A INVENÇÃO DO SEMI-ÁRIDO MONTESCLARENSE E A PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O CLIMA DO MUNICÍPIO

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1 A INVENÇÃO DO SEMI-ÁRIDO MONTESCLARENSE E A PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O CLIMA DO MUNICÍPIO Rômulo Soares Barbosa 1 Iara Soares de França 2 Roméria Soares Barbosa 3 Introdução Montes Claros/MG se destaca como pólo regional, exercendo assim, sua influência sobre a mesorregião Norte de Minas, além de municípios do sul da Bahia. Essa posição de destaque na região decorre de diversos fatores que fazem parte da lógica do processo de desenvolvimento do espaço urbano e regional. O clima é um fator definidor para o desenvolvimento de atividades econômicas, tais como, agricultura, agropecuária, turismo, implantação de comércio específico, dentre outros. É importante ressaltar que na escolha de um lugar para residir, o clima mais uma vez merece consideração, haja vista que este contribui para o bem estar das populações. A classificação do clima do município como semi-árido e a tentativa de incluí-lo no mapa do semi-árido brasileiro é uma construção sociopolítica. Esta tem origem na inserção da região Norte mineira na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), com efeitos importantes para o processo de planejamento e indução à industrialização, nos anos 1960 e A análise do comportamento dos elementos climáticos (temperatura, umidade e precipitação) em Montes Claros/MG possibilita a compreensão de sua dinâmica e interferências nas atividades sócio-econômicas da sociedade. Isso porque, a organização destas relaciona-se com as características do clima em que se insere. Desta forma, faz-se necessário a realização de trabalhos científicos, no intuito de avaliar o comportamento climático e a percepção da população local sobre o mesmo. Este trabalho analisa a percepção da população montesclarense sobre o clima da cidade, bem como examinar os indicadores climáticos, no período de 1960 a Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevistas com a população local, além de visitas as estações meteorológicas em Montes Claros para coleta de dados climáticos. A pesquisa bibliográfica contribuiu para a construção do campo teórico-conceitual com o qual o estudo proposto dialoga. A pesquisa documental foi feita em arquivos públicos municipais e de empresas jornalísticas. A pesquisa nas estações meteorológicas permitiu o acesso aos indicadores climáticos, para a construção da análise sobre seu comportamento histórico. 1 Doutor em Sociologia. Professor do PPGDS/UNIMONTES. Pesquisador da FAPEMIG. 2 Doutora em Geografia. Professora do Depto de Geociências/UNIMONTES. Pesquisadora da FAPEMIG. 3 Graduada em Geografia, ISEIB, Pós-graduada em Docência do Ensino Superior, Funorte. 17

