Regulamento dos Cursos Profissionais CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. Artigo 1.º Organização dos cursos

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1 ANEXO A Regulamento dos Cursos Profissionais Os Cursos Profissionais de Nível Secundário constituem uma modalidade de educação de nível secundário, com uma forte ligação ao mundo do trabalho. Visam o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, possibilitam o acesso a formação pós-secundária ou ao ensino superior, e assumem uma estrutura curricular modular. CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Artigo 1.º Organização dos cursos 1 A organização dos cursos profissionais obedece ao estabelecido na respetiva matriz curricular quanto às disciplinas, formação em contexto de trabalho (FCT), cargas horárias e respetiva gestão, bem como aos referenciais de formação das famílias profissionais em que se enquadram e demais requisitos previstos nos artigos seguintes. 2 Os programas das disciplinas assentam numa estrutura modular dos conteúdos da formação. Artigo 2.º Critérios de seleção de alunos candidatos 1 Os candidatos deverão formalizar o seu interesse nos cursos no ato da matrícula. 2 As vagas existentes no agrupamento para matrícula no curso ou cursos pretendidos são preenchidas, dandose prioridade, sucessivamente, aos alunos: a) Com necessidades educativas especiais, nos termos da lei, ou cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional, ou quando a sua frequência se revele de manifesto interesse educativo para o jovem, nomeadamente em situações de risco de abandono escolar; b) Que escolheram o curso como primeira prioridade; c) Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no primeiro ano do ciclo de formação do curso pretendido; A 1

2 c) Que tenham frequentado a escola no ano letivo anterior, com assiduidade, quando se trate de candidatos que pretendam mudar de curso de ensino secundário, preferido, entre estes, aqueles que, além da assiduidade, obtiveram aproveitamento. 3 Os candidatos referidos na alínea b) do número anterior são ordenados através da soma das classificações de todas as disciplinas que entram para o cálculo da média final do 9.º ano de escolaridade ou equivalente. 4 Em caso de igualdade registada entre os candidatos dar-se-á prioridade, sucessivamente: a) Aos candidatos com irmãos já matriculados na escola; b) Aos candidatos mais novos; c) Aos candidatos cuja residência ou atividade profissional dos pais ou encarregado de educação se situe na área geográfica do estabelecimento de ensino. 5 Para além dos critérios referidos nos pontos anteriores, deverá ainda ser assegurada uma política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respetiva área profissional. Artigo 3.º Assiduidade 1 A assiduidade do aluno não pode ser inferior a 90% da carga horária de cada módulo de cada disciplina e na FCT não pode ser inferior a 95% da carga horária prevista. 2 Quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, nos termos da legislação aplicável, deve ser assegurado: a) No âmbito das disciplinas do curso: i. O prolongamento das atividades até ao cumprimento do número total de horas de formação estabelecidas; ou ii. O desenvolvimento de mecanismos de recuperação tendo em vista o cumprimento dos objetivos de aprendizagem; b) No âmbito da FCT, o seu prolongamento a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. Artigo 4.º Cargas horárias 1 A carga horária do curso é distribuída ao longo dos três anos do ciclo de formação, de modo que não exceda, em caso algum, as mil e cem, as trinta e cinco e as sete horas por ano, semana e dia, respetivamente. 2 Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas, competindo ao Diretor do curso realizar a sua gestão. A 2

