EDUCAÇÃO PROTESTANTE DE ORIGEM NORTE-AMERICANA NA COMUNIDADE ALEMÃ DE CURITIBA, NO FINAL DO SÉCULO XIX: O CASO DOS ADVENTISTAS RESUMO
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- Letícia Azambuja Carreira
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1 EDUCAÇÃO PROTESTANTE DE ORIGEM NORTE-AMERICANA NA COMUNIDADE ALEMÃ DE CURITIBA, NO FINAL DO SÉCULO XIX: O CASO DOS ADVENTISTAS Peri Mesquida PPGE - PUCPR RESUMO Esta comunicação é resultado parcial de uma pesquisa sobre Hegemonia e Educação Católica no Brasil, de 1870 a Procuramos, nessa fase da investigação histórica pesquisar as escolas protestantes que foram abertas em Curitiba, no final do século XIX e início do século XX e sua relação com a Igreja Católica. Neste texto relatamos a origem de uma instituição de ensino sui generis. Trata-se da presença, em Curitiba, de uma escola de origem missionária norte-americana que se destinava à educação de filhos e filhas de emigrantes de língua alemã, lançando mão da língua de origem dos imigrantes como estratégia de penetração na comunidade. Sua pedagogia se fundamentava na teoria/prática de uma educadora americana que, alem da Bíblia, se fundamentava em Locke, Rousseau, Comênio, Pestalozzi e Horace Mann. Os missionários alemães da Igreja Adventista do Sétimo Dia, trazendo para Curitiba uma educação inovadora queriam fazer frente à educação oferecida pela Igreja Católica, baseada no Ratio Studiorum e, portanto, na memorização, na repetição e na ausência da experimentação. Palavras-chave: Educação, língua alemã, imigrantes, escola adventista.
2 INTRODUÇÃO Este texto apresenta resultado parcial da pesquisa sobre Hegemonia e Educação Católica no Brasil, de 1870 a O grupo de pesquisa está, no momento, investigando documentos e fontes historiográficas sobre as relações entre a Igreja Católica e as denominações protestantes em Curitiba, nos últimos anos do século XIX. O final do século XIX é marcado por uma série de acontecimentos que irão marcar indelevelmente a história do País. A abolição da escravatura, em 1888, obriga o Brasil a recrudescer a campanha no estrangeiro, em particular na Europa, em favor da emigração, pois os fazendeiros brasileiros precisavam de mão-deobra para tocar a lavoura, em particular a cultura do café, e os trabalhadores vindos da Europa eram vistos, segundo AZEVEDO (1987, p. 61), como sendo " mais aptos ao regime de trabalho livre que se consolidava ". Os republicanos que assumem o poder em 1889, apressam-se em ver-se livres de instituições que, na sua opinião, impediam o livre exercício da democracia. Assim, o Decreto 119-A, de 7 de janeiro de 1890, determinou a separação do Estado e Igreja Católica cuja união perdurava desde a primeira missa, fato que impôs a laicidade do Estado, o casamento civil, a secularização dos cemitérios e a não obrigatoriedade do ensino religioso nas instituições educativas estatais, ao mesmo tempo que deu ânimo à liberdade de ensino, uma das exigências do pensamento liberal. Dessa maneira, estavam postas os pressupostos políticos para a chamada em grande escala de imigrantes estrangeiros que iria atender à necessidade de mão-de-obra observada nas fazendas, em particular, na Região Sudeste do País. Para o Sul, virão imigrantes de nacionalidades diversas, na sua grande maioria europeus. Em Curitiba, estabelecer-se-ão, em especial, ucranianos, italianos, alemães e poloneses que falavam a língua alemã. Estes dois últimos grupos, devido ao seu enraízamento cultural, buscavam para os filhos escolas que oferecessem a oportunidade das crianças não serem aculturadas. Daí, a necessidade de instituições de ensino de língua alemã.
