Programa Mínimo da Residência Médica em Patologia

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1 Programa Mínimo da Residência Médica em Patologia Atitudes e Competências Gerais em Patologia 1. Respeito ao paciente e/ou às partes do mesmo. 2. Conhecimento médico atualizado. 3. Profissionalismo. 4. Habilidade de intercomunicação com colegas de outras clínicas e da especialidade. 5. Postura ética. 6. Humanismo. PRIMEIRO ANO: R1 A Objetivos Gerais Ao final do 1º ano do Programa de Residência Médica (PRM) em Patologia, o médico residente deverá estar apto a: 1. Executar uma necropsia completa num período máximo de 3 horas (casos simples) a 4 horas (casos complexos), sendo capaz de reconhecer as principais alterações morfológicas (macro e microscópicas) e estabelecer a natureza do processo (congênita, inflamatória, neoplásica, degenerativa, auto-imune, etc), realizando a correlação clínica. 2. Executar exame anatomopatológico completo, macroscopia e microscopia, dos casos mais comuns de patologia cirúrgica e de redigir laudo completo de acordo com as normas técnicas preconizadas. 3. Realizar escrutínio cérvico-vaginal de forma apropriada e de redigir laudo completo. 4. Ter conhecimento das doenças de notificação compulsória. 5. Ter noções dos procedimentos operacionais adotados no laboratório de Patologia. B- Objetivos Específicos bi. Necropsia 1. Conhecer a importância das necropsias e suas implicações legais, bem como a utilidade científica da necropsia acadêmica e as doenças de notificação compulsória, sendo capaz de abordar adequadamente as diversas situações advindas da prática. 1

2 2. Conhecer as indicações das necropsias, da necessidade das permissões e da importância das mesmas. Saber as indicações das necropsias médico-legais, bem como os procedimentos de encaminhamento ao órgão competente. 3. Consultar os prontuários e registros dos necropsiados e obter história clínica concisa. 4. Saber fazer a correta identificação dos corpos. 5. Saber reconhecer as lesões de causas externas, dissecar o corpo humano ou partes do mesmo com habilidade, conhecer as técnicas de retirada de órgãos, selecionar os fragmentos necessários para a análise microscópica e realizar laudo provisório dos dados macroscópicos. 6. Conhecer as medidas de proteção contra as doenças potencialmente transmissíveis. 7. Utilizar, obrigatoriamente, o equipamento de proteção individual (EPI), mantendo o ambiente limpo e apresentável durante a execução das necropsias. 8. Reconhecer os aspectos macro e microscópicos das enfermidades mais comuns, realizar adequada correlação clínico-patológica e comunicar estas informações aos demais especialistas. 9. Realizar procedimentos de coleta de material para aplicação de tecnologia de patologia clínica à necropsia, em especial, microbiologia e toxicologia. 10. Saber a indicação e os tipos de exames laboratoriais mais utilizados para auxílio diagnóstico (hepatites, HIV, Chagas, sífilis, etc) e interpretar seus resultados no cenário do caso em estudo. 11. Colher e acondicionar sangue e fluidos para o envio ao laboratório clínico. 12. Conhecer os procedimentos habitualmente utilizados para a coleta de cariótipo e dos demais exames para investigação de alterações genéticas e moleculares. Nota: O equipamento de proteção individual deve ser obrigatório, mantendo-se o ambiente limpo e apresentável durante e após a execução das necropsias.. bii. Patologia Cirúrgica 1. Ter noções do funcionamento de um laboratório de processamento histológico de patologia cirúrgica. 2. Ter conhecimento das etapas do processamento tecidual 2

3 3. Realizar o exame macroscópico de biópsias conforme protocolo apropriado e reconhecido. 4. Realizar a coloração de hematoxilina e eosina (H&E). 5. Ter conhecimento aprofundado da histologia dos principais órgãos e sistemas e processos patológicos gerais. biii. Citopatologia 1. Conhecer as técnicas de coloração mais comumente empregadas. 2. Realizar a coloração de Papanicolaou ou equivalente. 3. Conhecer as classificações para os exames cérvico-vaginais e aplicá-las conforme consenso científico. 4. Realizar escrutínio cérvico-vaginal de forma apropriada. 5. Distinguir as amostras satisfatórias das insatisfatórias. 6. Discernir os processos reativos, neoplásicos, infecciosos, etc. biv. Noções de arquivo, codificação e informática 1. Conhecer os processos de arquivamento, numeração e técnicas de informática necessários ao funcionamento de um laboratório, bem como conhecer a legislação pertinente. 2. Conhecer as normas da ANVISA e demais órgãos reguladores para o funcionamento dos laboratórios de patologia. bv. Participação efetiva dos médicos residentes em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático-Teórico 1. A carga horária entre 10% a 20% da carga horária total versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático-prático sob a forma de reuniões internas de apresentação de casos, sessões de revisão de lâminas (histologia e de casos patológicos), reuniões clinicopatológicas, seminários, discussão de artigos de revista e/ou aulas teóricas. Nota: As sessões de apresentação de casos deverão ser obrigatórias e o primeiro-anista tem a obrigação de apresentar os seus casos, devendo-se ter o registro sistemático de presença e dos casos apresentados. 3