3 3 Sempre que, em qualquer ano do ciclo de formação, a soma dos tempos letivos atribuídos aos módulos da mesma disciplina ou à Formação em contexto de trabalho (FCT) for inferior ao número de horas previsto será a sua duração acrescida dos tempos letivos necessários para completar as cargas horárias anuais previstas para o ano em causa. Para a sua implementação serão aplicados as medidas definidas para a reposição de aulas. Artigo 5.º Reposição de aulas 1 As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Prolongamento da actividade lectiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas; b) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas no Natal, Carnaval e Páscoa; c) Prolongamento do ano escolar. 2 Para efeitos de aprovação e introdução no sistema informático, as medidas de reposição de aulas deverão ser apresentadas ao Diretor do Agrupamento, com a antecedência mínima de uma semana, cumprindo os seguintes critérios: a) Será dada prioridade às disciplinas com maior número de horas em atraso; b) Da distribuição do número de horas nunca poderá resultar a obrigação de lecionar um número de horas superior ao legalmente determinado. 3 A aplicação das alíneas b) e c) do ponto anterior deverá garantir no mínimo, duas interrupções das atividades escolares de duração não inferior a 6 dias úteis seguidos, coincidentes com o Natal e com a Páscoa, e uma terceira, por período nunca inferior a 22 dias úteis seguidos, a ocorrer, em cada ano escolar, entre a segunda semana do mês de julho e a primeira do mês de setembro. 4 A aplicação das medidas de reposição de aulas deverá ser comunicada aos Encarregados de educação com uma semana mínima de antecedência. Artigo 6.º Substituição de docentes 1 Nas situações em que um docente falte por motivos previstos, deverá comunicar, por mail institucional, com a antecedência possível, a sua ausência ao Diretor de curso. Este deverá tentar providenciar a substituição do docente em falta. 2 Nas situações em que um docente falte por motivos imprevistos deverá, sempre que possível, comunicar com antecedência e pelo meio mais expedito a sua ausência ao Diretor de curso. Este deverá tentar providenciar a substituição do docente em falta. 3 Para efeitos de aprovação e introdução no sistema informático, o Diretor de curso comunica à Direção, por mail institucional, com a antecedência possível, a substituição do docente em falta. Em situações excecionais e devidamente justificadas, o Diretor de curso poderá fazer a comunicação numa data posterior à substituição. A 3

4 Artigo 7.º Permuta de aulas A permuta de aulas deverá cumprir o estipulado no Plano anual de ocupação dos tempos escolares e comunicadas ao Diretor de curso pelo docente que a propôs. Artigo 8.º Visitas de estudo 1 As visitas de estudo e os respetivos objetivos fazem parte do projeto curricular de turma, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo conselho de turma e constar do plano anual de atividades (PAA). Não sendo possível indicar em conselho de turma a data da sua realização, o professor organizador proporá, logo que possível, a data ao Diretor de curso, que a aprova. 2 Estas atividades constituem estratégias pedagógicas e didáticas que, dado o seu caráter mais prático devem contribuir para a preparação e sensibilização de conteúdos a lecionar, ou para o aprofundamento e reforço de unidades curriculares já lecionadas. 3 A duração total destas atividades converte-se em tempos letivos equivalentes à duração da visita, num máximo de nove tempos. 4 Os tempos letivos devem ser divididos pelos docentes organizadores que acompanham os alunos na visita. 5 Quando o número de docentes organizadores não cumprir o rácio número de alunos/número de docentes legalmente exigido, deverá solicitar-se a colaboração de mais docentes (docentes acompanhantes). Nesta situação, os tempos letivos deverão ser divididos pelos docentes organizadores e acompanhantes. 6 Para efeitos de seleção dos docentes acompanhantes, têm prioridade os que têm aulas no dia da atividade. 7 Dadas as características práticas dos cursos profissionais, a participação dos alunos nestas atividades é fundamental, pelo que deve ser promovida a sua participação. 8 No caso de o aluno não poder comparecer à visita, deverá ser encaminhado para uma sala de estudo com o objetivo de desenvolver uma atividade, durante o período que estaria a ter aulas, relacionada com a temática da visita de estudo. Artigo 9.º Dossier de avaliação e dossier pedagógico 1 Os enunciados dos testes e respetivas cotações são entregues ao Diretor de curso, que organiza um arquivo próprio, que será mantido na Escola. 2 Cada professor organizará também um dossier pedagógico com todo o material fornecido aos alunos. 3 Tanto quanto possível, os materiais concebidos para os alunos devem ser criados e/ou adaptados pelo professor de cada disciplina. A 4

