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3 Colecção Formação Modular Automóvel Título do Módulo Suporte Didáctico Informática e Processos Administrativos de Centros de Inspecção - Categoria A Guia do Formando Coordenação Técnico-Pedagógica CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico Direcção Editorial CEPRA - Direcção Autor CEPRA - Desenvolvimento Curricular Maquetagem CEPRA Núcleo de Apoio Gráfico Propriedade CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, PRIOR VELHO Edição 1.0 Portugal, Lisboa, 2007/11/02 Depósito Legal /07

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5 Índice ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA Objectivos gerais...e.1 objectivos específicos...e.1 CORPO DO MÓDULO 0 Introdução Organização Administrativa de um Centro de Inspecção Categoria A Sistema Administrativo do Centro de Inspecção Circuitos Administrativos Definições Circuito de recepção do cliente Circuito de inspecção do veículo e emissão da ficha de inspecção Circuito de reclamações Registo de Dados de Veículos e sua Gestão Estatística REGISTO DE DAODS GESTÃO ELECTRÓNICA Procedimentos Contabilísticos Articulação de Informação com a entidade competente Documentação de Arquivo Sistema Informático Informatização do Centro de Inspecção Apuramento Estatístico Informático BIBLIOGRAFIA...c.1 DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE...s.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE...

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7 DOCUMENTOS DE ENTRADA

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9 Objectivos Gerais e Específicos OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS No final deste módulo, o formando deverá ser capaz de: OBJECTIVOS GERAIS Identificar e caracterizar os circuitos e procedimentos administrativos e informáticos referentes às diversas funções dos colaboradores de um Centro de Inspecção. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Identificar a estrutura orgânica tipo e quais as competências dos seus órgãos e serviços Descrever o enquadramento profissional por categorias e funções dos colaboradores Identificar os circuitos e procedimentos administrativos Identificar a circulação de documentos Identificar a organização de documentos e processos Identificar arquivos, tipos de dados referentes a inspecções, área contabilística, expedientes e serviços gerais Identificar a necessidade de criação de bases de dados de informação, bem como as vantagens do tratamento de dados Identificar as características exigidas ao sistema informático de um centro de inspecção E.1

10 Objectivos Gerais e Específicos Identificar os elementos de registo que são obrigatórios a enviar à Entidade Competente Identificar o tratamento informático de dados estatísticos referentes a um centro de inspecção E.2

11 CORPO DO MÓDULO

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13 Introdução 0 - INTRODUÇÃO Este módulo tem a finalidade de dar a conhecer ao inspector a caracterização dos processos administrativos usados em Centros de Inspecção de categoria A. O conhecimento dos processos administrativos usados em Centros de Inspecção facilita o trabalho do inspector, para que a inspecção de veículos seja feita com o máximo rigor e isenção de erros. Nos nossos dias com a evolução informática e com o uso de técnicas estatísticas, a documentação e o arquivo dos dados torna-se mais eficiente, podendo essa informação ser utilizada para fins estatísticos que determinam a caracterização da área automóvel em Portugal. A Direcção Geral de Viação (DGV) entrou em processo de transição para um novo organismo, denominado IMTT - Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres. Ainda não estando completo o processo de transição, nos textos deste módulo que não sejam transcrições de legislação as referências à DGV serão feitas utilizando o termo de Entidade Competente. 0.1

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15 1 Organização Administrativa de um Centro de Inspecção Categoria A 1.1 Sistema Administrativo do Centro de Inspecção Falar sobre a organização administrativa de um centro de inspecção não se torna uma tarefa fácil. A articulação da informação com a Entidade Competente através de programas informáticos específicos, bem como a actual legislação que define critérios precisos no que respeita ao funcionamento interno dos Centros de Inspecção de Veículos, requer por parte da Entidade acreditada alguma atenção no que respeita à sua organização administrativa. Segundo a actual legislação, o funcionamento do Centro de Inspecção é possível através da sua Acreditação segundo a Norma Portuguesa NP EN ISO/IEC 17020:2006. Através da Acreditação, a concepção da estrutura documental do Centro de Inspecção perspectiva-se por uma abordagem denominada por processos que definem um conjunto de entrada e que são transformados em requisitos de saída, como mostra a figura 1.1. Entradas Processo de Transformação Saídas (Objectivo) Controlo e Avaliação Rectro alimentação Fig. 1.1 Processos da estrutura documental do CIV Outro factor importante para os Centros de Inspecção é o uso de uma estrutura funcional que permita a realização das tarefas inerentes aos processos pelos diferentes colaboradores. Assim, a organização deve estar definida, essencialmente por: a) Relações de hierarquia e dependência entre os colaboradores da organização b) Tarefas a executar por cada colaborador na organização Essa estrutura funcional pode ser representada através de um organigrama. No caso dos Centros de Inspecção, um exemplo de um organigrama comum pode ser representado como mostra a figura

16 Responsável Técnico do Centro Inspectores Administrativos Fig Organigrama comum de um Centro de Inspecção de Veículos No exercício da sua actividade, a Entidade acreditada para ter Centros de Inspecção, pode ter algumas diferenças no que concerne à sua organização estrutural. Em contrapartida, o Centro de Inspecção terá sempre o mesmo tipo de organização. Deste modo, o organigrama de uma Entidade acreditada com um centro de inspecção terá a representação tal como se pode ver na figura 1.3. Administração Departamento de Qualidade Departamento Técnico Responsável Técnico do Centro Inspectores Administrativos Fig Organigrama de uma Entidade acreditada com um Centro de Inspecção de Veículos O Departamento de Qualidade tem uma importância fulcral no desenvolvimento da actividade do Centro, pois em caso de haver não conformidades, pode fazer cessar a actividade do Centro, caso seja necessário, para correcção dessas irregularidades. As entidades autorizadas para exercer a sua actividade em centros de inspecções têm que obedecer a alguns critérios definidos por decreto-lei. 1.2

