Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT"

Transcrição

1 Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT 2016

2 Abreviaturas e Siglas utilizadas neste manual: ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária APESP: Associação dos Patologistas do Estado de São Paulo CEMEL: Centro de Medicina Legal da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Congelação: Ato do exame peroperatório e/ou seu material. COREME: Comissão de Residência Médica FAEPA: Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. FMRP: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo HCFMRP: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo PAAF: Punção aspirativa com agulha fina PICQ: Programa de Incentivo ao Controle de Qualidade da Sociedade Brasileira de Patologia R1: Residente(s) de primeiro ano R2: Residente(s) de segundo ano R3: Residente(s) de terceiro ano SERPAT: Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo SVOI: Serviço de Verificação de Óbitos do Interior SVOR: Serviço de Verificação de Óbitos Regional USP: Universidade de São Paulo

3 ÍNDICE 1. Membros do Departamento de Patologia da FMRP 1.1. Docentes 1.2. Médicos Assistentes do SERPAT 1.3 Servidores do SERPAT 2. Regras gerais para todos os Residentes de Patologia 2.1. Generalidades 2.2. Supervisão 2.3. Representação 2.4. Congressos e Cursos 2.5. Férias 2.6. Interrupção do programa 3. Objetivos da residência: 3.1. Primeiro Ano: R Segundo Ano: R Terceiro Ano: R3 4. Atividades da Residência médica em Patologia 4.1. Estágio de Adaptação inicial ao serviço (R1) 4.2. Patologia cirúrgica: Macroscopia Microscopia Checagem Citopatologia 4.3. Sala de necrópsias 4.4. Punção aspirativa com agulha fina (PAAF) 4.5. Punção biópsia ecoguiada (ultrassom endoscópico) do trato gastrointestinal, pâncreas e retroperitônio 4.6. Plantões na Sala de necrópsias 4.7. Plantões de Exames Peroperatórios (Congelação) 4.8. Estágio externo optativo 4.9. Estágio de Patologia Renal Estágio de Biologia Molecular Estágio de imuno histoquímica Estágio de Medicina Legal 5. Programação das Atividades da Residência Médica em Anatomia Patológica do SERPAT 5.1. Residentes do primeiro ano (R1) 5.2. Residentes do segundo ano (R2) 5.3 Residentes do terceiro ano (R3)

4 6. Programação Teórica e Teórico prática 6.1. Reuniões Obrigatórias do Programa de Residência 6.2. Reuniões Anátomo clínicas de participação obrigatória 6.3. Cronograma das Reuniões do SERPAT 6.4. Reuniões Anátomo clínicas de participação facultativa 6.5. Ciclos de Palestras do SERPAT 7. Avaliação 8. Progressão no Programa e emissão do Certificado de Conclusão 9. Atualização do Manual ANEXOS ANEXO 1 Fichas de avaliação do estágio de Imuno histoquímica. ANEXO 2 Fichas de avaliação do estágio de Biologia Molecular ANEXO 3 Fichas de Avaliação do Estágio de Laboratório ANEXO 4 Descrição do Estágio de Medicina Legal. ANEXO 5 Descrição e regras das reuniões internas da residência médica em patologia. ANEXO 6 Descrição das Reuniões Anátomo Clínicas. ANEXO 7 Sistema de Avaliação

5 1. Membros do Departamento de Patologia da FMRP 1.1. Docentes Prof. Dr. Alfredo Ribeiro Silva Coordenador do Curso de Pós Graduação do Departamento de Patologia da FMRP Patologia Mamária Prof. Dr. Edson G. Soares Vice Chefe do Departamento de Patologia e Medicina Legal da FMRP Coordenador do Serviço de Verificação de Óbitos Regional (SVOR) Coordenador da sala de necrópsias do HCFMRP Citopatologia e Patologia da Tireóide Prof. Dr. Fernando Chahud Vice Coordenador e vice supervisor do SERPAT Patologia Ocular e Hematopatologia Prof. Dr. Fernando Silva Ramalho Coordenador da Monitoria Vice Coordenador da Sala de Necropsias do SERPAT Coordenador do Biotério do Departamento de Patologia da FMRP Patologia Pediátrica Prof. Dr. Hermes Freitas Barbosa Coordenador do CEMEL Centro de Medicina Legal da FMRP Prof. Dr. Jeremy Andrew Squire Patologia do Câncer Profa. Dra. Leandra Náira Zambelli Ramalho Coordenadora e Supervisora do SERPAT Patologia Hepática

6 Prof. Dr. Luciano Neder Serafini Chefe do Departamento de Patologia e Medicina Legal da FMRP Coordenador do Laboratório de Biologia Molecular do SERPAT Neuropatologia Prof. Dr. Marco Aurélio Guimarães Diretor do Serviço de Verificação de Óbitos do Interior (SVOI) Medicina Legal e Bioética Profa. Dra. Mariângela Ottoboni Brunaldi Supervisora e Coordenadora do Programa de Residência Médica em Patologia Patologia do Sistema Digestivo Prof. Dr. Roberto Silva Costa Patologia Renal Prof. Dr. Sergio Britto Garcia Patologia do Câncer Profa. Dra. Simone Gusmão Ramos Vice Coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular do SERPAT Vice Coordenadora do Biotério do Departamento de Patologia da FMRP Patologia Pulmonar e Cardiovascular

7 1.2. Médicos Assistentes do SERPAT Dr. Daniel Ferraciolli Brandão Patologia Cirúrgica Geral Dr. Denis Welington Moura Ferreira Patologia Cirúrgica Geral Dr. Fabiano Pinto Saggioro Vice Coordenador da Residência Médica em Patologia Patologia Cirúrgica Geral Dra. Francesca Maia Faria Patologia Cirúrgica Geral Dra. Larissa Vertuan Freschi Landgraf Patologia Cirúrgica Geral Dr. Marcus Vinícius de Castro Barros Patologia Cirúrgica Geral Dr. Maurício Eiji de Almeida Santos Yamashita Preceptor da Residência Médica em Patologia Patologia Cirúrgica Geral Dra. Mônica Tempest Pastorello Patologia Cirúrgica Geral Dr. Rodrigo Abdalah Freitas Patologia Cirúrgica Geral

8 1.3 Servidores do SERPAT Abel Dorigan Neto Diretor Técnico do SERPAT Adair Ferreira de Lima Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Ana Beatriz B. de Alcântara Técnica de laboratório Responsável pelos exames de Imuno histoquímica Ana Maria Anselmi Dorigan Técnica de laboratório Responsável pelo Laboratório de Imuno histoquímica Ana Maria Marçola Pereira dos Santos Encarregada do Setor de necrópsias Andréa Souto Técnica de laboratório Antônio Carlos Martins Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Aparecida de Souza Técnica de laboratório Carlos Alberto Grecco Técnico de laboratório Carlos Alberto Rodon Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia César Alberto Brigato Júnior Oficial Administrativo Arquivo Décio Antônio Barrionovo Filho Oficial Administrativo Arquivo

9 Diógenes Giovani de Freitas Guarnieri Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Dulcila Joana Dal Ri Ignácio Técnica de laboratório Epaminondas de Oliveira Santos Junior Técnico de laboratório Fábio Luiz da Silva Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Helena Mariko Omoto Bittar Técnica de laboratório Lívia Ferreira Silva Verzola Biologista Técnica do laboratório de Biologia Molecular Lucimeire da Cunha Carvalho Vice Diretora Técnica do SERPAT Técnica de laboratório Luiz Leal Oficial Administrativo Setor de recebimento de materiais Márcia Correia Escriturária Secretaria Minelvina de Souza Silva Santos Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Osmar Luís da Silva Técnico de laboratório Responsável pelos exames de Imuno histoquímica Rafael Martins de Brito Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia

10 Regina Célia Laporti Oficial Administrativo Secretaria Renata Paola Ferraz Encarregada de Setor Expediente Renato da Silva Mazzuco Auxiliar técnico de saúde Técnico de necrópsia Roberto Rivelino Ribeiro Técnico de laboratório Rose de Fátima Rehder Oficial Administrativo Secretaria Tânia Regina Lopes Salles Técnica de laboratório

11 2. Regras gerais para todos os Residentes de Patologia 2.1. Generalidades O horário oficial de atividades dos Médicos Residentes é de segunda a sexta feira, das 8:00 até às 18:00 h. O estágio na Sala de necrópsia começa às 7:00 h e se encerra às 17:00 h. É permitido ao Médico Residente permanecer no Serviço fora do horário, para atividades do seu treinamento e estudo, de acordo com o interesse de cada um. Eventual saída do Serviço no horário de trabalho só poderá ser feita com a autorização da Preceptoria ou, na sua ausência, da Coordenadoria Técnica do SERPAT e deverá ser comunicada com pelo menos um dia de antecedência. Em caso de emergências, o residente poderá se ausentar do serviço, no entanto deverá comunicar à Preceptoria ou, na sua ausência, à Chefia do Serviço, à Coordenadoria Técnica do SERPAT ou à Sra. Renata Paola, ou substituta, na Secretaria. Estas ausências deverão ser adequadamente justificadas por escrito posteriormente. Existe no SERPAT uma sala destinada exclusivamente aos Médicos Residentes da Patologia (Sala dos Residentes). Nessa sala, cada Residente tem direito a uma bancada com microscópio individual, estante e gavetas com chave. O SERPAT possui uma Biblioteca própria com um rico acervo de livros de Patologia. Os Residentes têm livre e total acesso a essa Biblioteca com duas ressalvas: 1) Imediatamente após o uso o livro deve ser retornado ao seu local na estante. Os livros não deverão ficar na mesa dos Residentes. 2) Em hipótese nenhuma os livros poderão sair do SERPAT. O SERPAT dispõe de um arquivo de lâminas, blocos e laudos. Os casos poderão ser retirados do arquivo para estudo, bastando solicitar a liberação das lâminas e/ou blocos aos responsáveis pelo arquivo (Sr. Décio Antônio Barrionovo Filho e Sr. César Alberto Brigatto Junior). O Residente, entretanto, se responsabilizará por devolver esse material ao arquivo em boas condições. O extravio desse material será de responsabilidade do Residente e passível de advertência.