3 ESCOLAS DE LÍNGUA ALEMÃ EM CURITIBA Para a comunidade alemã, a língua materna expressaria não somente a identidade cultural, mas ainda, valores, princípios, idéias e ideais que " deveriam " ser mantidos. Reafirmaria, também, o sentido de nacionalidade que poderia desaparecer com a " perda " do território de origem. É importante acompanhar o arrazoado de E. WILLEMS (1980), sociólogo protestante (metodista) norte-americano que pesquisou o tema no sul do Pais. Diz ele que o alemão foi " a língua usada por Lutero e foi por meio dela que o reformador tornou acessível ao povo alemão a Sagrada Escritura ", permitindo,assim, ao homem alemão comum ler a Palavra de Deus, interpretá-la e, assim, apreender a vontade de Deus. A leitura e interpretação da Bíblia eram feitas na igreja, na escola e no seio da família, unindo, dessa maneira, elementos culturais e religiosos que iriam acompanhar o emigrante desde o país de origem, permitindo, assim, que, mesmo longe da terra natal, ele se mantivesse em contato com os elementos constituintes da cultura de origem mantendo os laços que o prendiam a ela racional e emocionalmente. Em Curitiba, a Igreja reunia as famílias permitindo que, por meio das relações inter-pessoais e da fala, a língua fosse mantida e servisse de instrumento de fermentação da cultura. Falando a mesma língua, considerada a língua de Deus desde a Reforma Protestante, a " colônia " alemã estreitava os laços culturais entre seus membros e mantinha vivo o sentimento de nacionalidade. A escola funcionaria como elemento de consolidação de valores morais e de princípios éticos, ao mesmo tempo em que, promovendo a identidade dos membros da comunidade, punha acento sobre a diferença que havia entre os teutos e os brasileiros, estes na sua maioria iletrados. A escola, mantendo a língua nacional alemã, preservava a identidade do grupo que assumia, nas palavras de CUNHA (1986), uma " postura de negação de outra identidade que não a de seu grupo ", confirmando, também a coesão da comunidade e sua identidade étnica. No final do século XIX, a comunidade alemã luterana de Curitiba mantinha uma escola que era freqüentada tanto pelos católicos quanto pelos protestantes, a Deutsche Schule (fundada em 1880), na qual as aulas de religião eram
4 ministradas pelo pastor da Igreja Luterana. No final do ano de 1895 (23/11/1895), chegou em Curitiba o padre Franz Auling. Este, imediatamente após tomar pé na comunidade católica alemã, solicitou à Diretoria da Deutsche Schule permissão para lecionar religião às crianças católicas, solicitação que lhe foi negada (ARNS, 1997). Resolveu, então, o Padre Auling, fundar uma escola para as crianças católicas de língua alemã. A escola que se chamou "Katholische deutsche volkesschule "(Escola popular alemã católica), foi inaugurada em 11 de maio de 1896 (ARNS, 1997), seguindo a orientação metodológica de Overberg, pedagogo alemão que, segundo ARNS (1997), foi responsável pela difusão do ensino católico na Alemanha. ESCOLA AMERICANA PARA A COMUNIDADE ALEMÃ DE CURITIBA A Igreja Adventista do Sétimo Dia, cuja sede se encontrava em Battle Creek, nos Estados Unidos, possuía, no final do século XIX, missões em boa parte do mundo, inclusive na Europa, conservando no exterior a prática adotada no país de origem de aliar a religião à educação, fazendo desta um braço importante de divulgação daquela. A "obra" adventista era particularmente forte na Alemanha, onde, tão logo foi fundada a Igreja Adventista nos Estados Unidos, se estabeleceram missionários da denominação do Sétimo Dia. Os adventistas americanos enviaram para o Sul do Brasil, em 1892, o pastor Stauffer, de nacionalidade alemã e, logo depois, mais dois pastores norteamericanos, Nowlin e Snider, os três colportores(distribuidores de bíblias e folhetos propagandistas e evangelistas), começando, assim, o trabalho missionário adventista no país. Dois anos depois, a obra seria iniciada oficialmente com a chegada do pastor Thurston (GROS, 1996). A Igreja Adventista do Sétimo Dia optou por iniciar a ação no Brasil com uma obra no Sul, na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná. Como vimos, a comunidade de origem alemã era numerosa na capital do Estado. Ainda em 1895, chegou à Curitiba, vindo de Hamburgo, na Alemanha, o pastor Huldreich Von Graf. Este fundou na Capital do Estado, no dia 1º de julho de 1896, uma escola adventista, com o sugestivo nome de Escola Internacional. Para dirigi-la foi