17 Do Decreto-Lei n.º 550/99 (Artigo 12.º) de 15 de Dezembro Deveres das entidades 1 - As entidades autorizadas devem exercer a actividade em centro ou centros de inspecção aprovados, através de inspectores devidamente licenciados. 2 - No exercício da actividade, as entidades autorizadas devem ainda: a) Usar de isenção no desempenho da actividade; b) Cumprir todas as disposições legais, regulamentares e técnicas relativas ao exercício da actividade e à inspecção de veículos, garantindo também o cumprimento, por parte do pessoal ao seu serviço, de todas as normas que disciplinam a actividade; c) Manter os centros de inspecção em condições de realizar inspecções durante o horário do seu funcionamento; d) Cumprir e fazer cumprir as normas de higiene e segurança nos locais de trabalho; e) Assegurar a manutenção, a calibração e o normal funcionamento dos equipamentos de inspecção; f) Manter em funcionamento o sistema da qualidade previamente acreditado no âmbito do Sistema Português da Qualidade; g) Assegurar a formação e o aperfeiçoamento do pessoal; h) Assegurar a manutenção dos requisitos necessários à concessão da autorização. O director técnico do Centro ou o responsável da qualidade devem ter algumas características exigidas por decreto-lei, no âmbito das suas funções e responsabilidades no Centro de Inspecção. 1.3

18 Do Decreto-Lei n.º 550/99 (Artigo 8.º) de 15 de Dezembro Director técnico e responsável da qualidade 1 - Cada entidade autorizada deve ter um director técnico ou um responsável da qualidade. 2 - O director técnico deve ser: a) Titular de licenciatura ou bacharelato na área de engenharia mecânica; ou b) Inspector com experiência técnica e profissional em actividades do sector automóvel ou de inspecção técnica há, pelo menos, seis anos, dos quais três, pelo menos, no exercício de funções de inspector. 3 - Compete ao director técnico assegurar, no âmbito da entidade autorizada, o cumprimento das disposições legais, regulamentares e técnicas relativas à metodologia e procedimentos técnicos das inspecções de veículos e prestar à Direcção-Geral de Viação todas as informações que lhe sejam solicitadas sobre esta matéria. 4 - O director técnico e o responsável da qualidade devem estar vinculados, em exclusivo, a uma só entidade ou agrupamento complementar de empresas. 5 - O director técnico pode acumular as suas funções com as de responsável da qualidade, salvo no caso de entidades autorizadas que exerçam a actividade em centros de inspecção da categoria B previstos no artigo 21.º. Ao nível dos inspectores, estes devem estar licenciados junto da Entidade Competente e devem obedecer a condições mínimas de acesso à obtenção de licença de inspectores. 1.4

19 Do Decreto-Lei n.º 258/2003 de 21 de Outubro Artigo 5.º Requisitos gerais de acesso às licenças de inspector 1 - As licenças de inspector previstas no artigo 2.º podem ser obtidas por candidatos que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Possuam habilitações escolares ao nível do 12.º ano de escolaridade ou equivalente que incluam as disciplinas de Matemática e Física; b) Sejam titulares de carta de condução válida para a condução de veículos da categoria B; c) Tenham concluído, com aproveitamento, um curso de formação profissional de inspecção de veículos, previamente reconhecido pela Direcção-Geral de Viação; d) Sejam considerados idóneos para o exercício da profissão nos termos definidos no artigo 11.º deste diploma. 2 - Podem ainda obter as licenças de inspector os candidatos que sejam detentores de certificados, licenças ou outro título profissional válido para o exercício da actividade de inspecção de veículos do âmbito deste diploma, emitido por qualquer Estado membro da União Europeia, ou, em caso de reciprocidade de tratamento, por países terceiros. 3 - O manual de licenciamento profissional previsto no n.º 2 do artigo 4.º estabelece os procedimentos necessários à obtenção do reconhecimento dos títulos a que se refere o presente artigo. Artigo 6.º Requisitos especiais de acesso às licenças tipo B As licenças de inspector tipo B podem ser obtidas por candidatos que, além dos requisitos previstos no artigo anterior, reúnam, cumulativamente, os requisitos seguintes: a) Sejam titulares de carta de condução válida para a condução de veículos da categoria C + E; b) Sejam titulares de licença profissional tipo A; c) Tenham experiência profissional no exercício efectivo de funções de inspecção periódica de automóveis ligeiros durante um período mínimo de dois anos. 1.5

20 1.1.1 Circuitos Administrativos Definições Os circuitos administrativos são uma série de procedimentos e de práticas que compreendem tanto a preparação, autorização, registo e por último arquivo e seguimento de toda a documentação (física ou electrónica). A palavra Circuito implica fundamentalmente o seguimento de uma ordem sequencial, normalmente sob a forma de procedimentos burocráticos realizados essencialmente através do manuseamento de documentação. Geralmente existem manuais de procedimentos e autorizações que lhes conferem uma Formalidade muitas das vezes necessária para a sua posterior e correcta aplicação, conferindo a possibilidade de trocar o colaborador em qualquer posto da organização com maior facilidade. Qualquer circuito administrativo que se formule tem em conta as áreas, ou postos de trabalho, encarregadas de levar a cabo as tarefas específicas que os mesmos determinam, estabelecendo para cada colaborador da organização Funções, Responsabilidades e Autoridade. Controlo Interno O sistema administrativo também utiliza o denominado Sistema de Controlo Interno, isto é, se por um lado existem os Circuitos Administrativos que constituem a base para o correcto funcionamento de uma organização, por outro, existe o Sistema de Controlo Interno que complementa e se transforma num marco de referência para a formulação e revisão dos Circuitos Administrativos. Assim, o Sistema de Controlo Interno é um conjunto de procedimentos, actividades e tarefas que se levam a cabo numa organização com o objectivo de: Salvaguardar os activos da Organização Dar credibilidade à informação contabilística Melhorar a eficiência operativa Comprometer o pessoal com os objectivos da Direcção/Administração 1.6

21 Para que estes objectivos sejam cumpridos, o desenho dos Circuitos Administrativos e o Sistema de Controlo Interno, apoiam-se nos seguintes elementos: Estrutura organizacional com a adequada distribuição de funções, autoridade e responsabilidade Manual de Procedimentos e autorizações Segregação de funções Para o caso do funcionamento do circuito administrativo do Centro de Inspecção, este pode ser dividido em: Circuito de recepção do cliente Circuito de inspecção do veículo e emissão da ficha de inspecção Circuito de reclamações Circuito de recepção do cliente O cliente entra na recepção onde entrega a documentação necessária à realização da inspecção e onde realiza o pagamento da mesma. Os documentos necessários para a realização da inspecção e que são entregues na recepção são: Livrete do veículo ou documento de substituição (Impresso 1402 ou print do impresso da Entidade Competente correctamente preenchido com indicação que substitui o livrete). Documentos particulares (substitutos do livrete) relacionados com veículos das Forças Armadas e Forças de Segurança. Título de registo de propriedade ou guias emitidas pela Conservatória do Registo Automóvel, desde que válidas. Ficha da última inspecção ou 2ª via da mesma. 1.7

