X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS CENTRALIZAÇÕES DOS CENTROS DE OPERAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA CPFL.

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1 X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS CENTRALIZAÇÕES DOS CENTROS DE OPERAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA CPFL. Paulo Roberto dos Santos CPFL Campinas SP Cleber Renan de Marco CPFL Campinas SP RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar e descrever os aspectos que devem ser considerados no planejamento das centralizações dos Centros de Operação, com descrições dos aspectos físicos da sala de operação centralizada, dos recursos necessários de comunicação e automação, e de pessoal. Desta maneira, pode servir como um guia para empresas que vislumbram seguir esse caminho. Baseia-se na experiência da CPFL- Paulista, que no final da década de 90 deu início a centralização de cerca de 200 centros de operação de distribuição em 3 únicos centros e que tem hoje esse processo totalmente consolidado. Na análise dos ganhos reais das centralizações, destacam-se como principais vantagens a otimização dos recursos, a centralização das informações e a padronização dos processos, o que garante tratamento igualitário aos consumidores. PALAVRAS-CHAVE Centralização, infra-estrutura, monitoramento, operação, otimização. 1.0 INTRODUÇÃO As empresas necessitam cada vez mais otimizar seus processos, reduzir seus custos e apresentar soluções criativas para permanecerem competitivas no mercado. Muitas vezes as mudanças tecnológicas podem propiciar grandes oportunidades na solução das adaptações que se fazem necessárias para a promoção dos ganhos que as empresas necessitam. Nas empresas de energia, a centralização dos centros de operação é uma dessas oportunidades que para ser viabilizada necessita de investimentos em tecnologia. Como estes centros são responsáveis pelo controle de energia nas cidades, fazem uso de tecnologias de ponta para o desempenho de suas atividades, como computadores, sistema SCADA, sistema de rádio-comunicação, etc. e por isso necessitam de características particulares, que são analisadas e discutidas no texto. Assim o segundo capítulo do texto mostra as principais características dos centros de operação, destacando suas principais atividades e necessidades. Finaliza trazendo dados atuais da configuração do CO-Sudeste (Centro de Operação da Distribuição da CPFL-Paulista), que foi usado como modelo neste estudo. O capítulo 03 trás informações sobre os ganhos oriundos da centralização, destacando-se entre eles: padronização de procedimentos, controle efetivo proporcionado pelas tecnologias, ganhos financeiros na redução de quadros de profissionais, possibilidade de operação e restabelecimentos de linhas e redes via controles remotos, centralização de informações, etc. O capítulo 04 mostra as preocupações com infraestrutura necessária á operação centralizada, como escolha dos equipamentos de comunicação, necessidades da sala de operação e termina com informações importantes sobre preocupações com os funcionários de operação. O capítulo 05 destaca uma das grandes dificuldades vividas pelos centros de operação: encontrar soluções atuais para manutenção do seu capital intelectual. Finalizando, o capítulo 06 apresenta um pequeno histórico das centralizações ocorridas nos centros de operação da distribuição da CPFL-Paulista e termina com uma foto atual. Este trabalho é importante por discutir as idéias ligadas ao processo de centralização dos Centros de Operação. Apresenta argumentos que fundamentam essas centralizações, mostrando de forma sistemática os principais cuidados que se deve para garantia de sucesso nesse processo, baseado na experiência da Companhia Paulista de Força e Luz. 2.0 IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES DOS CENTROS DE OPERAÇÃO Centros de Operação são ambientes compostos por equipamentos e profissionais necessários ao controle dos sistemas elétricos em suas várias faces. As atividades ligadas ao controle são a de monitoramento do sistema elétrico (controle de grandezas elétricas e dos estados dos equipamentos), controle de acesso às principais instalações dos sistemas elétricos e despacho de equipes de manutenção. As salas de operações necessitam então de sistemas de microcomputadores para controle das redes, de sistemas de comunicação que devem servir tanto aos equipamentos das linhas elétricas (dados) como às equipes de campo (voz ou dados), softwares apropriados que trabalhem como sistema supervisório e uma grande infra-estrutura para funcionamento em situações emergenciais. Devido às suas características, ao se montar uma sala de operação, deve-se definir qual será a área geográfica de sua abrangência. Uma vez montada

