E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO."

Transcrição

1 07 E P E EDITAL N o 001/ EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas e das 2 (duas) questões da Prova Discursiva, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos 1 a 5 2,0 11 a 15 1,0 21 a 30 1,5 6 a 10 3,0 16 a 20 2,0 31 a 40 2,0 TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR 7 PROVA DISCURSIVA Questões 1 Pontos 1 e 2 25,0 cada 41 a 50 2,5 b) um Caderno de Respostas para o desenvolvimento da Prova Discursiva, grampeado ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA As questões objetivas e as discursivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da Prova Discursiva; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da Prova Discursiva, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA e/ou o Caderno de Respostas da Prova Discursiva, a qualquer momento Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas da Prova Discursiva e ASSINE a LISTA DE PRESENÇA O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DISCURSIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (

2 LÍNGUA PORTUGUESA O setor elétrico e as mudanças climáticas Nosso país tem enorme potencial hidrelétrico, o que nos permite gerar energia elétrica razoavelmente limpa e barata. Essa fonte responde, atualmente, por cerca de 70% da energia elétrica consumida no país. Entretanto, para que possamos usufruir dessa energia, precisamos transportá-la a longas distâncias muitas vezes, milhares de quilômetros por meio de linhas de transmissão aéreas, expostas ao tempo e a seus caprichos. E esses caprichos, segundo estudos científicos, tendem a se tornar cada vez mais frequentes em um planeta sujeito a mudanças em um ritmo jamais visto pelos humanos. A experiência brasileira mostra isso. 50% a 70% das falhas ocorridas no passado em linhas de transmissão brasileiras estavam relacionadas às condições climáticas, mais especificamente, às chamadas tempestades severas, caracterizadas por condições extremas de vento, raios ou precipitação. Com o aquecimento global, o desmatamento e alguns fenômenos atmosféricos, esse número tende a aumentar nas próximas décadas. Combinados ou de forma isolada, esses fenômenos são capazes de interromper o fluxo de energia ao longo das linhas e interferir, de maneira significativa, no sistema elétrico. Se as alterações do clima podem causar problemas na transmissão de energia, na distribuição a situação não é diferente. 99% da distribuição de energia elétrica no Brasil é aérea e concentra-se em grandes áreas urbanas, onde vive a maioria dos consumidores. Nessas áreas, as edificações, a substituição de vegetação por asfalto, a poluição dos automóveis e das fábricas causam alterações atmosféricas que favorecem a ocorrência de fortes tempestades. Os danos provocados por raios nas redes de distribuição podem se tornar ainda mais frequentes se levarmos em consideração o novo modelo que começa a ser adotado no país e no mundo, baseado no uso de equipamentos digitais para monitorar a distribuição em tempo real e na possibilidade de utilizar diferentes fontes de energia. Essa transformação se dará tanto na disponibilização quanto no consumo de energia, levando, inclusive, à economia desse recurso. No entanto, a busca de maior comodidade para os consumidores, maior controle operacional pelas empresas, maior eficiência e maior flexibilidade da rede (no sentido de utilizar fontes alternativas de energia) tende a tornar a distribuição mais sofisticada e, ao mesmo tempo, mais vulnerável a descargas elétricas, devido à utilização de componentes que contêm semicondutores, mais suscetíveis a danos por raios Finalmente, é importante salientar que as redes de energia precisarão contar com o potencial hidrelétrico ainda quase inexplorado da Amazônia no futuro. Segundo as projeções climáticas baseadas em modelos computacionais, essa região sofrerá o maior aumento de temperatura e de tempestades. Outro aspecto relevante está na necessidade, cada vez maior, de adequar tais redes às normas legais de proteção e conservação ambiental, o que poderá ampliar a chance de problemas decorrentes de fatores climáticos. PINTO JÚNIOR, Osmar. O setor elétrico e as mudanças climáticas. Revista Ciência Hoje. Rio de Janeiro: ICH. n. 280, abr. 2011, p Adaptado. 1 A ideia principal do texto pode ser resumida em: (A) A distribuição de energia, em nosso país, concentra-se em áreas urbanas, caracterizadas por edificações, poluição de automóveis e de fábricas. (B) As redes de energia elétrica precisarão, futuramente, utilizar o potencial hidrelétrico ainda quase inexplorado da região amazônica. (C) As tempestades intensas, caracterizadas por condições extremas de vento, raios ou chuva podem interferir de maneira significativa no sistema elétrico brasileiro. (D) O nosso país precisa reavaliar suas redes de distribuição de energia em busca de maior comodidade para os consumidores e maior controle operacional pelas empresas. (E) O uso de equipamentos digitais para monitorar a distribuição em tempo real representou uma inovação considerável na gestão da energia elétrica. 2 Para que a leitura do texto seja bem sucedida, é preciso reconhecer a sequência em que os conteúdos foram apresentados. Dessa forma, o leitor deve observar que, antes de explicar que as edificações, a substituição de vegetação por asfalto, a poluição dos automóveis e das fábricas nas grandes áreas urbanas causam alterações atmosféricas que favorecem a ocorrência de fortes tempestades, o texto se refere à (A) necessidade de transportar a energia elétrica por meio de longas linhas de transmissão. (B) importância do potencial hidrelétrico ainda quase inexplorado da Amazônia. (C) obrigação de atender às exigências da legislação de proteção e conservação ambiental. (D) utilização de equipamentos digitais para monitorar a distribuição de energia em tempo real. (E) vulnerabilidade das redes a descargas elétricas em virtude do uso de semicondutores. 2