22 Caso não exista ficha da última inspecção, o Centro pode solicitar ao Centro onde se realizou a última inspecção que envie por fax a ficha da inspecção anterior. Se o cliente não se lembrar do Centro onde realizou a última inspecção, este terá que solicitar à Entidade Competente a informação sobre o Centro onde o veículo foi inspeccionado pela última vez. No caso de o veículo não ter sido submetido à inspecção periódica anterior, devendo tê-lo sido, a inspecção pode ser realizada e o responsável do centro deve comunicar, de imediato, à Entidade Competente, através de documento assinado pelo mesmo responsável e pelo apresentante. Cada centro de inspecção tem o seu circuito de recepção próprio. A recepção e o tratamento da documentação podem ser efectuados através de um circuito interno ou de um circuito externo. Circuito interno O cliente entrega a documentação necessária à realização da inspecção na recepção e essa documentação é usada internamente pelo Centro, sendo só entregue ao cliente no final da inspecção, pelo inspector. Circuito externo O cliente entrega a documentação na recepção, que lhe é devolvida após a inserção dos dados. O cliente, com os documentos em sua posse, dirige-se para a linha de inspecção onde entrega a documentação ao inspector que vai realizar a inspecção ao seu veículo. Para além deste funcionamento, o Centro de Inspecções pode ter um sistema de marcações ou dar prioridade a certas categorias de veículos, como por exemplo, ambulâncias ou veículos de bombeiros. Segunda via da ficha de inspecção Em caso de perda ou destruição involuntária da ficha de inspecção e/ou da vinheta, poderá o responsável pela apresentação do veículo pedir a emissão de uma segunda via no Centro onde a inspecção foi realizada Circuito de inspecção do veículo e emissão da ficha de inspecção O inspector realiza a inspecção do veículo de acordo com o Manual de Procedimentos estipulado pelos anexos II e III do Decreto-Lei 554/99. Finda a inspecção procede à emissão da ficha de inspecção, que deve ter por base: a) Um relatório de inspecção, preenchido e assinado pelo inspector credenciado que a realizou; 1.8

23 b) Um sistema de consulta e registo informatizado com acesso directo e personalizado para o inspector (PDA/Organizer). O modelo de impresso para o relatório de inspecção deve ser criado pela entidade autorizada detentora do centro de inspecções que dele deve dar conhecimento formal à Entidade Competente antes de o colocar em aplicação. A figura 1.4 mostra um exemplo de um relatório de inspecção de viatura. Fig. 1.4 Relatório de inspecção de viatura 1.9

24 Devem constar do relatório, os seguintes elementos: a) Relativamente ao veículo, no cabeçalho do relatório, como mostra a figura 1.5: Marca; Modelo; Ano de matrícula; Categoria / Ttipo; Combustível; Peso bruto; Cilindrada; Nº do quadro; Concelho de residência do proprietário. Fig. 1.5 Relatório de inspecção de viatura (cabeçalho) b) Relativamente à inspecção: Motivo da inspecção; Observações e verificações feitas pelo inspector nos termos do Despacho nº 1165/2000 de 11 de Março; Deficiências observadas cuja correcção seja obrigatória e grau atribuído (tipos 1, 2 ou 3); 1.10

25 Resultado da inspecção; Número da ficha de inspecção emitida; Código do inspector credenciado; Km verificados; Assinatura do inspector. Estes elementos devem constar convenientemente codificados nos termos previstos no Despacho DGV n.º 59/92. O modelo do impresso deve, ainda, conter um campo adequado para o inspector anotar eventuais comentários sobre a inspecção ao veículo. A emissão da ficha de inspecção encontra-se legislada através do Despacho Nº A/2000 (2ª série). Despacho n.º A/2000 (2.ª série) Certificados de aprovação em inspecções técnicas de veículos e ficha de inspecção periódica. No artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 554/99, de 16 de Dezembro, determina-se que a comprovação da realização das inspecções periódicas é efectuada através da emissão, pela entidade titular do centro de inspecção, da ficha de inspecção e vinheta, por cada veículo inspeccionado. No n.º 3 do mesmo artigo está previsto que a aprovação nas inspecções extraordinárias e nas inspecções de atribuição de nova matrícula é comprovada através do respectivo certificado. Compete ao director-geral de Viação, de harmonia com a alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º do mesmo diploma, aprovar os modelos e o conteúdo desses documentos. Nestes termos, determina-se: 1 Por cada veículo sujeito a inspecção periódica é emitida, pelo inspector que realizou a inspecção e em papel destinado à impressão por laser, uma ficha de inspecção contendo os seguintes elementos: a) Identificação da entidade inspectora; b) Numeração sequencial; 1.11

26 c) Identificação do veículo; d) Pontos observados onde se registem deficiências e respectiva classificação; e) Observações complementares; f) Resultado final da inspecção; g) Data da inspecção; h) Data limite da próxima inspecção; i) Código do inspector; j) Assinatura do inspector. 2 A ficha de inspecção apresenta, no canto inferior esquerdo, a correspondente vinheta destacável. 3 O modelo de impresso destinado à ficha de inspecção é o que consta do anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante, constituindo o modelo n.º 80, exclusivo da Direcção-Geral de Viação, com edição exclusiva da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A. (INCM). 4 Em caso de aprovação, a ficha e a vinheta, identificáveis pela cor de fundo verde, devem conter o mês e o ano para apresentação à inspecção seguinte, de acordo com a periodicidade constante do anexo I do Decreto-Lei n.º 554/99, de 16 de Dezembro. 5 Em caso de reprovação, as fichas e vinhetas, identificáveis pela cor de fundo vermelha, devem conter a data limite para verificar a correcção da ou das deficiências, nos termos do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 554/99, de 16 de Dezembro. 6 As fichas possuem numeração sequencial no canto superior direito, constituída por um número com o máximo de oito dígitos, precedida de duas letras definidoras da série. As séries iniciadas pela letra «V» devem ser reservadas para as fichas de cor vermelha. 7 As vinhetas são identificáveis com o número da ficha correspondente. 8 O conteúdo de cada um dos elementos referidos no n.º 1, bem como a sua distribuição por zonas na ficha de inspecção, será o seguinte: 8.1 Zona superior esquerda identificação da entidade inspectora: (1) Símbolo «Acreditação», de acordo com a Portaria n.º 178/2000, de 24 de Março; (2) Número de código do centro de inspecções periódicas, atribuído pela DGV; (3) Nome da entidade autorizada; (4) Endereço do centro de inspecção; (5) Código postal e localidade; (6) Número de telefone e de fax. 1.12