5 convocado Guilherme Stein Jr., recém convertido à denominação. Veio de Piracicaba, São Paulo. Casado com Maria Krähenbühl Stein, de família metodista cujos membros freqüentaram o Colégio Piracicabano, fundado em 1881 por Martha W. Watts, missionária norte-americana (Ver: MESQUIDA, 1994). Instalada inicialmente à rua Paula Gomes, teve que, rapidamente, mudar para um prédio maior e, em menos de seis meses, para um maior ainda, o Palacete Wolf que hoje abriga a Fundação Cultural de Curitiba. Essas mudanças de endereço devem-se ao aumento constante das matrículas. Perguntamos: Qual o fator, ou quais os fatores que levaram à impulsão das matrículas no Colégio Internacional (de cinco, de início, para cento e vinte, em seis meses de funcionamento)? Acreditamos que alguns elementos políticos e sócio-culturais nos ajudam a buscar a resposta. Em primeiro lugar, é emblemático o fato de que o fundador da escola e seu primeiro diretor eram de origem germânica e, portanto, dominavam o idioma de Goethe. Vieram para Curitiba e aí fundaram um colégio cujas aulas eram ministradas na língua alemã e não na língua inglesa ou em português como seria de se esperar. Isso porque o foco da ação missionária por meio da educação eram os filhos de alemães e polacos de fala germânica. Sabemos que a língua é um fenômeno que possui enorme carga cultural. Expressar-se em uma língua significa dominar a cultura, os usos e costumes da nacionalidade do idioma. Com relação à língua teutônica, NIETZSCHE (1936) diz que a língua alemã corrompe as outras línguas, pela carga ideológica que contém. Acreditamos que os pastores/educadores adventistas de origem alemã, a serviço de uma denominação missionária norte-americana, utilizaram a língua germânica para difundir uma concepção de mundo que não se configurava nos moldes da cultura germânica a concepção norte-americana de mundo - e dessa forma, contra a afirmação de Nietzsche acima transcrita, "corromperam-na", pois o alemão não estava sendo usado para expressar usos e costumes, princípios e valores do país de origem dos missionários nem dos imigrantes. Cremos que os missionários adventistas norte-americanos, souberam fazer uso de um ardil político-cultural para intervir na sociedade curitibana do final do século XIX, utilizando a língua alemã para difundirem, por meio da educação escolar, idéias,
6 princípios e valores da cultura anglo-saxã, tal qual ela se manifestava no Estados Unidos da América. Em segundo lugar, lançaram mão de uma prática de ensino e de um método pedagógico "inovadores" com relação aqueles empregados pelas outras instituições de ensino que funcionavam em Curitiba (VIERA, s/d). A rigor, utilizaram as idéias pedagógicas e o método utilizado na escolas adventistas de todo o mundo: as idéias pedagógicas e o método de Ellen Gould White, educadora metodista norte-americana convertida à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Herdeira de Pestalozzi, Rousseau e Comênio, mas, também, de Horace Mann, diz ela: "Em nossa obra não devemos seguir os métodos adotados em nossas escolas antigas...mas, lançar mão das ilustrações empregadas por Cristo e tiradas da vida diária...com uma linguagem simples" (WHITE, 1994), unindo "pensamento e ação" (WHITE, 1975) e eliminando o uso excessivo da memorização, "faculdade que foi sobrecarregada ao extremo em detrimento de outras faculdades mentais que não foram desenvolvidas de maneira correspondente" (WHITE, 1968). Dessa maneira, acreditava White que "a educação que