CONSULTA PÚBLICA: Proposição de Atualização de Norma Técnica a ser apresentada ao Secretário de Estado da Saúde de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSULTA PÚBLICA: Proposição de Atualização de Norma Técnica a ser apresentada ao Secretário de Estado da Saúde de São Paulo"

Transcrição

1 10/08/2005 Portaria CVS nº 10 (09/08) CONSULTA PÚBLICA: Proposição de Atualização de Norma Técnica a ser apresentada ao Secretário de Estado da Saúde de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - São Paulo CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 10, de Submete à Consulta Pública Proposição de Atualização de Norma Técnica a ser apresentada ao Secretário de Estado da Saúde de São Paulo A Diretoria Técnica do Centro de Vigilância Sanitária, da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, considerando: a solicitação do Gabinete do Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Saúde de São Paulo no sentido de que fosse elaborada proposição de atualização da Norma Técnica aprovada pela Resolução SS-169, de , em face do desenvolvimento tecnológico havido nos últimos 10 anos; e; a relevância de criar-se condições para a obtenção de sugestões da sociedade, previamente ao encaminhamento ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Saúde de São Paulo da proposição de atualização da Norma Técnica de que trata a citada Resolução SS-169, de , resolve: 1.º. Submeter à CONSULTA PÚBLICA a proposição de Norma Técnica, conforme Anexo I, parte integrante desta portaria. 2.º. Os interessados terão 30 dias corridos para apresentar as sugestões que julgarem pertinentes, objetivando o aperfeiçoamento da Norma Técnica a que alude o artigo anterior. 3.º. As sugestões deverão ser enviadas para o Centro de Vigilância Sanitária - CVS, pelo endereço eletrônico sersa@cvs.saude.sp.gov.br ou protocoladas na sede do órgão, localizada na Av. Dr. Arnaldo, 351, Anexo III, térreo, CEP: 01246/ º. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Anexo I Resolução SS -, de de de 2005 Aprova Norma Técnica que disciplina as exigências para o funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos médicos-cirúrgicos de curta permanência institucional no âmbito do Estado de São Paulo O Secretário da Saúde, considerando as disposições constitucionais e da Lei Federal 8.080, de que tratam das condições para a promoção, proteção e recuperação como direito fundamental do ser humano; considerando os riscos inerentes aos procedimentos médico-cirúrgicos, a que fica exposto o paciente que se submete a tais tratamentos; considerando a necessidade de atendimento adequado e imediato do paciente, quando houver intercorrências que coloquem em risco a vida;

2 considerando a tendência, em nível mundial de aumento dos procedimentos médico-cirúrgicos realizados em ambulatório, seja pela redução dos custos, seja pela humanização da assistência médica; considerando os nove anos de existência da Resolução SS-169, de , que aprovou Norma Técnica que disciplina as exigências para o funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos médicos - cirúrgicos ambulatoriais, no âmbito do Estado de São Paulo e, ainda, a necessidade de complementá-la no que diz respeito às exigências para funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos que em função de novas tecnologias demandam curtos períodos de internação com vistas a evitar situações de risco para o paciente; considerando a demanda crescente, em nível estadual, dos estabelecimentos que realizam esses procedimentos, resolve: Artigo 1º - Fica aprovada a Norma Técnica, que faz parte integrante desta Resolução, que disciplina as exigências para o funcionamento de estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos de curta permanência institucional, no âmbito do Estado de São Paulo; Artigo 2º - O disposto nesta Norma Técnica aplica-se a pessoas físicas e jurídicas, de direito privado e público, envolvidas na realização de procedimentos médico-cirúrgicos de curta permanência institucional; Artigo 3º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução SS- 169, de Norma Técnica 1. Introdução No Estado de São Paulo, tem aumentado consideravelmente o número de estabelecimentos que realizam procedimentos médicos - cirúrgicos sob anestesia, destacadamente os denominados vídeo assistidos e endoscópicos, tanto em nível ambulatorial quanto em regime de internação por período inferior a 60 (sessenta) horas. Esses procedimentos, quando realizados por profissional e equipe habilitados e capacitados, em ambientes adequados, apresentam vantagens para o paciente e para a instituição. 2. Objetivos A presente Norma Técnica tem por objetivos: 2.1- Dentro de uma política estadual de proteção à saúde, estabelecer diretrizes para o funcionamento de estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos de curta permanência Estabelecer a classificação dos estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos ambulatoriais e aqueles cuja permanência institucional seja inferior a 60 (sessenta) horas de internação, segundo a complexidade e riscos dos procedimentos. 3. Dos Princípios 3.1- Os princípios que devem nortear o funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos ambulatoriais e aqueles cuja permanência institucional seja inferior a 60 (sessenta) horas de internação são: a) princípio da habilitação: os estabelecimentos de que trata a presente Norma Técnica deverão ter instalações, equipamentos e recursos humanos habilitados e capacitados para esses procedimentos; b) princípio da categorização: os estabelecimentos serão classificados de acordo com a complexidade e riscos dos procedimentos que realizam, o que permite estabelecer exigências de condições estruturais

