ORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA

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1 ORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA 2017

2 Câmara Municipal de Lisboa ORÇAMENTO 2017

3 I. Regulamento do Orçamento 3

4 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARA 2017 Artigo 1.º Objeto 1. O presente Regulamento contém as disposições aplicáveis à execução do Orçamento do Município de Lisboa. 2. Sem prejuízo do disposto no presente Regulamento, que prevalece, são aplicáveis as disposições constantes da Norma de Controlo Interno da Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovada pela Deliberação n.º 187/CM/2011, publicada no Boletim Municipal n.º 894, de 7 de Abril de Artigo 2.º Alterações orçamentais 1. Na primeira alteração orçamental são afetas as dotações orçamentais aos compromissos e à divida, transitados do ano anterior, em termos de rubricas económicas e de orgânicas, devendo para este efeito: a) A Direção Municipal de Finanças (DMF), através do Departamento de Contabilidade (DC), elabora a listagem dos compromissos e dívida, transitados do ano anterior, identificando os que carecem de cobertura orçamental; b) Com base na listagem mencionada na alínea anterior, as respetivas unidades orgânicas identificam as contrapartidas orçamentais necessárias ou, visando o mesmo fim, a Direção Municipal de Finanças/Departamento de Orçamento e Controlo de Gestão (DMF/DOCG) procede às anulações necessárias nas dotações disponíveis no orçamento aprovado. 2. DMF/DOCG divulga, na abertura do ano económico, o calendário de alterações orçamentais, bem como as regras a que as mesmas devem obedecer e que contemplam designadamente: a) As alterações orçamentais são obrigatoriamente equilibradas e respeitam as regras orçamentais vigentes; 4

5 b) As alterações orçamentais não podem implicar anulação em verbas relativas ao Orçamento Participativo (OP), sem prévia autorização do Vereador responsável pela área; c) Após a sua aprovação pelos respetivos Vereadores, as alterações orçamentais devem ser submetidas à DMF pelas Direções Municipais ou por outras orgânicas com expressão orçamental autónoma, através do seu registo no sistema informático nos períodos indicados em calendário aprovado e divulgado no início do ano; d) As propostas referidas na alínea anterior, que contemplem a transferência de dotações de capital para correntes, ou a anulação de capitais próprios em projetos com financiamento alheio aprovado ou em candidatura, carecem da aprovação prévia do Vereador do pelouro das Finanças. 3. A DMF/DOCG divulga, na abertura do ano económico, o calendário do planeamento financeiro, quanto à execução orçamental de base mensal, com a paralela definição dos mapas em que a mesma deve ser feita. Artigo 3.º Atualização de valores de taxas Os valores da Tabela de Taxas Municipais não são objeto, no ano de 2017, da atualização prevista no n.º 1 do artigo 8.º do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa (RGTPORML). Artigo 4.º Receita consignada 1. Os Serviços Municipais assim como a Equipa de Missão 2020 informam a Direção Municipal de Finanças/Departamento de Receitas e Financiamento/Divisão de Financiamentos Consignados (DMF/DRF/DFC) sobre qualquer candidatura a financiamento alheio, (comunitário, nacional e iniciativas comunitárias), logo que formalizada ou conhecidos os termos da mesma. 2. Sem prejuízo de regras adicionais e/ou específicas, que venham a ser definidas no ano em curso, num contexto geral ou para Projetos/programas específicos, compete aos Serviços Municipais responsáveis pela execução física e financeira dos projetos com financiamento alheio o seguinte: 5

6 a) Assegurar que toda a despesa associada a estes projetos, com ou sem contrato escrito, dá lugar à abertura de contrato na aplicação informática contabilístico financeira (SAP) e a um PEP Plano de Estrutura de Projeto de despesa; b) Identificar a fonte de financiamento nos processos de despesa de forma bem visível, através da aposição de um carimbo ou outro meio adequado; c) Enviar mensalmente à DMF/DRF/DFC um relatório de execução das operações/projetos e ações, que deve incluir a especificação dos valores executados, com a identificação da operação, ação do plano, valor da despesa executada e previsão de despesa para os meses seguintes, em formulário a definir pela DMF/DRF/DFC na abertura do ano, e com justificação qualitativa da situação; d) O envio dos processos de despesa referentes a projetos com financiamento alheio (comunitário, nacional e iniciativas comunitárias), à Direção Municipal de Finanças/Departamento de Contabilidade/Divisão de Registo de Operações (DMF/DC/DRO), com uma antecedência mínima de 5 dias úteis da data prevista para a submissão da despesa às entidades financiadoras, de forma a garantir pagamento da despesa efetiva no período de elegibilidade definido, conforme tipificado nos documentos contratuais aprovados. Artigo 5.º Revisão, anulação e estorno de receitas 1. A revisão ou anulação de qualquer ato de liquidação é efetuada nos termos do disposto no artigo 81.º do RGTPORML e autorizada pela entidade com competência para o efeito. 2. Os pedidos de anulação são efetuados pelos serviços instrutores, devidamente numerados, contendo os dados obrigatórios definidos na Norma de Controlo Interno, bem como o despacho de autorização exarado pela entidade com competência para o efeito. 3. Estão excluídos dos formalismos referidos nos números anteriores as anulações por prescrição a operar através de input informático. 4. A receita que, por erro ou omissão, seja irregularmente registada pode ser objeto de Estorno a realizar pelo serviço responsável no próprio dia, ou através de solicitação à DMF/DC/DRO, no prazo de cinco dias úteis a contar do registo, não podendo o final deste prazo ultrapassar o fim do mês em que foi liquidado. 6