2 Fatores e elementos que constituem a classificação climática Conti (1998) conceitua clima da seguinte forma: Clima é uma palavra de origem grega e significa inclinação. Na astronomia o ângulo formado pelo eixo da rotação da Terra com seu plano de translação (também chamado plano da eclíptica). Seu valor é de 23o27 33, que em latitude, corresponde à posição dos trópicos (CONTI, 1998, P. 11). Nesse contexto, torna-se possível encontrar vários tipos climáticos no planeta, haja vista que os fatores que interferem nessa distribuição são distintos em várias partes do globo terrestre. Para classificar o clima de uma região é necessária uma observação das variações desses elementos, num período de, pelo menos, trinta anos. Tempo e clima são duas noções bem distintas. A primeira corresponde a uma situação transitória da atmosfera, com mudanças diárias e até horárias, ao passo que a segunda de define por padrões estabelecidos após trinta anos de observações, apresentando, portanto, no mínimo, um perfil relativamente estável. Por isso mesmo é fácil detectar modificações no tempo, porém difícil demonstrar alterações no clima principalmente em escala global (CONTI e FURLAN (2005), citados por ROSS, (2005, p.78). Entretanto, existem fatores externos que podem modificar de forma indireta a ação contínua desses elementos climáticos, tais como: o relevo, latitude, massas de ar, correntes marítimas, continentalidade, vegetação, dentre outros. Como confirma Ayoade (2003). Vários fatores influenciam a distribuição da temperatura sobre a superfície da Terra ou parte dela. Eles incluem a quantia de insolação recebida, a natureza da superfície, a distância de corpos hídricos, o relevo, a natureza dos ventos predominantes e as correntes oceânicas. (AYOADE,2003, p. 52). Nesse sentido, observa-se que o clima está relacionado a fatores de ordem ambiental, podendo ser alterado ao longo da história. Assim, a avaliação dos elementos climáticos deve ser feita de forma conjunta. Alguns fatores geográficos como latitude, relevo, distribuição de terras e águas, foram tratados por Conti (1998, p. 13) como aqueles que concorrem para que a absorção, a reflexão e a difusão da energia solar se realizem diferentemente em cada parte do globo. Nessa perspectiva, Ayoade (2003) sustenta que A latitude exerce o principal controle sobre o volume de insolação que um determinado lugar recebe. Isso ocorre porque a variação astronômica da insolação é uma função da latitude. O ângulo de incidência dos raios solares e a duração do dia em qualquer lugar são determinados pela localização latitudinal de tal lugar (AYOADE, 2003, p.52). O relevo, por sua vez, traz alterações de temperaturas em regiões muito próximas, isso porque a altitude influência na temperatura local. O relevo tem um efeito atenuador sobre a temperatura, principalmente porque a temperatura do ar normalmente diminui com a altitude crescente a uma taxa média de 0,6oC por 100 me- 18

3 tros em área de topografia e inclinação variados, o aspecto e o grau de exposição das localidades são fatores importantes que influenciam a temperatura. (AYOADE, 2003, p.53). Para Conti (1998, p. 14) a água embora originada na superfície da terra, está presente na atmosfera e influi de forma relevante nas condições do tempo. É possível dizer que o oceano é a principal fonte de água para a atmosfera. Dessa forma, constata-se que a temperatura de uma região também sofre influência dos corpos hídricos, conforme sua proximidade com os mesmos. Os elementos do clima, tais como: temperatura atmosférica, precipitação, umidade, pressão atmosférica, massas de ar, ventos, sofrem alterações devido aos vários fatores anteriormente citados. Partindo do pressuposto de que o planeta Terra é dinâmico, nota-se que existem alterações climáticas naturais, entretanto, o homem é o grande colaborador para a intensificação dessas alterações. A temperatura é medida através da radiação solar absorvida pela Terra nas diferentes latitudes. A radiação solar reduz-se à medida que a latitude aumenta. De acordo com Ayoade (2003): As variações sazonais na temperatura resultam principalmente das variações sazonais no volume de insolação recebida em qualquer lugar do globo. As temperaturas são mais elevadas no verão, quando os volumes de insolação são maiores, e mais baixas no inverno, quando as recepções de insolação são mais baixas (AYOADE, 2009, p.57). A temperatura do ar é um dos elementos climáticos que mais se discute na sociedade, talvez o mais conhecido, dentre os outros. No entanto, as precipitações são também bastante discutidas, isso porque, o seu excesso ou sua escassez traz consequências para a sociedade. A distribuição geográfica da chuva depende, basicamente, de quatro fatores: latitude, distância do oceano, ação do relevo e efeito das correntes marítimas (CONTI e FURLAN, 2005 citados por ROSS, 2005, p.78). A umidade é a quantidade de vapor d água formada pela evaporação e transpiração, encontrada em forma gasosa na atmosfera. De acordo com Ayoade (2003) A quantidade de vapor d água no ar é importante fator que influencia a taxa de evaporação e de evapotranspiração. É assim, um importante fator que determina a temperatura sentida pela pele humana e, em decorrência, o conforto humano (AYOADE, 2003, p.129). As massas de ar têm um papel relevante quando se estuda o clima de uma determinada região. Este elemento climático é um grande corpo horizontal e homogêneo deslocando-se como uma entidade reconhecível e tendo origem tropical quanto polar (HARE, 1963 citado por AYOADE, 2003). As massas de ar têm características próprias de sua origem, sendo assim, podem ser quentes, frias, secas ou úmidas. Entretanto, elas sofrem alterações e adquirem características típicas do clima local para onde se deslocam. Segundo Conti (2005) os tipos climáticos brasileiros são equatorial úmido, equatorial semi-úmido, semiárido, tropical, tropical de altitude e subtropical. A figura 1 demonstra os climas que ocorrem no Brasil. 19

