Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos.

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1 Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Lógica de Programação Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos. Site : Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus 1

2 Conceito de Array (Variável Indexada) 2

3 Definição Array Array vem a ser uma variável que armazena uma coleção de elementos do mesmo tipo K =>

4 Características da conformação de uma Matriz 4

5 Característica 1.Vetor 2.Matriz 3.Monobloco 5

6 Vetor Vem a ser uma estrutura de dados no qual os dados são armazenados em forma de colunas

7 Matriz Vem a ser uma estrutura de dados no qual os dados são armazenados em forma de linhas e colunas. M

8 Monobloco Vem a ser uma estrutura de dados no qual os dados são armazenados em várias dimensões. 8

9 Declaração de um Array 9

10 Sintaxe de criação de um Arrays. Tipo <Varm> [<ExpN>]; Tipo <Varm> [<ExpN>] = {<Lista de Dados>}; Tipo <Varm> [<ExpN1>] [<ExpN2>]; Tipo <Varm> [<ExpN1>] [<ExpN2>]...[<ExpNn>] ; 10

11 Criação de um Array Simples int h[5]; for(int i=0;i<=4;i++) { scanf( %d,&h[i]); } 11

12 Criação de um Array Simples int h[5] = {6,8,1,90,-2}; for(int i=0;i<=4;i++) { printf( %d\n,&h[i]); } 12

13 Criação de uma matriz int m[4][4]; for(int i=0;i<=3;i++) { for(int j=0;j<=3;j++) { scanf( %d,m[i][j]); } } m

14 Exemplo matriz fixa. int matrix[4][4] = {{3,4,3,4}, {5,6,2,3}, {9,2,7,4}, {1,7,0,3}}; for(int i=0;i<=3;i++) { for(int j=0;j<=3;j++) { printf("%d ",matrix[i][j]); } printf("\n"); } 14

15 Exercício Escrever um programa que dado um número pelo teclado multiplicar esse número pela diagonal principal de uma matriz [3,3]. Considere a matriz abaixo: 3,4,3,4 5,6,2,3 9,2,7,4 1,7,0,3 15

16 Conceito de Funções e Procedimentos (Criação de Funções e Procedimentos) 16

17 Conceito de Função Vem a ser uma sub-rotina (fragmento de código) que após a sua execução retorna um valor. 17

18 Conceito de Procedimento Vem a ser uma sub-rotina (fragmento de código) que após a sua execução não retorna um valor. 18

19 Estrutura de uma função Tipo <nome> (<Lista-parametros>) { } <Bloco-de-Instruções> return <Tipo> 19

20 Estrutura de um procedimento void <nome> (<Lista-parametros>) { } <Bloco-de-Instruções> 20

21 Observação Importante Toda função será declarada com um tipo de dado inicial de retorno. E todo procedimento será declarado com as instrução void significando retorno vazio ou seja não haverá retorno. 21

22 Exemplo Prático de uma função int soma(int x,int y){ } return x + y; 22

23 Exemplo Prático de um procedimento void soma(int x,int y){ } int s = x + y; printf( %d\n,s); 23

24 Conceito de Ponteiro 24

25 Ponteiros Um ponteiro é uma variável que representa a localização de um item de dados na memória ou seja ele aponta para um endereço de memória na qual existe um dado para ser processado. Os ponteiros são usados para otimizar e aumentar performance de memória em uma aplicação.

26 A memória de um computador é dividida em células adjacentes que são numeradas consecutivamente, do inicio para o fim a área de memória associada com seu número e sua respectiva célula denominamos endereço. Que em sua grande maioria os computadores usam o sistema de numeração hexadecimal.

27 Abaixo encontramos a ilustração de endereço.

28 Armazenamento da informação na memória RAM Ponteiro *p 0012F588 num = 80 RAM *j 0012F580 x = Variável inteira (int) Variável dupla precisão (double)

29 Ponteiro vem a ser a variável que aponta para um desses endereços. Usando um ponteiro. Para declarar um ponteiro devemos usar o símbolo de asterisco na frente da variável. Exemplo: int *j; Obs: Neste caso a variável j será um ponteiro de inteiro.

30 Para que j aponte para um endereço devemos indicar para que endereço de memória desejamos que j aponte. Para fazer isso usamos o símbolo de (e comercial) &. Exemplo : int *j; int k = 3; j = &k;

31 Veja a ilustração do que irá ocorrer na memória.

32 Se o valor do ponteiro j alterada o valor de k. for alterado logo será Ou seja : int *j; int k = 3; j = &k; *j = 6; Obs : Logo o novo valor da variável k será 6 pelo simples motivo de j estar apontando para o endereço da variável k.