7 Artigo 6.º Pagamento em prestações 1. Os pedidos de pagamento em prestações são formalizados através de requerimento e devem ser autorizados nos termos da legislação e regulamentação aplicável. 2. Depois de autorizados pela entidade competente, os planos de pagamentos em prestações são calculados pelo DC e obrigatoriamente objeto de registo em SAP. 3. Os planos de pagamento são calculados pelo serviço instrutor, caso a sua realização seja efetuada ao abrigo do regime jurídico aplicável às contraordenações e obrigatoriamente objeto de registo em SAP pelo DC. 4. O disposto nos números anteriores não se aplica aos pedidos de pagamento em prestações, no âmbito dos processos de execução fiscal, os quais têm natureza judicial. Artigo 7.º Fundos de maneio 1. O valor de cada Fundo de Maneio (FM) não pode ultrapassar anualmente o montante de 3.000,00, salvo em situações excecionais, devidamente fundamentadas e autorizadas pelo Vereador com o pelouro das Finanças. 2. Aquando da elaboração da proposta de orçamento, a DMF/DC consulta os Serviços Municipais para indicação do valor de FM que carecem e qual a sua distribuição pelas rubricas estritamente necessárias, que devem desde logo fundamentar os pedidos que ultrapassem o montante referido no número anterior. 3. As propostas de orçamento a elaborar pelos Serviços Municipais devem contemplar as dotações necessárias que cobram os valores, para efeitos de constituição do FM, pedidos nos termos do n.º 2 do presente artigo. 4. Não é autorizada a abertura de novas rubricas de FM ou o reforço das constituídas inicialmente, exceto em situações de carácter muito excecional, devidamente fundamentadas pelos serviços e objeto de autorização conjunta pelo respetivo Vereador e Vereador com o pelouro das Finanças. 5. É vedada a utilização do FM para aquisição de bens de imobilizado, assim como para a aquisição de bens ou serviços em rubrica económica diversa da que foi autorizada na respetiva constituição. 7

8 Artigo 8.º Aquisições eletrónicas de viagens e alojamento e registo de aplicações para internet 1. A aquisição de viagens e alojamento é realizada, em regra, através da internet, bem como é permitido o registo de aplicações para disponibilização de ferramentas na internet. 2. Para efeitos do pagamento das deslocações e estadas adquiridas nos termos do número anterior, e única e exclusivamente para este fim, é atribuído à unidade orgânica com competência nesta matéria, um cartão de débito, na modalidade de pré pago, sendo o respetivo plafond fixado em 1/12 da dotação anual prevista para deslocações e estadas da referida orgânica. 3. Para efeitos de registo de aplicações para disponibilização de ferramentas na internet que exijam o pagamento imediato na plataforma, e única e exclusivamente para este fim, é atribuído um cartão de débito, na modalidade de pré pago, à unidade orgânica com competência nesta matéria, sendo o respetivo plafond fixado em 1.000,00, suportados por dotação inscrita na referida orgânica. 4. O cartão é atribuído pela DMF/DC a um titular, designado pelas unidades orgânicas referidas nos números anteriores, que é responsável pela sua correta utilização, sendo obrigatória, para maior segurança das transações e salvaguarda do titular, a associação do cartão ao sistema MBNET. 5. É aplicável ao processamento das despesas realizadas e demais procedimentos, o regime dos cartões de débito recarregáveis para gestão do fundo de maneio, previsto nos artigos 69º a 71º da Norma de Controlo Interno. Artigo 9.º Processo de despesa Os processos de despesa conferidos pelo DC e não pagos até ao final do ano são automaticamente cabimentados e comprometidos no ano seguinte, até ao limite da dotação disponível, sem ser necessária a revalidação da autorização da despesa por parte do serviço responsável. Artigo 10.º Outras matérias relativas à despesa 1. A retenção de 10% do pagamento prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 49º da Norma de Controlo Interno, não é aplicável a contratos de valor inferior a ,00. 8