4 Figura 1 Climas que ocorrem no Brasil Climas Controlados por Massas de Ar Equatoriais e Tropicais Equatorial Úmido (Convergência dos Alísios) Tropical (Inverno seco e verão úmido) Tropical Semi-Árido (Tendendo a seco pela irregularidade da ação das massas de ar) Litorâneo Úmido (Influenciado pela Massa Tropical Marítima) Climas Controlados por Massas de Ar Tropicais e Polares Subtropical Úmido (Costas orientais e subtropicais, com predomínio da Massa Tropical Marítima) Fonte: Simielli (1998) Conforme Moreira e Sene (2005) há uma predominância de climas quentes e úmidos no Brasil que se relaciona à própria localização e extensão do território. Para os autores: Por possuir 92% do território na zona intertropical do planeta, grande extensão no sentido norte-sul e litoral com forte influência das massas de ar oceânicas, o Brasil apresenta predomínio de climas quentes e úmidos. Em apenas 8% do território, ao sul do Trópico de Capricórnio, ocorre o clima subtropical, que apresenta maior variação térmica e certo delineamento das estações do ano (MOREIRA e SENE, 2005, p. 103). Em Minas Gerais podem ser encontrados os seguintes tipos climáticos: tropical semi-úmido, tropical semi-árido e tropical de altitude. A SUDENE: urbanização e industrialização de Montes Claros - MG O município de Montes Claros insere-se na Bacia do Alto médio São Francisco, numa área de transição entre o domínio do cerrado e do domínio da caatinga. O clima predominante é o Tropical semi-úmido, com temperatura média anual de 24oC. Sua altitude é 638 metros. O relevo predominante é constituído de serras com a presença de rochas calcárias. Localiza-se entre as coordenadas 16º43 41 de latitude sul; 43º51 54 de longitude oeste. Abrange uma área territorial de 3.576,76 km2, com densidade demográfica de 101,42 hab/km2. (IBGE, 2013). 20

5 Montes Claros é uma cidade média 4 localizada ao norte do estado de Minas Gerais, possuindo uma população de aproximadamente habitantes no ano de 2010 (IBGE, 2013). Considerando o PIB por setores econômicos, no ano de 2010, destaca-se a participação do setor de serviços com 74%, enquanto os setores industrial e agropecuário responderam, respectivamente, por 24% e 3% do PIB municipal (IBGE, 2013). Em relação a sua geografia física, Pereira e Almeida (2004) afirmam que: O conjunto de fatores edafo-climáticos permite classificar essa região como uma área de transição entre o domínio do cerrado para o da caatinga. Ocorre, portanto, o predomínio de clima tropical semi-úmido com incidência de aridez em determinados trechos (PEREIRA, ALMEI- DA, 2004, p.15). Conforme Conti (1998) o clima tropical semi-úmido caracteriza-se por média pluviométrica entre mm, com vegetação típica de floresta savana decídua e semi-decídua, cerrado. Já o clima tropical semi-árido caracteriza-se por média pluviométrica entre mm com vegetação característica de savana seca, caatinga: Mancha semi-árida, trata-se de um enclave de escassa pluviosidade (inferior a 600 mm anuais) dentro do domínio tropical, abrangendo quase 1 milhão de km2, desde os litorais do Ceará e Rio Grande do Norte até o médio São Francisco (ROSS, 2005, p.103). A região do Polígono das Secas foi definida pela Lei 175/36 no ano de 1936, sendo que esta não incluía o Norte de Minas Gerais. Somente em 1946, através do Decreto Lei 9.857, que a região passa a ser considerada como pertencente ao Polígono das Secas (OLIVEIRA, 2000). A inserção de Montes Claros no polígono das secas e as tentativas de sua inclusão no mapa do semiárido brasileiro são atos sociopolíticos e econômicos. O município foi incorporado à área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE em Inserir Montes Claros no Polígono da Seca era uma forma estratégica de atrair recursos federais para o desenvolvimento dessa cidade e região. Os investimentos promovidos pela SUDENE alteraram significativamente o perfil econômico e demográfico do município. Considerando o pessoal ocupado por setores no período de 1970 a 1995, verifica- 4 Para um estudo mais aprofundado sobre Montes Claros como uma cidade média, consultar França (2007). 21