3 mínimas para funcionamento; c) princípio da qualidade: os estabelecimentos deverão organizar seus recursos e atividades de forma a garantir a prestação de uma atenção médica assistencial adequada Para efeito desta Norma Técnica, será considerado estabelecimento que realiza procedimentos médico-cirúrgicos de curta permanência: consultório médico, centro de saúde, unidade básica de saúde, ambulatório isolado, clínica, posto de assistência médica, instituto, hospital, e outros que executem os procedimentos médico-cirúrgicos propostos pela Tabela de Procedimentos do S I A e S I H / SUS e outros constantes desta Norma Técnica, caracterizadas como cirurgias ambulatoriais ou não, cuja permanência do paciente na instituição seja inferior a 60 (sessenta) horas de internação. 4. Das Definições 4.1- Para efeito desta Norma Técnica, considera-se: Cirurgia Ambulatorial: todos os procedimentos médico-cirúrgicos, com exceção daqueles que acompanham os partos, que pelo seu porte e pela ausência de necessidade de cuidados especiais no pós-operatório, dispensam o pernoite do paciente. O pernoite do paciente poderá ocorrer em casos excepcionais, sendo que o tempo de permanência do paciente no estabelecimento não poderá ser superior a 24 horas. Procedimentos médicos - cirúrgicos de curta permanência institucional: todos os procedimentos médico-cirúrgicos, incluindo as cirurgias ambulatoriais, com exceção daqueles que acompanham os partos, que pelo seu porte e pela ausência ou pequena necessidade de cuidados especiais no pósoperatório, prescindem de períodos de internação superiores a 60 (sessenta) horas, período este limitado a dois pernoites. Anestesia Ambulatorial: todos os procedimentos anestésicos realizados em ambulatório ou hospital, que permitem pronta ou rápida recuperação do paciente, sem necessidade de pernoite, exceto em casos excepcionais. Os tipos de anestesia que permitem rápida recuperação do paciente são: anestesia locoregional com ou sem sedação e anestesia geral com drogas anestésicas de eliminação rápida. 5. Da Classificação dos Estabelecimentos 5.1- Os estabelecimentos de saúde que realizam procedimentos médico-cirúrgicos de curta permanência deverão ser classificados em: a) unidade ambulatorial tipo I; b) unidade ambulatorial tipo II; c) unidade ambulatorial tipo III ou unidade médico - cirúrgica de curta permanência Da Unidade Ambulatorial tipo I: É o consultório médico, independente do hospital e destinado à realização de procedimentos médico-cirúrgicos de pequeno porte, sob anestesia local Não é permitido o pernoite do paciente Da Unidade Ambulatorial tipo II: É o estabelecimento de saúde, independente do hospital, destinado à realização de procedimentos médico-cirúrgicos de pequeno e médio porte, em nível ambulatorial, em salas cirúrgicas adequadas a essa finalidade Enquadram-se neste tipo as Unidades Básicas de Saúde, os Ambulatórios Isolados, os Centros de Saúde, os Postos de Assistência Médica, e outros Deverá contar com sala de recuperação ou de observação de pacientes Realiza cirurgias/procedimentos médico-cirúrgicos de pequeno e médio porte, sob anestesia loco-regional (com exceção dos bloqueios subaracnóideo e peridural), com ou sem sedação Não são permitidos o pernoite e a internação do paciente A internação, quando necessária, será feita no hospital de retaguarda Da Unidade Ambulatorial tipo III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência É o estabelecimento de saúde que, anexo ou não a um hospital geral ou especializado, realiza

4 procedimentos médico-cirúrgicos em regime ambulatorial ou de internação, em salas cirúrgicas próprias ou do centro cirúrgico do hospital, podendo utilizar a estrutura de apoio (Serviço de Nutrição e Dietética, Centro de Esterilização de Material e Lavanderia) e equipamentos de infra-estrutura (Central de Gases, Central de Vácuo, Central de Ar Comprimido, Central de Ar Condicionado, Sistema de Coleta de Lixo, etc) do hospital Em se tratando de estabelecimento independente do hospital, o mesmo deverá ter acesso a serviços contratados de Nutrição e Dietética, Centro de Esterilização de Material e Lavanderia Deverá contar com equipamentos de apoio e de infra-estrutura adequados para o atendimento do paciente Realiza cirurgias de pequeno e médio porte, bem como por métodos endoscópicos e o tratamento videolaparoscópico da obesidade mórbida, sob anestesia loco-regional com ou sem sedação e anestesia geral com agentes anestésicos de eliminação rápida Nela está previsto o pernoite e a internação do paciente por período não superior a 60 (sessenta) horas, devendo ocorrer a internação no hospital na presença de complicações. 6. Das Indicações e Contra-Indicações 6.1- Os critérios estabelecidos para a seleção destes pacientes são os seguintes: a) estado físico: os pacientes que podem ser submetidos à cirurgia/procedimento ambulatorial são os classificados nas categorias Asa-I e Asa-II da American Society of Anesthesiologists (1962), ou seja: a¹) Asa I - pacientes sem transtornos orgânicos, fisiológicos, bioquímicos ou psicológicos. A enfermidade que necessita de intervenção é localizada e não gera transtornos sistêmicos (ex: hérnia inguinal em pessoa sã ); a²) Asa II - pacientes apresentam pequenos ou moderados transtornos gerais, seja pela enfermidade sob intervenção ou outra ( ex: enfermidade cardíaca leve, diabetes leve ou moderado, anemia, hipertensão compensada, idades extremas, obesidade); b) a extensão e localização do procedimento a ser realizado permitem o tratamento ambulatorial; c) não há necessidade de procedimentos especializados e controles estritos no pós-operatório; d) o paciente deverá estar acompanhado de pessoa adulta, lúcida e responsável; e) aceitação, pelo paciente, do tratamento médico-cirúrgico proposto O procedimento médico-cirúrgico de curta permanência é contra-indicado quando: a) os pacientes são portadores de distúrbios orgânicos de certa gravidade, como: diabetes descompensado, alergias, coagulopatias, infecção sistêmica, desenvolvimento de infecção respiratória alta, temperatura superior a 38oC, paciente em choque, pacientes que requerem monitorização invasiva extensa, prematuros com idade inferior a três meses, asmáticos mal controlados, anemia severa não corrigida, transtornos psiquiátricos, etc; b) os procedimentos a serem realizados são extensos; c) há risco de sangramento ou outras perdas de volume que necessitem de reposição importante; d) há necessidade de imobilização prolongada no pós-operatório; e) os procedimentos estão associados a dores que exijam a aplicação de narcóticos, com efeito por tempo superior à permanência do paciente no estabelecimento A cirurgia deverá ser suspensa se o paciente se apresentar ao serviço sem a companhia de uma pessoa que se responsabilize por acompanhá-lo durante todo o tempo da intervenção cirúrgica e no retorno ao lar Se o estabelecimento não apresentar as condições exigidas, por exemplo, falta de luz, de material e roupa esterilizada, ausência de pessoal de enfermagem no centro cirúrgico, ou outros fatores que possam colocar em risco a segurança do paciente, a cirurgia também deverá ser suspensa. 7. Das Responsabilidades