2 toda a estrutura, existe a possibilidade de ampliação dessa área com pequenos investimentos. Porém, essa ampliação pode ser um marco importante nos ganhos de controle dos sistemas, devido a vários fatores. No desenvolvimento dessa centralização, o centro pode receber informações e recursos que estavam espalhados e sendo assim, esse processo de centralização tem implicações importantes para as empresas. 2.1 Atividades de controle das redes elétricas Os Centros de Operação têm varias atividades, mas que podem de maneira generalizada ser chamadas de atividades de controle das redes elétricas. Como controle, entende-se saber quais redes estariam ligadas e desligadas, autorizar pessoal para trabalho tanto em regime desligado (linha morta) ou para serviços com as linhas energizadas (linha-viva). Para isso também é necessário seu conhecimento prévio das manutenções planejadas, dos desligamentos e das possibilidades de remanejamento das cargas possíveis. Geralmente conta com áreas de planejamento de curto prazo da operação (pré-operação) onde são feitos os contatos com os clientes, a otimização dos desligamentos e os registros dos mesmos, para garantia da segurança e cumprimento dos horários desse planejamento. Pode também contar com uma área de planejamento de longo prazo, onde são feitas sugestões de melhorias operativas das redes, planejamento dos fluxos de cargas, etc. Deve também existir alguma estrutura de acerto de configurações das alterações das redes, para possibilitar que os diagramas e mapas retratem a realidade. FIGURA 01 Principais atividades das áreas do Centro de Operação. Na figura 01 é mostrada a configuração das áreas utilizadas pela CPFL-Paulista. Não foi colocado no diagrama, mas na atividade de pós-operação também se encontra o acompanhamento dos indicadores que são disponibilizados para toda a empresa. 2.2 Atividades de monitoração dos sistemas elétricos Outra atividade característica dos Centros de Operação é o monitoramento das redes elétricas. Esse monitoramento pode ser feito através de telemedições e tele-sinalizações, podendo estar contemplados grandezas como corrente, tensão, potências aparente e reativa, freqüência, e ainda estados de chaves, disjuntores, temperaturas de transformadores, atuação de relés de proteção, estados de válvulas, etc. Geralmente alem do monitoramento, há a execução das manobras, que podem ser executadas pelos próprios centros, com o uso de equipamentos telecontrolados, ou ainda, executados por equipes de campo, sob o comando e autorização dos centros. 2.3 Atividades de despacho de ocorrências emergenciais e sua relação com indicadores de qualidade monitorados pela ANEEL Esta atividade contempla que o recebimento de uma chamada de cunho emergencial (falta de energia, oscilação de tensão, falta de fase, etc.) vinda dos serviços de atendimento aos clientes, chegue até o centro (geralmente por meio eletrônico), e por ele seja encaminhado às equipes de manutenção de diversas especialidades, para verificação dessas ocorrências. Esta atividade é de suma importância para o acompanhamento dos indicadores de qualidade (DEC, FEC, TMA), e resultam em dados de decisão estratégica para as empresas como: tempo de espera no despacho, tempos de deslocamento das equipes, tempo de execução dos serviços e os principais defeitos, como suas principais causas. Os indicadores seguem um padrão estabelecido pela ANEEL e, caso seja ultrapassado os limites, há penalidades para a empresa, por isso, reforça-se a importância desta atividade. Os dados dessas ocorrências