE CURITIBA, ATRAVÉS DE ACOMPANHAMENTO EM SERVIÇO E SUPERVISÃO Resumo ARMILIATO, Vinícius 1 - PUCPR Grupo de Trabalho -

Leia mais

CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS DE EXTENSÃO NA ÁREA DE SAÚDE Epidemiologia e Vigilância em Saúde História da Saúde no Brasil Gestão de Pessoas na Saúde Política de Saúde no Brasil Gestão de Resíduos

Leia mais

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia

Leia mais

Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹

Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹ Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹ Palavras-chave: projeto, pesquisa, Intervenção, qualidade de vida. Introdução Em todos os países e também no

Leia mais

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016) Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez

Leia mais

HORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2018 CURSO DE PEDAGOGIA

HORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2018 CURSO DE PEDAGOGIA HORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2018 CURSO DE PEDAGOGIA Didática I 02.07.18 19horas Psicologia da Educação I 02.07.18 21horas Aspectos Sócio-Antropológicos da Educação 03.07.18 19horas Fundamentos da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA III Simpósio da UEFS sobre Autismo O sujeito para além do transtorno do espectro autista Psicomotricidade Um caminho para intervenção com crianças com traços autistas

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC CLAUDIA COSTIN Diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas-RJ (CEIPE-FGV) CRIANÇAS DEMAIS FICAM PARA TRÁS ¼ de

Leia mais

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. a) Pesquisas com resultados parciais ou finais (dissertações e teses);

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. a) Pesquisas com resultados parciais ou finais (dissertações e teses); X Jogo do Livro Infantil e Juvenil: Qual Literatura? 6 a 8 de novembro de 2013 Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais Orientações para submissão de trabalhos 1) Comunicações Na categoria

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

A disciplina apresenta as principais teorias do desenvolvimento biopsicossocial infantil, com ênfase na abordagem psicanalítica.

A disciplina apresenta as principais teorias do desenvolvimento biopsicossocial infantil, com ênfase na abordagem psicanalítica. Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia do Desenvolvimento Infantil Professor(es) e DRTs Priscila Palermo Felipini 113088-8 Santuza Fernandes

Leia mais

Reunião Ordinária UNDIME/SP

Reunião Ordinária UNDIME/SP Reunião Ordinária UNDIME/SP 20 de maio de 2016 São Paulo / SP Judicialização da Infância Cenário Novo Ciclo do Par Meta 1 PNE Creches Verticais Creche em Período Parcial e Integral Desafios Universalização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

Organização do Espaço Físico na Creche

Organização do Espaço Físico na Creche Organização do Espaço Físico na Creche O Espaço Físico não apenas contribui para a realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar. Como afirma Antonio Viñao Frago, referindo-se ao espaço

Leia mais

No que se refere às barreiras geográficas, a pesquisa chamou atenção para a distância entre, de um lado, os locais de tratamento e, do outro lado, a

No que se refere às barreiras geográficas, a pesquisa chamou atenção para a distância entre, de um lado, os locais de tratamento e, do outro lado, a 129 4 Conclusão Esta dissertação de mestrado teve por fim analisar as principais dificuldades que as famílias com crianças autistas enfrentam na busca por um diagnóstico preciso acerca do transtorno da

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES.

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES. Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 UM ESTUDO SOBRE

Leia mais

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ 2001

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ 2001 2001 Em 12 de setembro foi instalado o FREIAVI, na Plenária Regional em Rio do Sul, com auxílio do Fórum Catarinense de Educação Infantil e do Conselho Estadual de Educação de SC. 2001 Primeira reunião

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA 1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Informação: Por questões de privacidade e preservação de imagem. TODAS AS FOTOS COM CRIANÇAS FORAM REMOVIDAS DESTA APRESENTAÇÃO. SINEPE/MG

Leia mais

Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil

Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil Objetivos Detecção precoce Formação dos pediatras Validação dos indicadores Selecionar indicadores para complementar

Leia mais

018 2 / AL Nº 01 EDIT

018 2 / AL Nº 01 EDIT PROGRAMA DE BOLSAS PROGRAMAÇÃO DE VERÃO 2019 1. APRESENTAÇÃO Considerando que: - O Centro de Formação da Escola da Vila em seus quase 40 anos de existência sempre buscou proximidade com as redes públicas

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

SEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: Facebook: apecsp TM:

SEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: Facebook: apecsp TM: SEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: apecp.geral@gmail.com Facebook: apecsp TM: 967 238 912 5 de Junho de 1991 OBJETIVOS Criar e incentivar o aparecimento de instrumentos que permitam

Leia mais

IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil

Leia mais

POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), movimento social de âmbito nacional constituído por 26 Fóruns estaduais

Leia mais

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV Currículo em Movimento Versão 2014 IV CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional é realizada pela comunidade escolar e tem a finalidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: dezembro/2017 Término: 17/05/2018 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) Estudantes de graduação poderão inscrever

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA RESOLVE:

A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA RESOLVE: Projeto de Lei Ordinária n /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalvanti. ESTADO DA PARAÍBA Institui a Semana do Bebê no município de João Pessoa e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação.

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação. 02007 ESCOLA HOSPITALAR: PROPOSTA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA AO ESCOLAR HOSPITALIZADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo: SOUSA, Francisca Maria de - PUCPR cineidesousa@yahoo.com.br WOLF, Rosângela Abreu do Prado

Leia mais

FICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META

FICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META FICHA ED. INF. 01 Implantar um programa de formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação infantil. Contratar através da SME profissionais especializados que ofereçam formação aos

Leia mais

Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus

Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus Creche Inclusiva : acolhendo a criança acometida com a Síndrome Congênita do Zika Vírus O que nos motivou... A Meta 1 do Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/14) estabelece o atendimento de 50% das crianças

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ATENÇÃO INTERPROFISSIONAL À CRIANÇA COM MICROCEFALIA.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ATENÇÃO INTERPROFISSIONAL À CRIANÇA COM MICROCEFALIA. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.1 CRIANÇA COM MICROCEFALIA. CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde, torna público o presente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N o 01/ ANEXO I

PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N o 01/ ANEXO I PREFEITURA MUNICIPAL BALNEÁRIO PIÇARRAS SC (ESCOLARIDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR COMPLETO - HABILITADOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Orientador Educacional Orientador Pedagógico Professor de Anos Iniciais

Leia mais

Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle

Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil Professora: Claudia Yazlle O que é qualidade na Educação Infantil? Definir qualidade envolve: Valores Tradições Conhecimentos científicos

Leia mais

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA - PROFESSOR CÓDIGO Psicanálise e educação Cristiana Carneiro EDF 003 EMENTA Freud e o inconsciente, a constituição do psíquico e a relação desta com a constituição

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO PRINCÍPIO UM:

PLANEJAMENTO DE ENSINO PRINCÍPIO UM: 1. PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Os princípios da Orientação Educacional traduzem uma política de ação dessa área que deve permear todos os seus atos e momentos. Vários são os princípios da Orientação

Leia mais

Monitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil?

Monitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil? Monitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil? A Profª Rosângela Delage Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental Formação em Orientação Educacional pela Universidade de Nice/França

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

INTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 85 - Special Edition - ARTICLE I - 2015 (http://www.fiepbulletin.net)

INTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 85 - Special Edition - ARTICLE I - 2015 (http://www.fiepbulletin.net) A PARTICIPAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UM NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA: PROTAGONISMO PROFISSIONAL ALÉM DA APLICAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA INTRODUÇÃO JEFERSON SANTOS JERÔNIMO Universidade

Leia mais

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL

Leia mais

INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS

INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS INTERVENÇÃO JUNTO A UM GRUPO DE ESPERA EM UMA UNIDADE AUXILIAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE PAIS ANA MARIA LOGATTI TOSITTO 1 MARIA CECÍLIA SAMBRANO VIEIRA. 2 O trabalho de "Grupo de Espera" surgiu da necessidade

Leia mais

Projecto de educação para a sáude. destinado a: Crianças Famílias Pessoal Docente não Docente

Projecto de educação para a sáude. destinado a: Crianças Famílias Pessoal Docente não Docente Projecto de educação para a sáude Esclarecer, proteger as nossas crianças O projecto, quem somos e o que fazemos destinado a: Crianças Famílias Pessoal Docente não Docente Índice 1. A viagem de peludim...