4 D Conteúdo Programático-Prático di. Necropsia* (40% carga horária anual) 1. Deve corresponder à principal atividade deste período, abrangendo a realização um número mínimo de necropsias, sob supervisão direta do corpo de assitentes, que proporcione o entendimento dos principais eventos fisiopatológicos relacionados ao óbito, sempre encerradas na microscopia e com correlação clínica. Nota: Caso o número de necropsias seja insuficiente, estágios focalizados na realização de necropsias em Serviços de Verificação de Óbitos ou mesmo em outros Serviços de Residência Médica, desde que devidamente supervisionados e documentados, poderão ser realizados, bem como a utilização auxiliar de coleções de lâminas de casos instrutivos de necropsia. *Obs: Relatório macroscópico preliminar deve ser liberado num período máximo de 2 dias úteis; relatório definitivo, com correlação clínica da autopsia no período máximo de 60 dias após a execução das mesmas. dii. Patologia Cirúrgica (20% a 30% da carga horária anual) 1. Conhecimentos sobre a adequação das requisições de exames anatomopatológicos, segundo os requisitos mínimos exigidos. 2. Treinamento supervisionado para realização de exame macroscópico das peças mais simples (biopsias endoscópicas, punchs, apêndice, vesícula, clivagem de útero com leiomioma, etc), bem como saber realizar fotografias macro e microscópicas e ter noções de processamento de imagens digitais em programas de computador. 3. Representação adequada das amostras para análise histopatológica, com avaliação das margens de ressecção. 4. Utilização do microscópio de luz (dar foco, centrar o feixe de luz, altura do condensador, etc). diii. Citopatologia (20% carga horária anual) Significado das variadas técnicas de colheita das amostras citológicas e correlacionar com as necessidades diagnósticas. 4

5 Conhecimento técnico das colorações habitualmente utilizadas em preparados citológicos (Giemsa, Schorr, Papanicolau, etc.) Utilização dos critérios habitualmente empregados para distinguir as alterações proliferativas benignas das alterações neoplásicas malignas. SEGUNDO ANO: R2 A Objetivos Gerais Ao final do 2º ano de Residência Médica em Patologia o médico residente deverá estar apto a: 1. Executar exame anatomopatológico completo, macroscopia e microscopia, dos casos mais elaborados de patologia cirúrgica e redigir laudo completo de acordo com as normas técnicas preconizadas. 2. Examinar citologias de líquidos corporais, ter noções da realização de punções aspirativas por agulha fina (PAAF) de órgãos superficiais, aplicar as classificações aceitas e realizar, com destreza, os diagnósticos mais freqüentes em citologia cérvico-vaginal. 3. Realizar e concluir necropsias acadêmicas com exame microscópico e correlação clínica no período máximo de 60 dias, além de proceder adequadamente nos casos suspeitos de morte por causa externa e nas verificações de óbito. B- Objetivos Específicos bi. Patologia Cirúrgica 1. Conhecer as entidades patológicas mais freqüentes de um laboratório de patologia cirúrgica e emitir laudos completos. 2. Realizar exame per-operatório dos casos mais simples, no período máximo de 30 minutos, após o recebimento do espécime. 3. Realizar o exame macroscópico das peças mais complexas. 4. Ter conhecimento dos reagentes e das principais técnicas histoquímicas utilizados no laboratório de Patologia. 5. Conhecer as indicações dos exames auxiliares (microscopia eletrônica, biologia molecular) e dos painéis de marcadores mais frequentemente utilizados na imunohistoquímica. bii. Citopatologia 5