5 7.1- A indicação de procedimento médico-cirúrgico de curta permanência no estabelecimento apontado é de inteira responsabilidade do médico executante Toda a investigação pré-operatória/pré-procedimento do paciente (realização de exames laboratoriais, radiológicos, consultas a outros especialistas, etc) para diagnóstico da condição préoperatória/pré-procedimento do paciente, é de responsabilidade do médico ou da equipe médica executante, devendo esta documentação ficar arquivada no prontuário do paciente A avaliação pré-operatória/pré-procedimento dos pacientes a serem selecionados para os procedimento médico-cirúrgico de curta permanência exige no mínimo: a) Asa I: história clínica, exame físico e exames laboratoriais quando indicados; b) Asa II: história clínica, exame físico e exames laboratoriais especiais que cada caso requeira Deverá ser anexado ao prontuário do paciente: a) Termo de Responsabilidade Médica (assinado pelo médico executante), pela indicação da cirurgia/procedimento e do Serviço, conforme modelo do Anexo I; b) Termo de Aceitação do Tratamento médico-cirúrgico preconizado, assinado pelo paciente ou acompanhante responsável, conforme modelo do Anexo II; c) Termo de Acompanhamento de Paciente conforme modelo do Anexo III O médico deverá orientar o paciente e seu acompanhante, verbalmente e por escrito, quanto aos cuidados pré e pós-operatórios / pré e pós-procedimentos necessários e complicações possíveis Deverá ser arquivada, no prontuário do paciente, uma cópia dessas orientações assinada pelo paciente ou por seu responsável Após a realização do procedimento médico-cirúrgico de curta permanência, a alta do serviço será dada pelo médico executante do procedimento A responsabilidade do acompanhamento do paciente, após a realização da cirurgia/procedimento até a alta definitiva, é do médico ou da equipe médica que executou o procedimento médico-cirúrgico de curta permanência. 8. Dos Requisitos Gerais 8.1- Os estabelecimentos destinados à realização de procedimentos médicos - cirúrgicos de curta permanência institucional deverão obedecer às normas gerais e específicas de edificações previstas nas legislações estadual e municipal vigentes, bem como na Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde, ou instrumento legal que venha a substituí-la ou complementá-la Cada ambiente deverá ter dimensões físicas compatíveis com o uso proposto, sendo que deverão ainda apresentar as seguintes características: a) permitir o acesso, bem como a livre e rápida retirada do paciente em situações emergenciais, levando-se em conta as possíveis limitações em situações emergenciais; b) permitir a adequada organização e higienização do ambiente. Não será portanto admitida utilização de qualquer espaço, tanto das salas como das circulações horizontais e verticais como depósito de materiais ou de equipamentos em desuso; c) permitir a livre circulação do pessoal de serviço. 9- Da Área Física 9.1- Os estabelecimentos classificados como Unidade Ambulatorial tipo I deverão ser providos das seguintes áreas mínimas:

6 a) área para registro de pacientes; b) local para arquivo médico; c) sala de espera para pacientes e acompanhantes; d) sanitário para público; e) local destinado à armazenagem de equipamentos e medicamentos; f) sala para esterilização de material (instrumental), ou conforme o estabelecido no item 13.5; g) depósito de material de limpeza; h) sala para a realização de consultas e procedimentos médicos-cirúrgicos, provida de bancada com pia e água corrente Especificações arquitetônicas para a unidade ambulatorial tipo I Os pisos devem apresentar revestimentos com materiais laváveis e resistentes aos desinfetantes. As paredes das áreas como: sala de esterilização de materiais, depósito de material de limpeza e sanitários, deverão apresentar acabamentos lisos, resistentes, impermeáveis e laváveis. As outras áreas não mencionadas deverão apresentar paredes com acabamento em materiais lisos, sem ranhuras ou condição que possa abrigar sujidades As salas para a realização de procedimentos médico-cirúrgicos e esterilização de material deverão ter as janelas providas de telas milimétricas Os estabelecimentos classificados como Unidade Ambulatorial tipo II deverão ser providos das áreas mínimas e especificações arquitetônicas a seguir Unidade de Atendimento ao Paciente/Administrativa: Deverá contar com as seguintes dependências: a) área para recepção e registro de pacientes; b) local para arquivo médico e estatística; c) sala de espera para pacientes e acompanhantes; d) sanitários anexos à sala de espera, para ambos os sexos; e) sala para realização de consultas médicas, provida de lavatório e água corrente; f) sala para preparo do paciente com sanitário anexo; g) sala para sedação/recuperação pós-anestésica do paciente - de acordo com o estabelecido na Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde, ou instrumento legal que venha substituí-la ou complementá-la, com sanitário anexo. h) posto de enfermagem com sala de serviço - esta sala poderá ser dispensada, caso haja área provida de bancada com cuba e ponto de água na sala de recuperação pós-anestésica, para a realização das atividades de enfermagem; i) local para a guarda de medicamentos - os medicamentos poderão ser guardados em área própria ou em outra compatível, como sala de serviço ou posto de enfermagem, porém com armário provido de chaves ou outros dispositivos que ofereçam segurança para a guarda de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, atendendo às determinações da Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, da SVS, Ministério da Saúde, ou instrumento legal que venha substituí-la ou complementá-la; j) sala de utilidades; k) depósito de material de limpeza; l) copa; m) sanitário para funcionário Unidade de Centro Cirúrgico - esta unidade deverá estar localizada de modo a ficar livre do trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço. Deverá contar com as seguintes dependências: a) vestiários de barreira à entrada do centro cirúrgico - estes deverão estar situados de tal forma que constituam para o pessoal a única maneira de adentrar ao Centro Cirúrgico;