5 4 Segundo a legislação em vigor não é permitido fotocopiar livros integralmente (cf. Artigo 68.º do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º63/85, de 14 de março e alterado pela Lei n.º 50/2004, de 24 de agosto). CAPÍTULO II AVALIAÇÃO Artigo 10.º Objeto e finalidade 1 - A avaliação incide: a) Sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e no plano de trabalho da FCT; b) Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. 2 - A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo. Artigo 11.º Avaliação formativa A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias. Artigo 12.º Avaliação sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global, tem como objetivos a classificação e a certificação e inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa. Artigo 13.º Avaliação sumativa interna 1- A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina, após a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina, em reunião do conselho de turma. A 5

6 2- A avaliação sumativa de cada módulo é da responsabilidade do professor, sendo os momentos de realização da mesma no final de cada módulo acordados entre o professor e o aluno ou grupo de alunos, tendo em conta as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos. 3- A avaliação sumativa interna incide ainda sobre a formação em contexto de trabalho e integra, no final do último ano do ciclo de formação, uma PAP. 4- Após a avaliação sumativa de cada módulo, o professor da disciplina entregará as classificações atribuídas, em impresso próprio, num prazo mínimo de vinte e quatro horas antes do conselho de turma, ao Diretor de turma, o qual produzirá a pauta no sistema informático. 5- A publicação em pauta da classificação de cada módulo só terá lugar quando o aluno atingir, nesse módulo, a classificação mínima de dez valores. 6- Em reunião de conselho de turma, as classificações dos módulos realizados com aproveitamento serão lançadas nos respetivos livros de termos os quais se encontram organizados por curso. Artigo 14.º Avaliação sumativa externa 1 - Os alunos que pretendam prosseguir estudos de nível superior são ainda sujeitos a avaliação sumativa externa. 2- A avaliação sumativa externa compreende a realização de exames nacionais. Artigo 15.º Modalidades especiais de progressão modular 1- Os alunos têm a possibilidade de requerer, junto do professor da disciplina, a realização de uma prova de qualquer dos módulos já avaliados, nesse ano letivo, e não capitalizados pelo aluno. Este requerimento deverá ser solicitado com a antecedência mínima de quinze dias, não sendo permitido que o aluno realize mais do que uma prova por mês e por disciplina. Na avaliação serão considerados, para além do resultado da prova, todos os elementos de avaliação recolhidos. Não poderão requerer esta prova os alunos que foram excluídos do módulo por excesso de faltas, sendo permitido no entanto recorrer à avaliação extraordinária. 2 - Quando os módulos não realizados reportarem a um dos anos de escolaridade anteriores, o discente pode realizar testes para aproveitamento dos mesmos numa turma posicionada no ano de escolaridade a que se reportam os módulos em atraso. Para o efeito, o Diretor de turma do aluno informa-se sobre as datas de realização dos referidos testes, nas várias disciplinas/módulos e comunica-as aos alunos interessados. Esses testes têm um peso de 100% na avaliação final dos módulos. 3- Os alunos que não obtiverem aprovação em determinados módulos de determinadas disciplinas, têm ainda a possibilidade de requerer uma avaliação extraordinária dos mesmos através de uma prova de avaliação a realizar no final do ano letivo (julho) e/ou no início do ano letivo seguinte (setembro). A inscrição na avaliação A 6

7 extraordinária é condicionada ao pagamento de um montante fixado, anualmente, em Conselho Administrativo e a um determinado prazo previamente fixado e publicitado a seu tempo. Artigo 16.º Melhoria de classificação De acordo com a Lei em vigor para os Cursos Profissionais, não há lugar a melhorias de classificação, sejam quais forem as condições dos alunos. Artigo 17.º Regime de precedências 1 Salvaguardando-se o respeito pelas precedências definidas nas orientações gerais de cada programa de cada disciplina de cada curso, é permitido que o aluno frequente módulos mais avançados sem a capitalização de módulos anteriores. 2 Quando o aluno obtiver avaliação maior ou igual a 10 valores num módulo que seja objeto da precedência curricular referida no ponto 1 (tendo o anterior por capitalizar), a avaliação desse módulo ficará congelada durante o ano letivo em que ocorrer essa situação, até à capitalização do módulo anterior. 3 Caso não se verifique a capitalização do módulo em falta, a avaliação do módulo seguinte não será lançada no livro de termos e este não ficará capitalizado. Artigo 18.º Condições de aprovação 1- A aprovação nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2- A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores em cada uma delas. 3- Caso o curso profissional não abra no ano letivo seguinte, a escola não se pode comprometer a dar continuidade à lecionação dos módulos em atraso. CAPÍTULO II REGULAMENTO DA FCT ARTIGO 19.º Definição da FCT 1- A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências A 7