6 1. Examinar preparados citológicos de líquidos corporais. 2. Conhecer e realizar PAAFs de órgãos superficiais (linfonodos, mama, tireóide) e ser capaz de emitir diagnósticos apropriados. 3. Aplicar adequadamente a classificação em vigor e realizar, com destreza, os diagnósticos mais freqüentes em citologia cérvico-vaginal. 4. Ter familiaridade com os conceitos de controle de qualidade, tempo de liberação dos resultados (TAT), qualidade das lâminas e dos esfregaços. b.iii. Necropsia Manter e consolidar as habilidades adquiridas no ano anterior. biv. Patologia Forense 1. Saber as indicações das necropsias médico-legais, bem como os procedimentos de encaminhamento e legislação, jurisprudência, competências e obrigações pertinentes à Patologia Forense. Nota: Parte da carga horária de Patologia Forense poderá ser suprida através de cursos devidamente reconhecidos, mediante apresentação de certificados comprobatórios bv. Sessões Clínico-patológicas 1. Apresentar regularmente casos em sessões clínicas preparar peças, fotografias, slides, etc. apresentando-os com desenvoltura e clareza. Obs: As sessões internas de apresentações dos casos devem ser obrigatórias, devendo o segundo-anista apresentá-las rotineiramente, com registro sistemático da participação e dos casos apresentados. bvi. Demais habilidades 1. Conhecer os aspectos gerenciais e de todas as etapas do processamento de material biológico de um laboratório de Patologia Cirúrgica. bvii. Participação efetiva dos médicos residentes em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático Teórico 1. A carga horária entre 10% a 20% da carga horária total versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático prático na forma de reuniões internas de 6

7 apresentação de casos, reuniões clinicopatológicas, seminários, discussão de artigos de revista e/ou aulas teóricas. D Conteúdo Programático Prático di. Patologia Cirúrgica (50% da carga horária anual). Deve o residente segundo anista realizar: 1. Exame macroscópico e microscópico, incluindo as peças mais complexas. 2. Classificação das neoplasias de acordo com o grau de malignidade e utilização de sistema apropriado para estadiamento. 3. Exame per-operatório, sob supervisão, em tempo hábil, no que se refere aos aspectos diagnósticos e avaliação de margens de ressecção, quando pertinentes. 4. Seleção para a pesquisa dos anticorpos mais apropriados para complementação diagnóstica dos casos rotineiros de patologia cirúrgica (painel para mama, neoplasias metastáticas de sítio primário desconhecido, neoplasias de células pequenas, redondas e azuis, entre outros). 5. Processamento de imagens em programas de computador e utilização dos recursos de processamento e apresentação de imagens em multimídia. dii. Citopatologia (10% a 20% da carga horária anual) 1. Diagnósticos mais freqüentes em citologia cérvico-vaginal com destreza. 2. Realização de PAAF de órgãos superficiais (linfonodos, mama, tireóide), e ser capaz de emitir diagnósticos apropriados. 3. Exame de preparados citológicos de líquidos corporais e emissão de laudos apropriados. diii. Necropsias Hospitalares (10% a 20% da carga horária anual) 1. Realização de necropsias pediátricas e de adultos com destreza e elaboração de laudo provisório em até 2 dias e laudo definitivo com correlação clínica no período máximo de 60 dias após a execução das mesmas. 2. Realização das diferentes técnicas de necropsia com habilidade. 7

8 Nota: Ao término do 2º ano, o residente deve ter realizado número de necropsias de cada grupo etário, sempre com exame microscópico e correlação clínica, suficiente para promover a compreensão dos processos fisiopatológicos dos casos de morte hospitalar nos diversos contextos clínicos div. Necropsias Forenses (carga horária total de 60 horas) 1. Familiarização com o atestado de óbito que relate de maneira adequada óbitos de causas não orgânicas. 2. Familiarização com as técnicas especializadas de uso corrente na patologia forense, sendo exposto aos princípios de balística, odontologia forense, antropologia forense e toxicologia. Nota: Caso não sejam realizadas necropsias forenses no local da RM, estágios nos Institutos Médico-Legais, desde que devidamente supervisionados e documentados poderão ser realizados para suprir a carga horária necessária. TERCEIRO ANO: R3 A Objetivos Gerais Ao final do 3º ano de Residência Médica em Patologia o médico residente deverá estar apto a: 1. Executar exame anatomopatológico completo, macroscopia e microscopia, dos casos mais elaborados de patologia cirúrgica, com utilização de métodos auxiliares apropriados e de redigir laudo completo de acordo com as normas técnicas preconizadas. 2. Ter competência diagnóstica para a emissão de laudos citológicos dos exames de líquidos corporais, punções aspirativas e citologia cérvico-vaginal, de acordo com as normas técnicas preconizadas. 3. Realizar necropsias completas com encerramento das mesmas em tempo hábil, de casos de morte natural e encaminhar adequadamente os casos de Patologia Forense. 4. Conhecer os procedimentos administrativos, gerenciais e técnicos de um laboratório de Patologia, com amplo conhecimento da legislação pertinente. 5. Conhecer os fundamentos básicos de pesquisa em Anatomia Patológica, sabendo relatar e apresentar casos em reuniões científicas e em periódicos da área. 8

