Asher Kiperstok. Escola Politécnica UFBA Rede de Tecnologias Limpas da Bahia

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1 Escola Politécnica UFBA Rede de Tecnologias Limpas da Bahia DEA - Departamento de Engenharia Ambiental PEI - Programa de pós graduação em Engenharia Industrial Asher Kiperstok

2 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. Fim de Tubo?

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4 Mas, se a produção mais limpa é algo tão obvio, porque temos que fazer tanto esforço para divulgar a proposta? Porque ela não ocorre naturalmente nos negócios??

5 Os limites do planeta estão cada vez mais próximos, mas nem todo mundo o percebe. A pressão ambiental veio de fora Algumas lógicas predominantes Efeito Javali???

6 Ser verde também e ser competitivo Porter, van der Linde, 1995 Economia vs Ecologia : visão estática. Conexão entre melhorias ambientais e produtividade de recursos. Maior produtividade de recursos torna as empresas mais competitivas. Poluição = ineficiência.

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10 Obstáculos para minimizar a geração de resíduos (Paul Palmer, 1982 apud Huisingh, 1993) Financeiros 30% Subsídios a disposição 10% Escassez de dinheiro 10% Força da ind. de disposição 10%

11 Obstáculos para minimizar a geração de resíduos (Paul Palmer, 1982 apud Huisingh, 1993) Técnicos 10% Falta de informação 5% Falta de assistência 5%

12 Obstáculos para minimizar a geração de resíduos (Paul Palmer, 1982 apud Huisingh, 1993) Políticos 60% Resistência Burocrática 20% Conservadorismo 10% Legislação 10% Sensacionalismo da mídia 10% Outros 10%

13 Consumo Sustentável Ecologia Industrial Modificação do produto Modificação do processo Melhoria na Operação Prevenção Reciclagem Tratamento Disposição de resíduos Fim de Tubo

14 PRIMEIRO ALTAMENTE TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL NO FIM POUCO REDUÇÃO FONTE NA RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO CONTROLE FONTE NA REGENERAÇÃO E REUSO RECUPERAÇÃO SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL INCINERAÇÃO Prevenção Fim de Tubo DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

15 INSUMOS Matéria Prima Material Auxiliar Energia Ar Água Processo industrial PROCESSO INDUSTRIAL Produtos finais, principais e secundários Resíduos: gasosos, líquidos, sólidos energia, radiações, vibrações. Produto fora de especificação

16 Óleo Cru Águas de navios Recuperação e dessulfurização de gases Alquilação Propano Gás combustível Combustível BTX BTX Olefinas Tancagem. de óleo cru Desulfu-rização o Reforma catalítica Petroquímicos Petroquímicos Desalgação Destilação atmosférica Hidrocraquea-mento Hidrotratamento Mistura de gasolinas Gasolina Destilação a vácuo Sweetening de gasolina Kerosene Craqueamento catalítico Desulfu-rização Óleo combustível Craqueamento térmico Planta de enxofre Usina de asfalto Lubrificantes Enxofre Óleos lubrificantes Asfalto Refinaria de petróleo

17 Águas de navios Recuperação de gases / sweetening Alquilação Tancagem. de óleo cru Desulfu-rização o Reforma catalítica Desalgação do óleo cru Destilação atmosférica Hidro- tratamento Mistura de gasolinas Hidrocraquea-mento Destilação a vácuo Sweetening de gasolina Emissões Atmosféricas Craqueamento catalítico Desulfu-rização Efluentes líquidos Resíduos sólidos e pastosos Craqueamento térmico Planta de enxofre Usina de asfalto Lubrificantes Origem das emissões, origem das soluções

18 Águas de navios Recuperação de gases/sweetening sssssssssssssswees weetening Alquilação Tancagem. de óleo cru Desulfu-rização o Reforma catalítica Desalinização do óleo cru Destilação atmosférica Hidrocraqueamento Hidro- tratamento Mistura de gasolinas Destilação a vácuo Sweetening de gasolina Craqueamento catalítico Desulfu-rização Craqueamento térmico Planta de enxofre Lubrificantes Usina de asfalto Redes de coleta de resíduos, a lógica FIM DE TUBO

19 PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO LIMPA

20 PRIMEIRO ALTAMENTE TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL NO FIM POUCO REDUÇÃO FONTE NA RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO CONTROLE FONTE NA REGENERAÇÃO E REUSO RECUPERAÇÃO SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL INCINERAÇÃO Prevenção Fim de Tubo DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

