Controle estatístico de acidentes do trabalho.
|
|
- Sérgio Fartaria Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título do Instrumento Nº DOCUMENTO MATERIAL DE TREINAMENTO MT ÁREA DE TREINAMENTO: SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO NAS OBRAS DE ENGENHARIA ASSUNTO: Controle estatístico de acidentes do trabalho. Material de uso exclusivo em treinamentos internos. Proibida a reprodução para uso comercial. Página: 1 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
2 CONTROLE ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO. 1. INTRODUÇÃO. O principal objetivo do controle estatístico é fornecer informações completas e dados atualizados sobre as lesões profissionais, tendo em vista a sua prevenção. As estatísticas de acidentes não são compiladas unicamente com fins de investigação e estudo da prevenção dos acidentes. As estatísticas podem ser utilizadas para diferentes finalidades, tais como: Identificar as profissões e as atividades econômicas onde ocorrem lesões profissionais; Determinar a sua extensão, a sua gravidade e as circunstâncias em que se deram; Fixar uma ordem de prioridade nos esforços de prevenção; Informar aos empregadores, trabalhadores, e organizações, dos riscos ligados ao seu trabalho e os seus locais de ocorrência; Avaliar a eficácia das medidas de prevenção; Estimar as conseqüências das lesões profissionais, tais como os dias perdidos ou custos; Fornecer uma base para a elaboração das políticas de prevenção de acidentes; Facilitar a elaboração de suportes para os programas de prevenção dos acidentes; Fornecer uma base para a identificação dos domínios de investigação futura 2. BASE LEGAL DA ESTATÍSTICA DE ACIDENTES. É de responsabilidade das empresas elaborarem, em formulários específicos, para os órgãos competentes, o registro de acidentes e doenças ocupacionais, ocorridos dentro das suas dependências, envolvendo seus funcionários, na freqüência e prazos Página: 2 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
3 estipulados, conforme dispõe as Normas Regulamentadoras NR-5 e NR-18. De acordo com a NR-5, da Portaria no 3214/78, a CIPA é obrigada a preencher uma ficha com dados sobre os acidentes. Essa ficha deverá ser aberta quando da ocorrência de um acidente com afastamento e será discutida em todas as reuniões até que as medidas propostas para evitar repetição do acidente tenham sido adotadas. A Portaria n.º 32, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, de 29 de novembro de 1968, no seu artigo 8, letra 1 diz que a CIPA deve analisar as estatísticas que deverão constar de atas das reuniões. O artigo 16 da referida Portaria diz que das estatísticas deverão constar os seguintes dados: 1. Número de empregados. 2. Número de acidentes, com perda de tempo ocorrido no mês. 3. Número de dias perdidos com os acidentes. 4. Número de homens-hora trabalhados. 5. Coeficiente de Freqüência 6. Coeficiente de Gravidade. 3. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA A ESTATÍSTICA. Para elaborar a estatística e a análise de acidentes, consideram-se os seguintes elementos essenciais: Espécie de acidente impessoal (espécie); Tipo de acidente pessoal (tipo); Agente do acidente; Fonte da lesão; Fator pessoal de insegurança (fator pessoal); Ato inseguro; Condição ambiente de insegurança; Natureza da lesão; Localização da lesão; Prejuízo material. 4. PRINCIPAIS DEFINIÇÕES OFICIAIS. No Brasil, a norma NB da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas define as variáveis dos coeficientes que intervém nos cálculos. Assim, temos: Acidente sem perda de tempo: É o acidente em que o acidentado, segundo opinião do médico, pode exercer sua função normal no mesmo dia do acidente, ou no dia imediato ao dia do acidente, no horário regulamentar. O acidente sem Página: 3 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
4 perda de tempo não entra nos cálculos dos coeficientes de freqüência e gravidade. Incapacidade Temporária: É a perda total da capacidade para o trabalho, num um período limitado de tempo, nunca superior a um ano. Portanto, é aquela em que o acidentado, depois de algum tempo afastado do serviço devido ao acidente, volta ao mesmo, executando suas funções normalmente como as fazia antes do acidente. Incapacidade Permanente: É a incapacidade temporária que ultrapassa um ano. Pode ser parcial ou total. Incapacidade Parcial Permanente: Perda de qualquer membro ou parte dele, perturbação permanente de qualquer membro ou parte do mesmo. Exemplo: perda de um dos olhos, perda de um dedo, etc. Incapacidade Total e Permanente: Perda anatômica ou impossibilidade funcional, em suas partes essenciais, de mais de um membro, conceituando-se como partes essenciais: a mão e o pé. Exemplo: Perda da visão de um olho e redução simultânea de mais da metade da visão do outro. Lesões orgânicas: Ou perturbações funcionais graves e permanentes de qualquer órgão vital, ou quaisquer estados patológicos reputados incuráveis, que determinem idêntica incapacidade para o trabalho. Empregado: É toda pessoa física que presta serviço de natureza não eventual ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração. Número Médio de Empregado: Número médio de