servem para análise do desempenho das redes, mostrando os pontos de maior necessidade de manutenção ou investimentos. Nas situações de escolha de direcionamento das equipes, podem-se promover ganhos sensíveis somente atendendo as ocorrências mais complicadas ou de maior importância, e aqui se destaca uma importância característica dos Centros de Operação: são locais concentradores de informações tanto das redes, como as contidas nos eventos, e com isso pode-se minimizar os tempos de deslocamentos e interrupções nos circuitos. Geralmente as empresas optam por automatizar esse tipo de atividade primeiro, por apresentar ganhos de maiores destaques. 2.4 Dados atuais do Centro de Operação Sudeste O centro de Operação Sudeste da CPFL-Paulista atende área geográfica de perto de 8300 km 2 com habitantes, em região de pólo industrial e tecnológico do interior do Estado de São Paulo, como mostrado na figura 02. Atualmente fica na mesma sala em que operam o centro de operarão da transmissão (COS) e o centro de operação da geração (COG). Estando descritas as principais atividades, apresentam-se na tabela 01 as principais características do Centro de Operação utilizado como referência neste estudo. Este centro conta também com 313 chaves primárias automatizadas (óleo ou gás) que permitem tele-medição e telecomando, agilizando as manobras e restabelecimentos. 2/6

3 FIGURA 02 Região do CO-Sudeste Item unid. Sudeste %(SE/Pta) LT s km % SE s unid % Rede Primária km % Rede Secundária km % Trafos unid % Trafos Particulares unid % Eqptos de 15 Kv unid % Postes unid % Acervo IP unid % Alimentadores unid % TABELA 01 Dados gerais do centro estudado. 3.0 GANHOS ORIUNDOS DA CENTRALIZAÇÃO Baseado na experiência da CPFL, os ganhos podem ser relacionados como segue: Padronização de procedimentos em toda a área de abrangência; Gerenciamento efetivo das atividades emergenciais; Garantia de tratamento igualitário em todas as localidades, com acionamento das equipes de emergência por 24 horas. Controle efetivo das redes, proporcionado pelas tecnologias de tele-controle e telesinalização; Registro efetivo das alterações nas configurações das redes elétricas; Atualização das bases de dados, inclusive com compartilhamento das informações; Compartilhamento das informações das ocorrências em tempo real, tanto para o pessoal de serviço de campo como para as gerências; Ganho de tempo na verificação dos defeitos; Ganhos na supervisão dos sistemas automatizados Diminuição do tempo das interrupções, promovidas pela automação e controle por 24 horas; Ganhos de tempo em execução de manobras que passaram a ser executada a distância; Diminuição dos deslocamentos improcedentes de equipes (idas desnecessárias a locais no campo), devido à operação de equipamentos através de sistemas remotos e também ao despacho das equipes feito a partir de um único local. Operação â distância de disjuntores, chaves automatizadas ao longo dos circuitos (PTR s), e equipamentos de subestações (UTR s); Melhoria dos indicadores; Otimização da manutenção em equipamentos com problemas, fazendo fluir melhor as informações para a solução dos defeitos/problemas; Utilização de dados para uma melhor gestão dos recursos; Redução de quadros de profissionais que controlavam as redes de maneira descentralizadas; Diminuição do número de equipes de campo, conforme a área de controle e abrangência georreferenciada, podendo as mesmas serem reaproveitadas em outras áreas; Aumento da confiabilidade no sistema; Centralização de informações; Diminuição da quantidade de ativos mobiliários e imobiliários da empresa e de seus custos. Já as dificuldades principais dessa centralização estão ligadas principalmente ao investimento necessário e também ao trabalho de padronização e busca de informações que possam estar dispersas nas áreas a serem migradas. Cabe aqui também uma ressalva: quando se promovem migrações para centros automatizados, alguns índices indicadores de qualidade podem apresentar resultados piores, em função do real registro das ocorrências em tempo real, feitos através de sistema automatizado e menos flexível que algumas tratativas caseiras de atendimento de ocorrências de emergências. 