21 PRIMEIRO ALTAMENTE TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL NO FIM POUCO REDUÇÃO FONTE NA RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO Substituição do produto Conservação do produto Alterações na composição do produto CONTROLE NA FONTE REGENERAÇÃO E REUSO Retorno ao processo original Substituto da matéria prima para outro processo RECUPERAÇÃO Processamento para recuperação de material Processamento como subproduto SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS OPERACIONAIS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL Purificação de materiais Substituição de materiais Prevenção Mudanças no processo Mudanças no equipamento, na tubulação ou layout Maior automação Mudanças nas condições operacionais Procedimentos apropriados Prevenção de perdas Práticas gerenciais Segregação de correntes de resíduos Melhorias no manuseio dos materiais Programação da produção Fim de Tubo INCINERAÇÃO DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

22 1. Manter o produto PRODUTO PRODUTO 2. Reciclar sub-montagens reciclagem Instalar submontagens antigas ou novas Novas submontagens 3. Reciclar componentes Novos componentes Reciclar as submontagens anteriores Instalar novos e antigos componentes PRODUTO Reciclar velhos componentes Remover submontagens Remover produto e recuperar componentes Montar produto com materiais reciclados e novos produtos PRODUTO Remover produtos e recuperar materiais Reciclar materiais 4. Reciclar Materiais Novos produtos Fabricar produtos Materiais virgens

23 Fonte: institutoaqualung.com.br

24 Fonte: baruerinaweb.com.br

25 blogdoclaret.com Fonte: ambiente.hsw.uol.com.br Fonte: flickr.com

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29 Reciclagem (em ciclo fechado) Matéria prima ou processo A Produção e uso ou processo B Tratamento (ou não) Coleta para disposição ou processo C Disposição ou processo D

30 Reuso (Ciclo aberto) Matéria prima para o produto 1 ou processo A Matéria prima para o produto 2 ou processo D Produção e uso do produto 1 ou processo B Tratamento ou não. Produção e uso do produto 2 ou processo E Disposição do produto 1 ou processo C Disposição do produto 2 ou processo E

31 Água Matérias primas Processo A Processo B Processo C Processo D Produto Parcialmente reciclável Efluente Sedimentação gravitacional Floculação / Precipitação Lodos ativados Filtração Adsorção com carvão ativado Efluente tratado Disposição Dois modelos de tratamento de efluentes de processo (Akehata, 1991)

32 Água Mat.primas Processo A Processo B Processo C Processo D Produto reciclável Troca iônica Filtração Filtração Floculação / / precipitação Sedimentação gravitacional Filtração Floc.- precipit Adsorção carvão ativad o Efluente tratado Dois modelos de tratamento de efluentes de processo (Akehata, 1991)

33 PRIMEIRO ALTAMENTE TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL NO FIM POUCO REDUÇÃO FONTE NA RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO Substituição do produto Conservação do produto Alterações na composição do produto CONTROLE NA FONTE REGENERAÇÃO E REUSO Retorno ao processo original Substituto da matéria prima para outro processo RECUPERAÇÃO Processamento para recuperação de material Processamento como subproduto SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS OPERACIONAIS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL Purificação de materiais Substituição de materiais Prevenção Mudanças no processo Mudanças no equipamento, na tubulação ou layout Maior automação Mudanças nas condições operacionais Procedimentos apropriados Prevenção de perdas Práticas gerenciais Segregação de correntes de resíduos Melhorias no manuseio dos materiais Programação da produção Fim de Tubo INCINERAÇÃO DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

34 Redes de transferência de massa e de calor (MEN, HEN) F1 F2 F3 F4 t 1 t 2 t 3 t 4 T 1 T 2 T 3 T 4 t 5 T 5 Q5 t 1 T 6 Q6 Braskem-água T 7 T 7 Q7 t 8 T 8 Q8

35 Redes de transferência de massa e de calor (MEN, HEN), (cont.) F1 F2 F3 F4 t 1 t 2 t 3 t 4 T 1 T 2 T 3 T 4 t 5 t 1 t 7 t 8 T 5 T 6 T 7 T 8 Q5 Q6 Q7 Q8