6 se que na década de 1970 a maior parte da população de Montes Claros estava empregada no setor agropecuário, 74%. Este quadro muda substancialmente na década de Em 1995, 50% pessoas estavam vinculadas aos setores de serviços e comércio, 28% ao setor industrial e 22% ao setor agropecuário. (IBGE, 2013). Outro efeito importante refere-se à intensificação do processo urbanização. Na década de 1960, a população rural ( habitantes) era superior a população urbana ( habitantes), sendo que, a primeira representava 57,8% da população total do município de Montes Claros, enquanto que a segunda era equivalente a 42,2%. No censo demográfico do IBGE (2013) foi divulgada uma população total de , sendo que desse total, , ou seja, 95,1% residem na área urbana e (4,9%) na área rural. (IBGE, 2013). A Percepção da população e indicadores climáticos de Montes Claros Para a realização dessa pesquisa foram aplicadas entrevistas com 200 pessoas escolhidas de forma aleatória entre os transeuntes da área central de Montes Claros no primeiro semestre de Este procedimento procurou identificar a percepção da população sobre o clima da cidade. Os entrevistados foram indagados sobre: a) se conhece a classificação climática de Montes Claros e b) qual a fonte dessa informação adquirida. O gráfico 01 demonstra o conhecimento da população entrevistada sobre a classificação climática da cidade de Montes Claros. É possível perceber que 63% dos entrevistados consideraram que o clima é o tropical semi-árido, sendo que 11% classificaram-no como tropical semi-úmido e 26% desconhece essa classificação. GRÁFICO 01 Percepção da população de Montes Claros sobre o clima, Org.: BARBOSA, R.S., 2008 Quanto à origem dessa informação, o gráfico 02 ilustra que a população entrevistada obteve o conhecimento da classificação climática de Montes Claros através das seguintes fontes: 80%, mídia eletrônica (TV, rádio, internet); 18%, mídia impressa (jornais, revistas, dentre outros); 2%, outros meios ou mesmo o senso comum. 22

7 GRÁFICO 02 Fonte de informação sobre o clima de Montes Claros, Org.: BARBOSA, R.S., 2008 Através dessas informações é possível constatar que a maioria da população entrevistada de Montes Claros concebe, de forma errônea, o tipo climático da cidade. Esta considera que Montes Claros caracterizase pelo clima tropical semi-árido. Todavia, conforme já exposto neste trabalho, a classificação climática feita por Ross (2005) e Ayoade (2003), o clima é tropical semi-úmido. Gráfico 3 - Precipitação Média Mensal (mm), Montes Claros/MG, 1905 A Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia INMET,