3 3 O termo ou expressão em destaque, nas frases do texto, refere-se à informação contida nos colchetes em: (A) Entretanto, para que possamos usufruir dessa energia, precisamos transportá-la a longas distâncias. (l. 5-6) [toda a energia elétrica produzida no país] (B) E esses caprichos, segundo estudos científicos, tendem a se tornar cada vez mais frequentes (l. 9-11) [oscilações da energia elétrica] (C) A experiência brasileira mostra isso. (l. 13) [necessidade de ampliação da energia hidrelétrica] (D) Combinados ou de forma isolada, esses fenômenos são capazes de interromper o fluxo de energia ao longo das linhas (l ) [condições extremas de vento, raios ou precipitação] (E) Essa transformação se dará tanto na disponibilização quanto no consumo de energia (l ) [mudança na produção de energia] 4 No texto, a expressão No entanto (l. 44) estabelece uma relação de contraste entre as seguintes ideias: (A) adoção de novo modelo de produção de energia elétrica / uso de equipamentos digitais para monitorar a distribuição em tempo real (B) aumento do controle operacional das redes de distribuição pelas empresas / utilização de fontes alternativas de energia para atendimento aos consumidores (C) modernização e sofisticação das redes de distribuição de energia / maior suscetibilidade das redes de distribuição digitalizada a raios em virtude do uso de semicondutores (D) busca de maior comodidade para os consumidores / maior flexibilidade da rede de distribuição de energia elétrica por todo o território nacional (E) transformação no consumo de energia elétrica nos grandes centros urbanos / maior economia e flexibilidade de distribuição 5 No trecho 50% e 70% das falhas ocorridas no passado em linhas de transmissão brasileiras estavam relacionadas às condições climáticas, (l ), o sinal indicativo da crase deve ser empregado obrigatoriamente. Esse sinal também é obrigatório na palavra destacada em: (A) O Brasil sofreu as consequências da grande perda de carbono da floresta Amazônica. (B) A transformação acelerada do clima deve-se as estiagens em várias partes do mundo. (C) Alguns tipos de vegetação dificilmente resistem a uma grande mudança climática. (D) As usinas hidrelétricas, a partir de 1920, estavam associadas a regiões industriais. (E) O aumento da temperatura do planeta causará danos expressivos a seus habitantes. 6 A concordância verbal está de acordo com a normapadrão, EXCETO em: (A) 50% dos danos à rede de distribuição elétrica no Brasil têm sido provocados por raios e chuvas intensas. (B) A maioria das tempestades severas causa prejuízos incomensuráveis às redes de transmissão de energia. (C) Muitos dos problemas de queda de energia no ano de 2011 foram gerados por temporais nas regiões urbanas. (D) Está comprovado que a maior parte da energia elétrica consumida no país tem origem em fontes hidrelétricas. (E) Cerca de 20 estados brasileiros precisa modernizar suas redes de distribuição para garantir mais eficiência. 7 No trecho do texto Entretanto, para que possamos usufruir dessa energia, precisamos transportá-la a longas distâncias muitas vezes, milhares de quilômetros por meio de linhas de transmissão aéreas, expostas ao tempo e a seus caprichos. (l. 5-9), o travessão serve para delimitar uma informação intercalada no discurso (que pode ser um adendo, um comentário, uma ponderação). Em situação semelhante, a vírgula pode ser substituída por travessão, com essa mesma função, em: (A) Com o aquecimento global, o desmatamento e alguns fenômenos atmosféricos, esse número tende a aumentar nas próximas décadas. (l ) (B) Se as alterações do clima podem causar problemas na transmissão de energia, na distribuição a situação não é diferente. (l ) (C) Nessas áreas, as edificações, a substituição de vegetação por asfalto, a poluição dos automóveis e das fábricas causam alterações atmosféricas que favorecem a ocorrência de fortes tempestades. (l ) (D) a busca de maior comodidade para os consumidores, maior controle operacional pelas empresas, maior eficiência e maior flexibilidade da rede (l ) (E) Outro aspecto relevante está na necessidade, cada vez maior, de adequar tais redes às normas legais de proteção e conservação ambiental, (l ) 8 No texto, as palavras severas (l. 17) e salientar (l. 53) podem ser substituídas, respectivamente, sem prejudicar o conteúdo do texto, por (A) acidentais recomendar (B) fortes propor (C) duradouras ressalvar (D) intensas ressaltar (E) violentas averiguar 3

4 9 Um dos aspectos responsáveis por assegurar a coerência textual é a relação lógica que se estabelece entre as ideias do texto. No que diz respeito ao termo ou expressão destacada, essa relação lógica está explicitada adequadamente em: (A) Essa fonte responde, atualmente, por cerca de 70% da energia elétrica consumida no país. Entretanto, para que possamos usufruir dessa energia, precisamos transportá-la a longas distâncias (l. 3-6) (relação de causalidade) (B) 99% da distribuição de energia elétrica no Brasil é aérea e concentra-se em grandes áreas urbanas (l ) (relação de conclusão) (C) Os danos provocados por raios nas redes de distribuição podem se tornar ainda mais frequentes se levarmos em consideração o novo modelo (l ) (relação de condição) (D) Essa transformação se dará tanto na disponibilização quanto no consumo de energia, levando, inclusive, à economia desse recurso. (l ) (relação de temporalidade) (E) tende a tornar a distribuição mais sofisticada e, ao mesmo tempo, mais vulnerável a descargas elétricas, devido à utilização de componentes que contêm semicondutores, mais suscetíveis a danos por raios. (l ) (relação de oposição) 10 As correspondências oficiais devem apresentar características de acordo com as normas de redação de atos e comunicações oficiais vigentes no país, observadas no Manual de Redação da Presidência da República. De acordo com essas normas, ao redigir um requerimento a uma autoridade para fazer uma solicitação, deve-se evitar a(o) (A) linguagem rebuscada permeada por expressões metafóricas e clichês do jargão burocrático. (B) padrão culto da língua, acima das idiossincrasias lexicais, morfológicas e sintáticas. (C) princípio de economia linguística, com o emprego do mínimo de palavras para informar o máximo. (D) tratamento impessoal do assunto e da relação com o órgão público ou seu representante oficial. (E) pronome de tratamento referente à função exercida pelo destinatário da comunicação. Text I LÍNGUA INGLESA The Microbial Puppet-Master by Valerie Ross from Discover Magazine: Mind & Brain / Memory, Emotions & Decisions When Timothy Lu was in medical school, he treated a veteran whose multiple sclerosis was so severe that she had to use a urinary catheter. As often happens with invasive medical devices, the catheters became infected with biofilms: gooey, antibioticresistant layers of bacteria. Now the 30-year-old MIT professor, who first trained as an engineer, designs viruses that destroy biofilms, which cause everything from staph infections to cholera outbreaks and that account for 65 percent of human infections overall. Discover: You started as an electrical engineer. Was it a difficult transition becoming a biologist? Lu: I came into the lab not really understanding how to do biology experiments and deal with chemicals. I m not a great experimentalist with my hands, and one night I set the lab on fire. Discover: How does a biofilm work, from an engineering perspective? Lu: A biofilm is essentially a three-dimensional community of bacteria that live together, kind of like a bacterial apartment building or city. Biofilms are made up of the bacterial cells as well as all sorts of other material carbohydrates, proteins, and so on that the bacteria build to protect themselves. Discover: And those communities make bacteria especially dangerous? Lu: Before I started medical school, I didn t think bacterial infections were a big deal, because I assumed antibiotics had taken care of them, but then I started seeing patients with significant biofilm infections that couldn t be cured. Discover: What is your strategy to destroy biofilms? Lu: We use viruses called phages that infect bacteria but not human cells. We cut the phages DNA and insert a synthetic gene into the phage genome. That gene produces enzymes that can go out into the biofilm and chew it up. Discover: If you had just $10 for entertainment, how would you spend your day? Lu: What can you even buy with $10? Maybe I would buy a magnifying glass and just peer around in the soil to see what other life was going on down there. That would actually be fun. Available at: < sep/05-questions-for-microbial-puppet-master>. Retrieved on: 11 Sep Adapted. 4

