ou desde que a especificação MIDP permita chama-lo externamente em outra MIDlet suite através de um nome único.
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- Thiago Alencar Belém
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1 Como necessitaremos trabalhar com registros e navegar neles, incluiremos variáveis em nossa classe para trabalhar com a classe RecordStore e a interface RecordEnumeration. Siga os passos da ilustração e, depois, documente todo seu código conforme indicam as setas: Neste passo, é importante relembrar que para manipular os métodos da classe RecordStore é necessário utilizar instruções da linguagem Java para tratamento de erros, pois eles podem ocorrer durante o uso de operações que envolvem o banco de dados. Lembremos também que: A classe RecordStore representa o banco de dados da aplicação e possui a capacidade de armazenar registros, que são os dados que pretendemos salvar na área de memória dedicada ao armazenamento persistente de dados da aplicação. Uma área de memória persistente reservada pela classe RecordStore pode conter zero, um ou mais registros; Quando uma MIDlet é removida, sua área de memória persistente também é removida, ou seja, todos os dados gravados (salvos) pelo usuário nessa área de memória persistente criada por meio da classe RecordStore através dessa MIDlet também são excluídos. O nome dado a uma área de memória persistente gerado por uma classe RecordStore é caso-sensitivo, ou seja, é sensível a caracteres minúsculos e maiúsculos e, no máximo, pode ter até 32 caracteres no padrão de codificação Unicode; Uma classe RecordStore pode ser compartilhado para outras MIDlets desde que ele esteja dentro de um mesmo MIDlet suite (arquivo JAR)
2 ou desde que a especificação MIDP permita chama-lo externamente em outra MIDlet suite através de um nome único. Na próxima ilustração, aprimoraremos nossa classe para que possamos ter métodos que permitem abrir o banco de dados (passo 2), obtê-lo (passo 3) e fechá-lo (passo 4). Observe que fizemos o tratamento de erros através da classe RecordStoreException com o uso das instruções try / catch e da instrução throws da linguagem Java - utilizamos a classe RecordStoreException para tratar erros genéricos que sejam relativos ao contexto do RMS.
3 Para separar o tratamento de dados em futuras implementações e facilitar a reutilização de nosso código, faremos algumas melhorias em nossa classe (próxima ilustração), transformaremos nossa classe comum em classe abstrata (passo 2), importaremos bibliotecas para manipulação e tratamento de dados e erros (passo 1) e as utilizaremos em dois eventos que criaremos para a leitura (passo 3) e para o salvamento de dados (passo 4) no banco de dados. Veja a ilustração:
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5 A seguir, criaremos os métodos que acionam os eventos de leitura e salvamento, eles serão responsáveis também pela leitura e pela escrita de dados no registro. Antes de iniciarmos, precisamos rever alguns métodos que são referentes à classe RecordStore: Para obter um registro salvo, utilizamos o método: public byte[] getrecord(int recordid) Para incluir um novo registro, utilizamos o método: public int addrecord(byte[] data, int offset, int numbytes) Para atualizar o conteúdo de um registro existente, utilizamos o método: public int setrecord(int recordid, byte[] data, int offset, int numbytes) Para construirmos o método responsável pelo salvamento de registros, utilizaremos: ByteArrayOutputStream: Objetos dessa classe representam o fluxo de saída da aplicação e gravam dados em um arranjo de byte que aumentam de tamanho automaticamente na medida em que os dados são gravados; DataOutputStream: Objetos dessa classe permitem escrever dados de tipos primitivos em um fluxo de saída como, por exemplo, objetos da classe ByteArrayOutputStream. Na próxima ilustração, você irá perceber que no processo de salvamento, a classe ByteArrayOutputStream é capaz de construir um objeto que armazena os bytes que serão salvos posteriormente como arranjo de bytes pelo método addrecord ou setrecord. A classe DataOutputStream recebe como parâmetro o objeto de fluxo de saída que é capaz de armazenar os bytes e cria um novo objeto capaz de gravar nele, através de métodos write. Similarmente, para construirmos o método responsável pela leitura de registros utilizamos: ByteArrayInputStream: Objetos dessa classe representam o fluxo de entrada da aplicação e armazenam dados de um arranjo de bytes; DataInputStream: Objetos dessa classe permitem a leitura e a conversão de dados para tipos primitivos a partir da leitura de um objeto de fluxo de entrada como, por exemplo, da leitura de objetos da classe ByteArrayInputStream.
6 Na próxima ilustração, você irá perceber que no processo de leitura, o arranjo de bytes é armazenado em um ByteArrayInputStream e outro objeto DataInputStream obtém cada campo do registro, através de métodos read. Reduziremos a importação (passo 1) e omitiremos métodos para reduzir a quantidade de codificação e facilitar a visualização. Veja a codificação da ilustração e observe o uso dos eventos:
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8 Através dessa codificação, temos os métodos que nos permitirão ler e salvar registros quando os eventos de leitura e/ou gravação ocorrerem em qualquer classe que herde de nossa classe abstrata. Nas próximas etapas, faremos outra classe utilizar nossa classe abstrata para ler ou salvar registros e receber o evento que efetivará a leitura ou o salvamento do registro. Agora, para concluirmos as funcionalidades de nossa classe abstrata, criaremos alguns métodos para permitir a navegação entre os registros existentes, todavia, antes de continuarmos codificando, é preciso rever alguns conceitos. Para navegar entre registros, nos serviria a instrução for e o método getnumrecords de um objeto RecordStore e todos os registros seriam percorridos, como no exemplo: for (int i = 1; i <= recordstore.getnumrecords(); i++) { byte[] registro = recordstore.getrecord(i); //... } Todavia, um objeto da interface RecordEnumeration é o mais apropriado, pois é mais eficiente e ainda permite que naveguemos pelos registros da classe RecordStore de forma filtrada e ordenada. Para criar tal objeto é necessário invocar o método enumeraterecords da classe RecordStore, que funciona da seguinte forma: public RecordEnumeration enumeraterecords(recordfilter filter, RecordComparator comparator, boolean keepupdated) Por exemplo, para atribuir um objeto da interface RecordEnumeration para uma variável, podemos executar as seguintes instruções para navegar por todos os registros: RecordEnumeration re = RecordStore.enumerateRecords(null, null, false); De um modo mais prático, a fim de compreender melhor o funcionamento da navegação, vejamos um trecho de codificação que percorre todos os registros do banco de dados utilizando um objeto da interface RecordEnumeration e que coloca o registro em uma variável de arranjo de bytes chamada registro. Não é preciso codificar essa parte agora, pois é somente um exemplo, apenas observe e relembre que estamos utilizando métodos next, ou seja, estamos utilizando métodos que navegam para frente (percorrem o registro do início para o fim):
9 Apliquemos na prática esses conceitos seguindo a ilustração. A seguir, omitimos parte do código para facilitar a visualização e você deverá seguir os passos da ilustração:
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11 Seguindo o exemplo, note que no passo 1 generalizamos as importações, alterando a importação dos pacotes para javax.microedition.rms.*. No passo 2, criamos um método para inicializar a navegação, ou seja, um método que armazena na variável recordenumeration o objeto de navegação entre registros. No passo 3, criamos um método que reinicializa a variável de navegação. No passo 4, criamos um método que informa a quantidade de registros que existem para navegação. Nos passos 5 e 6, criamos métodos que servem respectivamente para navegar para o registro posterior e anterior e que retornam verdadeiro (true) se a navegação for possível. Antes de prosseguirmos salve o projeto, pressione o botão Salvar Todos ( ).
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