36 25 e 26/05/11 naturalvivaverde.com.br sousamu.blogspot.com

37 Uso de energia na fabricação de latas de alumínio, em kw-hr/kg. (Associação internacional da indústria do petróleo para a conservação do meio ambiente, em Graedel e Allenby, 1995) Minério no solo 70,4 Produção de aluminio 7,3 Produção de láminas Produção de lingotes 3,9 0,07 16,6 Transporte Produção de latas Transporte 0,07 Latas 23% de reciclage m

38 PRIMEIRO ALTAMENTE TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL NO FIM POUCO REDUÇÃO FONTE NA RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO Substituição do produto Conservação do produto Alterações na composição do produto CONTROLE NA FONTE REGENERAÇÃO E REUSO Retorno ao processo original Substituto da matéria prima para outro processo RECUPERAÇÃO Processamento para recuperação de material Processamento como subproduto SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS OPERACIONAIS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL Purificação de materiais Substituição de materiais Prevenção Mudanças no processo Mudanças no equipamento, na tubulação ou layout Maior automação Mudanças nas condições operacionais Procedimentos apropriados Prevenção de perdas Práticas gerenciais Segregação de correntes de resíduos Melhorias no manuseio dos materiais Programação da produção Fim de Tubo INCINERAÇÃO DISPOSIÇÃO FINAL Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

39 27/02/2013 Boas práticas Good housekeeping Uso de esguichos para se reduzir as perdas de água. Varrição de material inerte depositado em pátios de estacionamento para se reduzir a geração de lodos contaminados em estações de separação de óleo. Varrição antes da lavagem de pisos. Isolamentos, limpeza e manutenção de trocadores de calor, uso de pontos de aquecimentos ao longo de tubulações longas e áreas de estocagem.

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47 eletrodomesticosforum.com

48 ololco.com

49 Concurso de projetos da Dow Química, Lousiana, EUA. (em Graedel e Allenby, 1995) ANO Projetos ganhadores Retorno anual sobre o investimento (%)

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52 Exemplos de substituição de insumos DDT Óleo cru com menores teores de enxofre Óleo combustível por Gás natural. Produtos químicos em pellets em vez de pó. Uso de papel não branqueado no lugar de papel branqueado. Exemplos inversos: Crescimento, na matiz energética brasileira do uso de combustíveis fósseis.

53 Modificação de processos Melhoria dos sistemas de controle e melhoria do processo de produção: especificação final dos produtos, redução na produção de produtos secundários de menor valor e resíduos. Catalisadores: EnviroCats. Novas técnicas de separação : extração supercrítica

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55 ASHER KIPERSTOK Agosto 2011

56 CONSUMO DE ÁGUA / ENERGIA EM EDIFICAÇÕES Medição Consciência Controle Cobrança Consumo efe*vo necessário ou desejado Desperdício (Consumo efeavo não necessário ou desejado pelo usuário, conscientemente) Perdas nas instalações (independem do usuário) Qualidade ambiental do prédio/de aparelhos/ instalações / áreas verdes e de lazer Segregação, reuso, fontes alternaavas de água iluminação, venalação Necessidade Desejo consciente Usuário Aparelho / instalação Aparelho / instalação (caracterisac as e idade) Manutenção Projeto Construção Normas técnicas Kiperstok, 2007 Ver 2 nov 2008 Reforma

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58 160 Kw-h / m3 R$ 51/m3 Não contêm sais minerais

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64 Aguapura VIANET (

65 Página Água

66 Página Energia

67 Evolução do Consumo das Unidades Fonte: EMBASA.

68 Evolução do Consumo das Unidades

69 Perfil diário de consumo

70 Perfil diário de consumo Horário de Ponta

71 Consumo e Custos 2009/11 Consumo Relativo NP e FP (kwh) CANP(kWh); 8% Custo Relativo NP e FP (R$) R$ 0,34/kWh CAFP (R$); 47% CANP (R$); 53% CAFP(kWh); 92% Consumo Relativo NP e FP (kwh) CANP(kWh); 5% Custo Relativo NP e FP (R$) R$ 0,31/kWh CANP (R$); 40% CAFP (R$); 60% CAFP(kWh); 95%

72 Oportunidades de Redução do Consumo Horário de Ponta Desligar equipamentos de ar condicionado 30 minutos antes do fim do expediente. Ø Economia anual estimada: R $ ,00 Nos locais onde há dois elevadores, desligar ao menos um das 18 às 6h e avaliar a possibilidade de ampliação desse horário para outros momentos de pouco uso