5 11 In Text I, we understand that Lu (A) went to war when he was 30. (B) became a veteran before he started teaching at MIT. (C) has first trained people to be engineers and will soon get a medical degree. (D) is both an engineer and a medical doctor and now works as an MIT professor. (E) started medical school at MIT at In Text I, Lu describes himself in a biology lab as (A) methodic (B) relaxed (C) clumsy (D) paranoid (E) unconscious 13 In Text I, Lu explains that a biofilm is a (A) mixture of different sorts of carbohydrates and proteins. (B) three-dimensional cell community that is recorded in film. (C) kind of environment that wraps up viruses so that they proliferate. (D) highly dense kind of viral community or village. (E) highly structured conglomerate of various types of cells that shelter bacteria. 14 In Text I, Lu reports that his method is successful in (A) extracting phages that are infected by a virus that can destroy all enzymes in the bacteria. (B) producing an enzyme that is inserted in a genetically marked bacteria to support viruses that live in the biofilm. (C) triggering a bacterial infection to the viruses that in turn yield enzymes that potently destroy the biofilm. (D) altering a special human-safe virus in order to produce an enzyme that penetrates the biofilm and destroys it. (E) inserting a synthetic gene in the phages genome that will affect the production of virus that get organized into biofilms. 15 In Text I, Lu answers that if he was reduced to $10 for entertainment, he would (A) spend it by having fun with his peers. (B) go to his peer s home to study. (C) have fun by walking around the garden, observing all life forms that inhabit the plants. (D) purchase a magnifying glass and would observe the tiny creatures on the ground. (E) not buy anything with it, but would still have fun with his peers. 16 In Text I, the word in parentheses describes the idea expressed by the expression in boldface type in (A) gooey line 5 (sticky) (B) layers line 6 (fragments) (C) designs line 7 (controls) (D) outbreaks line 9 (clinics) (E) overall line 10 (on people) Text II Has Higgs been really discovered? by Scientific American Top physicists have recently reached a frenzy over the announcement that the Large Hadron Collider in Geneva is planning to release what is widely expected to be tantalizing - although not conclusive - evidence for the existence of the Higgs boson, the elementary particle hypothesized to be the origin of the mass of all matter. Many physicists have already swung into action, swapping rumors about the contents of the announcement and proposing grand ideas about what those rumors would mean, if true. It s impossible to be excited enough, says Gordon Kane, a theoretical physicist at the University of Michigan at Ann Arbor. The spokespeople of the collaborations using the cathedral-size ATLAS and CMS detectors to search for the Higgs boson and other phenomena at the 27-kilometer-circumference proton accelerator of the Large Hadron Collider (LHC) are scheduled to present updates based on analyses of the data collected to date. There won t be a discovery announcement, but it does promise to be interesting, since there are rumors that scientists have seen hints of the elusive Higgs boson says James Gillies, spokesperson for CERN (European Organization for Nuclear Research), which hosts the LHC. Joe Lykken, a theoretical physicist at Fermi National Accelerator Laboratory in Batavia, Ill, and a member of the CMS collaboration, says: Whatever happens eventually with the Higgs, I think we ll look back on this meeting and say. This was the beginning of something. (As a CMS member, Lykken says he is not yet sure himself what results ATLAS would unveil; he is bound by his collaboration s rules not to reveal what CMS has in hand.) Available at: < -of-watershed-news-build/?tag=mncol;topstories>. Retrieved on: 11 Dec Adapted. 5

6 17 Text II reports that (A) although it is not certain yet, physicist Higgs Boson is planning to release news on the origin of all matter. (B) the Large Hadron Collider in Geneva has released the exciting news that the elementary particle Higgs was found. (C) the origin of the mass of all matter is in a tantalizing frenzy. (D) the news that has been widely expected about physicist Higgs Boson will probably be released in the near future. (E) physicists are excited with the news that there might be an announcement that the hypothetical elementary particle Higgs might have been encountered. 18 The excerpt Many physicists have already swung into action (lines 8-9, Text II) could be properly completed in (A) yesterday after they heard the rumors. (B) before they heard the rumors. (C) since they heard the rumors. (D) if they hear the rumors. (E) when they will hear the rumors. 19 The following fragment of Text II is NOT completed correctly in (A) using the cathedral-size ATLAS and CMS detectors, (lines 14-15) has as its subject the spokespeople of the collaboration. (B) and other phenomena (line 16) has a word whose plural form is phenomenon. (C) based on analyses of the data collected to date. (lines 19-20) means the analyses collected up to that time. (D) it does promise to be interesting (lines 20-21) has an auxiliary verb used for emphasis. (E) have seen hints of the elusive Higgs boson (lines 22-23) has words whose synonyms are respectively cues and obscure. 20 In Text II, Joe Lykken states that (A) Dr. Higgs is bond by the collaboration s rules and therefore should keep quiet. (B) even not knowing what will come, he believes science will reach a turning point with the Higgs news. (C) he will be free to talk about the news after ATLAS releases it. (D) he is doubtful about the real importance of the Higgs. (E) the theoretical physicists at Fermi National Accelerator Laboratory in Batavia will look back on the meeting about Dr. Higgs. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21 Um monopolista vende um produto visando a maximizar seu lucro. Com esse objetivo, ele deve produzir uma quantidade tal que o custo marginal seja igual à(ao) (A) receita total (B) receita marginal (C) quantidade demandada (D) preço de venda (E) custo médio mínimo 22 Em determinado ano, a balança de pagamentos de um país apresentou um deficit em conta-corrente. Sendo assim, conclui-se que, nesse ano, (A) o produto interno bruto do país excedeu seu produto nacional bruto. (B) a moeda doméstica do país desvalorizou-se no mercado cambial. (C) a poupança externa absorvida pelo país foi positiva. (D) a taxa de juros doméstica aumentou. (E) as reservas em divisas internacionais do país diminuíram. 23 O índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de um país aumentará se determinados indicadores sociais melhorarem. Dentre esses indicadores que influenciam diretamente o IDH, figura a(o) (A) expectativa de vida ao nascer (B) curva de Lorenz (C) taxa de desemprego (D) grau de urbanização da população (E) tamanho da força de trabalho 24 A mão de obra não qualificada de determinada região vai ser empregada em um projeto de investimento. Esses trabalhadores receberão um salário de unidades monetárias por mês, o dobro do que o mercado de trabalho da região paga. Suponha que a realização do projeto não altere o salário no mercado de trabalho da região, o qual reflete corretamente o valor da produtividade marginal do trabalho nas atividades locais. A avaliação social do projeto considera que o custo dessa mão de obra, em unidades monetárias por mês, é de (A) zero (B) 250 (C) 500 (D) 750 (E)