12 Quando o Residente sair de férias, de estágio externo ou participar de cursos e congressos, deverá designar um colega (de preferência outro Residente de mesmo ano) para ser seu Procurador, que responderá por seus eventuais casos pendentes. O nome do Procurador deverá ser notificado por escrito através de formulário próprio junto à secretaria do SERPAT e através de e mail à Sra Renata (Encarregada de Expediente da Secretaria) e à Preceptoria com pelos menos uma semana antes do evento. Deverá também deixar sua rotina em dia, entregar todas as lâminas para o arquivo e entregar seu microscópio na Secretaria do SERPAT à Sra Renata Paola. O descumprimento das regras estabelecidas neste programa, incluindo atrasos na liberação dos laudos, irresponsabilidade na condução dos casos, comportamento inadequado, entre outras, serão passíveis das penalidades cabíveis.

13 2.2. Supervisão A supervisão das atividades dos residentes do Serviço de Patologia é de responsabilidade dos docentes do Departamento de Patologia e dos médicos contratados do Serviço de Patologia. Os médicos contratados do Serviço são divididos em dois grupos: médicos da rotina e orientadores. Os orientadores são responsáveis pelos laudos dos médicos residentes e fazem a liberação de todos os casos em conjunto com residentes durante checagens, salvo exceções como casos urgentes nos quais não seja possível a participação do residente no momento da liberação. As checagens serão distribuídas durante a semana conforme a disponibilidade dos orientadores. Os médicos contratados da rotina executam suas atividades sem a participação dos residentes, sendo cada contratado responsável pela sua própria macroscopia e microscopia. De forma a facilitar a checagem, os casos são triados preferencialmente para um ou dois contratados para cada residente. As necrópsias serão supervisionadas por um docente ou por um médico contratado de acordo com escala previamente definida. A supervisão dos exames de placenta fica a cargo dos médicos orientadores.

14 2.3. Representação Os residentes deverão eleger entre si um representante e um suplente que os representará em âmbito administrativo. A eleição dos representantes deverá ser realizada entre setembro e novembro e o mandato do representante e do suplente terá duração de um ano, passível de renovação. Será da responsabilidade do representante: comparecer a reuniões em que a sua representação se faça necessária; organizar as escalas de trabalho; transmitir aos residentes informações da chefia e da preceptoria e comunicar à preceptoria eventuais situações entre os residentes que necessitem de intervenção. As decisões e acordos firmados com o representante deverão ser acatados por todos os residentes, visto que o representante foi eleito de comum acordo pelos próprios. O representante e o suplente deverão organizar suas escalas de forma que pelo menos um deles sempre esteja presente no serviço.

15 2.4. Congressos e Cursos Os Residentes são estimulados a participar de Cursos e Congressos de Patologia. O Residente poderá ser liberado de suas atividades rotineiras se o Curso ou Congresso for importante para a sua formação profissional e só com a aprovação da Preceptoria. Cada Residente poderá participar de Cursos e/ou Congressos, em cada ano da Residência Médica (além das atividades relacionadas ao SERPAT, reuniões da APESP e Congresso Brasileiro de Patologia), a critério da Preceptoria. Ao ser liberado para um Curso ou Congresso, o Residente deverá designar um Procurador e entregar seu microscópio, preenchendo formulário próprio junto à secretaria do SERPAT e notificando através de e mail a Sra Renata (Encarregada de Expediente da Secretaria) e a Preceptoria. A dispensa dos Residentes para um determinado evento obedecerá aos seguintes critérios: Para participação em Congressos da área, desde que haja interesse, será liberada, a critério da Preceptoria, metade dos Médicos Residentes do SERPAT, com prioridade aos que tenham atividade no evento; R3 terão prioridade em relação aos R2 e estes prioridade em relação aos R1; Residente que for a Congressos não receberá macroscopia nos dois dias que antecederem o evento, devendo nesse período concluir todas as suas atividades de rotina, deixando pendentes, para o Procurador, apenas os casos que necessitem de procedimentos técnicos adicionais; O Residente deve apresentar, na volta, à Sra. Renata, os certificados (fotocópias) recebidos no evento. A apresentação de trabalhos em Congressos é estimulada pela Preceptoria.

16 2.5. Férias Os residentes tem direito a 30 dias de férias. Serão estabelecidas no início do ano em reunião conjunta dos Residentes com os Preceptores e em escala fixa. Em caso de coincidência de interesses, haverá sorteio para Residentes de mesmo ano e prevalecerá a hierarquia para Residentes de anos diferentes. A escala será feita de modo a não haver mais de dois Residentes do mesmo ano fora do Serviço ao mesmo tempo, e mais de quatro Residentes fora ao mesmo tempo, no total, a critério da Preceptoria. Caso haja residentes afastados ou nem todas as vagas de um ano estejam preenchidas, estas ausências serão, para fins de escala, consideradas como residentes fora do Serviço. Caso algum dos anos apresente, por qualquer motivo, dois ou menos residentes, apenas um residente do ano desfalcado poderá se ausentar do Serviço por vez. Assim como para Cursos e Congressos, o Residente que entrar de férias deverá designar outro Residente (de preferência de mesmo ano) para ser seu Procurador. Dois dias antes de entrar de férias não serão mais triados casos para o Residente, período que deve ser utilizado para conclusão de seus casos da rotina. O Residente tem obrigação de sair de férias com sua rotina totalmente em dia, exceto nos casos que se justificarem. Uma vez estabelecida, a escala de férias não poderá ser modificada.

17 2.6. Interrupção do programa O programa só poderá ser interrompido nas situações contempladas pelo regulamento da COREME HCFMRP. Caso um residente interrompa o programa, as escalas de trabalho e férias deverão ser ajustadas. Para as normas específicas que regem tais afastamentos, vide regulamento da COREME.

18 3. Objetivos da residência: Adaptado do Programa de Residência Médica em Patologia da Sociedade Brasileira de Patologia 3.1. Primeiro Ano: R1 A Objetivos Gerais Ao final do 1º ano do Programa de Residência Médica em Patologia, o médico residente deverá estar apto a: 1. Realizar uma necropsia de qualquer faixa etária completa num período máximo de 3 horas (casos simples) a 4 horas (casos complexos), sendo capaz de reconhecer as principais alterações morfológicas (macro e microscópicas) e estabelecer a natureza do processo (congênita, inflamatória, neoplásica, degenerativa, autoimune, etc), efetuando a correlação clínica. 2. Realizar exame anatomopatológico completo, macroscopia e microscopia, dos casos mais comuns de patologia cirúrgica e de elaborar laudo completo de acordo com as normas técnicas preconizadas. 3. Executar escrutínio cérvico vaginal de forma adequada e de elaborar laudo completo. 4. Estar ciente das doenças de notificação compulsória. 5. Conhecer os princípios dos procedimentos operacionais adotados no laboratório de Patologia. B Objetivos Específicos bi. Necropsia 1. Saber a importância das necropsias e suas implicações legais, sua utilidade científica na necropsia acadêmica e as doenças de notificação compulsória, abordando adequadamente as situações advindas da prática. 2. Ter conhecimento das indicações das necropsias, da necessidade das permissões e da importância das mesmas. Ter conhecimento das indicações das necropsias médico legais e os procedimentos de encaminhamento aos órgãos competentes. 3. Consultar os prontuários e registros dos necropsiados e obter história clínica concisa. 4. Saber fazer a identificação correta dos corpos. 5. Capacidade de reconhecer as lesões de causas externas, dissecar o corpo humano ou partes do mesmo com habilidade, saber as técnicas de retirada de órgãos, selecionar adequadamente os fragmentos para a análise histológica e elaborar laudo provisório dos dados macroscópicos. 6. Ter conhecimento das medidas de proteção contra as doenças potencialmente transmissíveis.