empregados num intervalo de tempo é a relação entre a soma das durações do trabalho dos diversos empregados nestes intervalos, e a duração normal do trabalho no intervalo. Assim: Número médio de empregados dias, por ano, é a relação entre a soma dos dias de trabalho no ano e duração normal do trabalho num ano, que é de 300 dias. Dias Computados: Dias computados para cada acidentado é o número de dias atribuídos a cada acidentado, num só acidente. Acidente com incapacidade permanente parcial: Acidente no qual os dias computados correspondem á soma dos dias debitados por Redução de Capacidade, até o máximo de dias. Acidente com incapacidade permanente total: Aquele cujos dias computados correspondem a dias (dias debitados). Página: 4 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
5 Dias computados por acidentes: É o número que exprime a soma dos dias computados de cada acidentado no mesmo acidente. Dias computados no mês: É o total de dias perdidos, dias debitados e dias transportados durante o mês considerado. Dias computados acumulados: É a soma dos dias computados a contar desde 1º de janeiro. Assim, os dias computados acumulados em fevereiro correspondem à soma dos dias computados em janeiro com os de fevereiro. Quando em marco, correspondem á soma dos dias computados em janeiro, fevereiro e marco. Estatística Mensal: É a estatística elaborada durante um mês, com a finalidade de obter dados comparativos que permitem confronto com as estatísticas de outros locais de atividades semelhantes. Estatística Anual: Tem a mesma finalidade da estatística mensal, mas abrange dados de todos os meses do ano. Data de Encerramento da Estatística: O mês estatístico se encerra no último dia de cada mês. O ano estatístico se encerra no dia 31 de dezembro. Homens-hora Trabalhada: É o número que exprime a soma de todas as horas efetivamente trabalhadas por todos os empregados do estabelecimento inclusive do escritório, de administração, de vendas ou de outras funções. São horas em que os empregados estão sujeitos a se acidentarem em trabalho. Devem ser incluídas as horas extras e excluídas as horas remuneradas não trabalhadas tais como as decorrentes de faltas abonadas, licenças, férias, enfermidades e descanso remunerado. O número de horas/homens trabalhadas refere-se á totalidade dos empregados da empresa, devendo-se em caso diferente, mencionar a seção ou o departamento a que se referir. Para o empregado cujas horas efetivamente trabalhadas sejam de difícil determinação, serão consideradas 8 horas por dia de trabalho. Número médio de empregados dias por mês: É a relação entre a soma dos dias de trabalho num mês pela duração normal do trabalho num dia que é de 8 horas. Esse número médio referir-se-á totalidade dos empregados de uma empresa devendo-se, caso contrário, mencionar a seção da empresa. Dias Perdidos: É total de dias em que o acidentado fica incapacitado para o trabalho em conseqüência de acidente com incapacidade temporária. Os dias perdidos são dias corridos contados do dia imediato ao dia do acidente até o dia da alta médica, inclusive. Portanto, na contagem dos dias perdidos se incluem os domingos, os feriados ou qualquer outro dia em que não haja trabalho na empresa. Conta-se também qualquer outro dia completo de incapacidade, ocorrido depois do Página: 5 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
6 retorno ao trabalho e que seja em conseqüência do mesmo acidente. Contamos os dias de afastamento do acidentado, cujo acidente fora inicialmente considerado sem afastamento e que, por justa razão, passar a ser incluído entre os acidentes com afastamento. No caso anterior, a contagem dos dias perdidos será iniciada no dia da comunicação do agravamento da lesão. Dias Perdidos Transportados: São os dias perdidos durante o mês por acidentado do mês anterior (ou de meses anteriores). Dias Debitados por Redução de Capacidade ou Morte: É o número de dias que convencionalmente se atribui aos casos de acidentes de que resulte morte, incapacidade permanente total ou incapacidade permanente parcial, representando a perda total ou a redução da capacidade para o trabalho, conforme a tabela anexa á Portaria MEDIDAS PARA AVALIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E GRAVIDADE. Para distinguir entre freqüência e gravidade são utilizados basicamente dois coeficientes ou taxas. Essa diferença pode ser entendida considerando o exemplo: numa determinada empresa houve 50 acidentes com lesões de pequena importância, enquanto que, numa outra ocorreram apenas 5 acidentes com perda de falanges e perda de visão de um olho. Para possibilitar comparações entre os diversos períodos de tempo ou entre diversas empresas, os dados obtidos sobre os acidentes do trabalho são considerados em relação como tempo de exposição ao risco dos empregados da empresa ou a soma das horas efetivamente trabalhadas. Freqüência - indicativa do número de acidentes; Gravidade - indicativa da extensão das lesões sofridas pelos trabalhadores. 5.1 Taxa de freqüência de acidentes (TF): O coeficiente ou taxa de freqüência expressa o número de acidentes com perda de tempo ocorrida em um milhão de horashomem trabalhadas. Este é o número padrão adotado para possibilitar a comparação entre coeficientes de empresas que possuem diferentes números de empregados. O coeficiente de freqüência indica apenas a quantidade de acidentes, mas não indica a gravidade das lesões. A expressão do coeficiente de freqüência deve ser obtida com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão: TF = (nº de acidentes X ) / HHE Onde: Página: 6 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