7 25 Pela legislação vigente, existem determinados tipos de consumidores que podem escolher seu fornecedor de energia elétrica (agentes de geração e comercializadores), através de livre negociação. Para que essa escolha se realize, é necessário que os consumidores (A) livres possuam demanda mínima de 500 kw e tensão mínima de fornecimento de 69 kv. (B) livres possuam demanda mínima de 500 kw, tensão mínima de fornecimento de 69 kv e comprem energia exclusivamente de usinas com energia produzida através de fontes alternativas (PCH, eólica, biomassa, solar e outras). (C) livres, que tenham sido conectados antes de 08 de julho de 1995, possuam demanda mínima de 3 MW, sejam atendidos em qualquer classe de tensão de fornecimento e comprem energia exclusivamente de usinas em que a mesma seja produzida através de fontes alternativas (PCH, eólica, biomassa, solar e outras). (D) especiais possuam demanda mínima de 3 MW e tensão mínima de fornecimento de 69 kv. (E) especiais possuam demanda mínima de 500 kw, sejam atendidos em qualquer classe de tensão de fornecimento e comprem energia exclusivamente de usinas com energia produzida através de fontes alternativas (PCH, eólica, biomassa, solar e outras). 26 A minuta do contrato de concessão é um documento que deve acompanhar o edital de licitação da construção de um gasoduto de transporte. Nessa minuta, deve-se indicar o(a) (A) percurso do gasoduto de transporte. (B) valor máximo a ser cobrado pelo transporte no gasoduto. (C) código do registro da obra nos órgãos ambientais competentes. (D) capacidade média de transporte do gasoduto. (E) receita semestral mínima de transporte prevista, sendo facultativa a apresentação dos critérios para o seu cálculo. 27 Os produtos contemplados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na divulgação do resultado do Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização dos Combustíveis (LPMCC) são os relacionados a seguir, EXCETO o (A) etanol hidratado combustível (B) óleo diesel não aditivado (C) gás natural veicular (GNV) (D) gás liquefeito de petróleo (GLP) (E) biodisel 28 A ANEEL é responsável por fixar uma tarifa justa ao consumidor. Ao mesmo tempo, é preciso estabelecer uma receita capaz de custear as despesas e os encargos das concessionárias de distribuição, de modo a garantir o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Em relação a esses custos, considere as afirmativas abaixo. I - Os encargos de transmissão e as despesas de capital referem-se aos custos não gerenciáveis. II - As despesas de operação e manutenção referem-se aos custos gerenciáveis, e os encargos de transmissão referem-se aos custos não gerenciáveis. III - Os encargos setoriais referem-se aos custos gerenciáveis, e as despesas de capital referem-se aos custos não gerenciáveis. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 29 A investigação do número diário de navios que partem de um porto concluiu que a série segue o processo AR(1) X t = μ + ϕx t ε t onde ε t é ruído branco. A função de autocorrelação amostral dos dados analisados apresenta os seguintes valores: Lag k Autocorrelação 0,50 0,25 0,13 0,06 0,03 amostral Com base nas informações acima, a estimativa do parâmetro φ obtida pelo método dos momentos é (A) 0,25 (B) 0,25 (C) 0,50 (D) 0,75 (E) 1 7

8 30 O modelo de regressão linear Y = β 0 + β 1 X 1 + ε foi aplicado a um conjunto de dados, sendo ε o ruído branco. Considere a tabela ANOVA, incompleta, resultante a seguir. Fonte Soma de quadrados Graus de liberdade Regressão 8 1 Resíduo 2 20 Total O gráfico que representa, corretamente, o efeito acelerador do crescimento real do produto interno bruto (PIB %) sobre o investimento (I) é (A) Se uma nova variável X 2 for incorporada ao modelo, o coeficiente de determinação, R 2, será (A) igual a 0 (B) igual a 1 (C) menor ou igual a 0,2 (D) maior ou igual a 0,8 (E) maior do que 0,2 e menor do que 0,8 31 Uma empresa maximizadora de lucros produz, por período, 99 unidades de determinado produto ao custo total médio de R$ 2,00 por unidade. Se essa empresa produzisse 100 unidades do produto no mesmo período, seu custo total médio seria de R$ 2,10 por unidade. Para induzir a empresa a produzir a centésima unidade, seria necessário pagar-lhe, por essa unidade, em reais, no mínimo, o valor de (A) 2,00 (B) 2,10 (C) 4,00 (D) 8,00 (E) 12,00 32 A figura abaixo mostra, em linha cheia, a curva de Lorenz que reflete a distribuição de renda de um país. (B) (C) (D) (E) 34 Deseja-se testar a média populacional μ. Sejam H 0 e H 1 as hipóteses nula e alternativa, tais que: Supondo-se que o tamanho da amostra seja n = 16, a variância seja conhecida e igual a σ 2 = 16 e, ainda, definindo-se a probabilidade de ocorrer o erro do tipo I em 2,5%, o poder do teste, quando a média sob a hipótese O exame da figura leva à conclusão de que, nesse país, o(a) (A) coeficiente de Gini é nulo. (B) coeficiente de Gini é igual a 1. (C) coeficiente de Gini não pode ser calculado. (D) distribuição de renda é desigual. (E) renda per capita é elevada. alternativa for μ = 5, é (A) 97,5% (B) 92,8% (C) 13,6% (D) 7,2% (E) 2,5% 8