19 7. Usar, obrigatoriamente, o equipamento de proteção individual (EPI**), mantendo o ambiente limpo e apresentável durante a execução das necropsias. 8. Identificar os aspectos macro e microscópicos das enfermidades mais frequentes, executar correlação clinicopatológica adequada e comunicar estas informações aos demais especialistas. 9. Efetuar procedimentos de coleta de material para aplicação de tecnologia de patologia clínica à necropsia, em especial, microbiologia e toxicologia. 10. Ter conhecimento das indicações e os tipos de exames laboratoriais mais usados para o auxílio diagnóstico (hepatites, HIV, Chagas, sífilis, etc) e interpretar seus resultados diante dos achados do caso em estudo. 11. Coletar e acondicionar sangue e fluidos para o envio ao laboratório clínico. 12. Ter conhecimento dos procedimentos usualmente utilizados para a coleta de cariótipo e dos demais exames para investigação de alterações genéticas e moleculares. ** O EPI do SERPAT consta de: máscaras (comum, N95); luvas de borracha e de látex; roupa hospitalar (camisa e calça); OPAS (avental de pano com mangas longas); avental de plástico com mangas longas; propé; touca e óculos de proteção. O uso do EPI é obrigatório, mantendo se o ambiente limpo e organizado durante e após a execução das necropsias. bii. Patologia Cirúrgica 1. Conhecer os princípios do funcionamento de um laboratório de processamento histológico de patologia cirúrgica. 2. Conhecer as etapas do processamento tecidual e proceder a coloração de hematoxilina e eosina (H&E). 3. Executar o exame macroscópico de biópsias de acordo com protocolo preconizado e reconhecido. 4. Conhecimento profundo da histologia dos principais órgãos e sistemas e processos patológicos gerais. biii. Citopatologia 1. Ter conhecimento das técnicas de coloração usualmente utilizadas. 2. Fazer a coloração de Papanicolau ou equivalente.

20 3. Saber as classificações para os exames cérvico vaginais e utilizá las de acordo com consenso científico. 4. Executar escrutínio cérvico vaginal de forma adequada. 5. Diferenciar entre amostras satisfatórias e não satisfatórias. 6. Ter discernimento entre os processos reativos, neoplásicos, infecciosos, etc. biv. Noções de arquivo, codificação e informática 1. Ter conhecimento dos processos de arquivamento, numeração e técnicas de informática necessários ao funcionamento de um laboratório e conhecer a legislação atual. 2. Ter conhecimento das normas da ANVISA e demais órgãos reguladores para o funcionamento adequado dos laboratórios de patologia. bv. Participação efetiva dos médicos residentes em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático Teórico 1. Dedicado à abordagem de temas que integram o conteúdo programático prático sob a forma de reuniões clinicopatológicas, reuniões de patologia cirúrgica, seminários, discussão de artigos de revista (Clube de revista), Ciclo de Palestras e/ou aulas teóricas. Nota: O residente primeiro anista tem a obrigação de apresentar os seus casos nas reuniões de patologia cirúrgica com registro sistemático de presença e dos casos apresentados, assim como, nas reuniões anátomo clinicas de participação obrigatória. D Conteúdo Programático Prático di. Necropsia 1. Principal atividade relativa a esse período, que envolverá a realização de um número mínimo de necropsias de todas as faixas etárias, supervisionada por docentes e médico assistentes, proporcionando a compreensão dos eventos fisiopatológicos principais vinculados ao óbito, encerradas preferencialmente na microscopia e com correlação anátomo clínica (vide seção 4.3 ).

21 dii. Patologia Cirúrgica 1. Saber avaliar a adequação das requisições de exames anatomopatológicos, de acordo com os requisitos preconizados. 2. Treinamento supervisionado para execução de exame macroscópico das peças cirúrgicas mais simples (biopsias endoscópicas, peles, apêndice cecal, vesícula biliar,etc), saber realizar documentação fotográfica macro e microscópicas e ter conhecimento básico de processamento de imagens digitais em programas de computador. 3. Ter noções da realização de exame peroperatório dos casos mais simples. 4. Representar satisfatoriamente as amostras para análise histopatológica, com inclusão e avaliação das margens de ressecção cirúrgicas. 5. Emprego adequado do microscópio de luz ( foco, centralização do feixe de luz, altura do condensador, etc). diii. Citopatologia 1. Conhecer o significado das várias técnicas de coleta das amostras citológicas e relacionar com as necessidades diagnósticas. 2. Ter conhecimento técnico das colorações usualmente empregadas em espécimes citológicos (Giemsa, Schorr, Papanicolau, etc.) 3. Utilização dos critérios comumente usados para diferenciar as alterações proliferativas benignas das alterações neoplásicas malignas.

22 3.2. Segundo Ano: R2 A Objetivos Gerais Ao final do 2º ano de Residência Médica em Patologia o médico residente deverá estar apto a: 1. Realizar exame anatomopatológico completo, macro e microscopia, de casos mais elaborados de patologia cirúrgica e elaborar laudo completo de acordo com as normas técnicas recomendadas. 2. Analisar citologias de líquidos corporais, realizar punções aspirativas com agulha fina (PAAF) de órgãos superficiais, utilizar as classificações vigentes e realizar os diagnósticos mais frequentes em citologia cérvico vaginal. 3. Efetuar e finalizar necropsias ao exame microscópico e correlação clínica no período máximo de 60 dias, além de proceder adequadamente nos casos suspeitos de morte por causa externa e nas verificações de óbito. B Objetivos Específicos bi. Patologia Cirúrgica 1. Ter conhecimento das patologias mais comuns na patologia cirúrgica e redigir laudos completos. 2. Fazer exame peroperatório dos casos mais simples, no período máximo de 30 minutos, após o recebimento da amostra. 3. Fazer o exame macroscópico de peças mais complexas. 4. Conhecer reagentes e principais técnicas histoquímicas empregadas no laboratório de Patologia. 5. Ter conhecimento das indicações dos exames ancilares (biologia molecular, microscopia eletrônica) e painéis de marcadores imuno histoquímicos mais utilizados. bii. Citopatologia 1. Examinar preparados citológicos de líquidos corporais. 2. Realização supervisionada de PAAFs de órgãos superficiais e ser capaz de emitir diagnósticos apropriados. 3. Utilizar a classificação vigente e realizar, com facilidade, os diagnósticos mais frequentes em citologia cérvico vaginal.

23 4. Estar acostumado com os conceitos de controle de qualidade, tempo de liberação dos resultados, qualidade das lâminas e dos esfregaços. b.iii. Necropsia Manter as destrezas e capacidades adquiridas no ano anterior. biv. Patologia Forense 1. Conhecer as indicações das necropsias médico legais, os procedimentos de encaminhamento e legislação, jurisprudência, competências e obrigações pertinentes à Patologia Forense. bv. Sessões Clinicopatológicas 1. Apresentar com desenvoltura e clareza casos em reuniões anátomo clínicas preparar peças, documentação fotográfica, etc. Obs: As reuniões obrigatórias ao segundo anista devem ter registro sistemático da participação e dos casos apresentados. bvi. Demais habilidades 1. Ter conhecimento dos aspectos gerenciais e de todas as etapas do processamento de material biológico de um laboratório de Patologia Cirúrgica. bvii. Participação efetiva dos médicos residentes em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático Teórico 1. Dedicado à abordagem de temas que integram o conteúdo programático prático sob a forma de reuniões clinicopatológicas, reuniões de patologia cirúrgica, seminários, discussão de artigos de revista (Clube de revista), Ciclo de Palestras e/ou aulas teóricas.

24 D Conteúdo Programático Prático di. Patologia Cirúrgica Realizar: 1. Exames macro e microscópico, inclusive de peças mais complexas. 2. Empregar classificação adequada das neoplasias de acordo com o grau de malignidade e sistema apropriado para estadiamento. 3. Exame peroperatório, sob supervisão, em tempo adequado (diagnóstico e avaliação de margens de ressecção, quando necessária). 4. Seleção de painel imuno histoquímico para complementação diagnóstica dos casos rotineiros de patologia cirúrgica (mama, neoplasias metastáticas de sítio primário desconhecido, neoplasias de células pequenas, redondas e azuis, etc). 5. Processamento de imagens em programas de computador e utilização dos recursos de processamento e apresentação de imagens em multimídia. dii. Citopatologia 1. Diagnósticos mais comuns em citologia cérvico vaginal com facilidade. 2. Realização supervisionada de PAAF de órgãos superficiais e emissão de diagnósticos apropriados. 3. Exame de citologias de líquidos corporais e emissão de laudos adequados. diii. Necropsias Hospitalares 1. Realização de necropsias pediátricas e de adultos com desembaraço com elaboração de laudo provisório obedecendo as normas estabelecidas no item 4.3 e laudo definitivo com correlação clínica no período máximo de 60 dias. 2. Execução de diferentes técnicas de necropsia com destreza. div. Medicina Forense 1. Familiarização com o atestado de óbito que relate de maneira adequada óbitos de causas não orgânicas. 2. Familiarização com as técnicas especializadas de uso corrente na patologia forense.

