É Fantástico! As sexualidades dissidentes em pauta na sua revista eletrônica

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1 É Fantástico! As sexualidades dissidentes em pauta na sua revista eletrônica Aluna: Janaína Ferraz Muniz da Silva Orientadora: Professora Assistente Dra. Larissa Pelúcio Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Ciências Humanas Bauru, abril de

2 INTRODUÇÃO Este projeto apresenta-se como um desdobramento da pesquisa Travestis, meninos femininos e outras sexualidades dissidentes: novas subjetividades possíveis na cultura da mídia 1, a qual aborda o lugar das relações de gênero e dos debates sobre sexualidades nas produções culturais contemporâneas, a fim de analisar a forma como os meios de comunicação impressos e eletrônicos têm dado visibilidade 2 a fatos envolvendo travestis, transexuais, lésbicas e gays (entre outras sexualidades vistas como dissidentes da norma heterossexual). A partir de levantamento feito em diversos veículos de comunicação como programas televisivos, revistas, jornais e diferentes plataformas na internet, o referido estudo procura verificar como a difusão dessas imagens e mensagens tem colaborado para a constituição das subjetividades de jovens que não reproduzem as expectativas do modelo heterossexual. A pesquisa procura se debruçar sobre o funcionamento dessa produção, da circulação das mensagens, da recepção e nas resignificações possíveis pelas quais passam os produtos. Na pesquisa já citada e na que ora apresentamos, partimos da premissa de que a mídia, em todos seus desdobramentos, tem se mostrado um poderoso campo de produção de conhecimento, assim como de manutenção e reprodução das convenções sociais sobre masculinidades, feminilidades, orientação sexual, além de raça, classe e geração. Enfim, os meios de comunicação refletem as profundas ansiedades de gênero que caracterizam a época atual e trabalham com essas ansiedades (Carvalho, Aldeman e Rocha, 2007). Neste projeto, procuramos verificar essas ansiedades sociais a partir de um estudo qualitativo que mescla produção e recepção de reportagens veiculadas por um dos programas mais tradicionais e de maior audiência da televisão brasileira, o Fantástico, revista eletrônica dominical da Rede Globo de televisão. 1 O referido projeto é desenvolvido pela professora doutora Larissa Pelúcio, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas da FAAC, a qual se insere-se na linha de pesquisa Processos Midiáticos e Práticas Socioculturais. 2 Como propõe o sociólogo John Thompson, conquistar a visibilidade pela mídia é conseguir um tipo de presença ou de reconhecimento no âmbito público que pode servir para chamar a atenção para a situação de uma pessoa ou para avançar a causa de alguém (2008: 37). Acrescentaríamos que este processo pode mobilizar grupos sociais inteiros, dar sentido de existência a segmentos historicamente invisibilizados. O silêncio, já nos ensinou Michel Foucault (2003), é um poderoso mecanismo de controle que autoriza a fala de uns e detrimento da de outros, criando impossibilidades significantes para os que estão, aparentemente, fora da ordem discursiva. 1

3 Há 38 anos no ar, o programa dominical da rede Globo de televisão, tem pautado cada vez mais temas relativos às homossexualidades, direitos civis de gays e lésbicas, transexuais, travestis e bissexuais, além de trazer notícias sobre homofobia, adoção e parceria entre casais do mesmo sexo. Entre os anos de 2007 e abril de 2011, o Fantástico exibiu cerca de dezoito reportagens 3 que, direta ou indiretamente, tratavam das sexualidades dissidentes 4, com clara concentração na temática no último ano (abril de 2010 ao mesmo mês de 2011). Por essa incidência, nosso recorte temporal inicia-se em 2007, quando a Parada do Orgulho LGBT (conhecida popularmente como Parada Gay) de São Paulo, a maior do mundo, completou sua décima edição, e segue até o primeiro semestre de Apesar das reportagens veiculadas no período em questão reproduzirem modelos reificados que, via de regra, homogeneízam as sexualidades não-normativas, é preciso reconhecer que há um flagrante esforço em pautar essas notícias a partir de uma abordagem menos preconceituosa, levando, mesmo, o Fantástico a adotar uma linha editorial mais opinativa, como ocorreu ao longo das reportagens veiculadas no mês de novembro de O ato que deflagrou essa série de matérias ocorreu na Avenida Paulista (São Paulo, capital), contra quatros jovens vistos pelos seus agressores como gays. O tom da narrativa da notícia foi claramente condenatório, classificando o ato como covarde e preconceituoso. Na semana seguinte, o Fantástico iniciou sua edição fazendo correr na tela em grandes caracteres vermelhos a palavra intolerância, enquanto, em off [narrativa de fundo] o locutor repetia: Intolerância!. A trilha dramática amarra a sequência de imagens que ampliam o escopo da narrativa. Em takes rápidos vê-se cenas dos fatos que irão compor a reportagem: ataques a rapazes gays, pessoas negras e estrangeiras. Esta aparente tomada de posição por parte da linha editorial do programa chama nossa atenção e provoca as perguntas que sustentam a presente proposta, as quais apresentaremos no item a seguir. OBJETIVOS Em um primeiro momento temos como objetivo realizar o mapeamento de reportagens veiculadas pelo Fantástico que direta ou indiretamente tem abordado o 3 Este é um levantamento prévio feito a partir da página do programa na internet e do site de vídeos Youtube a partir de palavras-chave como homossexualidade, transexuais, travestis, gays, parada gay, homofobia, diversidade sexual. 4 Aquelas que intencionalmente ou não escapam a norma heterossexual (Diáz-Benitez & Figari, 2009). 2