33 Visualizando o endereço de memória onde o ponteiro esta. #include <stdio.h> // Deverá ser colocada void fastcall TForm1::Button1Click(TObject *Sender) { int *p; char buffer[8]; int num = 123; p = &num; sprintf(buffer,"%p",p); printf( %s,buffer); // O resultado Será buffer=0063f2b8 }

34 Manipulação de Arquivo 34

35 Arquivo de Dados Muitas informações precisam ler e escrever informações de um dispositivo de memória auxiliar. Essas informações são armazenadas no dispositivo na forma de um arquivo de dados. Os arquivos de dados nos permitem armazenar informações permanentemente e acessar e alterar essas informações sempre que necessário. 35

36 Usando Streams. A manipulação de arquivo em C normalmente é feita por intermédio de um recurso do sistema operacional denominado Stream (que vem a ser cadeia de caracteres ou bytes). Normalmente em C manipulamos arquivos de texto que são arquivo não formatados ou seja esse tipo de manipulação deve ser feita inteiramente por intermédio do programador que desenvolve a aplicação procedimento que da origem ao que chamamos de estrutura de banco de dados que são complexas e demando conhecimentos matemáticos de relacionamento intercessão. 36

37 Criando um arquivo de dados do tipo texto. Para se trabalhar com um arquivo de dados do tipo texto, o primeiro passo é estabelecer um buffer, onde as informações são armazenadas temporariamente durante a transferência entre memória e computador (Dispositivo de gravação). 37

38 38

39 Criando um Buffer. (FILE) Para se criar um buffer é necessário usar o comando FILE que é um tipo de estrutura especial que estabelece o buffer. Para dar nome ao buffer colocamos uma variável do tipo ponteiro. 39

40 Para usar FILE é necessário utilizar a biblioteca. #include <stdio.h> Sintaxe para criação de um Buffer. FILE *<nome_buffer>; Exemplo : FILE *pt; 40

41 Abrindo e criando um arquivo - fopen() fopen() : Para se manipular um arquivo é preciso cria-lo para poder usar o recurso de leitura, e gravação. A função fopen retorna um ponteiro para o início do buffer associado ao arquivo. Um valor NULL é retornado quando o arquivo de dados não puder ser encontrado. 41

42 Sintaxe : <buffer> = fopen(<nome-arquivo>, <tipo-abertura>); 42

43 Exemplo : pt = fopen("c:/diretorio/teste.txt","r+"); Obs : Este exemplo abre um arquivo já existente para leitura e gravação. 43

44 Escrevendo dados em um Arquivo - fprintf() Para gravar uma informação em um arquivo usamos a função fprintf(), que permite escrever um dado no buffer. Sintaxe: fprintf(<buffer>,<cadeia_caracteres); Obs : A cadeia de ser sempre do tipo char. 44

45 Exemplo : fprintf(pt,"gravando Arquivo"); 45

46 Fechando um arquivo de dados - fclose() Para se fechar um arquivo usamos a função fclose(), que permite remover todos os dados do buffer para o disco. Sintaxe : fclose(<nome_buffer>); Exemplo : fclose(pt); 46

47 Exemplo de um programa para escrever um dado no arquivo. FILE *fp; fp = fopen("c:/projc++/teste.txt","r+"); fprintf(fp, Mensagem Gravada..\n"); fclose(fp); 47

48 Exemplo 2: FILE *fp; fp = fopen("teste.txt","a+"); if(fp==null) { printf("nao foi possivel abrir Arquivo\n"); } else { fprintf(fp,"mensagem Gravada..\n"); } fclose(fp); 48

49 Leitura de um arquivo de dados - fgets(), feof(). Permite realizar a leitura de um ou mais registros em arquivo cada vez que fgets() é acionado desloca o ponteiro para o próximo registro até encontrar o final do arquivo. Que é indicado pela função feof(), que retorna verdadeiro caso o final do arquivo seja encontrado. Sintaxe : fgets(<varm_receptora>,<tamanho>,<buffer>); feof(<ponteiro>); 49

50 Exemplo de leitura em arquivo texto main() { char v[30]; FILE *fp; fp = fopen("teste.txt","r+"); fgets(v,30,fp); while(!feof(fp)) { printf("%s\n",v); fgets(v,30,fp); } fclose(fp); } 50

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