25 3.3. Terceiro Ano: R3 A Objetivos Gerais Ao final do 3º ano de Residência Médica em Patologia o médico residente deverá estar apto a: 1. Realizar exame anatomopatológico completo, macro e microscopia, dos casos mais elaborados de patologia cirúrgica, com utilização de métodos auxiliares adequados e redação de laudo completo de acordo com as normas técnicas preconizadas. 2. Ter capacidade diagnóstica para a emissão de laudos citológicos dos exames de líquidos corporais, punções aspirativas e citologia cérvico vaginal, de acordo com as normas técnicas preconizadas. 3. Executar necropsias completas com encerramento em tempo hábil, de casos de morte natural e encaminhamento adequado dos casos de Patologia Forense. 4. Ter conhecimento dos procedimentos administrativos de um um laboratório de Patologia (gerenciais e técnicos) e conhecer a legislação pertinente. 5. Ter conhecimento dos princípios básicos de pesquisa em Anatomia Patológica, relato e apresentação de casos em reuniões científicas e em periódicos da área. B Objetivos Específicos bi. Patologia Cirúrgica Geral e Citopatologia 1. Capacitar o residente para a prova de Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Patologia e de Citopatologia. 2. Consolidar os conhecimentos e habilidades adquiridas nos anos anteriores. 3. Executar exames peroperatórios com segurança e em tempo hábil. 4. Ter capacidade de interpretar o significado das alterações moleculares mais frequentemente observadas. 5. Conhecer a legislação sanitária e trabalhista pertinente ao trabalho do patologista. bii. Necropsias 1. Manter as destrezas e capacidades adquiridas no ano anterior. b.iii. Habilidades Científicas 1. Participar de eventos científicos e na preparação de trabalhos científicos.

26 biv. Participação efetiva dos médicos residentes do terceiro ano em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático Teórico 1. Dedicado à abordagem de temas que integram o conteúdo programático prático sob a forma de reuniões clinicopatológicas, reuniões de patologia cirúrgica, seminários, discussão de artigos de revista (Clube de revista), Ciclo de Palestras e/ou aulas teóricas. D Conteúdo Programático Prático 1. Realização de exames especialidades como dermatopatologia, patologia pediátrica, hematopatologia, patologia gastrointestinal, patologia óssea, neuropatologia, entre outras, adquirindo capacitação diagnóstica nos casos mais complexos das áreas acima citadas. 2. Estar familiarizado com todas as atividades do laboratório, incluindo as administrativas. 3. Orientações dos residentes com menor experiência. 4. Biologia molecular conhecimento dos principais mecanismos e eventos moleculares envolvidos no desenvolvimento das neoplasias, processos relacionados e aplicabilidade diagnóstica. 5. Ter conhecimento das etapas envolvidas no processamento do material para biologia molecular e ultra estrutural. 6. Seleção de painéis imuno histoquímicos adequados à resolução dos casos mais complexos de Patologia Cirúrgica. 7. Interpretação microscópica das reações imuno histoquímicas (limitações, falso positivos, etc). Nota: Recomenda se que o médico residente do terceiro ano realize estágio em outro(s) Serviço(s) de Patologia, seja no país ou no exterior, por um período não inferior a sessenta dias.

27 4. Atividades da Residência médica em Patologia Durante o ano, os residentes passarão por diversos estágios, dentro do serviço e fora, divididos de acordo com o ano. A escala de atividades é realizada, a critério da Preceptoria, pelo representante dos Médicos Residentes e submetida à aprovação da Preceptoria Estágio de Adaptação inicial ao serviço (R1) O treinamento dos R1 consistirá de duas etapas: 1. Primeira etapa: Estágio de Adaptação inicial ao serviço. 2. Segunda etapa: participação na rotina do serviço. O Estágio de Adaptação Inicial será cumprido nas quatro primeiras semanas do programa de residência e constará das atividades a seguir: 1. Palestras Os residentes deverão comparecer a palestras sobre tópicos essenciais à sua integração ao SERPAT 2. Patologia cirúrgica Os R1 participarão da rotina de patologia cirúrgica da seguinte forma durante o Estágio de adaptação: A partir da segunda semana, os R1 receberão uma peça de patologia cirúrgica simples por dia. A macroscopia deverá ser feita junto com um Residente mais graduado, escalado para essa função.os R1 deverão liberar o laudo desse espécime de acordo com as normas para patologia cirúrgica, descritas na seção 4.2 abaixo. Acompanhar residentes mais graduados escalados para a macroscopia para se familiarizar com os procedimentos inerentes à mesma. Acompanhar os exames peroperatórios ( exames de congelação ) para se familiarizar com esse procedimento. Nota: A responsabilidade pelas peças e pelos exames peroperatórios é do Residente mais graduado escalado para essa função.

28 3. Seminários de histologia Os R1 apresentarão seminários de histologia que serão distribuídos no decorrer do estágio de adaptação. 4. Sala de necrópsia Durante o estágio de adaptação inicial, a participação dos R1 na sala de necrópsia se dará da seguinte forma: Quando houver necrópsias o R1 deverá acompanhar o Residente de segundo ou terceiro ano nas atividades rotineiras da Sala de necrópsias, com participação ativa nos procedimentos inerentes à mesma, incluindo recorte de peças para demonstração nas reuniões, recorte de fragmentos para estudo microscópico, atenção aos cuidados essenciais no manejo das peças e fragmentos a fim de se obter o máximo de preservação do material, documentação do material (slides e/ou vídeo), preenchimento dos cadernos dos relatórios das necrópsias (adultos e pediátricas), auxiliar o residente mais graduado nas correlações anátomo clínicas, participação na discussão do caso com o Docente ou Assistente responsável pela necrópsia, acompanhar o estudo microscópico e a conclusão final da necrópsia. Quando o residente de estágio na sala de necrópsias (R2 ou R3) realizar o exame de placentas, o R1 deverá auxiliar na análise e recorte das placentas provenientes do Centro Obstétrico. Nota: As necrópsias e placentas são de responsabilidade do Residente mais graduado durante esse período. 5. Laboratório O estágio de laboratório para o residente do primeiro ano será de até uma semana de duração, com períodos de atividades distribuídas em horários específicos. O estágio ocorrerá nas primeiras semanas da residência segundo horário e escala pré determinada pela Preceptoria e sob supervisão do diretor técnico Sr. Abel Dorigan Neto e equipe. O R1 deverá acompanhar os técnicos do laboratório do HC (rotina, colorações especiais, citopatologia e imuno histoquímica) para se familiarizar com os procedimentos necessários para um adequado processamento citológico e histológico do material, incluindo a inclusão

29 em parafina, recorte no micrótomo, preparação das lâminas, coloração, montagem das lamínulas e identificação. Acompanhará o processo de biópsia de congelação e o envio de blocos e lâminas para o arquivo permanente do SERPAT. Ao findar do estágio, haverá avaliação bilateral (residentes e supervisores) conforme ficha contida no anexo 2 visando o aprimoramento. Ao final do Estágio de Adaptação Inicial ao Serviço, os Residentes de primeiro ano começarão a participar efetivamente das atividades de rotina do Serviço da mesma forma que os residentes mais graduados Patologia cirúrgica: Rotina Serviço de Patologia Inclui Segunda etapa treinamento R1 Macroscopia, Microscopia e Citopatologia Todos os Residentes presentes no Serviço fazem macroscopia todos os dias úteis, com exceção daqueles que estão de estágio na Sala de necrópsias. A quantidade de peças cirúrgicas é distribuída de maneira equitativa entre os Residentes, com exceção dos Residentes escalados para o ambulatório de punção aspirativa por agulha fina (PAAF), que recebem metade dos casos na sexta feira prévia; e dos R1 no primeiro trimestre (ver nota). Parte dos casos de Patologia Cirúrgica que chegam ao SERPAT são triados para um Médico Residente e para um dos Médicos Assistentes ou um dos Docentes. Todos os Residentes estagiando na Patologia Cirúrgica também recebem citologias vaginais, de líquidos e de punções. Nota: A participação dos R1 na rotina de PC será gradativa, ou seja, inicialmente receberão menos casos que seus colegas mais graduados, assim como casos de menor complexidade, durante o primeiro trimestre (março a maio).