73 Oportunidades de Redução do Consumo Horário de Almoço Em dias quentes, ajustar para 27ºC os equipamentos de ar condicionado, 30 minutos antes do horário do almoço e o primeiro funcionário a retornar do almoço deverá ajustar o ar condicionado para 24ºC. Ø Economia anual estimada: R$ ,00

74 Aguapura, Socorro, Sándira et al 2014 Consumo EMBASA Consumo (m3) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Inicio do programa Aguapura Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Ago Jul Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Out Dez Jan Inicio do programa Aguapura via net Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Out Set Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Ausencia da Equipe de Campo (encanadores) Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Out Set Nov Dez Jan Fev Mar Abr Jun Mai Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mêses TOTAL SEM HOSPITAIS /mês (m3) Gráfico 2 Redução no consumo de água na UFBA

75 Evolucão do consumo de água na UFBA populacao academica e consumo mensal em m POP ACAD (PROF+FUNC +ALUNOS) CONSUMO M3/MES CONS P/C l/p.d consumo per capita em l/pessoa. dia

76 I Fluxograma orientado para os resíduos Balanços de massa II Modificação do processo Melhoria de equipamentos e operações para suprimir os resíduos Akehata, 1992 III IV Incorporação de técnicas de tratamento de resíduos no processo de produção Mudança do processo Os resíduos são tratados separadamente e reutilizados ou reciclados Utiliza-se um novo processo que gera resíduo zero ou um mínimo de resíduos

77 Dentro da fábrica

78 Procurar água para as novas unidades, dentro da fábrica, em vez de procurar no meio ambiente

79 Para tanto NÃO EXISTEM PROCESSOS GERADORES DE EFLUENTES Existem processos cuja eficiência no uso de água tem que ser melhorada: Otimização no processo Existem processos fornecedores e compradores de água Reuso e reciclo

80 Reuso e reciclo: Cascatas de uso Use a pior água possível

81 Metodologia Quantificar e qualificar entradas e saídas de água (balanços hídricos)

82 Metodologia 1.

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84 Metodologia 2

85 Metodologia a b c

86 Metodologia a b c

87 Metodologia a b c

88 Metodologia a b c

89 Metodologia a b c

90 Metodologia a b c

91 Metodologia a b c

92 só que...

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94 Asher Kiperstok,

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96 BALANÇO HÍDRICO UTA

97 BALANÇO HÍDRICO VC COPENE Ficha VC COPENE-QI UTA Qualinfo 7,4

98 QUALIDADE DE INFORMAÇÃO ATRIBUIÇÃO DE VALORES PARA QUALIDADE DE INFORMAÇÃO 10,0 9,0 8,0 7,2 5,7 5,2 3,7 4,1 2,6 2,9 0,0 SI BPNB PNB BPNA PNA BMP MP BMI MI BMT MT PARÂMETROS É

99 BALANÇO HÍDRICO da UTA É

100 BH GLOBAL RECONCILIADO TOTAL: 19 correntes (a) Figura 4: (a) Distribuição do número de correntes medidas e sem medição. (b) Distribuição do número de correntes de acordo com seus respectivos QI s para os fluxos aquosos do volume de controle global (entradas + saídas). (b)

101 Atmosfera Vapor = 135,1m 3 /h (2.9%) Torres = 870,0m 3 /h (18.7%) Entradas Joannes + Aquífero: 4.396,5 m 3 /h BH 2002 E/S = 5,4% Efluentes SO = 506,0 (10,9%) SN = 435,0 ( 9.3%) Vendas Água = 2062,3m 3 /h (44.3%) Vapor = 490,9m 3 /h (10,6%) RS = 150 m3/h (3.2%)

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103 SIG (SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS) Georreferenciar os locais de consumo de água e de geração de efluentes da empresa O projeto esta dividido em: REPRESENTAÇÃO ESPACIAL ü Criação na plataforma SIG (plantas, mapas, imagens e dados da área de estudo) CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS ü Identificação e inserção das correntes do BH no SIG CICLO HIDRÍCO REGIONAL ü Visualização espacial e consulta de dados dos recursos hídricos da região.

104 Como levar em conta a proximidade dos equipamentos - Logística Base de dados na interface GIS. Asher Kiperstok,

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106 Banco de dados referente a cada ponto-fonte e ponto-consumidor para obter respostas imediatas das correntes e a sua distância em relação às demais. Figura 6: Área 1 com seus respectivos pontos georreferenciados; no canto superior é visto o banco de dados específicos de um ponto (ArcGIS).