9 2. As faturas devem incluir obrigatoriamente menção ao número de compromisso relativo ao procedimento em causa, que substitui o Número Único de Processo referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 49º da Norma de Controlo Interno, bem como o número do auto de medição de trabalhos e respetiva data, no caso das empreitadas. Artigo 11.º Repartição de Encargos 1. A repartição de encargos deve ser objeto de comunicação à DMF/DOCG no momento da sua assunção em simultâneo com o tempestivo e cabal registo contabilístico no sistema informático financeiro, a promover pelos dirigentes das diferentes orgânicas municipais junto das equipas transversais. 2. As repartições de encargos propostas no período de Agosto a Dezembro carecem de parecer da DMF/DOCG quanto à sua previsão na proposta de Orçamento para o ano seguinte. 3. A DMF instruirá os Serviços Municipais quanto aos procedimentos a adotar para os efeitos previstos nos números anteriores. Artigo 12.º Contratação de Bens e Serviços 1. As peças técnicas e jurídicas dos procedimentos conducentes à contratação e locação de bens e serviços, incluindo os de aprovisionamento centralizado e a prorrogação e renovação dos contratos celebrados, são previamente analisadas pelo Departamento de Aprovisionamentos /Central de Compras Municipal (DA/CCM) que, uma vez verificado o cumprimento dos preceitos legais relativos à respetiva autorização, promove o lançamento e instrução do procedimento até à elaboração do relatório final, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. A intervenção do DA/CCM é dispensada nos procedimentos para aquisição de bens e serviços nos casos em que o procedimento a adotar seja o ajuste direto em função do valor ou com base em critérios materiais, bem como para a contratação excluída nos termos do artigo 5º do Código dos Contratos Públicos. 9

10 Artigo 13.º Compras centralizadas 1. O aprovisionamento de bens e serviços comuns à generalidade dos Serviços Municipais identificados no anexo a este Regulamento é coordenado e gerido pelo Departamento de Aprovisionamentos (DA). 2. Na categoria da Assistência técnica apenas está sob gestão centralizada do DA, a celebração de contratos de assistência técnica de equipamentos de impressão, cópia, digitalização e multifunções. 3. Na categoria Outros Serviços apenas está sob gestão centralizada do DA, a aquisição de serviços de produção documental. 4. A gestão das categorias referidas no n.º 1, é partilhada com os diferentes Serviços Municipais, nos seguintes termos: a) Cada Direção Municipal comunica mensalmente ao DA, através de um interlocutor único, os consumos de água, gás e eletricidade de cada um dos edifícios/instalações municipais que se encontrem sob sua gestão, através do envio das leituras dos respetivos contadores, atento o respetivo período de faturação, e procede à conferência e validação, por contador e por edifício/instalação, de cada fatura mensal ou bimensal que lhe for remetida para esse efeito, num prazo máximo de cinco dias, contados a partir da data de receção das mesmas; b) No âmbito da aquisição de serviços de comunicações fixa, compete ao Departamento de Serviços de Informação (DSI) o levantamento de necessidades, a definição de condições técnicas dos bens e serviços a adquirir e, no âmbito da gestão do contrato, o devido acompanhamento técnico, informando o DA de todas as situações que possam ter reflexos na gestão e controlo financeiros dos contratos; c) A categoria Transportes inclui apenas uma componente de gestão centralizada exclusiva (títulos de transporte) e uma componente de gestão partilhada com as demais Direções Municipais e Departamentos autónomos; 5. Os Serviços Municipais solicitam ao DA, com uma antecedência mínima de cinco dias úteis, a respetiva autorização para a prestação de serviços extra que sejam necessários no âmbito da execução dos contratos em vigor para as categorias centralizadas de prestação de Serviços de Limpeza e de prestação de Serviços de Vigilância e Segurança. 10

11 6. Excetua se do disposto no número anterior os serviços prestados por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis não imputáveis aos Serviços Municipais, caso em que deve ser de imediato comunicada ao DA a necessidade de realização dos serviços. 7. Cada Direção Municipal enviará ao DA os relatórios de avaliação do nível de serviço relativos aos contratos centralizados, num prazo máximo de cinco dias, sendo aqueles fundamentais à cabal avaliação do fornecedor e gestão do respetivo contrato. Artigo 14.º Despesas com equipamentos informáticos 1. A aquisição ou locação de software e equipamentos informáticos, incluindo os de impressão, cópia, digitalização e multifunções, são centralizados no Departamento de Sistemas de Informação (DSI). 2. A aquisição, a gestão e as inerentes despesas relativas à manutenção e assistência técnica dos equipamentos impressão, cópia, digitalização e multifunções quando não estiverem integrados nos contratos de locação, bem como a gestão da aquisição de consumíveis são centralizados no Departamento de Aprovisionamentos (DA). 3. A aquisição de equipamentos de impressão, cópia, digitalização e multifunções faz se em articulação com o DA dado que a aquisição origina a celebração de contratos de assistência técnica e/ou aquisição de consumíveis sob gestão centralizada do DA. 4. Os Serviços Municipais não podem celebrar qualquer contrato nesta área, devendo encaminhar ao DSI os respetivos pedidos de equipamentos. 5. A avaliação dos pedidos de equipamentos de impressão, cópia, digitalização e multifunções deve ser efetuada pelo DSI, em articulação com o DA. Artigo 15.º Despesas com combustíveis e peças para viaturas 1. A aquisição de gasolina e gasóleo, incluídos nas classificações económicas e , e utilizado como combustível destinado a todas as viaturas municipais são centralizadas no DA. 2. A aquisição de outros combustíveis e lubrificantes, incluídos na classificação económica , assim como a aquisição de peças destinadas a trabalhos de reparação, 11