27 8.2 Zona superior direita: a) Numeração sequencial atribuída pela INCM; b) Identificação do veículo, onde conste: (7) Número de matrícula; (8) Número do quadro, para veículos de matrícula estrangeira; (9) Ano e mês da primeira matrícula referenciado por seis dígitos ( ); (10) Número de quilómetros ( ), referenciado com seis dígitos, constante do contaquilómetros do painel de bordo do veículo; c) Data e hora da inspecção (11), e 00.00, referenciadas, respectivamente, com oito dígitos numa sequência de ano, mês e dia e com quatro dígitos numa sequência de horas e minutos. 8.3 Zona central registo de deficiências (12), identificando: (13) Código da deficiência (1.ª coluna); (14) Designação da deficiência (2.ª coluna); (15) Classificação de deficiências (3.ª coluna); (16) Registo de observações complementares. Caso não haja qualquer deficiência a anotar, deve ser inscrito na área do registo das deficiências, em substituição das áreas (13), (14) e (15), o texto: «A ausência de anotações de deficiências significa a conformidade do veículo com a regulamentação em vigor no momento em que foi inspeccionado.» 8.4 Zona inferior direita resultado: a) Resultado final da inspecção: deverá ser anotada a indicação (17) de Aprovado na ficha de inspecção verde ou de Reprovado na ficha de inspecção vermelha; b) Data limite da próxima inspecção: (18), , referenciada com seis dígitos, numa sequência de ano e mês, ou data limite para a reinspecção, , referenciada com oito dígitos, numa sequência de ano, mês e dia; c) Deverá ser anotada (19) uma das seguintes referências, em função do tipo de deficiências detectadas e do resultado da inspecção: c.1) Veículo aprovado com deficiências de tipo 1: «A(s) deficiência(s) anotada(s) deve(m) ser corrigida(s). O veículo pode circular.»; 1.13

28 c.2) Veículo reprovado com deficiências de tipo 1 ou com deficiências de tipo 2 que não afectem os sistemas de direcção, suspensão ou travagem: «O veículo deve ser apresentado neste centro até à data limite indicada para verificação da reparação efectuada. A ausência de aprovação para além desse prazo pode implicar a apreensão do livrete, nos termos do artigo 168.º, alínea f), do Código da Estrada.»; c.3) Veículo reprovado com deficiências de tipo 2 nos sistemas de direcção, suspensão ou travagem: «O veículo pode circular até à reinspecção sem passageiros nem carga.»; c.4) Veículo reprovado com deficiências de tipo 3: «O veículo não deve circular, podendo apenas deslocar-se ao local da reparação e regressar posteriormente para reinspecção.»; c.5) Nos veículos com deficiências relativas a identificação, com excepção das marcas de homologação da chapa de matrícula, da sua fixação e da deterioração dos seus materiais, deve ser anotado: «É necessário regularizar a identificação do veículo na Direcção Regional de Viação.»; d) Código do inspector (20). Assinatura do inspector (21). 8.5 Zona inferior esquerda com vinheta destacável na vinheta devem constar: a) Código do centro de inspecções (2); b) Número de matrícula do veículo (7); c) Data limite da próxima inspecção (18), , referenciada com seis dígitos, numa sequência de ano e mês, ou data limite para a reinspecção, , referenciada com oito dígitos numa sequência do ano, mês e dia; d) Numeração sequencial, atribuída pela INCM, igual à aposta na zona superior direita da ficha de inspecção. 9 Após a realização da inspecção, independentemente do resultado, o inspector deve apor carimbo na ficha de inspecção anterior, quando for o caso, com a indicação «última inspecção em (data e centro de inspecções)», devendo rubricar esta anotação e devolver a ficha ao apresentante do veículo ou, em alternativa, anexar ao relatório de inspecção a ficha da inspecção anterior. 1.14

29 O actual modelo de impressão de ficha de impressão usado nos Centros de Inspecção (modelo 80) está aprovado através do Despacho / 2002 (2ª série), como se pode ver pela figura 1.6. Fig. 1.6 Modelo de impressão (80) da ficha de inspecção Interessa referir também alguns dos procedimentos utilizados quando se realizam a emissão de fichas de inspecção referentes a inspecções extraordinárias ou para atribuição de novas matrículas. Estes procedimentos encontram-se legislados através do mesmo Despacho n.º A/2000 (2.ª série). 1.15

30 10 Por cada veículo aprovado em inspecção extraordinária é emitido, pelo inspector e em papel destinado à impressão por laser, um certificado de aprovação, que deve obedecer ao modelo n.º 113, exclusivo da Direcção-Geral de Viação, com edição exclusiva da INCM, e publicado em anexo ao presente despacho. 11 Os certificados referidos no número anterior, identificáveis pela cor de fundo azul, têm numeração sequencial, no canto superior direito, devendo ser reservada a letra «R» para preceder a respectiva série, a qual é constituída por um número máximo de oito dígitos. 13 Por cada veículo aprovado em inspecção para atribuição de nova matrícula é emitido, pelo inspector, em papel destinado à impressão por laser, um certificado de aprovação, do modelo n.º 112, exclusivo da Direcção-Geral de Viação, com edição exclusiva da INCM, e publicado em anexo ao presente despacho. 14 Os certificados referidos no número anterior, identificáveis pela cor de fundo amarela, têm numeração sequencial no canto superior direito, devendo ser reservada a letra «K» para preceder a respectiva série. Por fim, o inspector entrega o comprovativo da realização da inspecção (ficha de inspecção), o livrete e o título de propriedade do veículo ao cliente. Na entrega da ficha de inspecção, o inspector deve ler a mesma de forma clara e concisa ao cliente, ler as deficiências encontradas, a validade até à inspecção seguinte e verificar eventuais erros que possam ter ocorrido na inscrição do veículo. Circuito de armazenamento de documentos O relatório de inspecção é arquivado, juntamente com os respectivos talões de registo do equipamento utilizado, para um arquivo definitivo onde terá que ficar durante o prazo de 5 anos. Este arquivo pode existir em formato informático, uma vez que nos Centros de Inspecção, cada vez mais, se utilizam PDA s que substituem o relatório de inspecção Circuito de reclamações Do decreto-lei 554/99 (artigo 13º) Reclamação 1 Não se conformando com o resultado da inspecção, pode o responsável pela apresentação do veículo em causa apresentar reclamação, devidamente fundamentada, que entrega no centro de inspecção após a reprovação e antes da saída do veículo do centro. 1.16