8 técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo aluno. É uma modalidade de formação, realizada pelos alunos do Ensino Profissional e que pretende atingir os seguintes objetivos: a. Contribuir para uma melhor orientação e formação profissional dos alunos; b. Aplicar as atividades concretas, no mundo real do trabalho, conhecimentos adquiridos ao longo da formação; c. Promover a inserção dos alunos no mundo do trabalho; d. Desenvolver o espírito empreendedor e de iniciativa; e. Observar o quotidiano das Empresas, Instituições, Associações, com as quais o aluno toma contacto; f. Desenvolver hábitos de trabalho, espírito criativo e capacidade de atualização constante. 2- A FCT realiza-se, preferencialmente, em empresas ou noutras organizações, sob a forma de estágio, a decorrer no final do segundo e terceiro anos, com durações equivalentes. Artigo 20.º Concretização da FCT 1- A concretização da FCT é antecedida e prevista em protocolo enquadrador celebrado entre a escola e as entidades de acolhimento, as quais devem desenvolver atividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil profissional visado pelo curso frequentado pelo aluno. 2- A organização e o desenvolvimento da FCT obedecem a um plano de trabalho individual, elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo Diretor do Agrupamento, pela entidade de acolhimento, pelo aluno e ainda pelo encarregado de educação, caso o mesmo seja menor de idade. Artigo 21.º Intervenientes a. Diretor do Agrupamento; b. Diretor de curso; c. Professor Orientador da FCT; d. Tutor na entidade de acolhimento; e. Aluno; f. Encarregado de Educação do aluno, caso o mesmo seja menor de idade. A 8

9 Artigo 22.º Responsabilidades dos intervenientes Sem prejuízo dos direitos e deveres e outras competências e atribuições previstas na lei, definidas no regulamento interno ou delegadas, são competências e atribuições: 1- Do Diretor do Agrupamento: a) Designar o professor orientador da FCT, ouvido o Diretor de curso, de entre os professores que lecionam as disciplinas de componente de formação técnica; b) Assegurar a elaboração dos protocolos celebrados entre a escola e a entidade de acolhimento bem como os planos de trabalho individual da FCT; c) Assegurar a realização da FCT. 2- Do Diretor de curso: a) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; b) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica; c) Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções; d) Intervir no âmbito da orientação e acompanhamento da PAP, nos termos previstos no presente diploma; e) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da FCT, identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano de trabalho e dos contratos de formação, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor orientador e o tutor responsáveis pelo acompanhamento dos alunos; f) Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; g) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso. 3- Do professor orientador da FCT: a) Elaborar o plano de trabalho do aluno, em articulação com o diretor de curso e, quando for o caso, com os demais órgãos e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica competentes, bem como com os restantes professores do curso e o tutor designado pela entidade de acolhimento do aluno. b) Acompanhar a execução do plano de trabalho do aluno, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais em que a mesma se realiza, pelo menos duas vezes por período de FCT; c) Avaliar, em conjunto com o tutor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno; d) Acompanhar o aluno na elaboração dos relatórios da FCT; A 9