consiste no exercício da memória, com a tendência de descoroçoar o pensamento independente, tem uma influência moral que é pouco tomada em conta. Ao sacrificar o estudante a faculdade de raciocinar e julgar por si mesmo, torna-se incapaz de discernir entre a verdade e o erro..." (WHITE, 1968, p. 93). Portanto, seguir os métodos adotados em nossas escolas antigas, significava adotar a memorização, largamente utilizada, graças à ação dos educadores católicos, depois de e com base no Ratio Studiorum. Isso, é claro, não se coaduna com a base liberal do protestantismo norte-americano que se funda na observação e na experiência. Lançar mão das ilustrações empregadas por Cristo, significava tornar a aula agradável, com exemplos do quotidiano e com a apresentação de imagens capazes de ilustrar com clareza o que estava sendo ensinado, de acordo com João Amós Comênio, no seu Orbi Pictus. É claro que uma aula fundada na
7 memorização e na reprodução pura e simples, não desenvolveria as faculdades mentais do raciocínio e da reflexão, como ensinava Horace Mann. Se a tarefa principal do professor é ensinar, e ensinar bem, para Ellen White, o professor que ensina bem, é aquele que leva as crianças a aprenderem por si mesmas (construtivismo, avant la lettre?), pois enquanto as crianças e jovens obtêm conhecimento dos fatos por meio de professores e compêndios, é importante que aprendam por si mesmos a tirar lições e discernir a verdade, por si mesmas (WHITE, 1968, 120). White afirma que não defende nenhum método pedagógico específico: O Senhor não designou qualquer plano especial e exato na educação. Quando homens com seus diferentes traços de caráter assumirem a obra que lhes foi designada como professores e seguirem um plano de ensino de acordo com suas próprias capacidades, eles não devem supor que precisam ser um fac-símile dos professores que labutaram antes deles, para não estragar seu próprio registro (WHITE, 1987). Isso porque cada aluno possui suas próprias potencialidades e seu ritmo de aprendizagem: muitos jovens que aparentemente nada prometem são ricamente dotados de talentos que não aplicam a uso algum... O verdadeiro educador conservando em vista aquilo que seus discípulos podem tornar-se, reconhecerá o valor do material com trabalha. Terá um interesse pessoal em cada um de seus alunos, e procurará desenvolver todas as suas faculdades (WHITE, 1968). A rigor, a educadora americana, diz que o Senhor não designou qualquer plano especial...na educação, isto é, ela não possui um método específico, mas como fez M. Foucault, depois dela, declarando que segue qualquer método, já está se guiando por um método, como veremos abaixo. Assim, destacando valores como o contato com a natureza em lugar de cadernos e livros, a ênfase sobre a ação individual, a prática da democracia, o desenvolvimento do caráter (WHITE, 1987) e o desenvolvimento intelectual individual (WHITE, 1987), Ellen White se colocava na corrente da vertente do liberalismo norte-americano, a exemplo dos seus ancestrais metodistas. Alem disso, as concepções Whiteanas de aluno, função do professor e avaliação do ensino-aprendizagem, caracterizavam uma educação moderna, "à altura do
8 século", ao gosto daqueles que viviam nos novos tempos republicanos recém inaugurados no país. Para Ellen G. White, a natureza testifica de Deus, criador do homem, das coisas e das leis que regem o mundo natural. Seguindo o pensamento da época nos Estados Unidos (1872), já tomado pelas idéias comteanas, acreditava ela que as mesmas grandes leis que guiam tanto a estrela como o átomo, dirigem a vida humana (WHITE, 1968). Por isso, o mesmo método que se utiliza para analisar a natureza seria usado para analisar os fenômenos sociais. Para White, o método por excelência é o da observação e da experimentação, tal como ensinou o próprio Jesus Cristo (WHITE, 1968). Este método exige que a ação pedagógica se faça do inferior para o superior, do mais simples para o mais complexo, pois