31 2 Para o efeito previsto no número anterior, deve existir um livro de reclamações em cada centro de inspecção. 3 A entidade autorizada deve remeter a reclamação, acompanhada de cópia do relatório e da ficha de inspecção, no prazo de vinte e quatro horas, à direcção de serviços de viação da área onde se localiza o centro. 4 No prazo de cinco dias após a recepção da reclamação, deve o director de serviços competente proferir decisão, a qual deve ser comunicada, de imediato, ao reclamante e à entidade autorizada respectiva. A figura 1.7 mostra o modelo aprovado do livro de reclamações a usar nos centros de inspecções de veículos. Fig. 1.7 Modelo do livro de reclamações Registo de Dados de Veículos e sua Gestão Estatística REGISTO DE DADOS No momento em que o cliente entrega a sua documentação na recepção para a inspecção, o Administrativo introduz os seguintes dados no sistema informático: a) Relativamente ao veículo Matrícula 1.17

32 Mês/Ano de matrícula Marca e Modelo Categoria e tipo Combustível Motivo de inspecção Cilindrada Data da 1ª matrícula Número do quadro (veículos de matricula estrangeira) e) Relativamente ao proprietário do veículo Telefone Nome Morada Número de contribuinte (no caso de empresas) Código Postal Concelho Os dados introduzidos irão fazer parte de uma base de dados interna do Centro, que podem ser utilizados para diversos fins. No caso do cliente voltar ao mesmo Centro para a inspecção seguinte, é ganho tempo no processo administrativo. 1.18

33 De acordo com a legislação em vigor, o sistema informático interno dos centros deve permitir a consulta da base de dados de inspecções directamente através dos seguintes elementos: Matrícula do veículo Ano da matrícula Categoria do veículo Tipo de veículo Resultado da inspecção Deficiências registadas Classificação das deficiências Tipo de inspecção Data da inspecção Código do inspector Número da ficha de inspecção emitida Número do recibo da tarifa cobrada Gestão estatística Cada Entidade acreditada tem a sua gestão estatística interna própria. Compete à Administração averiguar quais os indicadores mais relevantes que podem ajudar na melhor concretização dos seus objectivos mas, regra geral, existem indicadores que são comuns a todos os Centros de Inspecção. Dentro destes indicadores, salientam-se: Número de inspecções por Inspector 1.19

34 Este indicador pode evidenciar quaisquer disparidades entre inspectores. O seu tratamento pode ser diário, semanal, mensal, etc. Também se pode considerar o indicador número de inspecção por categoria de veículo. Taxas de reprovações Este indicador indica a percentagem de veículos reprovados nos veículos inspeccionados. O conhecimento desta taxa é importante pois permite estudar a caracterização do nosso parque automóvel. Deficiências por grupo O estudo das deficiências por grupo permite avaliar se o inspector tem alguma falha na sua formação ou se o equipamento pode estar mal calibrado Procedimentos Contabilísticos Alguns dos procedimentos contabilísticos no Centro de Inspecções encontram-se definidos através de legislação. Os mais importantes que importa referir são as tarifas que incidem sobre as inspecções, a importância que o Centro deve reverter para a Entidade Competente e a avaliação da sua capacidade financeira através do envio de relatório e contas do exercício relativo ao ano antecedente. Decreto-Lei n.º 550/99 de 15 de Dezembro Artigo 16.º Tarifas 1 - As tarifas que incidem sobre as inspecções e as reinspecções são de valor fixo, em função do tipo de inspecção e da categoria do veículo, e são estabelecidas por portaria conjunta dos Ministros da Administração Interna e da Economia. 2 - Do montante das tarifas pagas pelas inspecções ou reinspecções, com excepção das facultativas, uma importância igual a 5% reverte para o fundo de fiscalização a que se refere o artigo seguinte. 3 - O pagamento da importância referida no número anterior deve ser efectuado mensalmente pelas entidades autorizadas à Direcção-Geral de Viação, nos termos a definir por despacho do respectivo director-geral. 1.20

35 O valor a pagar pela inspecção obrigatória é fixado por lei através da portaria 207/2007 de 16 de Fevereiro, como se pode ver pela tabela 1.1. A este valor o Centro de Inspecção acrescenta os 21% de IVA. Emissão de CATEGORIA INSPECÇÃO RE-INSPECÇÃO segunda via da ficha de inspecção Nova matrícula Extraordinárias Ligeiros 22,17 5,56 Pesados 33,18 5,56 Reboques e semi-reboques 22,17 5,56 2,09 55,35 77,40 Tab Tarifas das inspecções, reinspecções e da emissão da segunda via da ficha de inspecção Artigo 19.º Avaliação da capacidade financeira Para efeitos da avaliação da capacidade financeira das entidades autorizadas, exigida no artigo 6.º bem como do cumprimento das obrigações decorrentes do artigo 16.º, devem aquelas entidades enviar anualmente à Direcção-Geral de Viação, até ao dia 31 de Maio, o relatório e contas do exercício relativo ao ano antecedente, aprovado pelos órgãos competentes da empresa. Para além destes procedimentos que se encontram definidos por legislação, a maior parte dos Centros de Inspecção utilizam programas internos que ajudam o administrativo nas várias tarefas inerentes aos procedimentos contabilísticos. Dentro dessas tarefas, pode-se destacar: O cálculo de saldos através do controlo de contas correntes efectivas Preenchimento de mapas e de cartas de dívidas a clientes Controlo da facturação de clientes através de plafond e dívidas por antiguidade 1.21

36 1.1.4 Articulação de Informação com A ENTIDADE COMPETENTE Os centros de inspecção de veículos devem comunicar à Entidade Competente alguma da informação referente à sua actividade. Essa informação é referente a: Inscrições Inspecções Fichas anuladas Actividade do pessoal (Inicio e cessação de actividade do inspector num determinado Centro de Inspecção) Suspensão de linhas (Devido a falta de pessoal, calibração de equipamentos, avarias) Calibração de equipamentos As entidades autorizadas devem enviar para a Entidade Competente a informação relativa às inscrições e às inspecções de veículos em cada centro de inspecção onde exerçam a actividade com a periodicidade máxima de três horas. As restantes informações podem ser enviadas em qualquer altura e depende de um responsável que reúne a informação a ser enviada. Em todos os itens referidos, com excepção das inscrições, a Entidade Competente tem de dar o seu parecer de aprovação ou rejeição. Em caso de rejeição a entidade competente envia para o Centro a informação com a indicação dos erros encontrados. Despacho nº 21340/2001 DADOS DA ACTIVIDADE EM CENTROS DE INSPECÇÃO TÉCNICA DE VEÍCULOS E NORMAS DE INFORMATIZAÇÃO As entidades autorizadas para o exercício da actividade de inspecção de veículos devem, nos termos do Artigo 15º do Decreto-Lei nº 550/99 de 15 de Dezembro, processar informaticamente toda a informação relativa a inspecções e transmitir periodicamente à Direcção Geral de Viação por teleprocessamento os dados relativos às mesmas. 1.22