9 35 O quadro abaixo apresenta as projeções dos consumos de diversas fontes de energia para os anos de 2011, 2015 e Consumo final (10 3 tep) e participação por fonte na matriz energética (%) Discriminação tep % 10 3 tep % 10 3 tep % Gás natural , , ,3 Bagaço de cana , , ,6 Eletricidade , , ,9 Etanol , , ,7 Gasolina , , ,5 Fonte: EPE Após a análise desse quadro, conclui-se que a(s) (A) energia elétrica tende a ter uma participação cada vez menor na matriz. (B) presença maior do gás natural na matriz energética é decorrente de uma contribuição maior dos setores residenciais, comerciais e de transportes. (C) presença do bagaço de cana na matriz energética independe do consumo de etanol. (D) variações dos consumos de etanol e gasolina indicam que essas fontes de energia são complementares entre si. (E) variações dos consumos de gasolina e de gás natural (GN) são decorrentes da maior participação deste último no setor de transporte público. 36 Considerando-se o novo marco regulatório do setor de gás, estabelecido através da Lei n o , de 04/03/2009, foram regulamentadas algumas definições relacionadas às atividades do setor de gás natural. Associe as definições dos gasodutos às suas respectivas descrições. I - Gasoduto de transferência II - Gasoduto de transporte III - Gasoduto de escoamento da produção (Q) Duto destinado à movimentação de gás natural desde os poços produtores até pontos de entrega a concessionários estaduais de distribuição de gás natural. (R) Duto destinado à movimentação de gás natural, considerado de interesse específi co e exclusivo de seu proprietário, iniciando e terminando em suas próprias instalações de produção, coleta, transferência, estocagem e processamento de gás natural. (S) Duto integrante das instalações de produção, destinado à movimentação de gás natural desde os poços produtores até as instalações de processamento e tratamento ou unidades de liquefação. (T) Duto que realiza movimentação de gás natural desde as instalações de processamento, estocagem ou outros gasodutos de transporte até as instalações de estocagem, outros gasodutos de transporte e pontos de entrega a concessionários estaduais de distribuição de gás natural, ressalvados os casos previstos. As associações corretas são (A) I - Q ; II - S ; III - T (B) I - R ; II - T ; III - S (C) I - S ; II - R ; III - T (D) I - T ; II - R ; III - S (E) I - T ; II - Q ; III - R 9

10 37 No contexto das regras gerais de comercialização de energia elétrica, de acordo com a legislação vigente, são estabelecidos ambientes de contratação. Em um ambiente de contratação livre (ACL), verifica-se que (A) a compra e a venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição são realizadas nesse segmento do mercado, devendo ser precedidas de licitação. (B) a compra de energia elétrica é realizada por concessionárias, permissionárias e autorizadas do serviço público de distribuição de energia elétrica. (C) a comercialização de energia elétrica pelos agentes vendedores, sob controle federal, estadual e municipal poderá ser realizada por meio de leilões exclusivos para consumidores finais. (D) o Ministério de Minas e Energia, para a realização dos leilões de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos, definirá o montante total de energia elétrica a ser contratado e segmentado por região geoelétrica, quando cabível. (E) os riscos hidrológicos serão assumidos pelos compradores, com direito de repasse às tarifas dos consumidores finais, nos Contratos de Disponibilidade de Energia. 38 Há uma modalidade de fornecimento de energia elétrica que é estruturada para a aplicação não só de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica (de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano), como também de uma única tarifa de demanda de potência. Essa estrutura tarifária é a (A) verde (B) azul (C) convencional (D) do grupo A (E) do grupo B 39 Uma empresa foi constituída como sociedade anônima para a realização de um projeto de investimento. Como o custo de capital de terceiros é menor do que a taxa de retorno esperada do projeto, a empresa decide aumentar a proporção de dívida no financiamento do projeto. Tal decisão (A) diminui a taxa de retorno esperada para os acionistas. (B) diminui a alavancagem financeira da empresa. (C) diminui o custo fixo da empresa. (D) aumenta o custo variável de produção da empresa. (E) aumenta a variância da taxa de retorno para os acionistas. 40 Sejam X e Y variáveis aleatórias independentes. Sabendo-se que: E (X) = 2; E(X 2 Y) = 8; E(XY 2 ) = 6 e E ((XY) 2 ) = 24, conclui-se que o valor da variância de Y, Var (Y), é (A) 48 (B) 24 (C) 10 (D) 3 (E) 2 41 A figura abaixo mostra a curva de demanda (D) pelo bem X, a qual é totalmente elástica, e a posição inicial da curva de oferta (S) de X. Como a produção de X polui um lago, decidiu-se internalizar esse custo social aplicando um imposto no montante adequado, deslocando, na figura, a curva S para a posição S. O valor do imposto está incluído no preço pago pelos compradores aos produtores. Examinando-se a figura, conclui-se que esse imposto (A) gera uma distorção alocativa correspondente à área do triângulo ABC. (B) é pago integralmente pelos produtores de X. (C) elimina completamente a poluição decorrente da produção de X. (D) aumenta o preço que o comprador paga por X. (E) arrecada para o governo mais que as empresas recebem dos compradores. 42 Sobre o modelo de regressão com variável dependente binária, considere as afirmativas a seguir. I O modelo não pode incluir variáveis independentes contínuas. II A função probito é uma das possíveis funções de ligação entre a variável resposta e as variáveis independentes. III A estatística deviance é calculada como o logaritmo da razão de chances. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 10

11 43 As regras gerais de comercialização de energia elétrica, segundo o modelo comercial e institucional estabelecido pela Lei n o , de 15/03/2004, e regulamentado pelo Decreto n o 5.163, de 30/07/2004, estipulam que as (A) instalações de transmissão de uso exclusivo das usinas a serem licitadas (no processo de licitação pública de geração) deverão ser consideradas como parte dos projetos de geração, podendo ser os seus custos cobertos pela tarifa de transmissão. (B) concessionárias e as autorizadas de geração de energia elétrica que atuam no Sistema Interligado Nacional (SIN) poderão ser coligadas ou controladoras de sociedades que desenvolvem atividades de distribuição de energia elétrica nesse sistema. (C) concessionárias e as autorizadas de geração poderão, mediante autorização e regulamentação do Poder Concedente, realizar operações de compra e venda de energia elétrica para entrega futura. (D) concessionárias e as permissionárias de distribuição de energia elétrica poderão, conforme disciplina a ser estabelecida pela ANEEL, interromper o fornecimento a qualquer usuário inadimplente de mais de uma fatura mensal, em um período de 12 (doze) meses. (E) permissionárias, as concessionárias e as autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN), por meio de licitação, deverão garantir o atendimento à totalidade de seu mercado. 44 O novo marco regulatório do setor de gás (Lei n o , de 04/03/2009) institui normas em relação às atividades econômicas de transporte e exploração das atividades de tratamento, processamento e estocagem de gás natural, entre outros. Entre essas normas, encontra-se a que estabelece que o(a) (A) Ministério de Minas e Energia deverá promover o processo de licitação para concessão da atividade de transporte de gás natural. (B) critério para a seleção da proposta vencedora no processo de licitação será o de maior receita anual, na forma da regulamentação e do edital. (C) transportador deverá permitir a interconexão de outras instalações de transporte e de transferência, nos termos da regulação estabelecida pela ANP, respeitadas as especificações do gás natural estabelecidas pela ANP e garantidos os direitos dos carregadores existentes. (D) ANP deverá estabelecer as diretrizes para o processo de contratação de capacidade de transporte. (E) atividade de transporte de gás natural será exercida por sociedade ou consórcio, cuja constituição seja regida pelas leis brasileiras, com sede e administração no País, por conta e risco do empreendedor, mediante o regime de autorização. 45 A economia de certo país opera com regime cambial de taxa fixa, em um mundo com mobilidade imperfeita do capital, e é representada pelo modelo IS / LM / BP, conforme a figura abaixo. A economia se encontra inicialmente no ponto E, na figura, e o governo adota uma política monetária restritiva. Em consequência, a curto prazo, a(s) (A) balança de pagamentos se torna mais deficitária. (B) taxa de desemprego diminui. (C) renda interna aumenta. (D) importações diminuem. (E) reservas em divisas internacionais aumentam. 46 O Plano Decenal de Expansão de Energia 2020 (PDE 2020) incorpora uma visão integrada da expansão da demanda e da oferta de diversos energéticos no período Em relação às projeções do PDE 2020 para o próximo decênio, considere as afirmativas abaixo. I A baixa efi ciência energética do gás natural, quando comparada à do óleo combustível, tende a diminuir sua demanda, desestimulando novos investimentos na ampliação do processo de exploração do gás nacional e reduzindo, gradativamente, a importação do gás boliviano. II Espera-se uma redução na demanda por etanol, fruto de fatores como a falta de competitividade dos preços do etanol hidratado em relação à gasolina automotiva, devendo-se esse fato, principalmente, a impasses políticos e econômicos que tendem a desestimular investimentos ligados à produção do etanol. III O cenário é que os preços dos insumos graxos sigam trajetória crescente, mantendo-se em patamares sempre muito superiores aos do óleo diesel, mesmo considerando o aumento deste, sendo que nessas condições, a projeção da demanda de biodiesel se refere basicamente à adição obrigatória de 5% no diesel mineral. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 11