7 b) local para guarda de macas; c) lavabo cirúrgico - deverá situar-se em local próximo à entrada da sala cirúrgica, sendo obrigatório para cada lavabo cirúrgico, no mínimo duas torneiras, dotadas de características tais, que permitam seu fechamento sem o uso das mãos, com área mínima de 1,10 m² por torneira; d) salas cirúrgicas - estas deverão apresentar dimensões compatíveis com o tipo de cirurgia pretendido. A mesa cirúrgica deverá estar em posição centralizada na sala, tendo a sua volta dimensões lineares que permitam a circulação livre e desimpedida de pessoal e retirada do paciente por maca. As portas das salas de cirurgia deverão ter dimensões lineares que permitam a retirada do paciente por maca. Em salas cirúrgicas não será admitido o uso de paredes divisórias removíveis. Em salas de cirurgias e em outras salas com luminárias instaladas no teto, o pé direito útil não deverá ser inferior a 3,00 m, não computado o espaço para dispositivos de sustentação e outros; e) local para prescrição médica e de enfermagem; f) área para guarda de equipamentos, destinada a abrigar aparelhos, equipamentos e acessórios de uso não constante; g) depósito de material de limpeza; h) sala de utilidades; i) local para guarda de medicamentos Serviços de Apoio a) Central de Esterilização de Materiais, com áreas distintas e separadas, sem cruzamento de fluxo: uma, dotada de bancada com ponto de água e saída de ar comprimido, para recepção do material sujo e lavagem; outra, para o preparo, esterilização, guarda e distribuição do material, ou conforme item 13.5; b) Copa para a distribuição do alimento e preparo eventual de pequenas refeições; c) Lavanderia, com áreas distintas e separadas para recepção e separação da roupa suja, com vestiário de barreira para os funcionários da área. Outra área para lavagem, secagem, centrifugação, passagem, dobragem, guarda e distribuição, ou conforme item 13.5; d) Vestiário para funcionários; e) Área para o serviço de manutenção; f) Depósito de resíduos sólidos, que deverá estar localizado em área que não interfira no fluxo das unidades Circulação Externa Pelo menos um acesso à edificação deverá apresentar condições ideais para a locomoção do paciente em cadeira de rodas. Este acesso deverá estar nivelado, tornando o piso interno da edificação uma continuação do piso externo Deverão existir no mínimo dois acessos independentes, sendo um deles para pacientes e outro para o serviço Deverá ser prevista na edificação área externa coberta compatível com a entrada emergencial de ambulâncias para a retirada de pacientes Circulação Interna A circulação vertical para a movimentação de pacientes poderá ser feita somente através de rampas ou elevadores Das Rampas As rampas deverão estar de acordo com disposto na Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde Dos elevadores e monta-cargas Estes equipamentos obedecerão às normas estabelecidas pela Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde, e normas técnicas da ABNT Das Escadas As escadas deverão atender o disposto na Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde Instalações Sanitárias

8 Pelo menos um sanitário da edificação deverá estar equipado de forma a atender o deficiente físico, conforme o determinado pela NBR 9050 da ABNT As portas dos sanitários de uso dos pacientes deverão abrir para fora, ou serem providas de ferragens especiais, que permitam a retirada destas por fora, em casos emergenciais As portas de acesso aos sanitários e aos boxes de chuveiro deverão ter largura suficiente para a passagem de cadeira de banho O chuveiro deverá ser instalado em compartimento com dimensões internas compatíveis com banho em posição assentada, dotado obrigatoriamente de água quente As banheiras de imersão só serão permitidas nas salas de fisioterapia, quando houver Sempre que houver paciente, acamado ou não, sendo examinado, manipulado, tocado, medicado ou tratado, é obrigatória a provisão de recursos para a lavagem de mãos através de lavatórios. Nos locais de manuseio de insumos, medicamentos e alimentos, também é obrigatória a instalação de pias/ lavatórios. Estes lavatórios devem ser do tipo que dispensa o contato de mãos contaminadas através do volante, de torneira ou registro, quando do fechamento da água. Em compartimentos destinados à realização de procedimentos cirúrgicos para Ambulatórios Tipo II, III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência, os lavabos para degermação pré - operatória devem localizar-se próximos aos compartimentos destinados às atividades cirúrgicas. O acionamento de água é feito por comando de pé, joelho, braço ou sistema de sensor; a dispensação de sabão- temporizador líquido e de anti- séptico é igualmente realizada por pressão de pé ou de outros meios, exceto mãos. Nos outros lavatórios fora do centro cirúrgico são obrigatórios a saboneteira para sabão líquido e o toalheiro com papel descartável Instalações Elétricas, Eletrônicas, Hidráulicas, Fluído Mecânicas, Climatização, Proteção e Combate a Incêndio, Instalações Especiais e Destinação e Tratamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Deverão ser obedecidas as normas da ABNT, a legislação federal e estadual vigente, no que couber, e as normas específicas do Corpo de Bombeiros É obrigatória a instalação de luz de vigília nos banheiros, nas áreas de circulação, nos primeiros e últimos degraus das escadas, na sala de recuperação de pacientes e nas salas de cirurgia Além de sua fonte normal de energia, os ambulatórios isolados com procedimentos médicos cirúrgicos, deverão, obrigatoriamente, manter uma fonte de energia emergencial, assegurando a continuidade do funcionamento dos equipamentos vitais utilizados no atendimento aos pacientes, quando o suprimento normal vir a ser interrompido As instalações de proteção contra descarga elétrica deverão estar de acordo com as normas da ABNT e da Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde A coleta, armazenamento, tratamento e destinação de resíduos sólidos deverão obedecer ao disposto na RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, ou outro instrumento normativo que venha a complementá-la ou substitui-la Quanto ao destino dos resíduos líquidos, a edificação deverá estar ligada à rede pública ou atender à legislação ambiental e às normas da ABNT pertinentes Todos os estabelecimentos mencionados no item 5.1 deverão ser abastecidos com água potável, conforme recomendações da Portaria nº 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, ou outro instrumento normativo que venha a complementá-la ou substituí-la, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências Os estabelecimentos mencionados no item 5.1 deverão possuir dois reservatórios de água potável, de forma a permitir o uso de um, enquanto o outro estiver fora de atividade para reparos ou limpeza Os reservatórios devem ter autonomia mínima de dois dias. O cálculo de consumo total necessário, se fará da seguinte forma:

9 Paciente interno - consumo 120 L/dia; O paciente por até 12 horas - cerca de 10 L/dia; Funcionários - 50 L/dia; Lavanderia - de 04 a 06kg/leito/dia, sendo o consumo de 25 a 30 litros de água para cada quilo de roupa seca Para efeito do dimensionamento do volume total de água a ser reservado quando se tratar de edificação de uso coletivo, o(s) reservatório(s) deverá(ao) possuir capacidade mínima para suprimento de água correspondente a dois dias para todas as dependências do edifício Todas as entradas externas de ar devem estar localizadas o mais alto possível, em relação ao nível do piso, devendo ficar afastadas das saídas de ar, dos incineradores e das chaminés das caldeiras; as saídas devem situar-se junto ao chão Tipos de Materiais de Construção e Acabamento Em toda a edificação o piso deverá ser liso, resistente, impermeável, lavável e resistentea desinfetantes O acabamento de salas cirúrgicas, áreas de esterilização de materiais, cozinha/copa, área de lavanderia, salas de serviço, expurgo/utilidades, não deverá permitir frestas, saliências, cantos e aberturas que possam abrigar insetos, roedores e sujidades. Estes ambientes deverão ter revestimentos de pisos e paredes em material liso, resistente, impermeável, lavável e resistente a desinfetantes.os tetos de áreas com procedimentos cirúrgicos devem ser contínuos, sendo proibido o uso de forros falsos removíveis As áreas como sala cirúrgica, central de esterilização de materiais, copa/cozinha e lavanderia, quando dotadas de ventilação natural, deverão ser providas de telas milimétricas em suas janelas A Unidade Ambulatorial tipo III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência deverá ser provida das mesmas instalações físicas da Unidade Ambulatorial tipo II, acrescida de: a) fonte de energia alternativa, conforme determinações da Resolução RDC 50, de 21 defevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - Ministério da Saúde e normas técnicas ABNT; b) copa para funcionários; c) quarto e sanitário, provido de chuveiro, para plantonista; d) quartos ou enfermarias para pernoite, podendo, neste caso ser dispensada a área destinada à indução anestésica/recuperação anestésica/observação do paciente. 10- Dos Materiais Necessários A Unidade Ambulatorial tipo I deverá contar com os seguintes materiais: a) instrumental cirúrgico; b) aspirador de secreções; c) conjunto de emergência, equipado com medicação de emergência e material de reanimação cardiorrespiratória; d) fonte de oxigênio; e) dispositivos para iluminação adequada no campo cirúrgico; f) mesa adequada para a realização da cirurgia; g) equipamentos específicos da especialidade praticada (como microscópio cirúrgico, entre outros); h) estufa/autoclave para a esterilização de material, se necessário; i) dispositivo com chave para a guarda de medicamentos sujeitos a controle especial; j) tensiômetro ou esfigmomanômetro; k) equipamento para ausculta cardíaca; l) armário provido de porta, ou outro dispositivo com proteção, para a guarda de material esterilizado e descartável; m) mobiliário padrão hospitalar nas áreas ocupadas por pacientes; n) material de consumo adequadamente esterilizado, de acordo com as normas em vigor; o) material para a coleta de resíduos, incluindo recipiente rígido e impermeável para descarte de

10 perfuro cortantes conforme disposto na RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004, da Anvisa, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, ou outro instrumento normativo que venha a complementá-la ou substituí-la. p) armário para guarda de roupa limpa; A Unidade Ambulatorial tipo II deverá contar com os materiais constantes da unidade tipo I, acrescidos de: a) mesa cirúrgica; b) oxímetro de pulso; c) lavadora pequena com barreira, ou outra de pequeno porte, desde que não seja a de uso doméstico; d) secadora de roupas; e) fogão ou similar; f) geladeira ou similar O conjunto de emergência deverá estar localizado na sala de recuperação anestésica ou de observação de pacientes, ou na área de quartos e enfermarias, e estar provido de equipamentos exclusivos, diversos daqueles utilizados na Unidade de Centro Cirúrgico A Unidade Ambulatorial tipo III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência deverá possuir os seguintes materiais: As salas cirúrgicas deverão conter os seguintes equipamentos: a) mesas cirúrgicas simples; b) mesa para instrumental; c) aparelho de anestesia, segundo normas da ABNT; d) aspirador cirúrgico elétrico, móvel; e) dispositivos para iluminação do campo cirúrgico; f) banqueta ajustável, inox; g) balde a chute; h) tensiômetro ou similar; i) equipamento para ausculta cardíaca; j) fontes de gases e vácuo; k) monitor cardíaco; l) oxímetro de pulso; m) laringoscópio adulto e infantil, tubos traqueais, guia e pinça condutora de tubos traqueais, cânulas orofaríngeas, agulhas e material para bloqueios anestésicos; n) instrumental cirúrgico; o) bisturi elétrico; p) material de consumo adequadamente esterilizado, de acordo com as normas em vigor; q) medicamentos (anestésicos, analgésicos e medicações essenciais para utilização imediata), caso haja necessidade de procedimento de manobras de recuperação cárdio respiratória. r) material para a coleta de resíduos, incluindo recipiente rígido e impermeável para descarte de perfuro cortantes conforme disposto na RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004, da Anvisa, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos Se forem realizadas cirurgias artroscópicas e/ou colecistectomias por videolaparoscopia, deverão as mesmas ocorrer em sala baritada, dotada de arco cirúrgico com intensificador de imagem, equipamentos de proteção contra radiações para a equipe de saúde e paciente, além de mesa com tampo radiotransparente quando realizados procedimentos com controle radiológico Deverá haver capnógrafo quando da realização de cirurgias videolaparoscópicas A sala de indução anestésica/recuperação pós- cirúrgica deverá estar equipada com: a) cama de recuperação com grade; b) conjunto de emergência, com desfibrilador; c) tensiômetro ou similar;