37 Neste sentido, encontra-se a decorrer o processo de ligação via informática entre a Entidade Competente e os centros de inspecção, tornando-se necessário fixar a estrutura dos dados e as normas técnicas a que deve obedecer a respectiva informatização tendo em vista a sua transmissão preconizada no nº 1 do mesmo artigo e diploma e o acompanhamento, controlo e fiscalização de todo o sistema. Assim, nos termos do nº 2 do Artigo 15º do Decreto-Lei nº 550/99 de 15 de Dezembro, determina-se: 1. São considerados dados fundamentais para o sistema de informação interna dos centros de inspecção, previsto no ponto 3.7.do Anexo I da Portaria nº 1165/2000 de 9 de Dezembro, os seguintes: 1.1 Relativos à entidade autorizada: Código Designação Sede Localidade Código Postal Telefone Fax Nº de Contribuinte Nº do Despacho de autorização Director Técnico Telefone Telemóvel Fax ou do director técnico Nº da Carta de condução do director técnico 1.23

38 1.2 Relativos ao centro: Código Nome Concelho Endereço Localidade Código Postal Telefone Fax Código da Entidade Data de início Responsável Técnico Nº da Credencial do Responsável Técnico Certificado de Aprovação Nº de Inspectores Nº de Linhas Nº de Lugares em fila de espera Nº de Lugares de estacionamento Área total Área coberta Código EAN 1.24

39 Mail box 1.3 Relativos aos equipamentos: Nº Linha ID Tipo de equipamento Código Data de início Data de verificação 1.4 Relativos aos inspectores: Nome Nº do BI Nº de Credencial e data de início de actividade no centro 1.5 Relativos às inspecções: Todos os elementos referidos nas alíneas a) a j) do nº 1 do Despacho nº A/2000 (2ª série) publicado no D.R. de 30 de Dezembro de 2000, com o conteúdo indicado para cada um deles no nº 8 do mesmo despacho. 2. Os dados referidos no número anterior devem ser processados por forma a permitir o seu envio periódico à DGV por teleprocessamento. 3. O sistema informático dos centros deve permitir a emissão da ficha de inspecção do modelo aprovado pelo despacho nº A/2000 (2ª série), publicado no D.R. de 30 de Dezembro de

40 4. São requisitos prévios à emissão da ficha de inspecção os registos regulamentares de inscrição do veículo e dos dados das respectivas inspecções, nomeadamente: Data e hora da inscrição Número de matrícula do veículo Número do recibo da tarifa cobrada Número da ficha a emitir 5. O sistema informático interno dos centros deve permitir a consulta da base de dados de inspecções directamente através dos seguintes elementos: Matrícula do veículo Ano da matrícula Categoria do veículo Tipo de veículo Resultado da inspecção Deficiências registadas Classificação das deficiências Tipo de inspecção Data da inspecção Código do inspector Número da ficha de inspecção emitida Número do recibo da tarifa cobrada 1.26

41 6. A codificação relativa às deficiências deverá ser efectuada de acordo com as tabelas aprovadas pela DGV, nos termos da Portaria prevista no nº 2º do Artigo 9º do Decreto-Lei nº 554/99 de 16 de Dezembro. 7. O sistema informático dos centros deve possuir protecções adequadas que impeçam a sua utilização indevida. 8. Em caso algum deve ser restringido o acesso dos técnicos fiscalizadores da Direcção-Geral de Viação ao sistema informático dos centros. Despacho nº 17492/2001 INFRA-ESTRUTURAS INFORMÁTICAS PARA TELEPROCESSAMENTO DE DADOS DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA DE VEÍCULOS Nos termos do nº 4 do Artigo 15º do Decreto-Lei nº 550/99, de 15 de Dezembro, as entidades autorizadas para a actividade de inspecções devem transmitir periodicamente à DGV por teleprocessamento os dados relativos às inspecções e aos veículos inspeccionados. Por outro lado, o Anexo I, da Portaria nº 1165/2000 de 9 de Dezembro estabelece que as empresas autorizadas devem dispor de equipamento informático com estrutura adequada que permita a ligação ao sistema de telecomunicações com a DGV devendo o hardware e o software em cada centro de inspecção ser adequado para facultar a ligação ao referido sistema. Assim, nos termos do nº 2 do Artigo 15º do Decreto-Lei nº 550/99, de 15 de Dezembro, determina-se: 1. A gestão e o tratamento da informação relativa às inspecções técnicas de veículos pela Direcção- Geral de Viação são efectuados através do Sistema de Informação de Inspecção de Veículos, designado por SIIV. 2. O SIIV tem o objectivo de assegurar a ligação informática entre a DGV e os centros de inspecção por forma a garantir o acompanhamento, controlo e fiscalização do sistema de inspecções. 3. Para os efeitos do número anterior as entidades autorizadas devem diligenciar no sentido de proceder à instalação nos centros de inspecção respectivos, das infra-estruturas necessárias à sua ligação ao SIIV, por forma a que a ligação entre a DGV e os centros esteja apta a funcionar até ao final de Agosto de É aprovado o Manual de Instruções Técnicas SIIV (DGV /07/2001) para utilização nos centros de inspecção. 1.27

42 5. As infraestruturas referidas no ponto 3 devem satisfazer os requisitos que constam das especificações técnicas do sistema informático referidas no Anexo I do presente Despacho. 6. As entidades autorizadas devem proceder ao envio para a DGV das mensagens EDI relativas à inscrição e às inspecções de veículos em cada centro de inspecção onde exerçam a actividade com a periodicidade máxima de três horas. 7. As entidades autorizadas devem utilizar o módulo de comunicações EDICITV, aprovado pela DGV, cujas especificações técnicas constam do Anexo II do presente despacho. 8. As entidades autorizadas devem garantir a interface do software de gestão próprio de cada centro de inspecção com o módulo EDICITV. 9. Até 31 de Dezembro de 2001 as entidades autorizadas devem enviar à DGV uma memória descritiva do equipamento informático e da arquitectura do sistema de informação interna que cumpra os requisitos que constam dos nºs 3.7 e 4 do Anexo I da Portaria nº 1165/2000. ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS RELATIVAS AO SISTEMA INFORMÁTICO DOS CENTROS DE INSPECÇÃO PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DO SOFTWARE 1. Equipamentos disponíveis a) Computador Pessoal Características Mínimas: Processador Pentium a 350MHz, Memória RAM de 64 Mb, Disco Rígido: 1 disco IDE de 4GB, com 300 Mb livres em disco para instalação CDROM Sistema Operativo : Windows 95, Windows 98 ou Windows NT. b) Modem Instalado e Configurado Características Mínimas: Modem analógico, aprovado pela Telepac que permita taxas de transferência de, pelo menos, 9600 bps c) Impressora laser. 1.28

