AVALIAÇÃO DE MOTOBOMBAS 12V PARA BOMBEAMENTO AUXILIAR DE SOLUÇÃO HIDROPÔNICA
|
|
- Matheus Godoi Penha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MACHADO CAN; ILVA DR; Avaliação ALVE de N; motobombas MACEDO RH; 12V ILVA para JBC. bombeamento Avaliação auxiliar de de motobombas solução hidropônica 12V para bombeamento auxiliar de solução hidropônica. Horticultura Brasileira 26: AVALIAÇÃO DE MOTOBOMBA 12V PARA BOMBEAMENTO AUXILIAR DE OLUÇÃO HIDROPÔNICA Carlos Arthur N. Machado 1 ; Débora R. ilva 2 ; Nancy dos. Alves 2 ; Raissa H. Macedo 2. João Bosco C. da ilva 3 1 Eng. Elet. da Embrapa Hortaliças, C. postal 218, CEP , Brasília-DF calos@cnph.embrapa.br - 2 Estagiárias de agronomia da FTB, Brasília-DF. 3 Eng. Agro. Da Embrapa Hortaliças REUMO As falhas prolongadas no fornecimento de energia podem causar grande prejuízo em cultivos hidropônicos. Os geradores elétricos estacionários é a opção mais utilizada para garantir a continuidade do bombeamento da solução nutritiva, porém estes equipamentos são relativamente caros, especialmente quando dotados de sistemas automatizados de partida e desligamento. Outra opção consiste em utilizar bombas com motores de 12 volts que podem ser acionadas por baterias automotivas. Estas bombas são muito pouco conhecidas na área rural, mas são muito utilizadas em embarcações, para o manejo da água dos porões. Foram avaliadas três bombas do modelo 500 gph acionadas por bateria de 45 ampèr, sendo uma nova e outra em final de vida útil, realizando o recalque de 1,5 m e 2,5 m de altura. Com bateria nova, as três bombas funcionaram durante seis horas, com vazão média de 564 L/h cada, e pequeno declínio da vazão ao longo do tempo. Utilizando bateria velha, a vazão média da primeira hora de funcionamento foi de 536 L/h, com declínio ao longo do tempo, segundo a equação Y (L/ h) = -1,867 X (min) + 631,31 (R 2 = 0,8854), tendo a bateria se esgotado após três horas de funcionamento. PALAVRA-CHAVE: Hidroponia, bombeamento, segurança. ABTRACT Evaluation of 12V pumps for auxiliary circulation of hydroponics solution The prolonged failure in energy supply can cause great loss on hydroponics crops. The stationary electrical generator is the most often option used to ensure the continuous nutrient solution pumping. But this device is expensive, especially when equipped with automated systems of starter and shutdown. Another option is to use pumps working with 12 volts motors that can be run by the energy of automotive batteries. These pumps are unknown in the rural area, but they are widely used in boats, for management of water into its hold. It were evaluated three pumps model 500 gph triggered by battery of 45 ampèr, being one a brand new and another a second hand, performing 1.5 and 2.5 m of height pressure. Using a brand new battery, the three bombs worked for six hours. Each pump performed average flow of 564 L/h and little decline in the flow along the time. Using a second hand battery, the average of flow at the first hour of operation was 536 L/h, declining along the time, according to the equation Y (L/h) = X (min) (R2 = ). The battery was exhausted after three hours working. KEYWORD: Hydroponics, pumping, safety. 798