10 e) Propor ao conselho de turma de avaliação, ouvido o tutor, a classificação do aluno na FCT. 4- Da entidade de acolhimento: a) Designar o tutor; b) Colaborar na elaboração do plano de trabalho do aluno; c) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do seu plano de trabalho; d) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno na FCT; e) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração socioprofissional do aluno na entidade; f) Controlar a assiduidade e a pontualidade do aluno; g) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. 5- Do Aluno: a) Colaborar na elaboração do seu plano de trabalho; b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação da FCT para que for convocado; c) Cumprir, no que lhe compete, o seu plano de trabalho; d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações da mesma; e) Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante a FCT; f) Ser assíduo e pontual; g) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Diretor de curso e o tutor; h) Elaborar os relatórios intercalares e o relatório final da FCT. Artigo 23.º Estrutura do plano de trabalho do aluno 1- O plano de trabalho do aluno é elaborado pelo professor orientador, em colaboração com o tutor da entidade de acolhimento e do aluno. 2- O plano de trabalho do aluno identifica: a) Os objetivos a alcançar; b) Os conteúdos a abordar; c) A programação das atividades; d) O período ou períodos em que a FCT se realiza; e) O horário a cumprir pelo aluno; f) O local ou locais de realização da FCT; A 10

11 g) As formas de monitorização e acompanhamento da FCT; h) O professor orientador e o tutor designado pela entidade de acolhimento do aluno; i) Os direitos e deveres dos intervenientes, da escola e da entidade onde se realiza a FCT. 3- O plano de trabalho do aluno deverá estar concluído até ao final da primeira semana da FCT. Artigo 24.º Etapas de desenvolvimento da FCT a) 1.ª Etapa: sensibilização do aluno, realizada pelo Diretor de curso e pelo professor orientador, para a importância da FCT; b) 2.ª Etapa: elaboração do plano de trabalho do aluno; c) 3.ª Etapa: realização da FCT; d) 4ª Etapa: realização dos relatórios da FCT. Artigo 25.º Professor orientador 1- O professor orientador da FCT é designado pelo Diretor do Agrupamento, ouvido o Diretor de curso, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. 2- A distribuição dos alunos pelos professores da componente técnica deverá ser proporcional ao número de aulas que lecionam na turma. Artigo 26.º Distribuição dos alunos 1- No 1º ano, as vagas existentes no agrupamento são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos que à data da distribuição estejam nas seguintes condições: a) Com média mais elevada e sem módulos em atraso; b) Alunos com menor número de módulos em atraso. Em situação de igualdade o critério a aplicar será a média mais elevada. 2- No 2º ano em FCT, dar-se-á prioridade à continuidade do local de formação salvo se o docente orientador, monitor da empresa ou Diretor de curso, apresentarem um parecer desfavorável. 4- Por razões económicas e financeiras poderá o Diretor do Agrupamento utilizar como critério a proximidade geográfica da residência do aluno. 5- O aluno pode ainda propor um local de FCT, previamente acordado com a entidade de acolhimento. Neste caso, a aceitação dependerá da aprovação do Diretor do Agrupamento. A 11

12 Artigo 27.º Assiduidade na FCT 1- A assiduidade do aluno formando é controlada pelo preenchimento da folha de ponto, a qual deve ser assinada pelo aluno e pelo tutor e entregue semanalmente ao professor orientador. 2- Para efeitos de conclusão da FCT, deve ser considerada a assiduidade do aluno formando, a qual não pode ser inferior a 95% da carga horária prevista. 3- As faltas dadas pelo aluno devem ser justificadas perante o monitor e o professor orientador, de acordo com as normas internas da entidade da FCT e da escola. O professor orientador comunica semanalmente as faltas ao Diretor de turma e ao Diretor de curso. 4- Em situações excepcionais, quando a falta de assiduidade do aluno formando for devidamente justificada, será assegurado o prolongamento da FCT a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. Artigo 28.º Relatório da FCT 1- O aluno deverá realizar um relatório por cada período de FCT. 2- Do relatório terão de constar obrigatoriamente os seguintes elementos: a) Caracterização da empresa ou instituição; b) Tarefas desempenhadas pelo aluno durante a FCT; c) Enumeração dos conhecimentos e competências desenvolvidas, bem como de novas aquisições; d) Autoavaliação crítica do desempenho; e) Suporte documental, em anexo, que ilustre a atividade do aluno durante o estágio. 3- O relatório deverá ser entregue até três dias após a conclusão da FCT. Artigo 29.º Acompanhamento da FCT 1- As visitas à entidade de acolhimento pelo professor orientador deverão ser realizadas, sempre que possível, com uma periocidade semanal. 2- Durante as visitas, o professor orientador deverá assinar a sua presença na ficha de controlo que deverá ser confirmada pela entidade de acolhimento. Artigo 30.º Avaliação da FCT 1- A avaliação anual da FCT resultará da média aritmética das classificações atribuídas pelo: a. Professor orientador e baseada nas observações efetuadas, em informações recolhidas e no relatório apresentado pelo aluno; A 12