11 d) laringoscópio adulto e infantil; e) capnógrafo; f) ventilador pulmonar adulto e infantil; g) aspirador contínuo elétrico; h) estetoscópio; i) fonte de oxigênio e vácuo; j) monitor cardíaco; k) oxímetro de pulso; l) eletrocardiógrafo; m) maca hospitalar com grade; n) material de consumo; o) medicamentos Nas áreas de apoio deverá haver: a) estufa/autoclave para esterilização de materiais; b) geladeira ou similar; c) fogão ou similar d) lavadora pequena com barreira, ou outra de pequeno porte, desde que não seja a de uso doméstico; e) secadora e equipamento para passagem de roupas; f) outros O conjunto de emergência deverá estar localizado na sala de recuperação anestésica ou de observação de pacientes e na área de quartos e enfermarias, e estar provido de equipamentos exclusivos, diversos daqueles utilizados na Unidade de Centro Cirúrgico Em caso de atendimento a pacientes com obesidade mórbida, o serviço deverá dispor de mesa cirúrgica, maca, cama, aparelho de anestesia e ventilador mecânico, que suportem peso superior a 200 kg A sala onde se realizam procedimentos médico-cirúrgicos vídeo assistidos deverá dispor de equipamentos, insumos e pessoal preparados e disponíveis para atendimento de conversão imediata 11- Dos Recursos Humanos Necessários Os serviços de saúde que realizam procedimentos médicos - cirúrgicos de curta permanência institucional deverão contar com os seguintes profissionais: a) Unidade Ambulatorial tipo II: médicos responsáveis pela anestesia, quando houver sedação e pela cirurgia, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem, e outros. b) Unidade Ambulatorial tipo III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência: médicos responsáveis pela anestesia e pela cirurgia, enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem e outros. Neste estabelecimento deverá estar prevista a contratação de funcionários médicos, enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem e pessoal de serviços de apoio para o período noturno, em número suficiente para a assistência adequada ao número de pacientes previstos para pernoite Todos os profissionais deverão estar inscritos nos respectivos Conselhos, conforme determina a legislação em vigor. 12- Da Organização Todos os serviços mencionados no item 5.1 deverão possuir: a) registro diário do mapa de todas as cirurgias; b) registro da ocorrência de complicações pós-operatórias, ocorridas até o 30 dia após a realização da cirurgia; c) registro de dados de ocorrência de infecção pós-cirúrgica, mantendo estatística mensal de ocorrência de infecção, topografia da infecção e o tipo de cirurgia realizada; d) registro de uso das substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial (entorpecentes e psicotrópicos).

12 e) registro de acidentes ocupacionais; f) registro dos sistemas de controle dos processos de esterilização de artigos Deverá haver uma programação diária de cirurgias para todas as salas Os procedimentos para controle de infecção pós-operatória, incluindo limpeza, esterilização e desinfecção de artigos e superfícies, deverão obedecer as determinações da Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998 do Ministério da Saúde, que trata das condições de controle das infecções Hospitalares, ou de outro instrumento normativo que venha a complementá-la ou substitui-la Os medicamentos e substâncias sujeitos a controle especial deverão obedecer ao estabelecido na Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, ou outro instrumento normativo que venha complementá-la ou substituí-la Deverão ser estabelecidas rotinas para os serviços de limpeza, de enfermagem e de lavanderia Os estabelecimentos deverão ser mantidos em perfeitas condições de ordem e limpeza Do Funcionamento Os serviços que realizam procedimentos médico - cirúrgicos de curta permanência institucional, mencionados no item 5.1, à exceção da Unidades Ambulatoriais tipo I, deverão ter seus projetos de construção, reconstrução, adaptação ou reforma aprovados pela autoridade sanitária competente Os serviços que realizam procedimentos médicos - cirúrgicos de curta permanência institucional, mencionados no item 5.1, só poderão funcionar depois de devidamente licenciados pela autoridade sanitária competente, com suas especificações definidas A licença de funcionamento deverá conter o tipo de serviço, segundo classificação do item 5.1. desta Norma Técnica, tendo validade de doze meses, devendo ser renovada anualmente A Unidade Ambulatorial tipo III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência poderá ter a mesma licença de funcionamento do hospital, se fizer parte do mesmo Os estabelecimentos mencionados no item 5.1 deverão contar com um responsável técnico, legalmente habilitado e inscrito no CREMESP, que assumirá sua responsabilidade perante a autoridade sanitária competente Os estabelecimentos classificados como unidades ambulatoriais tipos II, III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência, deverão contar com retaguarda hospitalar incluindo laboratório, radiologia, serviço hemoterápico, e outros recursos que venham a ser necessários, para tratamento de complicações que porventura ocorram durante a realização da cirurgia e deverão, no momento da vistoria, apresentar os respectivos contratos. O hospital deverá estar localizado em distância compatível com o atendimento emergencial ao doente que está sendo removido As unidades ambulatoriais tipos I a III ou Unidade Médico - Cirúrgica de curta permanência poderão contratar serviços de esterilização de materiais, lavanderia e serviço de nutrição e dietética, estando, nestes casos, dispensados de possuir instalações físicas e equipamentos necessários para a esterilização de materiais, lavagem de roupas e preparo de dietas. Entretanto a edificação não estará dispensada de possuir áreas como: 1- Copa para o recebimento das dietas e refeições. 2- Área para a descontaminação e lavagem do material a ser esterilizado. 3- Área para o recebimento e guarda do material esterilizado. 4- Área para a guarda da roupa suja que poderá ser a mesma área da sala de utilidades das unidades. 5- Área para a guarda de roupa limpa Deverão apresentar documentação que comprove a contratação dos serviços, com definição de responsabilidades entre as partes O transporte dos materiais (roupas, materiais de uso médico-cirúrgico e alimentos) deverá ser feito em condições de acondicionamento e embalagem, sem risco de contaminação entre os materiais sujos e limpos Nos municípios onde houver coleta diferenciada de resíduos de serviços de saúde, os estabelecimentos mencionados no item 5.1 deverão estar cadastrados junto ao serviço de coleta.

13 13.8- Os estabelecimentos classificados como unidades ambulatoriais tipos II e III ou Unidade Médico- Cirúrgica de curta permanência deverão ter condições de efetuar a remoção de pacientes que necessitem de internação, sem agravar suas condições clínicas, podendo dispor de serviço próprio ou contratado Em ambas as situações deverão ser atendidas as exigências da regulamentação específica para o transporte de pacientes Os estabelecimentos que realizam procedimentos médicos - cirúrgicos de curta permanência institucional terão prazo de 180 (cento e oitenta) dias para atender às exigências desta Norma Técnica. Diário Oficial do Estado; Poder Executivo, São Paulo, SP, 10 de ago Seção 1, p (Anexo I) Identificação do Serviço (Razão Social - Endereço Completo) Termo de Responsabilidade Médica Eu (nome completo do médico),,inscrito no CREMESP sob nº, assumo total responsabilidade pela indicação e realização do tratamento médico-cirúrgico a que será submetido o(a) Sr(a). (nome completo), RG nº, de (idade) anos, no (nome do serviço), em / /, / /. Cidade dia mês ano Assinatura e carimbo com nome e nº CRM (Anexo II) Identificação do Serviço (Razão Social - Endereço Completo) Termo de Aceitação do Tratamento Médico-Cirúrgico de Curta Permanência Eu, (nome completo do paciente), RG nº, aceito plenamente o tratamento médico-cirúrgico preconizado, sob responsabilidade do Dr. (nome completo do médico), inscrito no CREMESP sob nº, a ser realizado no, em (nome do serviço). data, / / Cidade/dia/mês/ano assinatura (Anexo III)