2 INTRODUÇÃO Todos os sistemas de cultivo por hidroponia necessitam de energia para promover a circulação da solução nutritiva em intervalos regulares e as falhas prolongadas no fornecimento de energia podem causar grande prejuízo. O uso de gerador elétrico com motor estacionário é a opção mais utilizada para garantir a continuidade do bombeamento da solução nutritiva, porém estes equipamentos são relativamente caros, especialmente quando dotados de sistemas automatizados de partida e desligamento. Outra opção consiste no bombeamento da solução nutritiva por meio de motobomba de 12 v, acionada por bateria automotiva, conforme esquema contido na figura 1. O conjunto possui também relê, temporizador, chave contactora e chave de nível, que automatizam o funcionamento e a reversão para o bombeamento convencional quando o abastecimento de energia elétrica é restabelecido. MATERIAL E MÉTODO Avaliação do protótipo Foi montado na Embrapa Hortaliças, um protótipo para verificação da funcionalidade do sistema e execução de várias medições, como: tempo de autonomia do circuito, vazão de recalque, tensão e corrente da bateria, consumo de energia, etc. Os componentes do sistema montado foram: Caixa d água de 250 L; Uma bateria automotiva de 45 Ah; Um carregador de bateria; Um temporizador ou ciclador; Um relé 12 volts; Três bomba elétricas de 12 volts, de 500gph, sendo uma da marca Rule e duas da marca Kalamus; Um interruptor e Conexões Funcionamento (veja figuras 1 e 2) - o líquido contido no reservatório inferior (caixa d água) é recalcado para a extremidade de um tubo, de onde escorre por gravidade e retorna ao reservatório inferior. O recalque é realizado por motobombas de 12 volts, acionadas por bateria automotiva recarregável por um carregador de baterias ligado na rede elétrica. As bombas utilizadas foram do modelo 500 gph e têm capacidade para movimentar até 1840 L/h (sem altura de recalque), consumindo 2,5 ampère/h, com altura de recalque de até três metros. Entretanto, existem no mercado bombas com diversas capacidades (tabela 1) assim como é possível montar bancos de baterias, carregadores e relês com capacidade suficiente para fazer funcionar diversas bombas, permitindo então fazer o dimensionamento do sistema elétrico de 12 volts de acordo com o volume de solução nutritiva a ser circulado. Avaliação do desempenho das bombas - Três bombas submersas, modelo 500 gph, foram instaladas em um depósito de água contendo cerca de 15 cm de lâmina de água (suficiente para manter as bombas submersas) e as tubulações (mangueiras de ¾ pol.) com 3 m de comprimento foram posicionadas para as alturas de recalque de 1,5 m e 2,5 m, medindose três vezes a vazão de cada bomba, durante dez minutos, com o ciclador regulado para cinco minutos de funcionamento e trinta segundo de interrupção. As medições foram feitas com uma bateria usada e com meia carga, após uma hora de funcionamento, e com rede elétrica ligada ao carregador, o que corresponde ao uso de um transformador para corrente contínua (DC 12 v) 799
3 REULTADO E DICUÃO Avaliações do protótipo - Uma bateria automotiva de 45 ampèr, tipo selada, teve sua carga esgotada com o funcionamento de três motobombas de 2,5 ampèr, ligadas ao temporizador programado para cinco minutos de acionamento e trinta segundos de interrupção. O esgotamento da carga da bateria ocorreu em 06 h e 20 min. A bateria foi recarregada durante 16 h, quando o mesmo sistema foi acionado e a vazão de uma das bombas foi medida com hidrômetro, a intervalos de 15 minutos. As três bombas funcionaram durante seis horas, até a indicação de carga fraca, apresentada pelo carregador, que permanecia desconectado da rede elétrica. Durante as três primeiras horas de funcionamento, a vazão média foi de 564 L/h, com pequeno declínio da vazão ao longo do tempo. Nas três horas seguintes, observou-s o declínio mais acentuado da vazão até atingir 402 L/h ao final da sexta hora de funcionamento, quando ocorreu a sinalização de carga fraca. Utilizando-se uma bateria automotiva de 45 ampèr usada por mais de um ano em um veículo, foi acoplada ao protótipo com três motobombas de 2,5 ampèr, com tempo funcionamento regulado