8 Gráfico 4 - Temperatura do Ar (o C), média mensal, Montes Claros/MG, 1961 a Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia INMET, Gráfico 5 - Umidade Relativa do Ar (%), média mensal, Monte Claros/MG, 1961 a Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia INMET, Os indicadores climáticos de Montes Claros, precipitação, temperatura, umidade e, demonstrados respectivamente nos gráfico 3, 4 e 5 corroboram a caracterização por média pluviométrica dos tipos climáticos brasileiros feita por Conti (1998). A precipitação média anual, observada entre os anos 1905 a 2007, é de 1.157,6 milímetros, distribuídos, principalmente entre os meses de outubro a março. A temperatura média anual do ar, no período, foi de 21ºC. Já a média anual da umidade do ar é 76%. Os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) confirmam a classificação climática de Montes Claros/MG como tropical semiúmido, já definida por Ayoade (2003) e Ross (2005). Considerações finais A irregularidade das chuvas, a elevada temperatura média, a posição geográfica da cidade, por estar localizada em região de fronteira com o semi-árido, remete à idéia de aridez. No entanto, os dados coletados dos elementos climáticos, no período analisado por este trabalho, confirmam a classificação do clima de Montes Claros como semi-úmido. A percepção da população referente à semi-aridez do clima pode ter sido construída em função da irre- 24

9 gularidade do regime pluviométrico de Montes Claros e também pelo fato da inserção desta cidade na área de abrangência da SUDENE. É importante, ainda, o trabalho desenvolvido pela mídia eletrônica, especialmente a televisão, pois 8 em cada 10 entrevistados afirmaram ter a TV como fonte de sua informação sobre o clima da cidade. Os resultados expostos permitem inferir que, embora haja distribuição irregular das chuvas ao longo do ano, com concentração entre os meses de novembro a março, os índices pluviométricos e as temperaturas médias anuais são característicos de clima tropical semi-úmido. A inserção de Montes Claros no Polígono das Secas do Nordeste Brasileiro e na área de abrangência da SUDENE foi uma estratégia política administrativa com o objetivo de acessar políticas e programas públicos federais de incentivo à industrialização do município. Nesse sentido, foram fundamentais os incentivos fiscais e os recursos oriundos do Fundo de Investimentos do Nordeste (FINOR) e do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Fundamentado nos indicadores de temperatura, umidade e precipitação, observados entre as décadas de 1960 e 1990, o clima de Montes Claros/MG deve ser classificado como semi-úmido, de acordo com Ross (2005) e Ayoade (2003). Ao analisar o comportamento dos indicadores climáticos, entre as décadas de 1960 e 1990, e a inserção sociopolítica de Montes Claros no semi-árido mineiro, torna-se possível compreender as implicações da reclassificação política de um município climatologicamente semi-úmido como semi-árido. A classificação do município como semi-árido é uma construção sócio-política com implicações para o processo de planejamento e indução à industrialização. Sob a orientação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste-SUDENE e dos programas públicos de desenvolvimento regional, federais e estaduais, tem-se produzido efeitos diretos para o crescimento, industrialização e a urbanização da cidade. 25

10 Referências AYOADE, J. Introdução a climatologia para os trópicos. 9a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE cidades. Brasília: BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Instituto Nacional de Meteorologia -INMET CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, FRANÇA, Iara Soares de. Cidade Média e Suas Centralidades: O Exemplo de Montes Claros no Norte de Minas Gerais. 256 f. Dissertação (Mestrado em Geografia e Gestão do Território) - Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia/ Uberlândia, FRANÇA, Iara Soares de et al. Cidade média, polarização regional e setor de educação superior: estudo de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Revista Formação, n.16, volume 2 p.52-70, MOREIRA, João Carlos, SENE de Eustáquio. Geografia. São Paulo: Scipione, OLIVEIRA, Marcos Fábio et al. Formação social e econômica do Norte de Minas. Montes Claros: Editora Unimontes, PEREIRA, Anete Marília, ALMEIDA, Maria Ivete S. de (Orgs). Leituras geográficas sobre o Norte de Minas Gerais. Montes Claros: editora Unimontes, ROSS, Jurandyr L. Sanches (org). Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SIMIELLI, Maria Elena, Geoatlas. São Paulo: Editora Ática, Sites consultados

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