9 B- Objetivos Específicos bi. Patologia Cirúrgica Geral e Citopatologia 1. Habilitar o residente para a prova de Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Patologia e de Citopatologia. 2. Manter e consolidar os conhecimentos e habilidades adquiridas nos anos anteriores. 3. Realizar exames per-operatórios com segurança e em tempo hábil. 4. Ser capaz de interpretar o significado das alterações moleculares mais comumente encontradas. 5. Ter conhecimento da legislação sanitária e trabalhista pertinente ao trabalho do patologista. bii. Necropsias 1. Manter e consolidar as habilidades adquiridas nos anos anteriores, com ênfase em patologia pediátrica e forense. b.iii. Habilidades Científicas 1. Participar de eventos científicos e na elaboração de trabalhos científicos. biii. Participação efetiva dos médicos residentes do terceiro ano em Programas de Incentivo e Controle de Qualidade externa (PICQ), Jornadas, Seminários e Programas de Educação Continuada. C Conteúdo Programático Teórico 1. A carga horária do médico residente do terceiro ano será de 10% a 20% da carga horária total e versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático-prático, na forma de reuniões internas de apresentação de casos, reuniões clínico-patológicas, seminários, discussão de artigos de revista e/ou aulas teóricas de forma didática e com clareza. Nota 1 : Neste período, deverá ser dada ênfase para publicação de artigo científico em periódico da área ou monografia de Conclusão da Residência, conforme Resolução CNRM Nº 02 /2006, sob supervisão direta. 9

10 D Conteúdo Programático Prático (80 a 90% da carga horária anual) 1. Realização de estágios rotativos em especialidades, quando necessários, como dermatopatologia, patologia pediátrica, hematopatologia, patologia óssea, neuropatologia, entre outras, adquirindo destreza diagnóstica nos casos mais complexos das principais doenças das áreas acima referidas, perfazendo cerca de 30% da carga horária anual. 2. Familiarização com todas as atividades do laboratório, inclusive as administrativas. 3. Participação nas orientações dos residentes com menor experiência. 4. Estudo dos principais eventos moleculares envolvidos na gênese das neoplasias e processos correlatos, bem como a utilidade diagnóstica dos mesmos. 5. Conhecimento das etapas envolvidas no processamento do material para exame ultraestrutural e biologia molecular. 6. Indicação de painéis imuno-histoquímicos apropriados à resolução dos casos mais complexos de Patologia Cirúrgica. 7. Interpretação microscópica das reações imuno-histoquímicas, conhecendo as limitações, falso-positivos, etc. Nota 1 : É recomendável que o médico residente do terceiro ano realize estágio em outro Serviço de Patologia, seja no país ou no exterior, por um período não inferior a 2 meses. Aspectos Educacionais pertinentes ao Programa Mínimo de Residência Médica A RM em Patologia deve conter atividades teóricas, ou seja, sugerindo-se reuniões específicas para: 1. O estudo teórico (aulas, palestras, seminários, etc.), de temas como: histologia, processos patológicos gerais, avanços no conhecimento da patogênese, etc. (anotar e comprovar o número de reuniões presenciadas mínimo de 2 por mês). 2. Discussão sistemática de casos de patologia cirúrgica (anotar e comprovar o número de reuniões presenciadas mínimo de 1 por semana). 10

11 3. Reuniões de encerramento de necropsias (anotar e comprovar o número de reuniões presenciadas mínimo de 3 reuniões por semestre). 4. O estudo de artigos (clube de revista) com o objetivo de ensinar a fazer busca bibliográfica e aguçar o espírito crítico com relação aos artigos, (anotar e comprovar o número de reuniões presenciadas mínimo de 2 por mês). Nota 1 : Ao término do PRM, o médico residente deverá ter participado ao menos a 2 congressos ou outros eventos científicos da especialidade com abrangência nacional, envolvendo-se ativamente com a publicação de trabalhos. O residente deve, também, participar regularmente das atividades científicas das sociedades. Nota 2 : Dependendo das peculiaridades de cada PRM, pode ser alterada a seqüência dos estágios e das habilidades desenvolvidas, contanto que os objetivos sejam alcançados ao término dos 3 anos de formação. Nota 3 : O médico residente deve cumprir integralmente a carga horária de 60 horas semanais no Serviço ou em instituições conveniadas. Estágios em outros laboratórios de patologia não conveniados podem ser realizados, desde que fora do horário de funcionamento da Residência Médica. 11

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