30 Macroscopia A avaliação macroscópica deverá ser realizada impreterivelmente no dia seguinte à triagem dos casos até às 16:00 horas para peças cirúrgicas e até as 17:30 h para biópsias pequenas, exceto nos casos de biópsias urgentes, as quais deverão ser avaliadas no mesmo dia em que derem entrada no serviço, caso as condições de fixação permitam. A orientação da Macroscopia é da responsabilidade do Assistente ou Docente responsável pela revisão. Na ausência deste, a macroscopia poderá ser orientada pelo Assistente de plantão. É obrigação do Residente buscar ativamente a orientação de um docente ou médico assistente quando defrontado com um tipo de espécime nunca antes examinado e/ou quando houver quaisquer dúvidas sobre o caso. Espécimes grandes devem ser seccionados e/ou abertos imediatamente após a triagem para fixação adequada, observando as normas recomendadas para abertura de órgãos e vísceras. Caso o residente tenha dúvidas sobre a forma adequada de fazê lo, é obrigação do mesmo buscar orientação de um supervisor ou residente mais graduado antes de realizar os recortes. Os cassetes utilizados deverão ser preenchidos com atenção e em letra legível para evitar erros de identificação do material. Espécimes provenientes de neurocirurgias que contenham tecido encefálico deverão ser colocados para processar no frasco Neuro ; espécimes de placenta, no frasco Placenta ; recortes de peças cirúrgicas, nos frascos P. Cirúrgica ; biópsias pequenas (fragmentos < 1,0 cm), no frasco Pequenas ; e espécimes com fixação insatisfatória, no frasco Não Fixado. Durante ou imediatamente após o término do exame macroscópico, o residente deverá inserir os dados da macroscopia no sistema e preencher a tela de Lâminas de Rotina, incluindo na observação quantos fragmentos há em cada cassete do caso. Cada Residente tem um local no armário da Sala de Macroscopia para guardar peças cirúrgicas já recortadas, não sendo permitida a permanência de espécimes já examinados na área de trabalho. O desprezo das peças de casos já revisados é responsabilidade do técnico designado pela chefia. Caso por qualquer motivo (interesse acadêmico, etc) o material de um caso não deva ser desprezado, o técnico deverá ser notificado pelo residente. Organização e limpeza são fundamentais na Sala de Macroscopia, devendo o residente limpar suas bancadas e pias após o uso, jogar no lixo materiais descartáveis e lavar quaisquer

31 materiais não descartáveis utilizados (tesouras, facas, pincéis, tábuas de corte, peneiras, etc), imediatamente após o término do exame macroscópico. Fluidos e dejetos provenientes dos espécimes (conteúdo de lesões císticas, fezes, etc) não devem ser desprezados nas pias da sala de macroscopia, para evitar entupimentos. Os fluidos deverão ser descartados nas pias da sala de necrópsia e os dejetos sólidos acondicionados em sacos de lixo apropriados para serem posteriormente sepultados. Os Residentes mais graduados deverão, sempre que possível, auxiliar os menos graduados na Macroscopia, quando solicitados Microscopia É de responsabilidade dos técnicos de laboratório colocar as lâminas prontas nos escaninhos dos Residentes, que ficam na Sala de Checagem. Os residentes têm o prazo de dois dias úteis para emitirem seus laudos de biópsias com exame macroscópico, microscópico e diagnóstico redigidos de forma completa e adequada ao caso, a partir do momento em que as lâminas lhes forem entregues. Por exemplo, caso o residente receba as lâminas do caso na segunda feira às 11:00 horas da manhã, deverá estar com o laudo redigido e pronto para ser revisado às 11:00 horas da manhã da quarta feira. Os Residentes não estão autorizados a solicitar exame de imuno histoquímica e biologia molecular sem a autorização de um Docente ou Médico Assistente. O laudo será considerado como emitido e pronto para ser revisado a partir do momento em que for marcado como A revisar no sistema eletrônico. A partir deste momento o residente poderá ser convocado a checar o caso. Ao findar do prazo de dois dias úteis, se o residente por algum motivo não conseguir estudar ou laudar algum caso, deverá obrigatoriamente entregar as lâminas ao médico assistente ou ao Docente e comunicá lo sobre as dificuldades encontradas, para que possam ser sanadas e o diagnóstico liberado. A preceptoria deverá ser notificada sobre estas ocorrências. Casos urgentes deverão ser liberados o mais rapidamente possível. O residente deverá procurar o responsável pelo caso, ou o médico de plantão na ausência deste, assim que receber as lâminas, para avaliação e liberação do diagnóstico. O residente responsável pelo caso poderá ser acionado pelos Médicos Assistentes ou Docentes para apresentação do mesmo em reuniões do SERPAT.

32 Checagem A checagem poderá ser feita nos microscópios multi observadores presentes no SERPAT. Recomenda se aos Residentes que se familiarizem e se adaptem aos horários dos Médicos Assistentes e Docentes do SERPAT, para correção e liberação dos casos. A Secretaria possui um cronograma com os horários de todos os Médicos Assistentes. Sistema de checagens : o Docentes: a liberação dos casos obedecerá aos horários e a disponibilidade dos mesmos, e em acordo entre as partes; o Médicos Assistentes: o médico assistente entra em contato com o residente e estabelece a rotina de checagem. Quando o residente for chamado a checar pelo revisor, deverá interromper suas outras atividades e comparecer à checagem, exceto se houver algum acordo entre as partes Citopatologia Os casos de Citopatologia incluem citologias vaginais, citologias de líquidos e citologias provenientes de Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF). As citologias são distribuídas de maneira equitativa entre os Residentes de todos os anos. O prazo para os exames de citologias (vaginais e não vaginais) é de um dia útil, seguindo as mesmas regras delineadas para casos de patologia cirúrgica acima. O residente responsável pelo caso poderá ser acionado pelos Médicos Assistentes ou Docentes para apresentação do mesmo em reuniões do SERPAT Sala de necrópsias O estágio na Sala de necrópsias começa às 7:00 horas e as necrópsias do dia deverão ser iniciadas no máximo às 8:00 h, de modo que o corpo seja liberado o mais rapidamente possível para o transporte pela funerária. Cabe ao Residente escalado na Sala de necrópsia preparar a Reunião de Necrópsias (vide Seção 6 e Anexo 5 ) durante o seu estágio. Os dados do exame macroscópico da necrópsia devem ser sempre anotados no caderno adequado (HC adultos, HC pediátricas ou SVOR) e posteriormente inseridos no sistema eletrônico.

33 Os dados do exame macroscópico da necrópsia devem ser inseridos no sistema eletrônico e no caderno, imediatamente após o fim da necrópsia para todos os casos (HC e SVOR). Exceção aos casos de SVOR de final de semana e de plantões noturnos, cujos pedidos de necrópsia são feitos somente em horário comercial. Portanto, a inserção desses casos deverá ser realizada no dia útil seguinte ao plantão pela manhã. É dado o prazo de sessenta dias para conclusão da necrópsia. As necrópsias deverão ser checadas com o responsável pela mesma ou, com autorização deste, com um Médico Assistente ou um Docente, desde que seja interesse do mesmo. O residente responsável pela necrópsia poderá ser acionado pelos Médicos Assistentes ou Docentes para apresentação da mesma em reuniões do SERPAT. O Residente escalado para a Sala de necrópsias é responsável pelas placentas triadas no período. Os exames de placentas são de responsabilidade do Residente em estágio de necropsia, ficando a cargo deste a avaliação macroscópica e, se necessária, a microscópica. Portanto, os casos de placenta serão sempre triados para o Residente que estiver no estágio de necropsia e para um Médico Assistente que participe da orientação dos Residentes. Para fins de prazos, os exames de placenta seguem as mesmas regras dos exames de patologia cirúrgica (vide itens e acima). Obs: A triagem de casos de Patologia Cirúrgica será suspensa antes do residente entrar no estágio. Os casos de biópsias serão suspensos com dois dias úteis de antecedência e os casos de citologia com um dia útil de antecedência, de forma a permitir a resolução dos casos antes do estágio de necrópsia Punção aspirativa com agulha fina (PAAF) O SERPAT dispõe de Ambulatório conjunto de PAAF com a Divisão de Endocrinologia do Departamento de Clínica Médica. O responsável pelo estágio em PAAF é o Dr. Maurício Eiji de Almeida Santos Yamashita. O ambulatório ocorre às segundas feiras, às 8:00 horas, no Serviço de Ultrassonografia da Divisão de Radiologia. O residente escalado para o estágio de PAAF é responsável por conferir o material necessário para o procedimento antes de subir para o ambulatório: citoaspirador, filtro azul para o microscópio, lâminas histológicas, lápis, secador e os corantes para a coloração de panótico.