4 tema das homossexualidades. O período selecionado abrange o ano de 2007 até o primeiro semestre de A partir deste levantamento procuraremos analisar pelo prisma desconstrutivista 5 (1) como o aumento na visibilidade de questões relativas à diferença 6 e, especificamente, à diversidade sexual vem sendo posta em discurso 7 nas reportagens do programa?; (2) de que maneira essa nova visibilidade tem impactado o público, especialmente adolescentes e jovens que se entendem como nãoheterossexuais?; (3) a mudança para uma abordagem mais inclusiva e pautada nos direitos sexuais empreendida por um programa tradicional e voltado para a família brasileira pode provocar um novo olhar para a questão na nova geração de jornalista que em breve estará no mercado? Paralelamente, faremos incursões pelo site do programa ( pela página oficial do mesmo no Facebook e no Twitter, todos canais interativos que permitem à pesquisadora acompanhar comentários do público e, desta forma recortada, ter acesso à recepção das reportagens foco deste estudo. A partir da análise desconstrutivista desse material, faremos recorte que privilegia a audiências de adolescentes e jovens, sem, contudo, desprezar outras faixas etárias. Por estes meios, pretendemos conseguir responder algumas das questões listadas mais acima. Em um segundo momento a pesquisa procurará, a partir do trabalho com grupo focal formado por dissentes que estão no último ano de graduação do curso de Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Social da Unesp (campus Bauru), a fim de perceber os impactos dessas novas pautas na formação desses futuros profissionais. Uma vez que, a partir de análise prévia, podemos verificar que a maneira reficada de tratar as questões sobre diferença e diversidade está estreitamente 5 Significa que ao invés de priorizarmos investigações sobre a construção social de identidades e comportamentos sexuais, procuramos, de acordo com Derrida, focar nos processos sociais classificatórios, hierarquizadores, nas estratégias sociais que estabelecem norma e convenções, bem como nos processos históricos que possibilitaram essas sedimentações. 6 A diferença é entendida neste projeto como um conceito analítico que opera relacionalmente, assumindo-se que existem normas e convenções tidas como válidas das quais os "diferentes" se distanciam, de maneira que, na prática cotidiana passam a ser tratados como desiguais, em uma operação hierarquizadora dos sujeitos. 7 O termo é usado aqui no sentido empregado por Foucault (1987) quando se refere "ao conjunto de saberes e práticas que formam sistematicamente os objetos de que falam". Ou seja, os discursos que estariam supostamente descrevendo um real pré-dado estão, de fato, implicados com a produção desse real e de seus sujeitos. 3