43 2. Comunicações a) Linha Telefónica b) Código EAN c) Caixa de Correio EDI (adesão ao serviço EDIPAC da Telepac) 3. Software a) Gentran: Director Software de Comunicações e de tradução de mensagens EDI b) Módulo de Comunicações EDICTV, com capacidade para um número médio de mensagens por cada centro, de 200 mensagens com um tamanho máximo, por mensagem, de 589 bytes. c) Caixa de Correio EDI (adesão ao serviço EDIPAC da Telepac) ANEXO II EDICITV O EDICITV tem como objectivo principal servir de interface de comunicação entre os centros e a DGV, devendo permitir a gestão do fluxo de mensagens de e para a DGV ao nível das seguintes operações: a) Inscrição de Veículos b) Ficha de Inspecção c) Início da actividade de inspectores d) Cessação de actividade dos inspectores e) Suspensão de linha de inspecção f) Calibração de Equipamentos g) Verificação de equipamentos h) Anulação de fichas Documentação de Arquivo O arquivo do registo das inspecções também se encontra definido em legislação. É essencial ficar arquivado o registo do relatório dos equipamentos com o respectivo número de série, com data, hora e rubrica do inspector. O registo da inspecção fica em formato papel através da folha de anotação de deficiências, tipo check list (relatório de inspecção), ou em formato informático, consequência da utilização de um PDA que fornece os dados a um sistema informático para posterior arquivo. O relatório das inspecções deve ficar arquivado por um período de, pelo menos, 5 anos para questões de acompanhamento, controlo ou fiscalização por parte da DGV. 1.29

44 Registos emitidos automaticamente pelos equipamentos Os registos emitidos automaticamente pelos equipamentos, nomeadamente os do regloscópio, frenómetro/desacelerógrafo, banco de suspensão, ripómetro, analisador de gases ou opacímetro são anexados ao relatório de inspecção, No caso de ser utilizado o desacelerógrafo na inspecção, deve ser também anexado à folha de registo respectiva e justificada no relatório, o porquê da utilização deste equipamento. Despacho nº. 874/2003 (2ª série) Arquivo de relatórios das inspecções. De acordo com o disposto no artigo 21.º, n.º 1, do Decreto Lei n.º 550/99, de 15 de Dezembro, o centro de inspecção é considerado um estabelecimento constituído pelo conjunto de terreno, edifício, área de estacionamento, meios técnicos, equipamentos e direitos inerentes, onde uma entidade autorizada exerce a actividade de inspecção de veículos. Ora, nos termos do n.º 3.1 do anexo I da Portaria n.º 1165/2000, de 9 de Dezembro, os equipamentos dos centros de inspecção compreendem, nomeadamente, os aparelhos para a realização das inspecções técnicas, equipamento informático, arquivos e mobiliário. Atendendo a que os resultados das inspecções podem ser expressos não só através da utilização do sistema informático, bem como através da impressão de relatórios; Tendo em atenção que, nos termos dos artigos 15.º, n.os 1 e 5, e 18.º, n.º 2, do Decreto-Lei n.º 550/99, de 15 de Dezembro, as entidades autorizadas devem manter actualizados todos os dados relativos aos veículos inspeccionados e prestar aos técnicos de fiscalização o apoio necessário e as informações por estes solicitados, facultando-lhes o livre acesso às instalações e equipamentos, devendo, ainda, prestar à Direcção-Geral de Viação todas as informações necessárias ao esclarecimento do resultado das inspecções; Considerando, ainda, que, de acordo com o n.º 3.7.3, alínea h), do anexo I da Portaria n.º 1165/2000, os dados informáticos que contêm os resultados das inspecções devem manter-se durante, pelo menos, cinco anos. Assim, ao abrigo do disposto no artigo 15.º, n.º 2, do Decreto-Lei n.º 550/99, de 15 de Dezembro, determina-se que com vista ao acompanhamento, controlo e fiscalização pela Direcção-Geral de Viação, devem as entidades autorizadas manter arquivados pelo período mínimo de cinco anos os registos de todos os relatórios contendo os resultados das inspecções técnicas realizadas. 1.30

45 Sistema Informático 2 - Sistema Informático 2.1 Informatização do Centro de Inspecção A maior parte dos programas informáticos utilizados nos centros de inspecção têm incorporados uma série de módulos que facilitam o trabalho do inspector. Alguns exemplos desses módulos são: Módulo de Mailling Envio da informação através de diferentes meios de comunicação: FAX, E- mail, SMS, postal, carta. Cálculo da taxa de sucesso do mailling mensal através do cálculo de clientes vindos ao centro, postais retornados, etc. Módulo de Contas Correntes Controlo de contas correntes efectivas, com cálculo de saldos referentes a datas especificas. Emissão de mapas e cartas de dívidas a clientes. Controlo da facturação de clientes e terceiros através de plafond e dívidas por antiguidade. Écran de liquidação de dividas, fornecendo informação sobre o estado das facturas, tendo em conta datas de vencimento. Pagamento parcial ou total de facturas, tanto de forma manual como automática. 2.1

46 Sistema Informático Módulo de PDA s Possibilidade de selecção de várias viaturas para inspecção simultânea (inspecção e reinspecção / tractor e semi-reboque). Possibilidade de fechar a inspecção directamente do PDA e imprimir directamente. Módulo de leitor de novos certificados de matricula Leitura da informação constante no código de barras bidimensional. Abertura automática da ficha de viatura e de cliente, caso não existam. No caso da sua existência, os dados serão actualizados automaticamente. Módulo de identificação do utilizador Através de um leitor biométrico o utilizador é identificado pela impressão digital. O utilizador não tem de digitar várias vezes o seu código ao longo do dia e somente o utilizador especifico será reconhecido evitando a troca de passwords por colegas de trabalho. Módulo de Ponto Módulo de picagem de ponto. Emissão de mapas de produção tendo em conta as picagens, horas extras, faltas, etc. Módulo de controlo automático de lotes de fichas Controlo efectivo de lotes e contadores de fichas. Controlo de fichas gastas e por fechar. 2.2