para cinco minutos e intervalos de 30 segundos. Nos primeiros ciclos de esgotamento da bateria, as bombas funcionaram por 3 h e 40 min. Após vários ciclos, foram feitas três avaliações de vazão em uma das bombas durante 10 minutos, em intervalos não regulares. Na primeira medição, a vazão média da primeira hora de funcionamento foi de 536 L/h. Depois de duas horas e meia, a vazão estava em 360 L/h e a bateria se esgotou com três horas de funcionamento, quando a vazão era de 270 L/h. Com a regressão linear dos dados obteve-se a equação: Y (L/h) = -1,867 X (min) + 631,31 (R 2 = 0,8854) Comparando o desempenho das bombas com bateria nova e usada, verifica-se que a bateria nova mantém maior carga de energia por mais tempo, ocorrendo o declínio de vazão após três horas de funcionamento das três motobombas. Avaliação do desempenho das bombas - Embora as três bombas sejam da mesma especificação (500 gph), uma delas apresentou o desempeno inferior (bomba 3 na, figura 3). As outras bombas apresentaram desempenho similar entre si, mesmo sendo de fabricantes diferentes. Utilizando a energia da bateria, o desempenho das bombas foi reduzido em relação ao fornecimento de energia elétrica transformada, lembrando que as medições foram realizadas em condições críticas de bateria usada e em meia carga, enquanto que, utilizando bateria nova, a vazão medida durante as duas primeiras horas foi de 584,5 L/h, o que é bem mais próximo do valor 675,7 L/h, obtido com as bombas ligadas na rede elétrica, quando a altura de recalque era de 2,5 m. Quando a altura de recalque foi menor (1,5 m), o funcionamento das bombas foi mais uniforme, com pouca diferença entre a vazão obtida com acionamento por bateria (média de 791,6 L/h) e o acionamento por rede elétrica transformada (média de 895,4 L/h). 800
4 Tabela 1. Exemplos de especificação de bombas de 12 volts. Modelo Capacidade (litros por hora) Amperagem Conexão (polegadas) 360 gph /4 500 gph ,5 3/ gph / gph /8 Observação: bombas da marca Rule Figura 1. Esquema para utilizar bombas de 12 volts em sistema de segurança para circulação de solução nutritiva em cultivos hidropônicos. 801
5 Bombas 12v Depósito Carregador de bateria Figura 2. istema de segurança para circulação de solução nutritiva, utilizando bombas de 12 volts e bateria automotiva a) sistema em teste, b) bambas submersas de 500gph, c) carregador de bateria. Figura 3.Avaliação do desempenho de três bombas de 500 gph e 12 volts, funcionando com energia fornecida por bateria ou por rede elétrica transformada para 12 v, com alturas recalque de 1,5 e 2,5 metros. 802
SISTEMA DE SEGURANÇA PARA BOMBEAMENTO DE SOLUÇÃO NUTRITIVA EM CULTIVOS HIDROPÔNICOS
MACHADO ACN; MONTEIRO Retenção JC; ALVE de carotenóides N; MACEDO durante RH; ILVA o armazenamento JBC. 2008. istema de farinha de segurança de batata-doce para bombeamento de solução nutritiva em cultivos
Leia maisUSO DE AR COMPRIMIDO NA CIRCULAÇÃO AUXILIAR DE SOLUÇÃO NUTRITIVA EM SISTEMAS HIDROPÔNICOS
MACHADO CAN; MONTEIRO Uso de ar JG; comprimido ALVE N; na MACEDO circulação RH; auxiliar ILVA de JB solução 2008. nutritiva Uso de em ar comprimido sistemas hidropônicos na circulação auxiliar de solução
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia maisSistema auxiliar de bombeamento de solução nutritiva em cultivos hidropônicos de hortaliças
SILVA JBC; MACHADO CAN; MONTEIRO JG. 2010. Sistema auxiliar de bombeamento de solução nutritiva em cultivos hidropônicos de hortaliças. Horticultura Brasileira 28: 364-369. Sistema auxiliar de bombeamento
Leia maisDocumentos. ISSN 1415-2312118 Novembro, 2008. Instalações de segurança para suprimento de solução nutritiva em cultivos no sistema hidropônico.