14 Identificação do Serviço (Razão Social - Endereço Completo ) Termo de Acompanhamento de Paciente Eu, (nome completo do acompanhante), RG nº, responsabilizo-me por acompanhar o(a) Sr(a). (nome completo do paciente), RG nº, durante o tratamento cirúrgico, no (nome do serviço) em / /, bem como até o retorno à sua residência, salvo se houver intercorrência que necessite de internação em hospital., / / Cidade/dia/mês/ano assinatura

CONSIDERANDO que é dever do médico guardar absoluto respeito pela vida humana, atuando sempre, em qualquer circunstância, em benefício do paciente;

CONSIDERANDO que é dever do médico guardar absoluto respeito pela vida humana, atuando sempre, em qualquer circunstância, em benefício do paciente; [Imprimir] [Fechar] RESOLUÇÃO CREMERJ N. 180/2001 Dispõe sobre as "Normas Mínimas para o Funcionamento dos Complexos Cirúrgicos para Procedimentos com Internação de Curta Permanência no Estado do Rio de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) Dispõe sobre as "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para

Leia mais

Cons. José Fernando Maia Vinagre

Cons. José Fernando Maia Vinagre PROCESSO-CONSULTA CFM nº 27/13 PARECER CFM nº 27/13 INTERESSADO: Fecooeso (Federação das Cooperativas Estaduais de Serviços em Oftalmologia) do Brasil ASSUNTO: Autorização em guias Sadt (Serviço Auxiliar

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

d) Armários próprios para equipamentos e medicamentos; e) Armário com chave para medicamentos sujeitos a controle especial, sob a guarda do Médico

d) Armários próprios para equipamentos e medicamentos; e) Armário com chave para medicamentos sujeitos a controle especial, sob a guarda do Médico RESOLUÇÃO Nº XXXX, DE XX DE XXXXX DE 20XX. Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de Estabelecimentos Médico-Veterinários fixos ou móveis, de atendimento a pequenos animais e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO 1. Identificação: 1.1. Estabelecimento: Pronto Atendimento Médico Municipal de Poconé. 1.2. CNPJ: 03.162.872/0001-44 1.3. Endereço: Av. Dom Aquino, 406. Centro. Poconé/MT. CEP

Leia mais

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07 11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais; RESOLUÇÃO Nº 06, de 09 de maio de 2006. Dá nova redação ao Anexo I, da Resolução n.º 07, de 14 de abril de 2003. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN

Leia mais

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: 19.577) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS - 16,de 18-1 -99 Aprova Norma Técnica referente à instalação e funcionamento de estabelecimentos de prótese odontológica e determina providências correlatas O Secretário de Estado de Saúde,

Leia mais

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas

Leia mais

SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira

SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA s)

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA s) ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA s) As UPA s são serviços assistenciais de saúde em que todos os ambientes necessários ao seu funcionamento

Leia mais

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN Histórico Da Diálise Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN - 81310 Pode considerar ter começado em 1830, em 1926 aventurou-se a utilizar a diálise pela primeira vez no ser humano, quando apareceu

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - Local de preparo, desinfecção, esterilização e armazenamento de material

Leia mais

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Infecção Invasão dos tecidos corporais com a finalidade de causar doenças; Comunidade Varicela, caxumba, meningite,

Leia mais

Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: )

Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: 17.326) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA - NBR 5626/1998 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE - NBR 7198/1993 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS - NBR 10.844/1989 INSTALAÇÃO PREDIAL

Leia mais

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais Raquel Silva Assunção Alocação de Recursos Objetivo: assistência ao cliente Gestão: garantir segurança aos profissionais e clientela diminuir riscos

Leia mais

IMPOSTOS, LAUDOS E VIGILÂNCIA SANITÁRIA, O QUE É PRECISO FAZER PARA MONTAR UM CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO?

IMPOSTOS, LAUDOS E VIGILÂNCIA SANITÁRIA, O QUE É PRECISO FAZER PARA MONTAR UM CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO? www.ipebj.com.br IMPOSTOS, LAUDOS E VIGILÂNCIA SANITÁRIA, O QUE É PRECISO FAZER PARA MONTAR UM CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO? Para abertura dos consultórios odontológicos há uma série de condições impostas

Leia mais

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: 21.292) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito

Leia mais

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS. MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS. 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Razão Social / Nome completo: C.N.P.J. / C.P.F.: Endereço: Bairro: Classificação

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOÃO VERAS PATRIOTA (CRM: 20.664) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

Relatório de Fiscalização POLICLINICA MANOEL CALHEIROS CURADO IV Rua 02, s/n Curado IV, Jaboatão Fone:

Relatório de Fiscalização POLICLINICA MANOEL CALHEIROS CURADO IV Rua 02, s/n Curado IV, Jaboatão Fone: Relatório de Fiscalização POLICLINICA MANOEL CALHEIROS CURADO IV Rua 02, s/n Curado IV, Jaboatão Fone: 3255-5064 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas

Leia mais

PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames?

PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames? PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames? R. O dimensionamento de portas de EAS está estabelecido na RDC 50/02, Parte III Critérios para Projetos de Estabelecimentos

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NORMATIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Órgão regulamentador do sistema de saúde, no desempenho da ação fiscalizadora, quanto a adequação das condições do ambiente onde se processa

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes

EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento com espaço para 1 1 1 computadores e impressoras* Cadeira

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Clínica Santa Augusta Rua General Estilac Leal nº 752; Salgado - Caruaru. Telefone: (81) 3722 5744. CNPJ 12.794.300/0001-79 Diretor Técnico: Dr. Marcone de Lima Borba, CRM 8526

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 126/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 126/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 126/2018/PE Razão Social: COPE-CENTRO OFTALMOLOGICO DE PERNAMBUCO S/S LTDA Nome Fantasia: COPE CNPJ: 08.655.219/0001-30 Registro Empresa (CRM)-PE: 196 Endereço: AV.CONDE DA BOA VISTA,

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ALEXANDRE VIEIRA ALVES (CRM: 21.518) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Sílvio Rodrigues,

Leia mais

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

REQUISITOS DE HABITABILIDADE

REQUISITOS DE HABITABILIDADE REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Pronto Clínica Oftalmológica do Nordeste Ltda (PCO) Rua Oswaldo Cruz, 341, Anexo I; Boa Vista Recife PE. Telefone: (81) 3423-4454 CNPJ 03.628.981/0001-04 Diretor Técnico: Dr.