12 47 Um projeto de investimento implica um gasto inicial seguido de 12 recebimentos líquidos sucessivos nos períodos subsequentes. A soma desses 12 recebimentos é maior do que o gasto inicial. Em consequência, a(o) (A) taxa interna de retorno do projeto é positiva. (B) taxa interna de retorno do projeto é nula. (C) taxa interna de retorno do projeto é negativa. (D) número de períodos para recuperação do investimento é maior do que 12. (E) valor presente líquido do projeto é positivo. 48 No modelo de crescimento econômico neoclássico de Solow, com progresso tecnológico que aumenta a efetividade de mão de obra, há um estado estacionário. Esse estado estacionário se caracteriza pela constância do(a) (A) consumo total (B) investimento total (C) estoque de capital total (D) renda per capita (E) taxa de crescimento populacional 49 A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) possui como uma de suas atribuições a (A) formulação de políticas para o setor energético. (B) revisão periódica das matrizes energéticas, aplicadas às diversas regiões do país. (C) realização periódica da análise integrada de segurança de abastecimento e de atendimento. (D) obtenção de licença ambiental prévia para aproveitamentos hidrelétricos e de transmissão de energia elétrica. (E) apuração do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), utilizado para valorar as transações realizadas no mercado de curto prazo. 50 Considere o seguinte modelo VAR(1) estacionário: X 1,t = 0,5 + 0,6X 1,t 1 + 0,1X 2,t 1 + ε 1,t X 2,t = 1 + 0,1X 1,t 1 + 0,6X 2,t 1 + ε 2,t onde E(ε 1,t ) = E(ε 2,t ) = 0 O vetor de médias de (X 1,t ; X 2,t ) é dado por (A) (0,5; 1) (B) (0,6; 0,6) (C) (1; 0,5) (D) (2; 3) (E) (4; 4) 12

13 13

14 QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 A Resolução n o 414, de 09/09/2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), estabelece de forma atualizada e consolidada, as condições gerais de fornecimento de energia elétrica a serem observadas, tanto pelas concessionárias e permissionárias quanto pelos consumidores. Com base nessa Resolução e em suas disposições relacionadas à Estrutura Tarifária Nacional, a) caracterize os grupos de consumidores de energia A e B. (valor: 10,0 pontos) Grupo A - Grupo B - b) explique a estrutura tarifária monômia e a estrutura tarifária binômia, relacionando-as ao grupamento consumidor de energia correspondente: Grupo A ou Grupo B. (valor: 15,0 pontos) Estrutura tarifária monômia: Estrutura tarifária binômia: 14

15 Questão n o 2 Os analistas que estudaram um certo projeto de investimento concluíram que só valeria a pena implementá-lo se a taxa interna de retorno (TIR) fosse maior que 10% ao ano. Conforme o fluxo financeiro apresentado abaixo, esse projeto implicaria um gasto inicial de unidades monetárias (u.m.), seguido de uma série de quatro recebimentos anuais iguais e de um recebimento final de x no quinto ano. x recebimentos tempo em anos gastos Nesse contexto, a) usando o conceito de custo de oportunidade, explique o motivo para os analistas exigirem mais que 10% de TIR para a implementação do projeto. (valor: 7,0 pontos) b) qual é o valor mínimo de x que torna o projeto viável? Justifique sua resposta. (valor: 9,0 pontos) 15

16 Questão n o 2 (continuação) c) caso o projeto dure 4 em vez de 5 anos, não havendo alteração no gasto inicial nem nos recebimentos dos três primeiros anos do fluxo financeiro, qual será, no quarto ano, o valor mínimo do recebimento final que viabilizará o projeto? Justifique sua resposta. (valor: 9,0 pontos) 16

17 17

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 07 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 07 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

Conhecimentos Básicos - Todos os cargos

Conhecimentos Básicos - Todos os cargos 01 E P E Conhecimentos Básicos - Todos os cargos EDITAL N o 001/12 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 0

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 18 EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 09 MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 13 E P E MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 19 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 03 E P E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 11 E P E MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)

Leia mais

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA FINANÇAS E ORÇAMENTO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA FINANÇAS E ORÇAMENTO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 04 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. PUC - RIO - 2013 Rio VESTIBULAR 2013 2 o DIA TARDE GRUPO 1 Outubro / 2012 PROVAS DISCURSIVAS DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA PETRÓLEO / ABASTECIMENTO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA PETRÓLEO / ABASTECIMENTO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 14 E P E PETRÓLEO / ABASTECIMENTO EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)