47 Sistema Informático Módulo de controlo de sessões de caixa diário Abertura de sessões de trabalho diário e fecho das mesmas. Emissão de mapas diários de caixa somente com sessões fechadas e inalteráveis. Módulo de comunicações DGV Informação da comunicação com a Entidade Competente Módulo de actualizações automáticas via Internet Actualizações automáticas através da Internet, sem necessidade de CD. Módulo de Integração de equipamentos de inspecção Integração total no sistema dos valores recolhidos dos equipamentos, sendo todos estes guardados em arquivo digital antes de serem interpretados. Possibilidade de emissão de mapas resumo com os valores dos equipamentos, deficiências atribuídas, resultado final, etc. Integração no sistema de marcas e fabricantes. Módulo de legislação Integração no sistema das circulares da Entidade Competente, possibilitando a sua consulta e impressão automática. Integração no sistema de legislação relacionada com as deficiências de uma inspecção específica, sua impressão e/ou consulta. Emissão de mapa resumo para o cliente. 2.3

48 Sistema Informático Módulo de controlo de verificações e calibrações de equipamento Controlo de equipamentos do Centro (equipamentos de inspecção, computadores, impressoras, etc.) Aviso atempado ao utilizador e responsável da qualidade de equipamento a ser vistoriado e/ou calibrado. Carta directa às entidades competentes para aviso de vistoria/calibração através de meios de comunicação automáticos: , fax, etc. 2.2 Apuramento Estatístico Informático A entidade competente disponibiliza, através de um relatório anual, dados relativos às inspecções técnicas de veículos. Este relatório encontra-se estruturado em 2 partes: uma primeira parte que engloba os dados relativos a todas as inspecções e uma segunda parte que contempla apenas as inspecções para atribuição de nova matricula e inspecções extraordinárias. Os dados estatísticos contemplados correspondem a: Totais de inspecções e reinspecções realizadas; Evolução mensal das inspecções e reinspecções; Evolução das inspecções e reinspecções por distrito; Evolução da taxa de reprovação por distrito; Evolução anual da taxa de reprovação; Distribuição dos centros por escalões de taxa de reprovação; Total nacional de aprovados e reprovados; Evolução da taxa de reprovação por categoria de veículo; Evolução dos tipos de deficiência por sistema, por categoria (valores); Evolução dos tipos de deficiência por sistema, por categoria (gráficos); 2.4

49 Sistema Informático Tipos de deficiência por sistema, por categoria (gráficos); Evolução das causas de reprovação por sistema, por categoria (valores); Evolução das causas de reprovação por sistema, por categoria (gráficos); Causas de reprovação por sistema, por categoria (gráficos). 2.5

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51 Bibliografia BIBLIOGRAFIA Legislação aplicada a Centros de Inspecção Técnica de Veículos - Cepra Procedimentos de Inspecções Periódicas Obrigatórias em Veículos Ligeiros - Cepra C.1

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53 DOCUMENTOS DE SAÍDA

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55 Pós-Teste PÓS-TESTE Em relação a cada um dos exercícios seguintes, são apresentadas 4 (quatro) respostas das quais apenas 1 (uma) está correcta. Para cada exercício indique a resposta que considera correcta, colocando uma cruz (X) no quadradinho respectivo. 1 Que estrutura funcional se usa nos Centros de Inspecção de modo a permitir a interligação das tarefas inerentes aos processos pelos diferentes colaboradores? a) Organigrama... b) Acreditação... c) Processo de Transformação... d) Fluxograma... 2 Qual destas áreas funcionais pode fazer cessar a actividade do Centro em caso de haver não conformidades? a) Responsável técnico do centro... b) Departamento Técnico... c) Departamento de Qualidade... d) Entidade... 3 Dos seguintes requisitos especiais de acesso às licenças tipo B, qual a que está incorrecta? a) Sejam titulares de licença profissional tipo A... b) Sejam titulares de carta de condução válida para a condução de veículos da categoria C + E... c) Tenham experiência profissional no exercício efectivo de funções de inspecção periódica de automóveis ligeiros durante um período mínimo de dois anos... d) Tenham experiência profissional no exercício efectivo de funções de inspecção periódica de automóveis ligeiros durante um período mínimo de três anos... S.1

56 Pós-Teste 4 Que documento é necessário entregar no Centro de Inspecção, que pode substituir o livrete do veículo no caso de se querer fazer uma inspecção? a) Guia emitida pela Conservatória do Registo Automóvel... b) Impresso c) Impresso d) Impresso Segundo o despacho nº A/2000 (2ª série), e de acordo com a numeração sequencial apresentada na ficha de inspecção, assinale a resposta certa: a) As fichas possuem numeração sequencial no canto superior direito, constituída por um número com o máximo de 8 dígitos, precedida de duas letras definidoras da série... b) As fichas possuem numeração sequencial no canto inferior direito, constituída por um número com o máximo de 8 dígitos, precedida de três letras definidoras da série... c) As fichas possuem numeração sequencial no canto superior direito, constituída por um número com o máximo de 9 dígitos, precedida de três letras definidoras da série... d) As fichas possuem numeração sequencial no canto superior esquerdo, constituída por um número com o máximo de 9 dígitos, precedida de duas letras definidoras da série... 6 Dos seguintes dados fundamentais que o sistema de informação interno dos centros de inspecção devem ter referentes aos equipamentos, qual o que está incorrecto? a) Tipo de equipamento... b) Data de início... c) Numero de linha... d) Certificado de aprovação... S.2

57 Pós-Teste 7 Que nome tem o sistema que faz a gestão e o tratamento da informação relativa às inspecções técnicas de veículos? a) Sistema de comunicação de inspecção de veículos... b) Sistema de informação de inspecção de veículos... c) EDICITV... d) Mensagens EDI De quanto tempo devem ficar arquivados os dados informáticos que contém os resultados das inspecções? a) Devem manter-se durante, pelo menos, 5 anos... b) Devem manter-se por um período não superior a 5 anos... c) Devem manter-se durante, pelo menos, 2 anos... d) Devem manter-se por um período não superior a 4 anos... S.3

58 Corrigenda do Pós-Teste CORRIGENDA DO PÓS-TESTE Nº DA QUESTÃO RESPOSTA CORRECTA 1 d) 2 c) 3 d) 4 d) 5 a) 6 d) 7 c) 8 a) S.4

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2-A ficha de inspecção apresenta, no canto inferior esquerdo, a correspondente vinheta destacável.

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