12 conservação e beneficiação das viaturas de transporte ( Outros Bens) e os respetivos pneus ( Material de Transporte Peças) são centralizadas e adquiridas obrigatoriamente pela Direção Municipal de Higiene Urbana/Departamento de Reparação e Manutenção Mecânica (DMHU/DRMM). 3. Excetuam se do número anterior, todas as aquisições de combustíveis que não se destinem a ser utilizados como combustível em viaturas municipais, e que possam ser utilizados na produção de calor ou luz, na produção de força motriz e à obtenção de energia para funcionamento de diversos equipamentos. Artigo 16.º Procedimentos a adotar para despesas a realizar / realizadas com recurso ao ajuste direto 1. Para as adjudicações efetuadas com recurso a ajuste direto, é obrigatório realizar os registos das intenções de adjudicação na aplicação informática designada Controlo de Ajustes Diretos ACCP, acessível através do Portal Corporativo do Município, nos seguintes termos: a) Os registos são efetuados antes do convite/consulta e têm como objetivo validar a viabilidade de uma intenção de contratação através de ajuste direto de uma categoria de bens ou serviços ou de uma empreitada; b) Para efeitos de registo, é tido em conta o objeto do ajuste direto, sendo o mesmo determinado pelos primeiros quatro dígitos do código indicado no Vocabulário Comum para os Contratos Públicos de 2007 (Código CPV); c) O acesso à aplicação encontra se descentralizado, pelo que é da responsabilidade dos Serviços Municipais promotores/executores da despesa a efetivação dos registos relativos às intenções e consequentes adjudicações; d) Cabe ao Departamento de Auditoria Interna (DAI) a verificação, e decisão quanto à posterior manutenção das intenções registadas no que respeita ao cumprimento dos prazos estabelecidos para a associação do cabimento à intenção (60 dias) e para a associação da adjudicação à intenção (120 dias); e) Estão incluídos neste procedimento, para além dos ajustes diretos em função do valor, todas as despesas realizadas ao abrigo de ajuste direto por regime simplificado ou através de Fundo de Maneio e reembolso; 12

13 f) Excluem se deste procedimento os ajustes diretos realizados ao abrigo de critérios materiais. 2. O procedimento por ajuste direto, de valor igual ou superior a 5.000, deve conter a fundamentação da necessidade de recurso a este tipo de procedimento, em especial, sobre a impossibilidade de satisfação da necessidade por via dos recursos próprios do Município. 3. É obrigatória a publicitação da celebração de quaisquer contratos na sequência de ajuste direto pela entidade adjudicante, pelo que: a) É da responsabilidade de cada Serviço Municipal a publicitação dos ajustes diretos no portal oficial da Internet b) O não cumprimento da alínea anterior é condição do respetivo contrato, não podendo este produzir quaisquer efeitos jurídicos e financeiros; c) Nos casos em que a despesa seja realizada ao abrigo de procedimento de ajuste direto por regime simplificado ou através de Fundo de Maneio e de reembolso, encontra se dispensada a publicitação anteriormente mencionada. Artigo 17.º Despesas na área da formação 1. Todas as ações e modalidades de formação são da competência exclusiva do Departamento de Desenvolvimento e Formação, ficando vedada a todos os Serviços Municipais, a inscrição de verbas na rubrica Formação. 2. Excetua se do disposto no número anterior, a formação teórica e prática dos polícias municipais que é da competência do Comandante da Polícia Municipal. Artigo 18.º Despesas na área dos Recursos Humanos 1. A aquisição de serviços a pessoas individuais carece de anuência prévia do Presidente da Câmara ou de Vereador com competências delegadas em matéria de recursos humanos. 2. O procedimento de contratação deve ser iniciado com a comunicação, por escrito, à Direção Municipal de Recursos Humanos (DMRH), do conteúdo do serviço pretendido, no sentido de ser informado sobre a existência de trabalhador disponível no mapa de pessoal do Município de Lisboa com perfil adequado ao mesmo. 13

14 3. Sempre que a DMRH informe da existência de trabalhador do mapa de pessoal com o perfil adequado às necessidades manifestadas, a entidade proponente deve fundamentar, caso entenda continuar com o procedimento de contratação. 4. Os Serviços Municipais que manifestam a necessidade de aquisição de serviços a pessoas singulares, são os promotores/instrutores do procedimento em todas as suas fases, bem como os responsáveis pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares relativas a esta matéria. 5. Em caso de cessação dos contratos de prestação de serviços, os serviços responsáveis comunicam, obrigatoriamente, no prazo de 10 dias, tal facto à DMRH e ao DC. 6. Os Serviços Municipais têm de remeter à DMRH cópia dos contratos de prestação de serviços, celebrados ou renovados com pessoas singulares, para efeitos de controlo. 7. As reposições de vencimentos indevidamente abonados obedecem aos seguintes procedimentos: a) Os reembolsos e reposições das importâncias indevidamente abonadas são efetuados por guias, ou desconto em folhas de vencimento; b) As reposições podem ser efetuadas em prestações mensais, exceto quando sejam de montante igual ou inferior a 10% da remuneração base; c) Quando o período do pagamento referido na alínea anterior ultrapassar os três anos, pode o Presidente da Câmara ou o Vereador com competência delegada em matéria de recursos humanos, autorizar o prolongamento do prazo, mediante requerimento do interessado devidamente fundamentado. Artigo 19.º Atribuição de títulos de transporte e de telemóveis Os critérios de atribuição de títulos de transporte e de atribuição e plafonds de telemóveis são estabelecidos e/ou revistos por despacho do Presidente ou do Vereador com o pelouro dos Recursos Humanos e Finanças, mantendo se em vigor os procedimentos atuais de atribuição até à sua divulgação pelos Serviços Municipais. 14