Leia mais

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 03 E P E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. PUC - RIO - 2013 Rio VESTIBULAR 2013 2 o DIA MANHÃ GRUPO 2 Outubro / 2012 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE 20 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ECONOMIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ECONOMIA) 2 a FASE 23 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ENGENHARIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ENGENHARIA) 2 a FASE EDITAL N o 01/2011 - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ENGENHARIA) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 13 E P E MEIO AMBIENTE / RECURSOS HÍDRICOS EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ENGENHARIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ENGENHARIA) 2 a FASE 24 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUITETURA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUITETURA) 2 a FASE 17 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE ECONOMIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE ECONOMIA) 2 a FASE 11 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE ECONOMIA) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ECONOMIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ECONOMIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 06 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ECONOMIA (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA PROJETOS DA GERAÇÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA PROJETOS DA GERAÇÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 17 E P E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 21 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. FORMAÇÃO: ARQUITETURA (2 a FASE)

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. FORMAÇÃO: ARQUITETURA (2 a FASE) 03 TARDE SETEMBRO / 2010 FORMAÇÃO: ARQUITETURA (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este Caderno, com o enunciado das 5 questões de Conhecimentos

Leia mais

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - COMUNICAÇÃO SOCIAL LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - COMUNICAÇÃO SOCIAL LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 05 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - COMUNICAÇÃO SOCIAL (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE BIBLIOTECONOMIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE BIBLIOTECONOMIA) 2 a FASE 19 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - BIBLIOTECONOMIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - BIBLIOTECONOMIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 03 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - BIBLIOTECONOMIA (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a)

Leia mais

E P E ADVOGADO ÁREA JURÍDICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ADVOGADO ÁREA JURÍDICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 E P E ADVOGADO ÁREA JURÍDICA EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 09 E P E MEIO AMBIENTE / ANÁLISES AMBIENTAIS EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50

Leia mais

Sistemáticas dos Leilões

Sistemáticas dos Leilões VIII Conferência Anual da RELOP Sistemáticas dos Leilões José Jurhosa Junior Diretor São Tomé 2 de setembro de 2015 Contexto atual Geração Aumento de 44% da capacidade instalada nos últimos 10 anos. Uma

Leia mais

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I DEMOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I DEMOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 2 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem

Leia mais

Hélvio Neves Guerra. Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica

Hélvio Neves Guerra. Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica Hélvio Neves Guerra Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Leia mais

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE 'HISTÓRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE 'HISTÓRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. PUC - RIO - 2013 Rio VESTIBULAR 2013 2 o DIA MANHÃ GRUPO 2 Outubro / 2012 PROVAS DISCURSIVAS DE 'HISTÓRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este

Leia mais

ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES

ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 03/2018_cp e no CONTRATO, ficam definidas as palavras e expressões abaixo relacionadas,

Leia mais

2 Sistema Elétrico Brasileiro

2 Sistema Elétrico Brasileiro 2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar

Leia mais

Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition)

Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition) Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Portuguese Edition) John W. Newstrom Click here if your download doesn"t start automatically Comportamento Organizacional: O Comportamento

Leia mais

Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e

Leia mais

Plano da Apresentação. Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais.

Plano da Apresentação. Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais. Plano da Apresentação Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais. Uma característica atualmente importante do setor elétrico brasileiro é a separação entre commodity e serviços.

Leia mais

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O

Leia mais

2 O setor elétrico brasileiro

2 O setor elétrico brasileiro 2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou

Leia mais

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA RECURSOS HUMANOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA RECURSOS HUMANOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 05 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas

Leia mais

PUC - Rio Rio VESTIBULAR 2012 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PUC - Rio Rio VESTIBULAR 2012 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. PUC - Rio - 2012 Rio VESTIBULAR 2012 2 o DIA MANHÃ GRUPO 2 Novembro / 2011 PROVAS DISCURSIVAS DE GEOGRAFIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este

Leia mais

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Estudo coordenado por Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade de Campinas (Unicamp)

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO

Leia mais

WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis

WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia

Leia mais

Leilões de Energia Nova 45

Leilões de Energia Nova 45 Leilões de Energia Nova 45 /HLO}HVGH(QHUJLD1RYD A contratação de energia, discutida no capítulo anterior, deve ser realizada por meio de licitação na modalidade de leilões. O Leilão de Energia Nova (LEN)

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition)

Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Click here if your download doesn"t start automatically Aprendi A Fazer Sexo Na Bíblia (Portuguese Edition) Salomão Silva Aprendi A Fazer

Leia mais

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS MARÇO / 2007 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition)

Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition) Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese Edition) Padre Paulo Ricardo Click here if your download doesn"t start automatically Um olhar que cura: Terapia das doenças espirituais (Portuguese

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 42/2019 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROCESSO SELETIVO N 42/2019 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSO SELETIVO N 42/2019 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: (a) Este caderno, com o enunciado das 20 (vinte) questões

Leia mais

Curso Completo de Memorização (Portuguese Edition)

Curso Completo de Memorização (Portuguese Edition) Curso Completo de Memorização (Portuguese Edition) Silvio Luiz Matos Click here if your download doesn"t start automatically Curso Completo de Memorização (Portuguese Edition) Silvio Luiz Matos Curso Completo

Leia mais

PROFESSOR (A) DE INGLÊS

PROFESSOR (A) DE INGLÊS CONCURSO PÚBLICO JOAQUIM GOMES (AL) PROFESSORES (AS) CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo

Leia mais

Transtorno de Personalidade Borderline Mais de 30 segredos para retomar sua vida Ao lidar com TPB (Portuguese Edition)

Transtorno de Personalidade Borderline Mais de 30 segredos para retomar sua vida Ao lidar com TPB (Portuguese Edition) Transtorno de Personalidade Borderline Mais de 30 segredos para retomar sua vida Ao lidar com TPB (Portuguese Edition) The Blokehead Click here if your download doesn"t start automatically Transtorno de

Leia mais

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento

Leia mais

TDD Desenvolvimento Guiado por Testes (Portuguese Edition)

TDD Desenvolvimento Guiado por Testes (Portuguese Edition) TDD Desenvolvimento Guiado por Testes (Portuguese Edition) Kent Beck Click here if your download doesn"t start automatically TDD Desenvolvimento Guiado por Testes (Portuguese Edition) Kent Beck TDD Desenvolvimento

Leia mais

Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro

Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,

Leia mais

Recuperação Final Inglês 1ª série do EM

Recuperação Final Inglês 1ª série do EM COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II SEÇÃO TÉCNICA DE ENSINO Recuperação Final Inglês 1ª série do EM Aluno: Série: 1ª série Turma: Data: 15 de dezembro de 2016 1. Esta prova é um documento oficial do CMDPII. LEIA

