Um dia com a flauta. Registro e extensão. FLAUTA TRANSVERSAL 2 de setembro de
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- Jonathan Marinho de Abreu
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1 Um dia com a flauta A flauta transversal, por vezes chamada de flauta transversa ou simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício(buraco) por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento. Apesar de atualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era de madeira. Por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo das madeiras. Registro e extensão A extensão normal (registro) da flauta é de três oitavas, do Dó3 (Dó central no piano) ao Dó6, mas flautistas experientes podem chegar até o Ré6 (em alguns casos até mesmo ao Dó7)esse e um assunto um tanto polemico. Algumas flautas modernas permitem também emitir o Si2. Chamadas de pé em si. Há também outros tipos de flauta transversal, como o piccolo, cujo registro começa uma oitava acima da flauta transversal comum, Mais exatamente D4 aflauta baixo, cujo registro começa uma oitava abaixo da flauta transversal comum, Do2 e a flauta alto, que começa em Sol2. Há também as flautas de bambu e madeira, conhecidas por pífaro, bansurí, quena entre outros, mudando de acordo com o país e às vezes mudando o esquema de notas e a embocadura, muito usado na música tradicional de diversos países, cujo registro pode variar muito conforme a tradição cultural considerada. Às vezes a flauta de bambu e madeira é usada como aprendizado para transversal, porém sua sonoridade é diferente da transversal e com menos notas. 1
2 Recursos comuns na flauta transversal A flauta sempre foi um instrumento muito privilegiado no que diz respeito a recursos e ornamentos. Grande parte dos recursos musicalmente conhecidos são executáveis na Flauta, salvo as particularidades e dificuldades inerentes ao próprio instrumento. Vibrato - introduzido pela escola francesa, é feito a partir do diafragma, semelhantemente ao vibrato vocal. Existe também a possibilidade de realizar o vibrato utilizando-se das chaves em forma de anel presentes em algumas flautas. O abuso do vibrato por parte de flautistas leva a interpretações erradas, tocando em vibrato passagens que deveriam soar limpas e serenas. Glissando - consiste em "deslizar" entre as notas, seja por meio das chaves ou por alterações na embocadura. Harmônicos - feito ao mudar a embocadura e a direção da coluna de ar, obtendo uma nota diferente da que seria a da digitação fundamental. O timbre é mais doce e etéreo do que o da nota "real". Beatboxing - Consiste em tocar uma melodia realizando o beatboxing ao mesmo tempo - Técnica moderna que se tornou famosa recentemente, ao ser executada pelo artista Greg Pattillo. Multifonia - consiste em solfejar e tocar ao mesmo tempo, o resultado é um som cortante e agressivo. (técnica moderna) Frullato - pronuncia-se a letra "R" (sem voz) enquanto toca, dando à nota uma intermitência. (técnica também conhecida por Fluterzung e sempre foi característica própria deste instrumento, mas seu uso se tornou mais evidente em recentemente) Polifonia ou Nota dupla - através de pesquisa foram descobertos alguns intervalos de notas possíveis de se emitir na flauta usando digitação especial e de um sopro mais "difuso", de forma a permanecer entre dois sons harmônicos. (técnica moderna) Trinados, trêmolos, mordentes, staccatos, legatos e outros compõem uma lista vasta de ornamentos e expressões muito comuns na execução da Flauta. 2
3 Fabricação O instrumento era feito originalmente de madeira, passando-se posteriormente a fabricá-lo em prata ou outro metal, que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação, mais facilidade de uso das chaves. Ainda há orquestras na Alemanha que utilizam flautas de madeira, justificando-se pela beleza de timbre inigualável. A classificação nos diz que a flauta pertence às Madeiras embora a sua construção seja geralmente feita de metal. A classificação no entanto não se embasa na construção, mas na natureza dos timbres. As madeiras caracterizam pela diversidade de timbres e pela delicadeza destes. Na fabricação da flauta, atualmente existem flautas feitas em Níquel e banhadas em prata, enquanto outras são feitas em prata e algumas são feitas de ouro. Existem algumas marcas como a Muramatsu, Miyazawa, Yamaha, Artley, Haynes, Sankyo que constroem flautas de platina. Muito se discute a questão do tipo de metal e as consequências que ele acarreta no som. Sabe-se que as flautas de ouro possuem um timbre "mais definido" enquanto as de Prata possuem o possuem "mais fluido e aberto" [carece de fontes]. Uma flauta é um tubo aproximadamente