4.0 PLANEJAMENTO DA CENTRALIZAÇÃO 4.1 Estrutura física do centro que vai receber a centralização Em primeiro lugar deve encontrar um local adequado e estratégico para a operação da empresa. Esta escolha deve considerar os custos, ligados tanto na montagem desse centro, quanto na facilidade estratégica de operação da empresa. Estando escolhido o local, deve-se levar em consideração a estrutura física das salas: o tamanho da sala de operação deve ser adequado para colocação e ampliação futura do número de postos de operação. Esta sala deve ser climatizada, atendendo tanto o conforto dos operadores que trabalham em turnos ininterruptos (funcionamento 3/6

4 24 horas), quanto os equipamentos de alta tecnologia, como computadores e rádios. Outro aspecto importante é a segurança do local, e por ser uma área estratégica, pode estar sujeita a cobiças diversas. Como exemplo pode-se citar que de dentro de uma sala de operação é possível promover-se a interrupção no fornecimento de energia elétrica a bancos, centrais de polícias, presídios, etc. Por também ser um local de concentração de informações, a sala de operação também deve estar equipada com sistemas de restrição de acesso (de preferência Code-In ou similar). Em situações de contingências emergenciais, deve ser evitado que pessoas que não estejam diretamente envolvidas com a operação atrapalhem as atuações dos operadores. A sala deve possuir sistemas fáceis de limpeza e manutenção, como troca de lâmpadas, substituição de cabos danificados, higienização, etc. As melhores soluções conseguidas têm sido feitas através do uso de pisos falsos, para facilitar os cabeamentos, flexibilizando a ampliação e a distribuição dos postos. Deve ter sistema de garantia da manutenção de energia em contingência (No-break). Pode ser necessário que o sistema elétrico que alimenta a sala de operação trabalhe com filosofia de condutor neutro flutuante (sem ligação a aterramentos) para evitar ruídos nos sistemas dos computadores. Se possível, a construção dessas salas devem ser feitas com pé-direito duplo (altura perto de 6 m.), facilitando a colocação de painéis de grande porte, tipo vídeo-wall. Em cada mesa de operação pode ser necessário trabalhar com até 05 monitores, por isso então precisam de espaço entre um posto e outro, inclusive para evitar problemas acústicos onde um posto acabe atrapalhando o outro. Como essas áreas trabalham em turnos ininterruptos, algumas características devem ser lembradas: deve ter uma adequação diferenciada como número de banheiros, vestiários, copa para refeições próxima ao ambiente de operação. Enfim, deve ser lembrado que se trata de uma área de atendimento emergencial e por isso, deve ter todo o aparato necessário para garantia do desempenho de suas funções. Não se pode esquecer que nas proximidades da sala de operação, devem estar estruturas de apoio, como salas de planejamento, de pré e pósoperação, salas de reuniões e inclusive área de visitação. 4.2 Estruturas de comunicação e automação Como centro que necessita de informações para poder atuar corretamente, a comunicação passa as ser vital nessa garantia aos Centros de Operação, sejam eles automatizados, centralizados, ou não. Atualmente as tecnologias de comunicação estão se diversificando bastante, possibilitando várias configurações diferentes, mas que precisa, acima de tudo de flexibilidade para ampliação tanto da área cobertura quanto dos volumes de transmissão de voz e dados. Começando com a comunicação com equipes, ainda é ideal a comunicação de voz, em que se faça uso de sistemas de comunicação de despacho. Na CPFL esta comunicação é feita através de um pacote, conhecido como Sistema Troncalizado (Trunck), desenvolvido pela empresa Ericsson. Este sistema trabalha na faixa de 1 Ghz, e pode ser usado para voz e dados. No início de sua implantação foram aproveitadas diversas torres de comunicação já existentes do sistema de microondas da empresa, e o restante necessário foi implantado para possibilitar comunicação e retransmissão de voz para garantia da cobertura de comunicação na área geográfica do sistema, atendendo no início as localidades onde as equipes se encontravam (instalação de torres de retransmissão de dados).. Após essa fase, as torres foram interligadas para possibilitar a comunicação a longas distâncias, eliminando pontos escuros, possibilitando a comunicação entre as equipes de campo de diversas regiões com os Centros de Operação. Para qualquer sistema que se escolha, é necessária toda uma estrutura de cobertura, de manutenção, de redundância para que se consiga manter o sistema em funcionamento principalmente em situações de contingências. Para comunicação com remotas de subestações (UTR unidades terminais remotas) e de linhas são necessários canais específicos, que podem usar sistemas telefônicos. Geralmente esses canais são pertencentes à própria empresa, porém hoje existem tecnologias e parcerias que proporcionam coberturas a grandes distâncias com qualidade e preços viáveis. Então para transmissão de dados, voz e imagens, podem ser usados cabeamentos, redes wireless de diversas formas, inclusive via satélite, e talvez até a internet, desde que devidamente protegida. As redes wireless, apesar de ainda apresentar um custo maior de implantação, tem sido visto como tecnologia mais promissora para comunicação, e que tem a flexibilidade de trabalhar com voz e com dados. Não se pode esquecer da importância da comunicação entre os Centros de Operação e o call-center, porque as informações entre eles, que geralmente é feita por softwares, necessita de garantias de funcionamento sob as mais diversas contingências. Devem ser previstas situações onde ocorra a perda dos sistemas principais de cada um desses lados, tanto de maneira isolada quanto de maneira conjunta, e ainda deve ser considerada somente a perda das redes de comunicação entre os centros para se poder montar sistemas de trabalho em contingência, também levando em consideração as manutenções preventivas que deve ocorrer nos sistemas. Com relação aos sistemas de atendimento de ocorrências de falta de energia, reclamações de oscilação, etc, existem softwares específicos no mercado internacional, que trabalham considerando bases de dados dos clientes e sua interligação com as redes elétricas. Mas uma vez reforça-se a idéia de que as empresas devam ter bases de dados únicas, tanto para cadastros comerciais quanto elétricos e de que estes necessitam de constantes atualizações para refletir a realidade. Uma funcionalidade que deve ser observada é a de reconfiguração da rede, assim se uma rede é manobrada, o cadastro precisa reconhecer que os clientes agora estão sendo atendidos por uma nova 4/6

5 configuração e desta maneira, suas reclamações devem ser agrupadas a este novo caminho elétrico. Para tele-controle, na CPFL inicialmente foi desenvolvido o SDDT (Sistema Digital Distribuído de Telecontrole) em sua primeira versão, que era um sistema SCADA (System Control and Data Acquisition) e, posteriormente sendo aperfeiçoado dando inicio ao SDDT II, com melhorias na sua funcionalidade, que permitia navegação entre telas, das quais também podem estar inseridos detalhes, referências físicas e geográficas. Também foi desenvolvido em plataforma mais aberta para possibilitar comunicação com outros sistemas. Com relação aos protocolos de comunicação, o software foi desenvolvido utilizando o protocolo DNP 3.0. Posteriormente, foi necessário criar uma base de dados única para todos os Centros de Operação, e para isso foram substituídos os micros de comunicação com as UTR s (Unidades Terminais Remotas, que ficam nas subestações) desta vez então usando protocolo IEC Para a comunicação das ocorrências de emergências, foram utilizados software desenvolvidos internamente, o primeiro usando linguagem clipper e no início dos anos 90 foi desenvolvido outro software, chamado Logos, que necessitou ser reformulado para acesso a banco de dados oracle. Com a aquisição de sistema GIS (Geographic Integrated System), foi necessário recorrer ao mercado e adquirir um sistema que trabalhasse com essa nova filosofia, então foi substituído o software Logos já citado anteriormente pelo DMS (Distribution Management System), sendo que este tem várias outras funcionalidades como: a possibilidade de simulação de interligações provisórias