34 O ambulatório dispõe das agulhas, seringas e frascos necessários para a realização dos procedimentos. Os procedimentos são feitos pelos Residentes da Patologia por solicitação do exame de PAAF pelos clínicos, a qual contém os dados clínicos relevantes para a realização do procedimento. Ao fim do ambulatório, o residente deverá preencher o pedido eletrônico do exame de citologia no sistema da patologia com os dados clínicos contidos na solicitação da PAAF, os achados radiológicos encontrados durante o exame e o número de frascos e lâminas obtidos pela PAAF, além de identificar quais lâminas correspondem a qual lesão, caso haja mais de uma. Em seguida deverá identificar os frascos com as etiquetas adequadas. Existe uma escala na qual participam apenas os R2 e R3. Os R1 não fazem PAAF. Ocasionalmente são solicitadas punções por outras clínicas, a serem realizadas em outros ambulatórios ou em enfermarias. Estes casos são de responsabilidade do residente escalado no estágio de punção na semana Punção biópsia ecoguiada (ultrassom endoscópico) do trato gastrointestinal, pâncreas e retroperitônio As biópsias resultantes de punção ecoguiada do trato gastrointestinal, pâncreas e retroperitônio serão avaliadas pelo médicos residentes do segundo e terceiro ano que procederão aos exames macroscópico e microscópico juntamente com a Prof. Mariângela Brunaldi Plantões na Sala de necrópsias Todos os Residentes de primeiro e segundo anos (R1 e R2) darão plantões na Sala de necrópsias do SERPAT segundo escala pré determinada. Os Residentes de terceiro ano (R3) entrarão na escala de plantões na Sala de necrópsias até o término da primeira fase de treinamento dos R1 (vide seção 4.1 ) Os Residentes de primeiro ano assumirão os plantões na Sala de necrópsias a partir da Segunda Etapa do treinamento (vide seção 4.1 ). Duração dos plantões: Segunda à Sexta: das 17:00 à 01:00 h.

35 Sábado e Domingo: diurno: das 7:00 às 17:00 h noturno: das 17:00 à 1:00 h Os plantões serão distribuídos em escala a ser determinada pela preceptoria em conjunto com o representante dos médicos residentes, sendo que os plantões de feriados serão de responsabilidade dos Residentes de primeiro ano. Nota: Os Feriados são estabelecidos pelo Hospital das Clínicas da FMRP e são sujeitos a alterações. A escala de plantões será feita pelo representante dos Médicos Residentes com a aprovação da Preceptoria. As necrópsias do dia deverão ser iniciadas no máximo às 8:00 h, de modo que o corpo seja liberado o mais rapidamente possível para o transporte pela funerária Plantões de Exames Peroperatórios (Congelação) Existe uma escala de cobertura dos exames peroperatórios. Essa escala cobre das 8:00 às 18:00 h nos dias úteis e será dividida em períodos entre os Residentes escalados para a Patologia Cirúrgica. Os períodos poderão ser dois ou três, dependendo do número de Residentes escalados para a Patologia Cirúrgica. Caso o residente necessite se ausentar do plantão por qualquer motivo e por qualquer duração, deverá determinar um substituto e notificar o motivo de sua ausência e o nome de seu substituto à preceptoria e à secretaria do SERPAT. A execução dos exames peroperatórios é de responsabilidade do Médico Residente. A supervisão dos exames e o diagnóstico final são de responsabilidade do Médico Assistente de Plantão. Os exames peroperatórios e as amostras complementares (enviadas posteriormente) serão triados para o residente responsável pela congelação e pelo supervisor da mesma. As biópsias de congelação só serão feitas se recebidas até às 18:00 h. Em todos os dias úteis existe um Médico Assistente de plantão no SERPAT das 7:00 às 19:00hs. Regras para exames de cirurgia micrográfica de Mohs:

36 o o o O responsável pelo exame da equipe da dermatologia avisará ao residente de plantão de congelação quando o caso chegar e entregará as lâminas do exame de congelação para ele. O residente deverá então notificar o contratado de plantão, para que ele possa triar o caso. No dia seguinte, o residente deverá realizar o exame macroscópico como qualquer outra biópsia Estágio externo optativo Os R2 e R3 poderão realizar estágios externos optativos com duração de 30 dias e 60 dias, respectivamente, a critério da Preceptoria. O estágio do R2 pode ser dividido em até dois períodos e o do R3 em até 4 períodos. Os residentes podem escolher o local de realização do estágio, o qual deverá ser submetido por escrito à preceptoria para aprovação. O s residentes deverão se informar sobre a documentação necessária para a realização do estágio e solicitar o que for da competência da preceptoria, por exemplo, cartas de apresentação e solicitações formais de estágio, em tempo hábil. Os períodos dos estágios devem ser definidos no máximo até o primeiro trimestre do ano em que ele será realizado. O Residente pode fazer o estágio fora de Ribeirão Preto, entretanto todas as despesas de transporte e alojamento serão de sua responsabilidade. Caso opte por fazer estágio no exterior, recomenda se solicitar estágio à instituição de interesse o mais precocemente possível. Ao término desse Estágio, o Residente deverá trazer uma fotocópia da declaração de estágio, que deverá ser entregue à Preceptoria, incluindo relatório das atividades desenvolvidas. Embora a preceptoria estimule o estágio externo, ele é opcional. Para fins de escala, o estágio externo segue as mesmas regras dos períodos de férias Estágio de Patologia Renal O estágio terá duração de um mês e será realizado no Departamento de Patologia da FMRP, sob supervisão do Prof. Dr. Roberto Silva Costa.

Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT

Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT Programa Didático da Residência Médica de Patologia SERPAT 2017 Abreviaturas e Siglas utilizadas neste manual: ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária APESP: Associação dos Patologistas do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Patologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

CONTEÚDOS E PRÁTICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PATOLOGIA

CONTEÚDOS E PRÁTICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PATOLOGIA CONTEÚDOS E PRÁTICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PATOLOGIA 1) OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA O médico patologista deverá exercer suas atividades segundo os preceitos éticos, com humanismo, atualizando

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANATOMIA PATOLÓGICA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANATOMIA PATOLÓGICA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANATOMIA PATOLÓGICA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC 2012 Coordenador do Programa Dr. Ricardo Alves Basso Coordenação Geral da Disciplina de Patologia- Profa. Dra. Deborah Krutman

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE ANATOMIA PATOLÓGICA CITOPATOLOGIA IMUNOPATOLOGIA Anatomia patológica é uma especialidade da medicina que tem como objetivo fazer diagnóstico das doenças através

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS 2018 Versão 01 Código: REC.MAN.01 Data emissão: 10/05/2016 Data versão: 27/03/2018 Versão: 01 Pág.: 2/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO, RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS.

MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO, RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS. MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO, RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS. OBJETIVO: Apresentar instruções sobre a coleta, o acondicionamento e preservação de amostras biológicas, bem como os

Leia mais

Serviço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres

Serviço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Serviço de Patologia Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Professora Titular Chefe

Leia mais

MANUAL. Contexto do Processo: Macroprocesso Geral. Fase Pré Analítica Geral. RRA s ; Responsável: Disponibilização:

MANUAL. Contexto do Processo: Macroprocesso Geral. Fase Pré Analítica Geral. RRA s ; Responsável: Disponibilização: 1/11 Contexto do Processo: Macroprocesso Geral Processo Atividade Fase Pré Analítica Geral RRA s 10.000; 10.002 Responsável: Elaboração Validação Verificação Aprovação Controle Médico Patologista Qualidade

Leia mais

MANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS

MANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS Versão Elaborador Data da revisão Revisor Entrada em vigor Aprovador 1.0 Dr. Marcos Gomes Figueira 02/01/2020 Dr. Eduardo Ruas Martins Batista 02/01/2018 Dr. Marcos Gomes Figueira Assinatura: Assinatura:

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 02/2014 CONCURSO PARA MONITORIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 02/2014 CONCURSO PARA MONITORIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 02/2014 CONCURSO PARA MONITORIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA O Diretor do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Regional de Blumenau, no uso de suas

Leia mais

Dependência Administrativa da Instituição Federal Estadual Municipal Particular Filantrópica

Dependência Administrativa da Instituição Federal Estadual Municipal Particular Filantrópica Pedido de Credenciamento de Programa COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA Nome Completo da Instituição HOSPITAL UNIVERSITARIO PROFESSOR EDGARD SANTOS Endereço Completo RUA AUGUSTO VIANA S/N CANELA CEP

Leia mais

ata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05

ata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05 ata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05 OBJETIVO Padronizar e estabelecer regras e recomendações quanto à coleta, acondicionamento, transporte e rejeição das amostras biológica

Leia mais

MANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS

MANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS DE RECEBIMENTO E NOVEMBRO 2016 DE RECEBIMENTO E 1 de 6 PROPÓSITO Apresentar instruções sobre coleta, acondicionamento e preservação de amostras, além dos critérios de rejeição de materiais do Laboratório

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS JANEIRO/2018 Versão Elaboradores 1.0 Dr José Cândido e DrDeolino 1.1 Dr José Cândido e DrDeolino Data da Revisor revisão 22/08/17 DrNeivio e Dra Solange 02/01/18 DrNeivio e Dra

Leia mais

PLANO DE CURSO 5º PERÍODO ANO:

PLANO DE CURSO 5º PERÍODO ANO: PLANO DE CURSO 5º PERÍODO ANO: 2015.1 CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia Patológica I CARGA HORÁRIA TOTAL: 54 hs TEÓRICA: 36 hs PRÁTICA: 18hs PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto

Leia mais

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos:

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: 11/05/18 1- FLUXO DE ESTÁGIO Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: A) ENCAMINHAMENTO PARA OS ESTÁGIOS. A.1- A busca pelo estágio é de responsabilidade do aluno. Caso seja

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES

NORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES 40.03.002 1/08 1. FINALIDADE Disciplinar o fornecimento de dietas para os clientes e seus respectivos acompanhantes e processar o controle do número de refeições. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Clientes e acompanhantes

Leia mais

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA NOS LABORATÓRIOS 2010 1. INTRODUÇÃO Os Laboratórios da Faculdade Evangélica do Paraná prestam serviços de atendimento à comunidade acadêmica, fornecendo recursos (materiais

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI) DO PRONTO SOCORRO - PSM

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI) DO PRONTO SOCORRO - PSM PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI) DO PRONTO SOCORRO - PSM Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Leia mais

Programa de Residência Médica CITOPATOLOGIA R4. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica CITOPATOLOGIA R4. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CITOPATOLOGIA R4 Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer,

Leia mais

Manual de Recebimento de Amostras MAPCT Objetivo

Manual de Recebimento de Amostras MAPCT Objetivo 1 Objetivo O objetivo deste manual é estabelecer os procedimentos necessários para realização de exames anatomopatológicos, garantindo a preservação das amostras e definindo critérios de rejeição. Este

Leia mais

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos:

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: 31/07/17 1- ESTÁGIOS Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: A) ENCAMINHAMENTO PARA OS ESTÁGIOS. A.1- A busca pelo estágio é de responsabilidade do aluno. Caso seja solicitado,

Leia mais

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções

Leia mais

Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica. Coordenadora da COREME. Coordenador do Programa de Pediatria

Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica. Coordenadora da COREME. Coordenador do Programa de Pediatria PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica Dr. Arnaldo Prata Barbosa Coordenadora da COREME Dra. Vanessa Soares Lanziotti Coordenador do Programa de

Leia mais

Residência Médica. Clínica Médica. Caderno do Curso

Residência Médica. Clínica Médica. Caderno do Curso Residência Médica Clínica Médica Caderno do Curso CADERNO DO CURSO Residência Médica Clínica Médica Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE OBSERVAÇÃO (ALA AB) DO PRONTO SOCORRO - PSM

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE OBSERVAÇÃO (ALA AB) DO PRONTO SOCORRO - PSM PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR UNIDADE DE OBSERVAÇÃO (ALA AB) DO PRONTO SOCORRO - PSM Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL

Leia mais

Programa de Capacitação Profissional para Médicos Estrangeiros ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA PATOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Capacitação Profissional para Médicos Estrangeiros ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA PATOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Capacitação Profissional para Médicos Estrangeiros ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA PATOLOGIA Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente

Leia mais

Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos

Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos Especialização em Otorrinolaringologia da Clínica Othos 1) Finalidade: Em cumprimento a sua finalidade de desenvolvimento e ensino da

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ASPECTOS ANÁTOMO-PATOLÓGICOS DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO E TUMORES MÚSCULO-ESQUELÉTICOS

PROJETO DE PESQUISA ASPECTOS ANÁTOMO-PATOLÓGICOS DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO E TUMORES MÚSCULO-ESQUELÉTICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA Centro de Ciências da Saúde - UFPE Av. Prof. Moraes Rego 1235 - Cidade Universitária - CEP: 50670-901 - Recife PE Prédio da Pós-graduação do Centro de Ciências da

Leia mais

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS Prof. Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Aula 1: Conceitos gerais para o estudo de Patologia. Grego: pathos = sofrimento e logos = estudo Investigação das causas das

Leia mais

NORMA INTERNA Nº 06. Dispõe sobre Normas para uso dos Laboratórios dos prédios 7, 13 e 17.

NORMA INTERNA Nº 06. Dispõe sobre Normas para uso dos Laboratórios dos prédios 7, 13 e 17. NORMA INTERNA Nº 06 Dispõe sobre Normas para uso dos Laboratórios dos prédios 7, 13 e 17. As normas descritas a seguir visam otimizar o andamento dos trabalhos discentes e de pesquisas nos laboratórios

Leia mais

Faculdade São Miguel Curso de Nutrição MANUAL DE ESTAGIO CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Faculdade São Miguel Curso de Nutrição MANUAL DE ESTAGIO CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DE ESTAGIO CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO 1. APRESENTAÇÃO A formação do Nutricionista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, contando com a participação

Leia mais

Programa de Residência Médica PATOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica PATOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica PATOLOGIA Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar

Leia mais

SÍRIO-LIBANÊS 2018 ANO ADICIONAL ERGOMETRIA

SÍRIO-LIBANÊS 2018 ANO ADICIONAL ERGOMETRIA SÍRIO-LIBANÊS 2018 ANO ADICIONAL ERGOMETRIA CADERNO DO PROGRAMA 2018 Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo autorizada sua reprodução para

Leia mais

SOUZA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE PARA EXAMES DE ANATOMIA PATOLÓGICA

SOUZA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE PARA EXAMES DE ANATOMIA PATOLÓGICA SOUZA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA MANUAL DE COLETA E TRANSPORTE PARA EXAMES DE ANATOMIA PATOLÓGICA 1 APRESENTAÇÃO A finalidade deste manual é atender às exigências do Programa de Qualidade e às Normas de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE AEBES

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE AEBES ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE AEBES EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA PROGRAMA DE TREINAMENTO FELLOWSHIP DE CÓRNEA, DOENÇAS EXTERNAS OCULARES E CATARATA: ANO 2018 HEVV HOSPITAL

Leia mais

Programa de Capacitação Profissional para Médicos Estrangeiros ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA CITOPATOLOGIA R4. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Capacitação Profissional para Médicos Estrangeiros ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA CITOPATOLOGIA R4. Comissão de Residência Médica COREME Programa de ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ONCOLOGIA Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer,

Leia mais

Programa Mínimo da Residência Médica em Patologia

Programa Mínimo da Residência Médica em Patologia Programa Mínimo da Residência Médica em Patologia Atitudes e Competências Gerais em Patologia 1. Respeito ao paciente e/ou às partes do mesmo. 2. Conhecimento médico atualizado. 3. Profissionalismo. 4.

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

Cartilha para Estágio Curricular Supervisionado

Cartilha para Estágio Curricular Supervisionado Cartilha para Estágio Curricular Supervisionado Comissão de Estágio: Coordenador do Colegiado: Professor Luiz Filipe Schuch Professora: Tânia Regina Bettin dos Santos Suplente: Amanda de Souza da Motta

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica Normas e Procedimentos aprovados pela CPE em: - 16ª reunião extraordinária e 48ª reunião ordinária, realizadas em 30-9-09 e 28-10-09, respectivamente. Foram feitas alterações, sendo aprovadas pela CPE

Leia mais

A - PAGAMENTO DE TAXA: Pagar taxa de inscrição, no valor de R$ 350,00. Receber o Manual do Candidato e a Ficha de Inscrição.

A - PAGAMENTO DE TAXA: Pagar taxa de inscrição, no valor de R$ 350,00. Receber o Manual do Candidato e a Ficha de Inscrição. 1 - DAS INSCRIÇÕES A inscrição ao Processo Seletivo do curso de Medicina, da Faculdade São Lucas 2014 está aberta aos portadores de Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente. 1.1 - Período:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus Rio Claro Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus Rio Claro Seção Técnica Acadêmica Normas e Procedimentos aprovados pela CPE em: 16ª reunião extraordinária e 48ª reunião ordinária, realizadas em 30-09-09 e 28-10-09, respectivamente; Foram feitas alterações, sendo aprovadas pela CPE em:

Leia mais

Estágio de Pronto Socorro Adulto. 5º ano médico

Estágio de Pronto Socorro Adulto. 5º ano médico Estágio de Pronto Socorro Adulto 5º ano médico - 2012 Preceptora Responsável DRA. ANA CAROLINA MARQUES COLELA Docentes Participantes: CLÍNICO/CIRÚRGICA Amadeu Fernandes Filho Ana Carolina Marques Colela

Leia mais

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977,

Leia mais

Fluxo para solicitação de Estágio Obrigatório Opcional

Fluxo para solicitação de Estágio Obrigatório Opcional Fluxo para solicitação de Estágio Obrigatório Opcional O Estágio Opcional (EOP) foi criado na versão curricular 2014/2 em atenção às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROCIRURGIA PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROCIRURGIA PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROCIRURGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 5 anos II - Número de vagas: 2 por ano até 2016, e 3 vagas por ano a partir de 2017 III - Objetivo Geral: A Residência em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. EDITAL Nº 067, 05 de outubro de 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. EDITAL Nº 067, 05 de outubro de 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL Nº 067, 05 de outubro de 2009 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA RESIDÊNCIA MÉDICA ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO - EM FEVEREIRO DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