13 b. Tutor da entidade de acolhimento. 2- A avaliação final da FCT resultará da média das classificações anuais. Nas situações em que a distribuição das horas da FCT não for equitativa por cada ano, as classificações deverão ter fatores de ponderação proporcionais às horas realizadas em cada ano. 3- Na avaliação da FCT serão tidos em conta os seguintes parâmetros: a) Integração na entidade; b) Aprendizagem de novos conhecimentos; c) Interesse pelo trabalho que realiza; d) Eficácia na execução do trabalho; e) Sentido de responsabilidade; f) Autonomia no exercício das suas funções; g) Facilidade de adaptação a novas tarefas; h) Relacionamento com a chefia; i) Relacionamento com os colegas; j) Assiduidade e pontualidade; k) Capacidade de iniciativa; l) Organização do trabalho; m) Aplicação das normas de segurança e restantes procedimentos da Instituição. 4- A classificação do primeiro ano da FCT deverá ficar registada em ata do conselho de turma de avaliação e a classificação final da FCT é tornada pública. 5-No caso de reprovação do aluno na FCT poderá ser celebrado novo protocolo entre a Escola, a entidade da FCT e o aluno, a fim de possibilitar a obtenção de aproveitamento na FCT, no ano letivo subsequente. Artigo 31.º Incumprimento 1- Por parte do aluno formando: a) O incumprimento do plano de trabalho da FCT implica a anulação desta formação; b) O aluno que se encontre na situação prevista na alínea anterior, terá de sujeitar-se a outro período da FCT em tempo a definir pelo Diretor do Agrupamento, caso pretenda terminar a sua formação na Escola Básica e Secundária de Vila Nova de Cerveira. 2- Por parte da entidade da FCT: A escola compromete-se a: i. Protocolar com uma nova entidade da FCT, preferencialmente com atividades semelhantes às da entidade incumpridora; ii. Dar conhecimento à nova entidade da FCT da situação do aluno, através do professor orientador da FCT, bem como toda a documentação produzida; A 13

14 iii. A abrir um novo ciclo de formação durante o período de tempo necessário até perfazer o tempo legal de formação. CAPÍTULO III REGULAMENTO DA PAP ARTIGO 32.º Âmbito e definição 1- A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto, consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respetivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do jovem. 2- O projeto a que se refere o número anterior centra-se em temas e problemas perspetivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de trabalho e realiza-se sob orientação e acompanhamento de um ou mais professores. 3- Tendo em conta a natureza do projeto, poderá o mesmo ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa. Artigo 33.º Concretização do projeto de PAP 1- A concretização do projeto de PAP compreende três momentos essenciais: a) Conceção; b) Desenvolvimento; c) Autoavaliação e elaboração do relatório final. 2- O projeto deve ser entregue ao Diretor de curso até ao final do mês de setembro do terceiro ano de formação. 3- No prazo de 15 dias úteis após a entrega do projeto, o Diretor de curso deve emitir o seu parecer. 4- No caso de o Diretor de curso emitir um parecer negativo deve elaborar a respetiva justificação que será anexa ao projeto e dada a conhecer ao aluno e Encarregado de educação. 6- O projeto deve ser submetido ao Diretor do Agrupamento, para homologação, acompanhado do parecer elaborado pelo Diretor de curso. 6- O teor dos projetos devem ser dados a conhecer ao Conselho Pedagógico, em reunião oportuna desse órgão. 7- A homologação do projeto deverá ser dada a conhecer ao aluno pelo Diretor de curso. 8- O Projeto deverá ser arquivado no processo individual do aluno. A 14