antes de empreender os ramos de estudos mais elevados, assenhoreiem-se eles (os alunos) dos mais fáceis (WHITE, 1968), em íntima sintonia com o liberalismo de Locke. Mas, esse acento sobre a importância pedagógica da natureza, tem, também, um elo estreito com o pensamento de Rousseau. Para ele, as cidades são o abismo da espécie humana. Ao cabo de algumas gerações as raças morrem ou degeneram. É preciso renová-las e é sempre o campo que traz essa renovação. Enviai, pois vossos filhos para que se renovem, por assim, dizer, a si mesmos e retomem nos campos o vigor que se perde no ar insalubre dos lugares povoados demais (ROUSSEAU, 1995, p. 7)). Ellen White, por sua vez, afirma: Jamais poderá ser dada a devida educação aos jovens deste país ou de qualquer outro a menos que estejam preparados a uma vasta distância das cidades. Os costumes e as práticas das cidades incapacitaram a mente dos jovens para a recepção da verdade...a escola não deveria estar perto da cidade, pois as suas dissipações, seus prazeres iníquos, seus perversos costumes e práticas requereriam constante trabalho para neutralizar a iniqüidade reinante, a fim de que não envenene a própria atmosfera respirada pelos alunos. Na medida do possível, todas as escolas deveriam situar-se onde a vista possa repousar
9 sobre as coisas da Natureza, em vez de sobre um grupo de casas...a Natureza é um mestre vivo que ensina constantemente ( WHITE, 1975, p. 312, 322). Da mesma maneira que acentuava a importância pedagógica da natureza, Ellen White destacava o valor do individualismo, pois em todo verdadeiro ensino o elemento pessoal é essencial... isso porque Cristo, em seu ensino, tratava com os homens individualmente. Foi pelo trato e convívio pessoal que Ele preparou os doze (apóstolos) (WHITE, 1968, p. 231). Pode-se dizer que ela estava conectada com o seu tempo e com os elementos que iriam caracterizar o americano médio depois da Era do homem comum ( ), também conhecida como Era Jackson e Era Metodista (MESQUIDA, 1994), pois alem da ênfase sobre o indivíduo, atribuía grande valor às relações democráticas: cooperação deve ser o espírito da sala de aulas, a lei de sua vida... o professor que trabalha em cooperação com os seus discípulos consegue um auxílio inapreciável na manutenção da ordem (WHITE, 1968), e sem ordem não há progresso não se caminha para a perfeição (cristã). Ellen G. White, educadora adventista, foi fiel, em toda a sua obra, ao espírito da época na qual viveu e à fonte wesleyana-metodista na qual bebeu nos tempos da juventude. Dessa maneira, assumindo a bíblia pedagógica whiteana, o Colégio Internacional representava em Curitiba aquilo que havia de mais atual no que diz respeito à prática pedagógica de origem norte-americana, suplantando, de 1896 a 1904 (ano em que cerrou temporariamente as portas), as demais instituições de ensino que atuavam junto à comunidade alemã. Atraindo os filhos das famílias germânicas e polonesas de fala alemã, ao se comunicarem e educarem empregando a língua teutônica, os missionários adventistas, provavelmente, não contribuíam para alicerçar os fundamentos da cultura alemã, mas difundiam os valores, as idéias e os princípios do "way of life" norte-americano, à semelhança do que faziam os seus "primos" metodistas em outras escolas espalhadas pelo Brasil, em particular, na Região Sudeste do País (MESQUIDA, 1994). Dessa maneira, a língua, que emana a cultura de origem, foi, no caso dos primeiros anos