Estágio de Pronto Socorro Adulto. 5º ano médico

Estágio de Pronto Socorro Adulto. 5º ano médico Estágio de Pronto Socorro Adulto 5º ano médico Coordenador(a) DRA. ANA CAROLINA MARQUES COLELA Docentes Participantes: CLÍNICO/CIRÚRGICA Amadeu Fernandes Filho Médico Ana Carolina Marques Colela Médico

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MÉDICO

REGULAMENTO DO CONSELHO MÉDICO CONSELHO MÉDICO DO HOSPITAL SANTA ISABEL Blumenau Santa Catarina REGULAMENTO DO CONSELHO MÉDICO Art. 1º Em acordo ao que consta na Seção II do Regimento Interno do Corpo Clínico do Hospital Santa Isabel

Leia mais

Relatório de Visita de Avaliação Dados do PRM

Relatório de Visita de Avaliação Dados do PRM Preenchimento dos Instrumentos de Avaliação Precedendo a visita, cada programa terá de preencher um relatório a ser entregue ao visitador. Este relatório, chamado Instrumento de Avaliação do Programa,

Leia mais

Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Coronel Fabriciano/ 2008 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVOS... 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 2 4. ATRIBUIÇÕES... 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB EDITAL 05/2012 BOLSAS REUNI DE MESTRADO E DOUTORADO O Comitê Gestor do Programa de Bolsas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA REGIMENTO INTERNO PARA ATIVIDADES NA CLÍNICA ESCOLA DO DEPARTAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA MANUAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA MANUAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA MANUAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO SÃO PAULO 2017 ESTÁGIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL - 2017 Coordenação de Estágios Nutricionistas Dra.

Leia mais

Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero

Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero Capacitação Teórico-Prática em Citopatologia do Colo do Útero OBJETIVO Oferecer atualização em citologia cérvico-vaginal. PÚBLICO ALVO Profissionais farmacêuticos especialistas em Citopatologia ou que

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Da caracterização do Estágio

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Da caracterização do Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES CAPÍTULO I Da caracterização do Estágio Artigo 1 - O Estágio caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades de pesquisa,

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO -

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (PANC) NO NUTRIFESB - AMBULATÓRIO

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

SERVIÇOS DE ENSINO E TREINAMENTO EM CIRURGIA DO QUADRIL (SET) CAPÍTULO I CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS

SERVIÇOS DE ENSINO E TREINAMENTO EM CIRURGIA DO QUADRIL (SET) CAPÍTULO I CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS SERVIÇOS DE ENSINO E TREINAMENTO EM CIRURGIA DO QUADRIL (SET) CAPÍTULO I CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS Artigo 9º - O Serviço que se candidatar a Serviço de Ensino e Treinamento (SET) em Cirurgia do Quadril

Leia mais

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES RESOLUÇÃO N 001/2015 - CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno Laboratório de Tecnologias Aplicadas à Pesca - TECPESCA, do Centro de Ensino Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR EM CIRURGIAS DE OMBRO E COTOVELO DO DISTRITO FEDERAL REGIMENTO INTERNO

ESTÁGIO CURRICULAR EM CIRURGIAS DE OMBRO E COTOVELO DO DISTRITO FEDERAL REGIMENTO INTERNO ESTÁGIO CURRICULAR EM CIRURGIAS DE OMBRO E COTOVELO DO DISTRITO FEDERAL REGIMENTO INTERNO ESTÁGIO CURRICULAR EM CIRURGIA DE OMBRO E COTOVELO DO DISTRITO FEDERAL. OBJETIVO. 1- OFERECER AO MÉDICO ORTOPEDISTA

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Anatomia Patológica I Teórica Prática Total 5 36 12 54 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto Peçanha

Leia mais

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Artigo 1 o.- A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) através da Faculdade de Medicina e do Hospital de Clínicas, manterá

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL 01/2019

PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL 01/2019 PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL 01/2019 DISPÕE SOBRE O EDITAL 2019 DO PROGRAMA DE MONITORIA DO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1. FINALIDADE O Programa de Monitoria

Leia mais

Ultrassonografia. Caderno do Curso

Ultrassonografia. Caderno do Curso Ultrassonografia Caderno do Curso CADERNO DO CURSO Especialização Médica Ultrassonografia Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo autorizada

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Curso de Graduação de Engenharia de Produção

Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Curso de Graduação de Engenharia de Produção Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Curso de Graduação de Engenharia de Produção Regulamento de Projeto de Graduação 0 Do conceito Art. 1º - O Projeto

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas

Leia mais

CONCLUSÃO FACULTATIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CONCLUSÃO FACULTATIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO DESTINADO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO FACULTATIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DO CAMPUS DE BOTUCATU UNESP (nos termos da Resolução UNESP

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior KM 125, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG)

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG) Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Mantida pela A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR PRONTO SOCORRO PSM

PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR PRONTO SOCORRO PSM PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR PRONTO SOCORRO PSM Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES Prof. Dr. Irineu Tadeu

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional do Departamento de Nutrição em Saúde Pública

Leia mais

Citologia de líquidos orgânicos, punções aspirativas, escarro, lavados cavitários, esfregaços cérvico-vaginais, etc. Exames de peças cirúrgicas de

Citologia de líquidos orgânicos, punções aspirativas, escarro, lavados cavitários, esfregaços cérvico-vaginais, etc. Exames de peças cirúrgicas de Citologia de líquidos orgânicos, punções aspirativas, escarro, lavados cavitários, esfregaços cérvico-vaginais, etc. Exames de peças cirúrgicas de variada complexidade e de material de biópsia Consultas

Leia mais

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GENÉTICA E BIOQUÍMICA BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS PATOS DE MINAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Bacharelado em Agronomia - Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena

Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Bacharelado em Agronomia - Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Bacharelado em Agronomia - Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena CAPÍTULO I Da caracterização do Estágio Supervisionado Art. 1º O estágio

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA Avenida Loja Maçônica Renovadora 68, nº 100 - Aeroporto - Barretos - São Paulo Telefone: (17) 3321-3060 www.facisb.edu.br CURSO DE MEDICINA ATIVIDADE

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA

COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA Pedido de Credenciamento de Programa Nome Completo da Instituição Complexo Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES) Endereço Completo Rua Augusto Viana

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista REGULAMENTO DO CENTRO DE MICROSCOPIA AVANÇADA DO O Centro de Microscopia Avançada é um laboratório multiusuário específico para observação de preparados histológicos, análise dos mesmos e captura de imagens

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA COMISSÃO DE ESTÁGIO E MONOGRAFIA NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Pelotas, maio de 2009. NORMAS DOS ESTÁGIOS

Leia mais

EDITAL Nº 002/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PESQUISA PROGRAMA DE APOIO A GRUPOS DE PESQUISA

EDITAL Nº 002/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PESQUISA PROGRAMA DE APOIO A GRUPOS DE PESQUISA EDITAL Nº 002/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PESQUISA PROGRAMA DE APOIO A GRUPOS DE PESQUISA A Diretoria do Campus, por intermédio da Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal

Leia mais

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização de estágios nas modalidades de estágio obrigatório e

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENSINO DE BIOLOGIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO DOUTORADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS EM

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA TUPÃ SP 2016 LEGISLAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO

Leia mais

LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NEI PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito Municipal de Caraá, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Condições para realização da inscrição para o processo seletivo do Programa de Treinamento Médico em Oftalmologia:

Condições para realização da inscrição para o processo seletivo do Programa de Treinamento Médico em Oftalmologia: PROCESSO SELETIVO 2017 Programa de Treinamento Fellowship em Catarata HOSPITAL DE OLHOS DE BLUMENAU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Hospital de Olhos de Blumenau oferece Programa de Treinamento Fellowship em

Leia mais

ESTATUTO DA LIGA DE INFECTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (LINFU)

ESTATUTO DA LIGA DE INFECTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (LINFU) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CCBS DMed CMed CAMSA Liga de Infectologia da UFSCar Via Washington Luís, km 235 Caixa Postal 676 13565-905 São Carlos SP Brasil E-mail: linfu.ufscar@gmail.com ESTATUTO

Leia mais

NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DA FINALIDADE DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DA FINALIDADE DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO A AESGA no uso de suas atribuições regimentais vem regulamentar o funcionamento do Núcleo Integrado de Práticas Administrativas. TÍTULO

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA 1 PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA ULTRASSONOGRAFIA II

ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA ULTRASSONOGRAFIA II ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA ULTRASSONOGRAFIA II CADERNO DO PROGRAMA 2018 ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA ULTRASSONOGRAFIA II CADERNO DO PROGRAMA 2018 Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades

Leia mais