15 Artigo 34.º Estrutura do projeto de PAP O projeto de PAP deverá ser estruturado da seguinte forma: a) Identificação do aluno formando; b) Tema do projeto; c) Descrição do projeto: - Objetivo a atingir; - Requisitos; - Atividade a desenvolver (com o respetivo cronograma); - Disciplinas a envolver. d) Proposta do local de desenvolvimento da PAP; e) Parecer positivo do professor orientador e acompanhante do projeto de PAP. Artigo 35.º Orientação e acompanhamento do projeto de PAP 1 - Os professores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP são designados pelo Diretor do Agrupamento de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. 2 - Aos professores orientadores e acompanhantes do projeto de PAP compete, em especial: a) Orientar o aluno na escolha do projeto a desenvolver, na sua realização e na redação do relatório final; b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; c) Decidir se o projeto e o relatório estão em condições de serem apresentados ao júri; d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP; e) Registar a classificação da PAP na respetiva pauta. 3 - O Diretor de curso, em colaboração com a direção do agrupamento e com os demais órgãos e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, designadamente o Diretor de turma, assegura a articulação entre os professores das várias disciplinas, de modo a que sejam cumpridos, de acordo com a calendarização estabelecida, todos os procedimentos necessários à realização da PAP. 4- Sem prejuízo dos números anteriores, a direção do agrupamento, em colaboração com os órgãos e estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, é responsável pelo planeamento necessário à realização da PAP. Artigo 36.º Deveres do aluno a) Elaborar o projeto de PAP; b) Cumprir o plano do projeto; A 15

16 c) Dirigir-se ao professor acompanhante do projeto para que, em conjunto, definam estratégias de desenvolvimento do mesmo; d) Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso; e) Comparecer junto do professor acompanhante sempre que este o solicite para apreciar o desenvolvimento do projeto; f) Realizar a autoavaliação; g) Elaborar o relatório final; h) Apresentar o projeto ao júri. Artigo 37.º Estrutura do relatório final O relatório final integra, nomeadamente: - Introdução com a fundamentação da escolha do projeto; - Finalidades; - Desenvolvimento, explicitando: - Realizações e os documentos ilustrativos da concretização do projeto; - Opções estratégicas; - Problemas e soluções encontrados. - Desenvolvimento futuro; - Autoavaliação; - Reflexão final; - Bibliografia; - Anexos (incluindo os registos das avaliações intermédias do professor ou professores orientadores). Artigo 38.º PAP 1 - A defesa do projeto terá por base um produto, material ou intelectual, uma intervenção ou uma atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como o relatório final, que deverão ser entregues ao Diretor de curso até um mês antes da data prevista para a realização da PAP, com parecer do professor orientador e acompanhante do projeto conducente à PAP de como está tudo em condições de ser apresentado ao júri; 2 - Depois do Diretor de curso verificar que tudo se encontra em conformidade, deverá entregar toda a documentação ao Diretor do Agrupamento, solicitando-lhe que convoque o júri. 3 - Todos os documentos são apresentados ao júri até 8 dias úteis antes da data de realização da PAP, enviada pela Direção do Agrupamento. 4 - A defesa da PAP terá a duração mínima de 20 minutos e a duração máxima de 45 minutos. A 16