cilíndrico dividido em três partes principais: Bocal ou Cabeça, Corpo e Pé. O bocal possui um orifício com as bordas em formato adequado para que o instrumentista apoie comodamente o lábio inferior (porta-lábio). Numa extremidade, há uma peça móvel formada de cortiça com um ressonador de metal, movendo-a, ajustase a afinação da flauta (geralmente as flautas vêm com um bastão indicando a distância correta do ressonador ao centro do orifício. Na outra extremidade, encaixa-se o corpo. O tamanho e forma do orifício pode alterar radicalmente todo o funcionamento e execução. O corpo possui diversas perfurações e um sistema complexo de chaves. Cada chave é relacionada com no mínimo um orifício e seu acionamento as classificam em dois grupos: as chaves que fecham os orifícios e as chaves que abrem. Em ambos os casos a chave possuirá na face inferior uma sapatilha, que entra em contato com o orifício, vedando-o dessa forma. As sapatilhas de flauta transversal são atualmente feitas em feltro trançado revestido em Baudruche (pele natural derivada das vísceras do peixe, principalmente da bexiga e intestino). Atualmente usa-se o sistema de Boehm, e outros mecanismos adicionais como rolamentos para o dedo mínimo na chave fundamental de Dó e o Mi Mecânico que auxilia a emissão desta nota em oitavas agudas, além de outros. O pé é uma extensão do corpo, possuindo três ou quatro chaves. Termina geralmente na chave de Dó, mas há flautas que se estendem até o Si2. 3
4 Cuidado Limpar sempre com flanela, por dentro e por fora, guardando-a sempre seca. Ter cuidado com o bocal. Ter leveza nos dedos ao acionar as chaves. Guardar sempre a flauta no estojo e na bolsa. Encaixar delicadamente as partes da Flauta. Higienizar a boca e as mãos antes de tocar. Tocar sempre com a postura correta Sobre afinação da Flauta Afinação é essencial para todo instrumento musical. Sem estar afinado não é possível tocar com mais de um instrumento e soar agradável. Para afinar seu instrumento você precisa ter uma referência, seja um piano/órgão ou um afinador digital, a nota Lá é a nota usada para se afinar os instrumentos. Normalmente o Lá adotado é 440Hz, mas existem instrumentos e orquestras que também usam o Lá 442Hz como referência de afinação. Você precisa saber qual Lá sua orquestra irá utilizar ou instrumento, e afinar igualmente. Na flauta transversal temos dois pontos de afinação, uma afinação principal e outro móvel. A Afinação principal: Afinação principal da flauta, também chamada de afinação fixa, é a posição da parede superior do bocal à 17mm do centro do furo do porta-lábio, conforme figura abaixo. Para isso, use a vareta ou haste que vem com as flautas aonde existe uma marcação indicado os 17mm, no qual deve usar para afinar sua flauta. Para ajustar a altura desta parede você deve rosquear a Coroa(Crown) ou empurra-la para dentro. Caso o marcador da haste esteja abaixo do centro do furo, rosqueia a Coroa(Crown) da flauta para que a parede superior suba e vá o marcador da haste para o centro. Caso o marcador da haste esteja acima do centro do furo, então desrosquei a Coroa e empurre para dentro da flauta e ajuste até que o marcador fique ao centro do furo do porta-lábio. 4
5 Afinação móvel: Além da afinação principal e fixa apresentada acima, um outro ajuste necessário para afinação da flauta está no encaixe do bocal da flauta em seu corpo. Eu chamo de afinação móvel porque é variável na quantidade do encaixe e conforme cada embocadura e flauta particularmente. Mesmo que você tenha ajustado a afinação fixa corretamente, um outro ajuste é necessário conforme seu tipo de embocadura e flauta. E essa afinação e feito encaixando menos ou mais o bocal da flauta no corpo da flauta. Veja figura abaixo. Técnica Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil, levando ao virtuosismo quase espontâneo no que diz respeito à velocidade. Não tão fácil é obter um som vibrante sem ser vulgar no forte ou inconsistente no piano. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza diferente dos registros, tanto em timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e o grave, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser minucioso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante no equilíbrio da afinação. 5