107 Compreensão dos principais recursos hídricos da região com o intuito de potencializar os estudos de BH através de informações georreferenciadas. Figura 9. Visualização espacial, destacando a área industrial em estudo.

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109 OPORTUNIDADES Gerenciar oportunidades de melhorias operacionais e comportamentais para redução do consumo de água na refinaria. BANCO DE IDEIAS Ambiente de acesso fácil e seguro para registro das ideias provenientes de integrantes da empresa e universidade (

110 BANCO DE IDEIAS (BI): Procedimento 1. Coleta e processamento das ideias (TECLIM/RLAM) 4. Priorização das oportunidades (TECLIM/RLAM) Projetos conceitua 5. Projeto is conceitual (TECLIM/RLAM) Ideias Oportunid ades Carteira de projetos conceitual 2. Priorização das idéias (TECLIM/RLAM) Oportunid ades 3. Processamento das oportunidades (TECLIM/RLAM) 6. PAN (RLAM-BA)

111 Ambiente de acesso fácil e seguro para registro das ideias provenientes de integrantes da empresa e universidade (

112 Registro das ideias: xxxxx yyyyy

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114 Título da idéia, preferencialmente, indicando a fonte de água e o destino, por exemplo: Reuso do efluente do EQUIPAMENTO FONTE para o EQUIPAMENTO DESTINO

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116 RESULTADOS OPORTUNIDADES (Oficinas) Tabela 06: Potenciais de economia das ideias priorizadas na oficina que puderam ser estimados Nº Tipo de água Potencial estimado de economia de água (m³/h) Economia de água em relação à captação (%) Retorno econômico (R$ 1000,00/ano) Economia de água Redução de efluente 86 Água industrial + desmineralizada 10 0, ,0 78 Água industrial 4 0, ,0 52 Água Re*ficada 8 0, ,0 51 Água bruta 42 3, ,0 47 Água industrial 27 2, ,0 44 Água industrial 20 1, ,0 38 Água desmineralizada 1 0, ,0 31 Água clarificada 9 0, ,0 18 Água potável 8 0, ,0 17 Água potável 10 0, ,0 13 Água clarificada 45 3, ,0 11 Água bruta 1 0, ,4 10 Água bruta 50 4, ,4 9 Água bruta 30 2, ,0 6 Água desmineralizada 10 0, ,0 1 Água bruta 50 4, ,4 TOTAL , *3,0 Custos (R$/m3): efluente 1,50; água bruta 1 0,37; água bruta 2 0,53; água industrial 0,55; água clarificada 0,54; água filtrada 0,43; água desmineralizada 1,88; água potável 0,48. Base de cálculo: *QI ponderado: relação entre os QI s individuais e as vazões QI

117 TREINAMENTOS ü 400 funcionários treinados. ü Oficina para engenheiros e TO s para 33 funcionários, com geração de 35 ideias. ü Agendamento de 5 turmas para capacitação de 500 operadores.

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119 II Atmosfera Joannes Vendas Aquífero cetrel

120 II Atmosfera Joannes Vendas cetrel Aquífero

121 Estudo da disponibilidade hídrica Área de contribuição considerada Asher Kiperstok,

122 2,50 Evolução do índice SN/nafta (m3/t) BRASKEM - UNIB 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 0/1 30/1 29/2 30/3 29/4 29/5 28/6 28/7 27/8 26/9 26/10 25/11 d (dia) d=0 01/01/2003 Asher Kiperstok,

123 4,50 Evolução do índice SO/nafta (m3/t) Braskem-UNIB 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 0/1 30/1 29/2 30/3 29/4 29/5 28/6 28/7 27/8 26/9 26/10 25/11 d (dia) d=0 01/01/2003 Asher Kiperstok,

124 124

125 Lyondell Media continua de 12 meses Cu M / MT TiO Lyondell water program s start up Lyondell water trainings J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M

126 Fotos Antes Depois /07/13 Vazão total de efluente: 2560 litros por hora Asher Kiperstok,

Asher Kiperstok. Escola Politécnica UFBA Rede de Tecnologias Limpas da Bahia

Asher Kiperstok.  Escola Politécnica UFBA Rede de Tecnologias Limpas da Bahia Escola Politécnica UFBA Rede de Tecnologias Limpas da Bahia DEA - Departamento de Engenharia Ambiental PEI - Programa de pós graduação em Engenharia Industrial www.teclim.ufba.br Asher Kiperstok Fim de

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