17 Artigo 39.º Momento de realização da PAP 1 - Haverá duas épocas para defesa do projeto: a) 1.ª Época junho/julho; b) 2.ª Época Início das atividades em cada novo ano letivo. 2 - Os alunos formandos que entregarem o relatório após a data limite para entrega (um mês antes da data prevista para a realização da PAP), só poderão realizar a PAP no período seguinte previsto no ponto anterior. 3 - O aluno formando que, por razão justificada, não compareça à PAP deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respetiva justificação ao órgão de direção executiva da escola, podendo aquela ser entregue através do encarregado de educação. No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data de realização da nova prova. 4 - A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar, só a podendo realizar na 2.ª época ou no ano letivo seguinte. Artigo 40.º Avaliação 1 - A avaliação é contínua e formativa ao longo de todo o processo, sendo a etapa final do projeto (PAP) decisiva, representando a síntese dos resultados alcançados. 2 - A classificação da PAP é expressa na escala de 0 a 20 valores. 3 - Na apreciação final do projeto, o júri deverá ponderar a avaliação, tendo em conta os seguintes critérios: a) Desenvolvimento do projeto (60%) A1) Grau de consecução dos objetivos propostos (25%); A2) Pontualidade, assiduidade, organização e sentido de responsabilidade demonstrada ao longo do processo (30%); A3) Organização do projeto de PAP (5%); b) Relatório final (20%) B1) Grau de rigor técnico e científico e organização do relatório (10%); B2) Qualidade dos materiais utilizados e apresentados como enriquecimento do projeto (10%) c) Defesa do projecto (20%) C1) Capacidade de argumentação na defesa do projeto (15%); C2) Qualidade dos recursos utilizados na exposição (5%); A 17

18 4 - A classificação obtida pelo aluno na PAP será afixada em local público, no prazo de vinte e quatro horas subsequentes à apresentação do projeto. 5 - O aluno formando que, tendo comparecido à PAP, não tenha sido considerado aprovado pelo júri poderá realizar nova prova, na 2.ª época, em data a definir pelo Conselho Executivo da escola, em articulação com o presidente do júri. 6 - Falta de aproveitamento na nova prova determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar. Artigo 41.º Revisão da Deliberação do Júri Após a afixação da pauta referente à avaliação da PAP, o aluno formando ou o seu encarregado de educação, quando menor de idade, poderá requerer a revisão das deliberações do júri. 1- Os pedidos de revisão são apresentados em requerimento devidamente fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, dirigido ao Diretor do Agrupamento, no prazo de três dias úteis a contar da data da afixação da pauta com a classificação da PAP, podendo o requerimento ser acompanhado dos documentos considerados pertinentes. 2- Os requerimentos recebidos depois de expirado o prazo fixado no número anterior, bem como os que não estiverem fundamentados, serão liminarmente indeferidos. 3- O Diretor do Agrupamento convoca, nos cinco dias úteis após a aceitação do requerimento, para apreciação do pedido, uma reunião extraordinária do Júri da PAP. 4- O Júri, reunido extraordinariamente, aprecia o pedido e delibera sobre o mesmo, elaborando um relatório pormenorizado, que deve integrar a ata da reunião. 5- Nos casos em que o Júri mantenha a sua deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão é enviado pelo Diretor do Agrupamento ao Conselho Pedagógico para emissão de parecer, instruindo-o com os seguintes documentos: a) Requerimento do aluno formando ou do seu encarregado de educação, quando menor de idade, e documentos apresentados pelo mesmo; b) Fotocópia da ata da reunião extraordinária do Júri; c) Fotocópia da ata da PAP; d) Relatório final; e) Todo o material produzido para a PAP. 6- Da deliberação do Júri ou do Conselho Pedagógico e respetiva fundamentação é dado conhecimento ao interessado, através de carta registada com aviso de receção, no prazo máximo de 30 dias úteis contados a partir da data da receção do pedido de revisão. A 18

19 7- Da deliberação que recaiu sobre o pedido de revisão pode ser interposto, no prazo de cinco dias úteis após a data de receção da resposta, recurso hierárquico para o Diretor Regional de Educação, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo. 8- Da decisão do recurso hierárquico não cabe qualquer outra forma de impugnação administrativa. Artigo 42.º Omissões Os casos omissos no presente regulamento, relativos à matéria da PAP serão resolvidos de acordo com a lei em vigor e com o Regulamento Interno da Escola Básica e Secundária de Vila Nova de Cerveira. A 19

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