15 Artigo 20.º Gestão de equipamentos e seu abate Os Serviços Municipais devem enviar à DMF/DC cópia dos autos de abate de todos os equipamentos com natureza inventariável, acompanhado de um quadro, a definir pelo DC e divulgado por todos aqueles Serviços, com informação relativa, designadamente às datas de aquisição e de abate, o valor e o fornecedor. Artigo 21.º Dúvidas sobre a execução do Orçamento As dúvidas suscitadas na execução do Orçamento e na aplicação do seu Regulamento são esclarecidas por despacho do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador responsável pela área das Finanças. 15

16 ANEXO (categorias centralizadas) Categorias de bens e serviços Classificação económica Encargos com instalações (água, eletricidade e gás) Limpeza e Higiene (bens e serviços) Gasolina e Gasóleo Material de escritório, papel, economato e consumíveis de impressão Comunicações fixas (voz, dados e acesso à Internet), serviços de televisão, serviços postais e serviços de cobrança postal Comunicações móveis: de voz e dados (terrestre e por satélite) Transportes Vigilância e Segurança Assistência técnica de equipamentos de impressão, cópia, digitalização e multifunções Outros Serviços: Serviços de Produção Documental Manutenção de extintores * *O Departamento de Aprovisionamentos (DA) procederá, junto dos Serviços Municipais, ao levantamento de todos os equipamentos existentes identificando a sua tipologia, a fim de ser possível promover o lançamento do procedimento de contratação pública 16

17 II. Sínteses Orçamento 17

18 QUADRO 1. RESUMO DO ORÇAMENTO DE 2017 DESIGNAÇÃO RECEITAS DESPESAS EM EUROS CORRENTES CAPITAL OUTRAS

19 I. Receitas 19

20 QUADRO 2. RESUMO DO ORÇAMENTO DA RECEITA Em Euros DESIGNAÇÃO VALOR % CORRENTES ,6 01. IMPOSTOS DIRETOS ,2 04. TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES ,0 05. RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE ,8 06. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,9 07. VENDA DE BENS E PREST. SERV. CORRENT ,2 08. OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,5 CAPITAL ,9 09. VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO ,0 10. TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,3 12. PASSIVOS FINANCEIROS ,2 13. OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL ,5 OUTRAS ,4 15. REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS ,4 GERAL ,0 20

21 QUADRO 3. ORÇAMENTO DA RECEITA PARA 2017 RÚBRICAS IMPORTÂNCIA (EUROS) ARTIGO GRUPO CAPÍTULO RECEITAS CORRENTES IMPOSTOS DIRETOS OUTROS Imposto Municipal sobre Imóveis Imposto Único de Circulação Imposto Municipal sobre Transmissões Derrama Impostos Abolidos Contribuição Autárquica Imposto Municipal de Sisa Impostos Diretos Diversos Contribuição Especial TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES TAXAS Taxas s/cont.metrológico e Qualidade Taxas Específicas das Autarquias Locais Serv.Urbanísticos e Real.Infraest.Urb Ocupação da Via Pública Publicidade Conservação de Esgotos (anos ant.) Taxa Municipal de Direitos de Passagem Taxa de Proteção Civil Taxa Turística Outras MULTAS E OUTRAS PENALIDADES Juros de Mora Juros Compensatórios Coimas e Penalidades p/contra-ordenações Multas e Penalidades Diversas RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS Bancos e Outras Instituições Financeiras Outros PARTICIP.LUCROS ADMINST.PÚBLICAS Empresas Municipais e Intermunicipais Outros RENDAS Terrenos Ativos no Subsolo Outros ATIVOS INCORPÓREOS Concessão de Serviços Públicos Diversos TRANSFERÊNCIAS CORRENTES SOC.E QUASE-SOC.NÃO FINANCEIRAS Privadas ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Estado Participação variável no IRS Expansão da Rede Pré Escolar