Documentos ISSN 1415-2312118 Novembro, 2008 Instalações de segurança para suprimento de solução nutritiva em cultivos no sistema hidropônico. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Hortaliças
Leia maisEspecificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA
Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_VOLT_R00 2 ÍNDICE 1. CARACTERÍSTICAS
Leia maisSistema Resistivo Diagrama de funcionamento Legendas
Sistema Resistivo Os sistemas tipo Resistivo podem ser empregados em máquinas de pequeno e médio porte que necessitem de uma lubrificação a óleo dosada e freqüente. Uma bomba de acionamento manual ou elétrico
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL UTILIZANDO UM CARNEIRO HIDRÁULICO DE BAIXO CUSTO
13 BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL UTILIZANDO UM CARNEIRO HIDRÁULICO DE BAIXO CUSTO Niedja Bezerra Costa¹; Raphael Pereira da Silva²; Wilson Araújo da Silva³ ¹ Discente do Curso de Agronomia da Universidade
Leia maisRendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos
Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos João Bosco C. da Silva; Jairo Vidal Vieira; Cristina Maria M. Machado; Graziella B. de Lima. Embrapa
Leia maisGBA17L. Características Principais Frequência Hz 50 Tensão V 400 Fator de Potência cos ϕ 0.8 Fase e Conexão 3
GBA17L Características Principais Frequência Hz 50 Tensão V 400 Fator de Potência cos ϕ 0.8 Fase e Conexão 3 Potência Potência Máxima LTP kva 17.60 Potência Máxima LTP kw 14.08 Potência Contínua PRP kva
Leia maisMOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA
MOTO BOMBA MB 20.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência
Leia maisLINHA SAFESERVER POWER
Especificação Técnica LINHA SAFESERVER POWER 1200 / 2200 / 3200 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_SAFESERVER_POWER_R1
Leia maisMOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA
MOTO BOMBA MB 50.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS. energy. panam energia renovável
CATÁLOGO DE PRODUTOS www.panamenergy.com.br energy panam energia renovável MICRO GERADOR SOLAR P240 O P240 é um KIT de geração de energia fotovoltaica ideal para o consumidor começar a montar a sua micro
Leia maisMemorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia
Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia 1. Apresentação: O presente memorial tem por objetivo descrever as características técnicas dos serviços
Leia maisConsultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia maisBEM-VINDO AO WEBINAR. por: José Starosta
BEM-VINDO AO WEBINAR " Compensação de afundamentos de tensão na partida de motores com uso de compensadores estáticos de energia reativa " por: José Starosta Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações
Leia maisAVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO E DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE ENERGIA DE BOMBEAMENTO E DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Bombeamento, tubulação, custos de bombeamento JACINTO DE ASSUNÇÃO CARVALHO 1 JOÃO
Leia maisLINHA SAFESERVER POWER
Especificação Técnica LINHA SAFESERVER POWER 1200 / 2200 / 3200 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_SAFESERVER_POWER_R1
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA LISTA DE EXERCÍCIOS PRÉ-PROVA (2) PROF. FELIPE CORRÊA 1. Determine a taxa de escoamento e a altura máxima do sifão
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia
Serviço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia Setor de Contratos e Licitações - Pregão Presencial COMUNICADO DE ALTERAÇÃO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 011/2019 Comunicamos que o Edital
Leia maisAcionamentos de comandos e sinalizadores
Acionamentos de comandos e sinalizadores É interessante observar uma pessoa ligar e comandar uma máquina enorme acionando um pequeno botão. Isso é possível e ocorre em toda planta industrial automatizada
Leia maisEspecificação Técnica do Alimentador de Fluxantes para Máquinas de Lingotamento Contínuo de Placas
Especificação Técnica do Alimentador de Fluxantes para Máquinas de Lingotamento Contínuo de Placas 1.0. Especificação Técnica: 1.1. Descrição Funcional O alimentador de fluxantes, que é montado em um carro
Leia maisCLIMATIZADOR ASPERSÃO
CLIMATIZADOR ASPERSÃO manual de instrução 47 3145.7171 www.luftmaxi.com.br Rua Érico Veríssimo, 210 Fátima Joinville.SC Cep 89229-210 CONJUNTO Foto 01 Bóia 3/4 Linha de Bicos Retornos Caixa d água. Registro
Leia maisGeração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação
30 Geração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação Carlos Reisser Jr.; Carlos Alberto B. Medeiros As soluções energéticas de custo elevado para
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO
Equipamento de teste de pressão da bomba de combustível de veículos com injeção eletrônica O TVP s são equipamento para teste de pressão da bomba elétrica de combustível dos veículos com injeção eletrônica,
Leia maisEROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS
EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS VLADIMIR SILVA DE LIMA Engenheiro Agrônomo - UFRGS EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES
Leia maisMANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL
Leia maisDefinição Classificações (De acordo com a norma ISO8528 1:2005)
ENERGY GENERATION GSW225I SILENCIADO Características Principais (Imagens Ilustrativas) FREQUÊNCIA HZ 60 CONEXÕES DE TENSÃO V 220 / 380 / 440 FATOR DE POTÊNCIA COS Ø 0,8 FASES 3 Potência POTÊNCIA MÁXIMA
Leia maisSEÇÃO Sistema de Carga Informações Gerais
Sistema de Carga Informações Gerais 414-00-1 SEÇÃO 414-00 Sistema de Carga Informações Gerais APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA FERRAMENTAS ESPECIAIS... 414-00-02 DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO...