entre circuitos que comumente não são interligados (jumpers) e aberturas provisórias nos circuitos onde não existem chaves, (seccionamentos), reconfiguração automática das redes manobradas, visualização de quantidade de clientes ligados e sua demanda nos circuitos, etc. 4.3 Estrutura de pessoal Nas estruturações de centralização, deve ser dada atenção especial à necessidade de pessoal. Ao centralizar, muitos processos também são centralizados, como atualização de telas e de diagramas, controles de aviso a consumidores de desligamentos programados, contato com empreiteiras de manutenção e de obras, avisos a clientes especiais de desligamentos. Para isso, deve-se levar em consideração o número de pessoas necessário ao bom funcionamento do sistema, que vai trabalhar de maneira diferenciada. Muitas localidades que migram têm tratativas caseiras para algumas dessas questões e essas tratativas mudam completamente após a centralização. Enfim, é necessário repensar os processos que devem migrar e assim definir a estrutura necessária para manutenção ou aprimoramento da qualidade do atendimento. Também para os processos que sofrerão alteração e não migrarão, deve-se montar estrutura para seu atendimento descentralizado, e este novo modelo pode aproveitar a experiência e a mão de obra que teoricamente sobraria após o processo de centralização. 5.0 MANUTENÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL Uma das grandes dificuldades a enfrentar nas migrações, diz respeito à manutenção do capital intelectual. É necessário um grande esforço de convencimento da importância da centralização e do aproveitamento das pessoas e do conhecimento das mesmas. De maneira simplista, as pessoas das localidades que migrarão, vão deixar de comandar e controlar os serviços da região e por isso podem se sentir ameaçadas com essa perda. Não se pode esquecer que a centralização tem como vantagem a otimização de recursos e com isso pode ocorrer de que realmente se possa trabalhar com um quadro de pessoal mais enxuto. Além da possibilidade da perda do próprio emprego, a ameaça de não controlar mais a região de atuação pode fazer aflorar sentimentos contrários à colaboração com esse projeto de centralização. Com essa visualização pode ser difícil que repassem as informações necessárias para uma migração tranqüila, e como a informação é base de funcionamento dos Centros de Operação, é de vital importância que esses aspectos sejam considerados e muito bem trabalhados, com forte envolvimento do pessoal de Recursos Humanos. As opções de aproveitamento do capital intelectual e da mão de obra podem ser muito variadas, desde trabalhos locais de agendamento de desligamentos, como de atualização de cadastros nos bancos de dados e telas dos diagramas das redes elétricas, ou ainda como operadores do tempo real, sem esquecer-se de outras possibilidades dentro da empresa, que podem ser estudadas caso a caso, de acordo com os perfis de cada pessoa e das necessidades de cada região. Reforça-se que a excelência do conhecimento não pode ser desperdiçada e as visões de gerenciamento moderno traduzem esse capital com valores financeiros muitas vezes maiores que os ativos da empresa. 6.0 HISTORICO DA CENTRALIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NA CPFL-PAULISTA O processo de centralização na CPFL-Paulista ocorreu em etapas. Os centros de operação da distribuição estavam espalhados pelo interior, nas principais cidades do Estado, usavam painéis mímicos e foram primeiramente regionalizados nas cidades sedes. Para isso foram necessárias varias alterações nos sistema de comunicação. Em sua configuração original, de 128 centros de operação que existia até o início da década de 90, ficaram 18, sendo 04 automatizados (com telecontrole de algumas subestações, cujos disjuntores dos alimentadores passaram a ser controlado pela distribuição). Até o ano de 2005 sofreram novo processo de migração e atualmente permanecem 3 CO s que operam a distribuição. Na figura 03 é mostrada uma foto do antigo centro de operação de Campinas, que acabou recebendo as outras regiões. 5/6