10 da Escola Internacional, um elemento de aculturação no que diz respeito à comunidade alemã que a freqüentava. Pode estar aí um dos elementos históricos que levaram ao seu fechamento em 1904, pois, segundo Gross, os excelentes professores e o material didático de qualidade não foram suficientes para conterem a evasão dos alunos (GROSS, 1996). Os inspetores de ensino do Estado Paraná em seus ofícios e relatórios enviados aos governadores nos últimos anos do século XIX e primeiros anos do século XX, apresentavam um quadro nada abonador no que diz respeito à qualidade dos professores em atuação no serviço público: Com os professores que temos iludimos o povo. As provas de capacidade são nulas. Nos lugares arredados da vigilância da autoridade, ensina quem quer, o que quer e onde quer ensinar...urge enobrecer a classe (Inspetor Sebastião Paraná, ao governador Francisco Xavier, abril de Ofícios de 1901) Dessa maneira, a escola adventista, com professores de excelência, poderia ter mantido seu destaque junto à comunidade de língua alemã, em Curitiba. Se isso não aconteceu, poderíamos avançar a tese de que a língua alemã era utilizado como veículo de princípios e valores de outra cultura e não da cultura teuta, fato que não agradou aos emigrantes de língua alemã que matriculavam seus filhos e filhas na escola mantida pela igreja Adventista de origem missionária norte-americana. CONSIDERAÇÕES FINAIS Procuramos nesse texto abordar uma questão que nos inquietava: Por que a Igreja Adventista do Sétimo Dia, iniciou a sua obra educativa no Brasil no Sul do País, fundando uma escola que empregava a língua alemã? A análise de documentos e da bibliografia a que tivemos acesso, permitiu uma resposta provisória: a presença em Curitiba de uma forte colônia germânica, desafiou a obra missionária educativa adventista cuja Igreja, com sede nos Estados Unidos da América, era forte na Alemanha. Sabemos que a conversão a uma denominação religiosa implica na aceitação e na introjeção dos princípios e
11 valores nos quais essa denominação acredita e os quais ela difunde. Em Curitiba havia "uma porta aberta" a "clamar" pela presença do Evangelho de Cristo interpretado segundo a doutrina adventista. O envio de missionários de origem alemã, convertidos ao adventismo, para realizar a "obra" educativa de acordo com os princípios e valores norte-americanos, fez com que os adventistas do sétimo dia entrassem em Curitiba pela "porta" da educação e aí "instalassem" um Colégio. Não um Colégio qualquer, mas um Colégio Internacional. No entanto, o Colégio, depois de 12 anos de funcionamento e de sucesso, encerrou abruptamente as atividades (1904), voltando somente a ser reaberto em 1928, com outro nome e com aulas em português. A língua corrompeu a cultura, ou cultura corrompeu a língua?
12 REFERÊNCIAS 1. ARNS, J.C. Uma escola centenária em sua moldura histórica. Curitiba: Linarth, AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: EDUFRJ, CUNHA, M.C. Antropologia do Brasil. São Paulo: Edusp, GROS, R. Colégio Internacional: Uma história de fé e pioneirismo. Rio de Janeiro: Collins Editora, JORNAL A ESTRELLA. A crise religiosa. Curitiba, 23/06/ JORNAL A ESTRELLA. A educação. Curitiba, 25/02/1906; 7. MARTINS, R. História do Paraná. São Paulo: Ed. Rumo, MESQUIDA, P. Hegemonia norte-americana e educação protestante no Brasil. São Paulo/Juiz de Fora: Editeo/Edufjf, NIETZSCHE, F. W. Ecce homo. São Paulo: Ed. do Brasil: OFÍCIO do visitador docente Sebastião Paraná, ao governador do Estado do Paraná, Francisco Xavier da Silva, abril de Curitiba. Arquivo Público. Ofícios de 1901, Vl. Nº POMBO, R. História do Paraná: Resumo didático. São Paulo: Cia.Editora Melhoramentos, ROUSSEAU, J.-Jacques. O Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, VIEIRA, R.C.de C. Traços biográficos de Guilherme Stein Jr. São Paulo: OSEC, s/d. 14. WHITE, E.G. Conselhos aos professores, pais e estudantes relativos à educação cristã. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, WHITE, E.G. Educação. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, WHITE, E.G. Fundamentos da Educação Cristã. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, WHITE, E.G. Mensagens escolhidas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira
13 18. WILLEMS, Emilio. A aculturação dos alemães no sul do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1980.
John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
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