22 QUADRO 3. ORÇAMENTO DA RECEITA PARA 2017 RÚBRICAS IMPORTÂNCIA (EUROS) ARTIGO GRUPO CAPÍTULO Expans. e Des.Pré-Escolar - Apoio Famíli Programa Fornec. Refeições 1.º CEB Serviços e Fundos Autónomos I.S.S.S. - Proteção de Menores Casino Lisboa - Contrapartida Inicial Casino Lisboa - Imposto Especial Jogo Casino Lisboa - Contrapartida Anual PROHABITA - Rendas Serv.e Fund.Aut.-Part.Comum.Proj.Co-Fin Plano Mun. p/ Integração Imigrantes Lisb RESTO DO MUNDO União Europeia - Países Membros Projeto ebridge POP ALERT Projeto Frevue Projeto SINERGI Projeto TIME Noite Europeia dos Investigadores Projeto RESILIENS Projeto FLOW Projeto EPlus Projeto FLAW4LIFE Projeto COST TU Projeto Sharing Cities Projeto SPEED UP Projeto URBAN WASTE Projeto FORCE Projeto RESCCUE Projeto LIFE PAYT Projeto SCILIFE Projeto Prosperity Projeto HOME_EU VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES VENDA DE BENS Livros e Documentação Técnica Publicações e Impressos Bens Inutilizados Outros SERVIÇOS Aluguer de Espaços e Equipamentos Estudos, Pareceres, Proj.e Consultadoria Vistorias e Ensaios Reparações Serv.Sociais, Rec.,Cult.e Desporto Serviços Específicos das Autarquias Ligação de Esgotos Tarifa de Saneamento e Adici.(anos ant.) Cemitérios Mercados e Feiras Parques de Estacionamento Tarifa de Resíduos Urbanos Tarifa de Saneamento e Adicional Outros

23 QUADRO 3. ORÇAMENTO DA RECEITA PARA 2017 RÚBRICAS IMPORTÂNCIA (EUROS) ARTIGO GRUPO CAPÍTULO RENDAS Habitações Edifícios Outras Terrenos Urbanos Diversos OUTRAS RECEITAS CORRENTES OUTRAS Outras

24 QUADRO 3. ORÇAMENTO DA RECEITA PARA 2017 RÚBRICAS IMPORTÂNCIA (EUROS) ARTIGO GRUPO CAPÍTULO RECEITAS DE CAPITAL VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO TERRENOS Soc. e Quase-Soc. Não Financeiras Sociedades Financeiras Admin. Pública - Admin. Central - Estado Instituições Sem Fins Lucrativos Famílias HABITAÇÕES Soc. e Quase-Soc. Não Financeiras Sociedades Financeiras Famílias EDIFÍCIOS Soc. e Quase-Soc. Não Financeiras Sociedades Financeiras Instituições Sem Fins Lucrativos Famílias OUTROS BENS DE INVESTIMENTO Soc. e Quase-Soc. Não Financeiras Instituições sem Fins Lucrativos TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Serviços e Fundos Autónomos Casino Lisboa - Contrapartida Inicial Casino Lisboa - Imposto Especial Jogo Casino Lisboa - Contrapartida Anual Lx Conventos Serv.e Fund.Aut.-Part.Comum.Proj.Co-Fin Projeto Sharing Cities Projeto RESCCUE Projeto LIFE PAYT PASSIVOS FINANCEIROS EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZO Sociedades Financeiras Plano de Pavimentação - BPI OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL OUTRAS Indemnizações Outras

25 QUADRO 3. ORÇAMENTO DA RECEITA PARA 2017 RÚBRICAS IMPORTÂNCIA (EUROS) ARTIGO GRUPO CAPÍTULO OUTRAS RECEITAS REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS Reposições não Abatidas nos Pagamentos DAS RECEITAS

26 V. Despesas 26

27 QUADRO 4. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS ECONÓMICA FUNCION. Em Euros VALOR % DESPESAS CORRENTES ,4 01. PESSOAL ,9 02. AQUIS. BENS E SERVIÇOS CORRENTES ,9 03. JUROS E OUTROS ENCARGOS ,1 04. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,5 Administração Local ,6 Outras ,9 05. SUBSÍDIOS ,3 06. OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,7 DESPESAS DE CAPITAL ,6 07. AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL ,2 Terrenos ,1 Habitações e Edifícios ,8 Construções Diversas ,2 Outros Investimentos ,0 08. TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,3 Administração Local ,4 Outras ,9 09. ATIVOS FINANCEIROS ,4 10. PASSIVOS FINANCEIROS ,8 11. OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL ,0 GERAL ,0 27

28 QUADRO 5. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA DESIGNAÇÃO FUNCION. % 01 ADM. AUTARQUICA , Assembleia Municipal , Operações Financeiras ,1 02 U. COORDENAÇÃO TERRITORIAL , Unidade de Coordenação Territorial , D. de Operações , D. Estruturas Proximidade e Espaço Público ,1 03 SECRETARIA GERAL , Secretaria Geral , D. Marca e Comunicação , D. Jurídico , D. Apoio aos Órgãos Serviços Município ,2 04 D. M. DE FINANÇAS , Direção , D. de Aprovisionamentos , D. de Contabilidade ,5 05 D. M. GESTÃO PATRIMONIAL ,6 06 D.M. RECURSOS HUMANOS , Direção , D. Gestão Recursos Humanos , D. Desenvolvimento e Formação , D. Saúde, Higiene e Segurança ,5 07 D. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ,2 08 D.M. DE URBANISMO , Direção , D. de Planeamento , D. de Reabilitação Urbana , D. de Espaço Público ,2 09 D.M. PROJETOS E OBRAS , Direção , Dep. Infraest. Via Púb. e Saneamento , D. Habitação e Manutenção Edifícios Municipais , D. Projeto e Construção de Equipamentos , D. de Gestão do Empreendimentos e Segurança ,0 10 SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL ,1 11 REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS ,6 12 POLÍCIA MUNICIPAL ,5 14 D. M. HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL ,2 28