Leia mais

2ª AVALIAÇÃO/ º ANO / PRÉ-VESTIBULAR PROVA 1-25/04/2015 PROVA DISCURSIVA

2ª AVALIAÇÃO/ º ANO / PRÉ-VESTIBULAR PROVA 1-25/04/2015 PROVA DISCURSIVA 2ª AVALIAÇÃO/ 2015 3º ANO / PRÉ-VESTIBULAR PROVA 1-25/04/2015 PROVA DISCURSIVA ATENÇÃO! w Consulte a tabela abaixo para identificar a prova discursiva específica ao curso de sua opção. Curso com códigos

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 18 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor (Portuguese Edition)

Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor (Portuguese Edition) Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor (Portuguese Edition) Idalberto Chiavenato Click here if your download doesn"t start automatically Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor

Leia mais

O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE

O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE Read Online and Download Ebook O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE DOWNLOAD EBOOK : O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO Click link bellow and

Leia mais

Adoção: guia prático doutrinário e processual com as alterações da Lei n , de 3/8/2009 (Portuguese Edition)

Adoção: guia prático doutrinário e processual com as alterações da Lei n , de 3/8/2009 (Portuguese Edition) Adoção: guia prático doutrinário e processual com as alterações da Lei n. 12010, de 3/8/2009 (Portuguese Edition) Luiz Antonio Miguel Ferreira Click here if your download doesn"t start automatically Adoção:

Leia mais

Guião N. Descrição das actividades

Guião N. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: 006 Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO Guião N Intervenientes

Leia mais

Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos (Portuguese Edition)

Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos (Portuguese Edition) Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos (Portuguese Edition) Astrologia, Psicologia

Leia mais

Conceitos de Linguagens de Programação (Portuguese Edition)

Conceitos de Linguagens de Programação (Portuguese Edition) Conceitos de Linguagens de Programação (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically Conceitos de Linguagens de Programação (Portuguese Edition) Conceitos de Linguagens de

Leia mais

GUIÃO I. Grupo: Continente e Ilha. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades

GUIÃO I. Grupo: Continente e Ilha. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades GUIÃO I Prova construída pelos formandos e validada pelo GAVE, 1/6 Grupo: Continente e Ilha Disciplina: Inglês, Nível de Continuação 11.º ano Domínio de Referência: Um mundo de Muitas Culturas 1º Momento

Leia mais

Rádio Escolar: uma experiência de letramento midiático (Coleção Trabalhando com... na escola Livro 4) (Portuguese Edition)

Rádio Escolar: uma experiência de letramento midiático (Coleção Trabalhando com... na escola Livro 4) (Portuguese Edition) Rádio Escolar: uma experiência de letramento midiático (Coleção Trabalhando com... na escola Livro 4) (Portuguese Edition) Marcos Baltar Click here if your download doesn"t start automatically Rádio Escolar:

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 293, DE 4 DE AGOSTO DE 2017. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 3 Racionamento de energia RECAPITULANDO... Racionamento de energia; Crise de racionamento de 2001; Bandeira Tarifárias;

Leia mais

As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition)

As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) As 100 melhores piadas

Leia mais

Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition)

Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Regina Panzoldo Click here if your download doesn"t start automatically Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Regina Panzoldo

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE DIREITO) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE DIREITO) 2 a FASE 22 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOGRAFIA AGRÁRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOGRAFIA AGRÁRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 5 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos

Leia mais

Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition)

Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition) Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition) Maria Cristina Castilho Costa, Maria Aparecida Baccega Click here if your download doesn"t start automatically Download and

Leia mais

Tarifa de Energia Elétrica

Tarifa de Energia Elétrica Tarifação - GTD : Tarifa de Energia Elétrica A tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia; R$/kWh; Preço da energia elétrica: formado pelos custos incorridos desde a geração até a sua disponibilização

Leia mais

GUIÃO F. Grupo: Minho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades

GUIÃO F. Grupo: Minho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades GUIÃO F Prova construída pelos formandos e validada pelo GAVE, 1/7 Grupo: Minho Disciplina: Inglês, Nível de Continuação 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas 1º Momento Intervenientes

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PRÉ-SAL PETRÓLEO - PPSA 2017

PROCESSO SELETIVO PRÉ-SAL PETRÓLEO - PPSA 2017 PROCESSO SELETIVO PRÉ-SAL PETRÓLEO - PPSA 2017 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO Assistente de Gerenciamento de Projetos Pleno DSG04 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A Prova Discursiva terá duração

Leia mais

Valor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa)

Valor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa) Valor Econômico da Tecnologia Específica da Fonte - VETEF Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA (1 a Etapa) 1. NOTA DE ABERTURA Com o objetivo de implementar uma nova

Leia mais

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de

Leia mais

Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade

Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade Leonardo Boff Click here if your download doesn"t start automatically Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade Leonardo Boff Meditacao da Luz: O Caminho da

Leia mais

Guião A. Descrição das actividades

Guião A. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Ponto de Encontro Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO

Leia mais

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o

Leia mais

PL/SQL: Domine a linguagem do banco de dados Oracle (Portuguese Edition)

PL/SQL: Domine a linguagem do banco de dados Oracle (Portuguese Edition) PL/SQL: Domine a linguagem do banco de dados Oracle (Portuguese Edition) Eduardo Gonçalves Click here if your download doesn"t start automatically PL/SQL: Domine a linguagem do banco de dados Oracle (Portuguese

Leia mais

Desafios tecnológicos para o Projeto Observatório Logístico de Transporte

Desafios tecnológicos para o Projeto Observatório Logístico de Transporte Desafios tecnológicos para o Projeto Observatório Logístico de Transporte If we have data, let s look at data. If all we have are opinions, let s go with mine. Jim Barksdale, ex-ceo AT&T e Netscape Se

Leia mais

Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition)

Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition) Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de Pesquisa) (Portuguese Edition) Robert K. Yin Click here if your download doesn"t start automatically Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim (Métodos de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS MESTRADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA PROCESSO

Leia mais

Aspectos Multidisciplinares das Artes Marciais: 1 (Portuguese Edition)

Aspectos Multidisciplinares das Artes Marciais: 1 (Portuguese Edition) Aspectos Multidisciplinares das Artes Marciais: 1 (Portuguese Edition) Marcelo Moreira Antunes (org.) Click here if your download doesn"t start automatically Aspectos Multidisciplinares das Artes Marciais:

Leia mais

ENASE de Maio de 2018

ENASE de Maio de 2018 ENASE 2018 24 de Maio de 2018 1 1) Evolução da Matriz Elétrica Brasileira : Aumento de fontes dependentes das condições climáticas (fontes alternativas, hidráulicas sem reservatório e grandes usinas na

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Luiz Henrique Alves Pazzini Gerência de Acompanhamento de Mercado - GAM 25 de abril de 2007 Agenda Comercialização de Energia

Leia mais