6 FIGURA 03 Centro de Operação Regionalizado, O telecontrole, devido aos investimentos, começaram na transmissão e já na etapa da criação dos centros de operação de distribuição automatizados, algumas funções migraram da transmissão para a distribuição. Assim houve compartilhamento dos equipamentos de automação. Esse compartilhamento pode inclusive flexibilizar que alguns postos deixados de reserva sejam chaveados para usos tanto na transmissão quando na distribuição. Deve-se chamar atenção para que as fronteiras elétricas de atuação sejam muito bem elaboradas, trabalhadas e treinadas, para evitar riscos tanto de operação indevida quanto de falta de ação. Em 2000 houve nova centralização, mantendo-se na distribuição da CPFL-Paulista a mesma configuração atual: 03 centros automatizados, com estruturas semelhantes, conforme mostrado na figura 04. FIGURA 04 Centro de Operação Sudeste, CONCLUSÀO As centralizações dos Centros de Operação apresentam várias vantagens estratégicas para as empresas de Geração, Transmissão e Distribuição de energia elétrica. Baseado na experiência da CPFL, onde esse processo está consolidado, pode-se afirmar que as principais desvantagens estariam ligadas aos investimentos necessários, aos cuidados necessários para sua implantação com sucesso e cuidados para manutenção do capital intelectual das localidades que sofreriam com a centralização. Deve-se ainda levar em conta que no início das migrações, alguns índices indicadores de qualidade podem apresentar resultados piores, em função do real registro das ocorrências em tempo real, feitos através de sistema automatizado e menos flexível que algumas tratativas caseiras de atendimento de ocorrências de emergências. As principais vantagens oriundas da centralização dos Centros de Operação são: a otimização de recursos e a padronização tanto dos atendimentos quanto de procedimentos. A maior vantagem das centralizações é realmente a garantia de atendimento igualitário a todos os clientes, independentemente do tamanho da cidade em que eles estejam, da importância da região econômica onde se localizem, e só essa possibilidade de integração já justificaria todo o esforço e investimento, e pode ainda ser veículo de desenvolvimento regional, um dos mais importantes papéis da eletricidade. 8.0 BIOGRAFIAS Paulo Roberto dos Santos nasceu em Santo André-SP em 1962, formou-se como técnico em Eletrotécnica no Colégio Técnico da Unicamp (COTUCA) em Tem graduação em Engenharia Civil pela Unicamp (1993), mestrado em Engenharia Civil, na área de Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais, também pela Unicamp. Atualmente faz Doutoramento na mesma universidade, sempre estudando a importância da energia elétrica na vida das pessoas. Sua carreira na CPFL começou em 1983 e desde 1986 trabalha no Centro de Operação da Distribuição. Acompanhou várias mudanças ocorridas nos centros, participando ativamente dos processos, ministrando cursos, implantando sistemas de comunicação, de softwares de operação, operando em tempo real, trabalhando nas áreas de pré e pós-operação, exercendo atividades de supervisão e coordenação. Tem artigos publicados em congressos internos da CPFL (CPFL-Evolução), em congressos de energia nacionais (CBE, SENDI), e internacional (IAEE). Também tem artigos publicados em revistas (Ipesi, Energy and Buildings) e entrevistas feitas para rádio e televisão (Rede Bandeirantes, EPTV, Rádio Bandeirantes, Rede Globo). Ocupa cargo de Técnico de Operação do Sistema Elétrico na CPFL Paulista na cidade de Campinas. paulinho@cpfl.com.br Telefone: Cleber Renan de Marco, nascido em 1974, natural da cidade de Araraquara-SP, formado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia de Americana (2004), pós-graduação MBA Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (2006), pós-graduação MBA Gestão de Ativos do Sistema Elétrico pela CPDEC/UNICAMP em curso e, Técnico em Eletrônica pela Escola Técnica de Agrimensura de Araraquara (1991). Admitido na CPFL em 1996 na função de eletricista de distribuição, desde 2001 ocupando o cargo de Técnico de Operação do Sistema Elétrico na CPFL Paulista na cidade de Campinas. ccleberr@cpfl.com.br Telefone: /6

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