6 Quando nossa afinação estiver baixa, encaixamos o bocal da flauta mais para dentro e quando a afinação estiver mais alta, encaixamos mais para fora. Veja figura acima. A pratica da Afinação pode ser feito de ouvido ou visual com um afinador digital. Peça para um Piano afinado ou outro instrumento afinado tocar a nota Lá e você simultaneamente toque sua nota lá. Pela percepção auditiva você poderá sentir a necessidade de afinar sua flauta. Outra forma de afinar é utilizar um afinador eletrônico que ao tocar a nota Lá indicará em seu visor digital se sua nota está com a afinação baixa ou alta e assim você poderá fazer os devidos ajustes de afinação em sua flauta. Existem inúmeros aplicativos para celulares com afinadores digitais, aprenda a usá-lo, são muito eficientes e fáceis de usar. Articulação Golpe de Língua (simples) O que é e como executar corretamente? Quando já familiarizado com a imissão do som da Flauta, temos que aprender o Golpe de Língua. O Golpe de Língua é um modo de atacar o som na Flauta usando a língua como uma válvula que interrompe a passagem de ar e logo em seguida libera este ar interrompido. O Golpe de língua é semelhante ao funcionamento de uma torneira de água potável; quando fechada a torneira, ela interrompe a passagem e a água se acumulada no registro, mas ao ser aberta a torneira, é liberado o fluxo de água e no inicio da abertura da torneira terá uma maior pressão em função da água acumulada sobre pressão no registro e a pressão do fluxo da água que flui pela tubulação. Por isso normalmente a pressão de água é mais forte no inicio da abertura da torneira, de modo que muitas vezes respiga em nós. No Golpe de Língua nossa língua que antes em repouso, se move suavemente e sua ponta encosta contra a face interna do dente superior e logo em seguida voltam a sua posição de repouso. Este movimento da língua é semelhante à movimentação da língua quando pronunciamos a letra T, por isso, usamos a letra T para fazer o Golpe de Língua. Veja abaixo as três fases do golpe de língua: 6
7 1º Fase: Na primeira fase, a Língua está em repouso e o ar fluindo em direção a Flauta. 2º Fase: Na segunda fase, a Língua se move suavemente e sua ponta encosta contra a face interna do dente superior como se pronunciasse a sílaba T. 3º Fase: Na terceira fase a Língua retorna a sua posição de repouso e o ar acumulado, somado com ar que continua vindo da garganta, flui em direção a Flauta, produzindo um ataque no som. É importante lembrar que a função da língua no Golpe de Língua é interromper e liberar a passagem de ar, por isso o movimento da língua não é de força, mas de suavidade, leveza e flexibilidade. A língua precisa sempre fazer pequenos, rápidos e suaves movimentos. Além da letra "T", podemos usar a letra "D" para fazer um ataque mais suave. Depois se pratica outros golpes de lingua 7
8 Como emitir as diferentes oitavas da Flauta. Como tocar nota agudas? 1ª oitava - 2ª oitava - 3ª oitava Existe uma diferença na forma de tocar notas graves e agudas e de forma geral segue as seguintes regras: Notas Graves: Nas notas graves o sopro precisa de maior volume, menor velocidade, direcionado mais para baixo e com a embocadura mais relaxada. Notas Agudas: Nas notas mais agudas o sopro precisa de menos volume, maior velocidade, direcionado mais para frete e ao passo que as notas vão ficando mais agudas, a embocadura vai ficando mais firme, no entanto, sem excesso de tensão nos lábios de modo as exprimir os lábios e o som. Segue abaixo exercício para executar intervalos. Exercício para Intervalos com uma unica coluna de ar Neste exercício o objetivo é tocar os intervalos sem alterar a coluna de ar que sopramos no instrumento. Para tocar os intervalos devemos variar para maior ou menor o tamanho da abertura por onde sopramos (ver ilustração). Para notas mais graves abrimos mais a abertura por onde sopramos e direcionamos o ar mais para baixo e para notas mais agudas fechamos um pouco mais esta abertura e direcionamos o ar mais para frente. Mas atenção! Não vale sobrar mais ar, mais forte para tocar os intervalos. Lembre-se do funcionamento da mangueira do jardim: Quando apertamos a extremidade da mangueira provocamos um aumento na velocidade da água, semelhantemente devemos fazer com o ar que sopramos. Diminua a abertura por onde sopramos para que acorra um aumento na velocidade do ar para que conseqüentemente as notas mais agudas ressoem. Veja ilustração: 8
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10 No exercício abaixo dedilhamos a nota Sol e com a mesma coluna de ar e o mesmo dedilhado de nota Sol, diminuímos a abertura por onde sopramos para que ocorra um aumento na velocidade do ar e conseqüentemente tocamos nota Sol da segunda oitava. Ainda no mesmo dedilhado da nota Sol da primeira oitava e com a mesma coluna de ar, fechando ainda mais a abertura por onde sopramos, saindo assim à nota Ré harmônico. Depois tocamos estas mesmas notas com seus dedilhados correspondentes. Conforme exercício façamos isto da nota Sol até a Ré. 10
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