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MONITORIA DA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MONITORIA DA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MONITORIA DA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL RESUMO Juciene Silva Oliveira 1 Daniela Costa Vilela 2 Daniel Côrtes Beretta 3 O presente trabalho é um relato de experiências das atividades

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

1. Se o seu filho está em um programa de educação infantil ou de creche, quem oferece atendimento para o seu filho?

1. Se o seu filho está em um programa de educação infantil ou de creche, quem oferece atendimento para o seu filho? 1. Se o seu filho está em um programa de educação infantil ou de creche, quem oferece atendimento para o seu filho? Membro da família ou amigo Um programa de creche familiar Um programa nas escolas públicas

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações

Leia mais

GÉNERO PERCENTAGEM DE SUJEITO COM INTERNAMENTOS. OBJETIVO, MÉTODOS e CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

GÉNERO PERCENTAGEM DE SUJEITO COM INTERNAMENTOS. OBJETIVO, MÉTODOS e CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Paula Cristina Correia 1, Bernardo Barata 2, Ana Carolina Santos 3, Maria Inês Figueiredo 3 1 Pedopsiquiatra, 2 Interno de Psiquiatria, 3 Psicóloga clínica Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência,

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL Coordenadora: Profª. Sílvia Maria Melo Gonçalves Coordenadora substituta: Profª. Rosa Cristina Monteiro Período de realização: março de 2008 a dezembro de 2009

Leia mais

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa O PROJETO O Projeto Escola Construindo Saber é um Centro de Educação Infantil criado para atender as necessidades de mães trabalhadoras da indústria e da comunidade carente do município de Cianorte. Foi

Leia mais

SOBRE. Apresentação TRABALHOS. Inscrição de Trabalhos Científicos

SOBRE. Apresentação TRABALHOS. Inscrição de Trabalhos Científicos SOBRE Apresentação A neuropsicologia clínica é uma área da psicologia que vem se destacando na pesquisa clínica e experimental nos últimos anos. Alguns programas de pós-graduação recebem de forma crescente

Leia mais

Grupos de pais-bebês nas creches como estratégia de promoção da saúde mental na primeira infância

Grupos de pais-bebês nas creches como estratégia de promoção da saúde mental na primeira infância SEÇÃO: ARTIGOS Grupos de pais-bebês nas creches como estratégia de promoção da saúde mental na primeira infância Maria Eugênia Pesaro 1 Cristina Keiko Inafuku de Merletti 1 Fabiana Sampaio Pellicciari

Leia mais

60 a Educação Infantil não aguenta A Educação Infantil como preconiza a LDB de 1996 consiste na primeira etapa da educação básica.

60 a Educação Infantil não aguenta A Educação Infantil como preconiza a LDB de 1996 consiste na primeira etapa da educação básica. 60 a Educação Infantil não aguenta A Educação Infantil como preconiza a LDB de 1996 consiste na primeira etapa da educação básica. Esse atendimento educacional é ofertado de zero á 4 anos prioritariamente

Leia mais

PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA

PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA Priscilla Malaquias Rabelo (1); Suzane Gomes de Medeiros (2) 1 Autora. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. E-mail:

Leia mais

A AGRESSIVIDADE NA INFÂNCIA E AS FUNÇÕES PARENTAIS NA ATUALIDADE: UM RECORTE CLÍNICO DA SAÚDE MENTAL

A AGRESSIVIDADE NA INFÂNCIA E AS FUNÇÕES PARENTAIS NA ATUALIDADE: UM RECORTE CLÍNICO DA SAÚDE MENTAL A AGRESSIVIDADE NA INFÂNCIA E AS FUNÇÕES PARENTAIS NA ATUALIDADE: UM RECORTE CLÍNICO DA SAÚDE MENTAL Ana Helena Dias Avila Porto Alegre, 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA

Leia mais

HORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2015 CURSO DE PEDAGOGIA

HORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2015 CURSO DE PEDAGOGIA CURSO DE PEDAGOGIA Psicologia da Educação I 29.06.15 19horas Gestão Escolar e Organização do Trabalho Pedagógico I 29.06.15 21horas Implicações da Biologia no Processo Educativo 30.06.15 19horas História

Leia mais

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Samya Zulmira Lôbo de Carvalho¹; Taís Chiodelli¹, Veronica Aparecida Pereira² UFGD-FCH, C. Postal 533, 79804-970

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos 1 1.Perfil do Formando 2 Antes deste, fez outro Curso de Graduação? Em que área? Não fiz outro curso 74,4% Ciências Biológicas 0, Ciências da Saúde 2,6% Ciências Exatas e da Terra 5,1% Ciências Humanas

Leia mais