Leia mais

REQUISITOS DE HABITABILIDADE

REQUISITOS DE HABITABILIDADE REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1558 DE 23 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 1558 DE 23 DE AGOSTO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 1558 DE 23 DE AGOSTO DE 2017 APROVA REGULAMENTO TÉCNICO PARA FUNCIONAMENTO E LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE PODOLOGIA NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018

RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018 RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de clínicas veterinárias no estado do Espirito Santo. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO (CRMV-ES),

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Unidade Mista São José CNPJ 13.486.604/0001-31 Rua Samuel Cunha, s/n Centro Bezerros. Diretor Técnico: Dr. Rinaldo Pacheco Vaz, CRM 2413 (Não possui título de especialista registrado

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Gilson Brito Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é uma solicitação de

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a normatização dos procedimentos de contracepção de cães e gatos em Programas

Leia mais

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de 17-8-2009 Dispõe sobre a Norma Técnica que estabelece os critérios para instalação e funcionamento dos alojamentos

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Anatomia, Patologias e Clinicas Veterinária MEVA33-Técnica Cirúrgica Veterinária Centro Cirúrgico e Equipe Cirúrgica

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H DESCRIÇÃO PORTE I PORTE II PORTE III Qtde. Qtde. Qtde. Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Bebedouro/Purificador Refrigerado

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico Médico Pediatra Médico cirurgião geral Cirurgião Dentista Auxiliar de Saúde Bucal

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico Médico Pediatra Médico cirurgião geral Cirurgião Dentista Auxiliar de Saúde Bucal 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 21 1.1 Médico Pediatra 16 1.2 Médico cirurgião geral 7 1.3 Cirurgião Dentista 6 1.4 Auxiliar de Saúde Bucal 3 1.5 Técnico de Saúde Bucal 0 1.6 Enfermeiro 12 1.7

Leia mais

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: )

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: 23.762) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Barão de Lucena CNPJ 09.794.975/0223-44 Avenida Caxangá nº 3860, Cordeiro Recife/PE. Telefone: (81) 3184-6606 Diretora Geral: Dra. Carla de Albuquerque Araújo, CRM 14798

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE Razão Social: POLICLINICA LEOPOLDINA LEAO TENORIO Nome Fantasia: POLICLÍNICA LEOPOLDINA TENÓRIO Endereço: AVENIDA GONCALVES DIAS, 1500 Bairro: JARDIM JORDAO Cidade: Jaboatão

Leia mais

O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou em seu em seu nome, promulgo e sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou em seu em seu nome, promulgo e sanciono a seguinte Lei: LEI N 1.660/2005 Dispõe sobre os estabelecimentos de interesse à saúde denominados Gabinetes de Tatuagem e Gabinetes de Piercing e dá outras providências. O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional

Leia mais

TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.

TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS: CME

CONCEITOS BÁSICOS: CME Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e

Leia mais

PORTARIA CVS-12 DE

PORTARIA CVS-12 DE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA CVS-12 DE 30-7-99 Dispõe sobre os estabelecimentos de interessa à saúde denominados Gabinetes

Leia mais

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: ) Relatório de Fiscalização UPA Maria José de Albuquerque Rosendo BR 408 Km 29, s/n Araruna Timbaúba - PE Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: 23.610) Por determinação deste Conselho fomos

Leia mais

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Fonte: rehagro.com.br Por que aprovar projetos arquitetônicos de estabelecimentos de interesse à saúde?

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Manoel Alves Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é referente a uma denúncia

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Hospital Helena Moura (Unidade de Pediatria Helena Moura) CNPJ 41.090.291/0002-14 Rua Cônego Barata, s/nº - Tamarineira Recife. Telefone: 81 3355-1300 Diretora Geral: Drª Lúcia

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

PARECER Nº 2385/2012 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 023/2012 PROTOCOLO N. º 11589/2012 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DE IMUNOTERAPIA PARECERISTA: CONS

PARECER Nº 2385/2012 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 023/2012 PROTOCOLO N. º 11589/2012 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DE IMUNOTERAPIA PARECERISTA: CONS PARECER Nº 2385/2012 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 023/2012 PROTOCOLO N. º 11589/2012 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DE IMUNOTERAPIA PARECERISTA: CONS.ª ROSENI TERESINHA FLORENCIO EMENTA: Imunoterapia com extratos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) CONSULTÓRIO MÉDICO PADRÃO 2 cadeiras ou poltronas-uma para o paciente e outra para o acompanhante 1 cadeira ou

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE Razão Social: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Nome Fantasia: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Endereço: Av. Engº Domingos Ferreira, 197 Bairro: Boa Viagem Cidade:

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Dr. Aristeu Chaves CEMEC Centro CNPJ 41.230.038/0001-38 Av. Dr. Belmiro Correia s/n Bairro Novo Camaragibe Telefone: (81) 3484-6998 Diretor Técnico: Dr. Manoel José Alves

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não tem Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria foi uma demanda do Ministério

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 01/CT/2016 Assunto: Desinfecção Terminal em UBS Palavras-chave: Desinfecção Terminal, UBS, Auxiliar de Limpeza I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Nas UBS os responsáveis

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230)

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE Razão Social: CASA DE SAUDE BOM JESUS S/A Nome Fantasia: Casa de Saúde Bom Jesus CNPJ: 09.991.795/0001-11 Registro Empresa (CRM)-PE: 111 Endereço: AV. DR. PEDRO JORDAO,

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade Médico Clínico 1 Médico Pediatra 0 Médico de Estratégia PSF 5 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 3 Auxiliar de Saúde Bucal

Leia mais