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisManual Técnico. Climatizador de Ar Série KC 07 (LQC-LFC) G1
Manual Técnico Climatizador de Ar Série KC 07 (LQC-LFC) G1 QUADRO DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO Tensão/fase Freqüência Potência frio/quente Corrente frio/quente Vazão de ar Nível de Ruído Volume do
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos QUEM SOMOS A MEGAPRESS é fabricante de sistemas de pressurização inteligentes e também painéis de comandos voltados para área de aquecimento, possuímos profissionais capazes de desenvolver
Leia maisAULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta. Prof. Marcio Kimpara
1 COMANDOS NDUSTRAS AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia
Leia maisPROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO 1 INTRODUÇÃO
PROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO Rafael de Moraes¹, Luis T. G. Pinto 2, Rafael Tapia¹, Jorge Feitosa¹, Ricardo Rall 3. ¹Analise e Desenvolvimento de Sistemas, Faculdade
Leia maisSoluções para a drenagem de obras
Soluções para a drenagem de obras Nas obras utilizamos motobombas elétricas, a gasolina e a diesel As elétricas são as mais utilizadas devido a sua praticidade. Tensões ou voltagens encontradas nas obras
Leia maisAVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; R. A. S. Lima 1 ; L. A. Sá1, G. B. Lyra 2 RESUMO: O trabalho foi realizado
Leia maisVOLT-AMPERÍMETRO GAUSS VA 600. Manual do Usuário.
VOLT-AMPERÍMETRO GAUSS VA 600 Manual do Usuário www.gauss.ind.br Caro Cliente, Parabéns por adquirir um produto GAUSS! O volt-amperímetro VA600 foi desenvolvido dentro dos mais exigentes padrões de qualidade
Leia mais5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS
5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTO 5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS As medidas de deslocamentos internos em obras geotécnicas são em geral realizadas com os instrumentos citados no Capítulo
Leia maisSOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE CARNEIRO HIDRÁULICO
SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO DE CARNEIRO HIDRÁULICO MANUEL RANGEL BORGES NETO Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina-PE Caixa Postal 178-CEP 56302-970 Petrolina-PE. Fone/Fax
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sinalizador / Alerta Visual à LED de Alto Brilho Tipo Estrobo (Flashes de Luz) - Código: AFIV01. O alerta visual código AFIV01 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisPesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga
Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga PULTRUTECH Desenvolvimento de projetos sustentáveis, ecologicamente corretos de abrangência mundial. w w w. p u l t r u t e c h. c o m.
Leia maisÍndice. 1) Apresentação: ) Importante
Índice 1) Apresentação: -------------------------------------------------2 2) Importante -----------------------------------------------------2 3) Construção: -----------------------------------------------------2
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisFAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO
FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO 01) Um cano horizontal possui um diâmetro interno de 20 mm e a diferença de pressão entre suas extremidades é 1,0 atm. Por ele deverá passar 1,5 m 3 de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisUniformidade de distribuição de água em cultivo de manga orgânica
Uniformidade de distribuição de água em cultivo de manga orgânica Uniformit of water distribution in organic mango cultivation GALGARO, Marcelo. Embrapa Semiárido, marcelo.calgaro@cpatsa.embrapa.br; PINTO,
Leia maisEvolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais
Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão Eng. Alexandre Morais Padrão de Cabine Primária para Entrada e Medição em Média Tensão no Rio
Leia maisGeradores e Receptores
QUESTÃO 1 No circuito elétrico, o amperímetro A, o voltímetro V e o gerador são ideais. A leitura do amperímetro é 2,0 A e a do voltímetro é: a) 6,0 V b) 10 V c) 10,5 V d) 20 V e) 42 V QUESTÃO 2 A figura
Leia mais(22) Data de Depósito: 05/01/2006 (43) Data de Publicação: 02/10/2007 (RPI1917)
(11) (21) Pl 0600089-4 A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade Industrial (22) Data de Depósito: 05/01/2006 (43)
Leia maisAULA TÉCNICA
AULA TÉCNICA 073 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V ECU Agora veremos: IAW 7GP - AULA 03 PÁLIO
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2011 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Problema IV.1 Conhecendo-se as características da bomba descrita a
Leia maisGRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisIDM Incorporador de Defensivos MEPEL. MAX Calda. Mais eficiência na homogeneização e incorporação de defensivos.