29 QUADRO 5. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA DESIGNAÇÃO FUNCION. % Direção , D. de Políticas e Gestão de Habitação , D. de Desenvolvimento Local ,2 15 D. DIREITOS SOCIAIS ,5 16 D. M. VERDE,AMBIENTE E ENERGIA , D.M.E.V.A.E , D. de Estrutura Verde ,3 17 D. M. HIGIENE URBANA , Direção , D. de IHigiene Urbana , D. Reparação e Manutenção Mecânica ,3 18 D. M. DE MOBILIDADE E TRANSPORTES , Direção , D. de Planeamento e Gestão de Mobilidade Tráfego ,7 19 D. M. DE CULTURA , D.M.C , D. de Patrimonio Cultural ,2 20 D.M. ECONOMIA E INOVAÇÃO , Direção , D. de Inovação e Setores Estratégicos , D. de Emprego, Empreendedorismo e Empresas ,2 21 D.M. DE EDUCAÇÃO E DESPORTO , D. de Educação , D. da Atividade Física e do Desporto ,

30 QUADRO 6. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASS. ECONÓMICA CONSOLIDADA ECONÓMICA FUNCION. DESPESAS CORRENTES DESPESAS COM O PESSOAL REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES Membros de Orgãos Autárquicos Pessoal Quadros - Regime Função Pública Pessoal em Funções Alterações Obriga. de Posicio. Remunerat Alterações Facult. de Posicio. Remunerat Recru. de Pessoal para Novos P. Trabalho Pessoal Quadros - Contr. Ind. Trabalho Pessoal em Funções Alterações Obriga. de Posicio. Remunerat Alterações Facult. de Posicio. Remunerat Recru. de Pessoal para Novos P. Trabalho Pessoal em Regime de Tarefa ou Avença Pessoal Aguardando Aposentação Pessoal em Qualquer Outra Situação Gratificações Representação Subsídio de Refeição Subsídio de Férias e de Natal Remunerações p/doença e Maternidade/Pat ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS Gratificações Variáveis ou Eventuais Horas Extraordinárias Ajudas de Custo Abono para Falhas Formação Subsídio de Trabalho Noturno Subsídio de Turno Indemnizações por Cessação de Funções Outros Suplementos e Prémios Outros Senhas de presença Outros Abonos em Numerário ou Espécie SEGURANÇA SOCIAL Encargos com a Saúde Outros Encargos com a Saúde Subsídio Familiar a Crianças e Jovens Outras Prestações Familiares Contribuições para a Segurança Social Ass. na Doença dos F. Públicos - ADSE Seg. Soc. do Pess em R. Cont. Trab em FP Caixa Geral de Aposentações Segurança Social - Regime Geral Outras Acidentes Serv.e Doenças Profissionais Outras Pensões Seguros Seg. Acid. Trabalho e Doenças Prof Seguros de Saúde Outras Despesas de Segurança Social 30

31 QUADRO 6. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASS. ECONÓMICA CONSOLIDADA ECONÓMICA FUNCION Eventualidade Matern., Patern. e adopção AQUISIÇÃO DE BENS Matérias Primas e Subsidiárias Combustíveis e Lubrificantes Gasolina Gasóleo Outros Munições, Explosivos e Artifícios Limpeza e Higiene Alimentação - Refeições Confecionadas Alimentação - Géneros para Confecionar Vestuário e Artigos Pessoais Material de Escritório Produtos Químicos e Farmacêuticos Produtos Vendidos nas Farmácias Material de Consumo Clínico Material de Transporte - Peças Material de Consumo Hoteleiro Outro Material - Peças Prémios, Condecorações e Ofertas Mercadorias p/ Venda Ferramentas e Utensílios Livros e Documentação Técnica Artigos Honoríficos e de Decoração Material de Educação, Cultura e Recreio Outros Bens Encargos das Instalações Limpeza e Higiene Conservação de Bens Locação de Edifícios Locação de Material de Informática Locação de Material de Transporte Locação de Outros Bens Comunicações Transportes Representação dos Serviços Seguros Deslocações e Estadas Estudos, Pareceres, Proj.e Consultadoria Formação Seminários, Exposições e Similares Publicidade Vigilância e Segurança Assistência Técnica Outros Trabalhos Especializados Serviços de Saúde Encargos de Cobrança de Receitas Outros Serviços JUROS E OUTROS ENCARGOS JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA

32 QUADRO 6. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASS. ECONÓMICA CONSOLIDADA ECONÓMICA FUNCION Soc.Financeiras - Bancos e Outras Instit Empréstimos de Médio e Longo Prazos Adminst.Púb.Central - Serv.e Fundos Aut OUTROS ENCARGOS CORRENTES DA DÍVIDA Despesas Diversas OUTROS JUROS Outros Juros de Mora Outros OUTROS ENCARGOS FINANCEIROS Outros Encargos Financeiros TRANSFERÊNCIAS CORRENTES SOC.E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS Públicas Privadas ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Estado Estado-Particp. Comunitária Proj. Co-Fin ADMINISTRAÇÃO LOCAL Continente Freguesias Protocolos de Transf. de Competências Outros Junta Metropolitana de Lisboa INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Instituições sem Fins Lucrativos FAMÍLIAS Empresário em Nome Individual Outras Outras RESTO DO MUNDO Resto Mundo - Países Terc. e Org.Intern SUBSÍDIOS SOCIEDADES E QUASE-SOC. NÃO FINANCEIRAS Públicas Empresas Municipais e Intermunicipais EBAHL/EGEAC.ME Sociedade de Reabilitação Urbana GEBALIS Outras Associação Turismo de Lisboa Assoc.de Música, Educação e Cultura OUTRAS DESPESAS CORRENTES DIVERSAS Impostos e Taxas Impostos e taxas pagas pela Autarquia Restituições e Impostos / taxas cobrados Outras 32

33 QUADRO 6. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASS. ECONÓMICA CONSOLIDADA ECONÓMICA FUNCION Restituições Outras DESPESAS DE CAPITAL AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL INVESTIMENTOS Terrenos Terrenos - Adm.Local - Continente Habitações Habitações - Adm.Local - Continente Construção e Aquisição Reparação e Beneficiação Edifícios Edifícios - Adm.Local - Continente Infraestruturas Culturais Equipamentos de Educação Equipamentos Sociais Instalações Desportivas e Recreativas Infraest. Abastecim.e Controlo Sanitário Outros Construções Diversas Construções Diversas - Adm.Local - Cont Viadutos, Arruam. e Obras Complementares Esgotos Iluminação Pública Parques e Jardins Instalações Desportivas e Recreativas Sinalização e Trânsito Cemitérios Outros Material de Transporte Material Transporte - Adm.Local - Cont Equipamento de Informática Equip. Informática - Adm.Local - Cont Software Informático Software Informático - Adm.Local - Cont Equipamento Administrativo Equip. Administrativo - Adm.Local - Cont Equipamento Básico Equipamento Básico - Adm.Local - Cont Ferramentas e Utensílios Ferramentas e Utensílios - Ad.Local - C Artigos e Objetos de Valor Art.e Objetos Valor - Adm.Local - Cont Outros Investimentos Outros Investimentos - Adm.Local - Cont TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL SOC. E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS Públicas Empresas Municipais e Intermunicipais Privadas ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

34 QUADRO 6. RESUMO DO ORÇAMENTO DAS DESPESAS POR CLASS. ECONÓMICA CONSOLIDADA ECONÓMICA FUNCION Serviços e Fundos Autónomos ADMINISTRAÇÃO LOCAL Continente Freguesias Protocolos de Transf. de Competências INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Instituições Sem Fins Lucrativos FAMÍLIAS Empresário em Nome Individual Outras ATIVOS FINANCEIROS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Soc.e Quase-Soc. Não Financ.- Públicas Outras PASSIVOS FINANCEIROS EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZO Soc.Financeiras - Bancos e Outras Instit Admin.Púb.Central - Serv.e Fundos Autón OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS Soc. Fin- Bc Out Inst. Financ OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL DIVERSAS Outras

35 Discriminação das Despesas 35

36 01.01 Assembleia Municipal DESPESAS COM O PESSOAL ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS Outros Suplementos e Prémios Senhas de presença AQUISIÇÃO DE BENS Material de Escritório Prémios, Condecorações e Ofertas Livros e Documentação Técnica Outros Bens Conservação de Bens Transportes Representação dos Serviços Seguros Estudos, Pareceres, Proj.e Consultadoria Outros Serviços

37 01.02 Operações Financeiras Publicidade JUROS E OUTROS ENCARGOS JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA Soc.Financeiras - Bancos e Outras Instit Empréstimos de Médio e Longo Prazos Adminst.Púb.Central - Serv.e Fundos Aut OUTROS ENCARGOS CORRENTES DA DÍVIDA Despesas Diversas OUTROS JUROS Outros Outros OUTROS ENCARGOS FINANCEIROS Outros Encargos Financeiros ATIVOS FINANCEIROS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Soc.e Quase-Soc. Não Financ.- Públicas Outras PASSIVOS FINANCEIROS EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZO Soc.Financeiras - Bancos e Outras Instit Admin.Púb.Central - Serv.e Fundos Autón OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS Soc. Fin- Bc Out Inst. Financ

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