5 ligada à formação dos jornalistas, os quais geralmente reiteram as convenções sobre sexualidade e gênero sem, de fato, reverberando, de certa forma, o senso comum. METODOLOGIA No âmbito teórico-metodológico este trabalho propõe-se fazer a discussão sobre gênero e sexualidade a partir de uma perspectiva antropológica que dialoga com a teoria queer 8 e com os estudos culturais latino-americanos 9, especialmente, no desenvolvimento da problemática da recepção. Nesse marco, propomos um diálogo com o programa de pesquisa elaborado por Jésus Martín-Barbero, no qual a observação não se concentra nos meios em si, mas expande a análise para as mediações 10. De forma genérica, significa deslocar os processos comunicativos para o denso e ambíguo espaço da experiência dos sujeitos (Escosteguy, 2002: 11, nota de roda-pé 17). A contribuição metodológica dos estudos culturais para o campo da comunicação identifica-se como uma proposta alinhada a uma teoria social crítica que toma como foco central o texto midiático e seu contexto; uma outra associada a uma teoria interpretativa que se concentra nas audiências; uma terceira que se configura como um sincretismo de elementos de distintas tradições intelectuais que está atenta para a problemática das identidades culturais e uma quarta, que tematiza as relações entre ciência, tecnologia e cultura, desenvolvendo-se, sobretudo, a partir do feminismo e aproximando-se ao problema-objeto da cibercultura (Escosteguy, 2005: s/n) 8 Nos primeiros anos da década de 1990, sobretudo nos Estados Unidos, começaram a despontar no meio acadêmico críticas aos estudos sociológicos sobre minorias sexuais e gênero. Segundo Richard Miskolci, essa corrente teórica ganhou reconhecimento a partir de algumas conferências em Universidades da Ivy League, nas quais foi exposto seu objeto de análise: a dinâmica da sexualidade e do desejo na organização das relações sociais (Miskolci, 2009: 150). O que se pretendia ao assumir termo queer para identificar uma corrente teórica era marcar sua perspectiva de oposição e de contestação. Para esse grupo, queer significa colocar-se contra a normalização venha ela de onde vier. Seu alvo mais imediato de oposição é, certamente, a heteronormatividade compulsória da sociedade (Louro. 2001: 546). A Teoria Queer propõe-se a uma genealogia radical dos discursos que instituem a heterossexualidade como norma compulsória. Judith Butler, que está hoje entre as teóricas mais influentes dessa corrente, propõe que o binarismo de gênero é instituído no quadro de um sistema heterossexual de produção e reprodução. 9 Como Ana Carolina Escosteguy ao conferir um recorte regional aos estudos culturais estou me referindo a um conjunto de trabalhos e proposições teóricas que encontram nas reflexões de Martin-Barbero Orozco Gómez e Garcia Canclini, entre outros, diálogos e referências. Evidentemente a aproximação destes autores com aqueles que estão nas origens dos estudos culturais mantêm-se. 10 Martin-Barbero explica em entrevista que mediação significava que entre estímulo e resposta há um espesso espaço de crenças, costumes, sonhos, medos, tudo o que configura a cultura cotidiana (Em entrevista concedida a Cláudia Barcelos, 2000: 154). 4

6 É na confluência destas propostas listada por Escosteguy que este projeto pretende se desenvolver, somando as estas a análise crítica de textos e as etnografias de audiência. A etnografia, classicamente tem se caracterizado pela aproximação da subjetividade de quem pesquisa com o universo pesquisado, exigindo imersão, apreensão das diversas linguagens que organizam as relações sociais no espaço investigado, convívio estreito com os sujeitos do estudo, entre outras características que, mais recentemente, têm sido transportadas para os espaços on-line. Atentamos, porém, para a dinâmica própria dessas interações marcadas pela compressão tempo-espaço e, muitas vezes, por uma ausência de contatos off-line. Ainda assim, a observação participante, marca desse método é exeqüível e tem mostrado resultados profícuos 11. Em relação aos grupos focais, procuraremos constituí-lo buscando alunos/as que, mesmo estando no mesmo curso e nível da graduação não tenham relações de amizade. De maneira que as provocações feitas pela pesquisadora-moderadora permitam gerar idéias, opiniões, atitudes e perspectivas de forma mais independente. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE ATIVIDADES DO ALUNO 2 º semestre de Revisão bibliográfica; levantamento de reportagens a partir do site do Programa e do Youtube; incursões às redes sociais (Facebook, Twitter); redação de diário de campo; Reuniões com orientadora; encontros quinzenais com o grupo de estudos no qual se discutirá questões teóricas e metodológicas comuns entre as pesquisas que se vinculam ao projeto da orientadora; participação em eventos científicos. 1 º semestre de 2012 interações com os expectadores via redes sociais e, quando possível, Messenger; sistematização de dados; reuniões quinzenais de grupo de estudos; redação de diário de campo; contato com estudantes do último ano de jornalismo a fim de forma grupo focal; organização da dinâmica de trabalho com o grupo; apresentação dos primeiros resultados da pesquisa em evento acadêmico; redação de relatório parcial de pesquisa. 2 º semestre de 2012 análise das reportagens; sistematização de dados, efetivação trabalho com grupo focal; redação de diário de campo; checagem de dados; reuniões quinzenais de grupo de estudos; redação e revisão de relatório de pesquisa. 11 Para um interessante debate sobre etnografia e ciberespaço ver coletânea de texto publicada pela Revista Horizontes antropológicos (vol.10 no.21 Porto Alegre Jan./Jun. 2004) 5

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