IDM Incorporador de Defensivos MEPEL MAX Calda Mais eficiência na homogeneização e incorporação de defensivos. Incorporador de Defensivos IDM 200 (acionado pela bomba do tanque) O IDM é um equipamento
Leia maisDESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Antonio Fernando Berto Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx (11) 3767-4675 / afberto@ipt.br DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de
Leia maisCentral de Alarme CA3
Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3... 1 Apresentação... 2 Conhecendo a Central de Alarme CA3... 3 Esquema de Ligação... 4 Principais Características... 5 Especificações Técnicas... 6 Instalação...
Leia maisGerenciador de Nível 3.0
Manual de Operação e Instalação Gerenciador de Nível 3.0 E-mail: contato@powerflow.com.br www.powerflow.com.br SUMÁRIO I n t r o d u ç ã o........................................................... 3 Descrição
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisDiferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva.
Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Carlos Alberto B. Medeiros 1 ; Bárbara Pinto da Cunha 2 1 Embrapa Clima Temperado, C. Postal 403, 96001-970,
Leia maisProjeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto
Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,
Leia maisSoloTrack PLG5200. Medidor Automatizado de Compactação do Solo
SoloTrack Medidor Automatizado de Compactação do Solo Rev B Junho 2009 Equipamento de medição automatizada de fácil uso Facilidade para grande quantidade de medições Medição e controle eletrônico Equipamento
Leia maisTEQ Sistemas de instrumentação e de controle Segunda Lista 1sem2017
Questão 1) Em um manômetro do tipo tubo em U é colocado mercúrio confrome é representado na figura, o braço A 1 possui área transversal de 20cm 2 e o braço esquerdo A 2 possui área transversal de 10cm
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO AQUECEDORES ELÉTRICOS Aquecedores de 30 kw, 36 kw e 48 kw Aquecedores em série: 2 x 30 (60 kw) e 2 x 36 (72 kw) REV. B: AGOSTO/2010 E-384832-3 ÍNDICE PÁGINA Descrição 3 GERAL 3 EQUIPAMENTO
Leia maisCapítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS. 4.3 Ensaio da variação da tensão de entrada.
Capítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS 4.1 Introdução Após o estudo da norma EB 2175 e das normas que podem ser usadas para completar as condições de teste e valores limites é apresentada
Leia maisManual de Instruções Auxiliar Para Troca de Baterias 12V.
Manual de Instruções Auxiliar Para Troca de Baterias 12V. A&C Automação e Controle Rua: Itápolis nº 84 SBC SP CEP:09615-040 Tel.: (11) 4368-4202 SAC: (11) 4368-5958 E-mail: sac@aecautomacao.com.br www.aecautomacao.com.br
Leia maisRECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE
Leia maisAPLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA)
APLICACAÇÃO DO MULTÍMETRO NAS MEDIÇÕES ELÉTRICAS (APOSTILA TÉCNICA) INTRODUÇÃO Com uma experiência de 20 anos na área de reparação automotiva, a GardiMotors busca atualização tecnológica e eficiência no
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
3.7. REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Quando as escavações atingem o nível das águas subterrâneas e há o afloramento das mesmas, torna-se necessária a drenagem ou o rebaixamento do lençol freático com o
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sirene Eletrônica Audiovisual Estrobo 20 LED s A Prova de Tempo IP55 - Um Toque - Para Pequenas e Médias Áreas - Código: AF-SVF-PT. A sirene de alarme audiovisual à prova de tempo, código AFSVFPT é um
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro
Leia maisVarnishMitigation Unit VMU Serie
VarnishMitigation Unit VMU Serie Descrição As VarnishMitigation Units VMU, unidades de diminuição de verniz, de fácil manutenção, servem para a preparação de óleos minerais. Elas removem eficazmente produtos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO SOB O ENFOQUE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO SOB O ENFOQUE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Marcos Vinícius Silva, Ronaldo Guimarães, Antônio Carlos Delaiba, Sérgio Ferreira de Paula e Silva, Décio Bispo Universidade
Leia maisSistemas de Pressurização Série TAP CPW- Tanques de Pressão
Sistemas de Pressurização Série TAP - Menor consumo de energia TAP-08 C TAP-20 C TAP-20 A Sistema com tanque de pressão, ideal para residências de até 2 banheiros. Aplicações Gerais Pressurização de rede
Leia maisLicitação Nº 003 /2016-PREGÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
Licitação Nº 003 /2016-PREGÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA LOTE ÚNICO - Aquisição e instalação de 28 (vinte e oito) baterias para banco de baterias e a prestação de serviço de manutenção preventiva em nobreak:
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH PROF.: KAIO DUTRA Bombas Injetoras: As bombas injetoras são utilizadas normalmente em poços, onde a altura de sucção é elevada, pois diferente das bombas centrífugas
Leia maisNa tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção.
Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção. Porcentagem da corrente a considerar na proteção dos ramais.
Leia maisNobreak. 1,2 e 3,1 kva. senoidal on-line ~ dupla conversao PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line ~ dupla conversao 1,2 e 3,1 kva PERFIL A linha de nobreaks Sinus Triad foi especialmente desenvolvida para uso em equipamentos sensíveis e estratégicos, que exigem energia ininterrupta
Leia maisEquipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010
Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTO (UPS) OUTUBRO/2017 Gerência de Gestão de Tecnologia GGT Página 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. POTÊNCIA... 3 3. CARACTERISTICAS
Leia maisCONTECH Industria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda.
AT2011-1/2 AT2011-2/2 AT2012-1/1 AT2014-1/2 AT2014-2/2 MODELO AT 2015/16 CHAVE DE FLUXO TIPO PALHETA FIXA, (NÃO EXTENSÍVEL) PARA LÍQUIDOS, COM CONEXÃO TIPO FÊMEA COM DIÂMETRO Ø 3/4 E OU 1/2 BSP PARA ENCAIXE
Leia maisALTERNATIVAS VISANDO POTENCIALIZAR O USO DO CARNEIRO HIDRÁULICO NO BOMBEAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS MATERIAL E MÉTODOS
ALTERNATIVAS VISANDO POTENCIALIZAR O USO DO CARNEIRO HIDRÁULICO NO BOMBEAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS Tiago BONETTI 1, Uberson boaretto ROSSA 2, Fabrício Campos MASIERO 3, João Célio de ARAÚJO 4. INTRODUÇÃO
Leia maisTECNOLOGIAS UPS s. LCPOWER Outubro 2006
TECNOLOGIAS UPS s LCPOWER Outubro 2006 Aplicações Computadores e Data Centers Servidores Controlo de Processos Sistemas de Transmissão / SAT Instalações de Controlo Navegação Aérea Operadores e Serviços
Leia maisXI SISTEMAS DE BOMBEAMENTO COM ACIONAMENTO POR MOTORES À GÁS NATURAL: VANTAGENS TÉCNICAS E ECONÔMICAS
XI-001 - SISTEMAS DE BOMBEAMENTO COM ACIONAMENTO POR MOTORES À GÁS NATURAL: VANTAGENS TÉCNICAS E ECONÔMICAS Marcio Barbeto Menezes (1) Engenheiro Mecânico pela Universidade Paulista Unip; Tecnólogo Processos
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM BOMBEAMENTO DE ÁGUA NA ÁREA RURAL Pâmela Santiago Leitão Orientador: Prof. Dr. Credson
Leia maisAnglo/Itapira-Moji 2º Colegial Física 1
Anglo/Itapira-Moji º Colegial Física 1 LISTA DE RECUPERAÇÃO FINAL (PLúcio) 6. O gráfico representa a tensão U aplicada aos terminais de um resistor, em função da corrente i que o atravessa. 1. Determine
Leia maisDLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores
Contatores Q uando falamos sobre os botões de comando, ficou evidente que aquele pequeno botão era o responsável direto pela alimentação e manobra de uma máquina independente do seu tipo e porte. Ou seja,
Leia maisparâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão
parâmetros de cálculo 4. Velocidade Velocidade é distância percorrida por unidade de tempo. A unidade usual é m/s. Uma maneira de entender a velocidade da água na tubulação é imaginar uma partícula de
Leia maisConditioning Module- Reservoir Extraction CM-RE
Conditioning Module- Reservoir Extraction CM-RE Descrição O Conditioning Module Reservoir Extraction CM-RE, módulo de condicionamento extração de reservatório, é fornecido como acessório para os sensores
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 11
Leia mais