7 TF taxa de freqüência de acidentes N número de acidentes HHE horas-homem de exposição ao risco. Exemplo: No ano passado, numa fábrica ocorreram 10 acidentes com perda de tempo e foram trabalhadas horas-homem durante o ano. Temos a seguinte taxa de freqüência: TF = (10 x 10 6) / 2 x10 5 = 50, Taxa de freqüência de acidentados em lesão com afastamento: Deve ser expressa com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão: TFA = (NA x ) / HHA Onde: TFA taxa de freqüência de acidentados com lesão com afastamento NA número de acidentados com lesão com afastamento HHA horas-homem de exposição ao risco 5.3 Taxa de freqüência de acidentados em lesão sem afastamento: Deve-se fazer o levantamento do número de acidentes vítimas de lesão, sem afastamento, calculando a respectiva taxa de freqüência. Apresenta a vantagem de alertar a empresa para acidentes que concorram para o aumento do número de acidentes com afastamento. O cálculo deve ser feito da mesma forma que para os acidentados, vítimas de lesão com afastamento. Auxilia os serviços de prevenção, possibilitando a comparação existente entre acidentes com afastamento e sem afastamento. 5.4 Taxa de Gravidade de acidentes: O coeficiente ou taxa de gravidade, representa a perda de tempo resultante dos acidentes em número de dias, ocorridos em um milhão de horas-homem trabalhadas. A gravidade das lesões é, dessa forma, medida pelos dias de trabalho perdidos pelos trabalhadores, em decorrência de acidentes. Aos dias efetivamente perdidos pelo acidentado que sofreu lesão, incapacitado permanentemente, somam-se os dias debitados correspondentes à lesão. A expressão do coeficiente de gravidade deve ser obtida em números inteiros e calculada pela seguinte expressão: TG = [(dias afastados + dias debitados) X ] / HHE Onde: Página: 7 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
8 TG taxa de gravidade T tempo computado = dias afastados + dias debitados; HHE horas-homem de exposição ao risco A taxa de gravidade visa exprimir, em relação a um milhão de horas-homem de exposição ao risco, os dias perdidos por todos os acidentados, vítimas de incapacidade permanente não devem ser consideradas os dias perdidos, mas apenas os debitados, a não ser no caso de o acidentado perder número de dias superior ao a debitar pela lesão permanente sofrida, Exemplo: No ano passado, numa fábrica ocorreram 10 lesões que provocaram um total de 200 dias perdidos. Temos a seguinte taxa de gravidade: TG = (200 x 10 6 ) / 2 x10 5 = Tabela de Dias Debitados - Nos exemplos acima não levamos em consideração as incapacidades permanentes. Quando se configura uma incapacidade permanente (perda de um dedo, perda de um olho, etc.) a perda real de tempo enquanto a lesão cicatriza, não constitui uma medida exata da gravidade. Para sanar esse problema, os anexos da Portaria DNSHT - 32, de 29 de novembro de 1968 recomendam adotar a chamada "tabela de dias debitados" que foi organizada pela "International Association of Industrial Accident Bord and Commission, sendo usada internacionalmente. A tabela de dias debitados é uma tabela utilizada com o fim exclusivo de permitir a comparação da redução da capacidade resultante dos acidentes entre departamento de uma mesma empresa, entre diversas empresas e entre empresas de países que adotem a mesma tabela. A perda de tempo constante da tabela representa uma perda econômica tendo por base a vida média ativa do trabalhador, estimada em 20 anos ou dias. Exemplo: Uma lesão resultou na perda de 2 dedos da mão, correspondente na tabela de dias perdidos um equivalente de 750 dias, sendo a perda de tempo proveniente das lesões um prazo de 180 dias. A taxa de gravidade será: TG = [( ) x 10 6 ] / 2 x 10 5 = Página: 8 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
9 TABELA DE DIAS DEBITADOS. NATUREZA AVALIAÇÃO PERCENTUAL DIAS DEBITADOS Morte Incapacidade total e permanente Perda da visão de ambos os olhos Perda da visão de um olho Perda do braço acima do cotovelo Perda do braço abaixo do cotovelo Perda da mão Perda do 1º quirodáctilos (Polegar) Perda de qualquer outro quirodáctilo (dedo) Perda de dois outros quirodáctilos (dedos) 12 1/2 750 Perda de três outros quirodáctilos (dedos) Perda de quatro outros quirodáctilos (dedos) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e qualquer outro quirodáctilo (dedo) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e dois outros quirodáctilos (dedos) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e três outros quirodáctilos (dedos) 33 1/ Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e quatro outros quirodáctilos (dedos) Perda da perna acima do joelho Perda da perna, no joelho ou abaixo dele Perda do pé Perda do 1º pododáctilo (dedo grande do pé) ou de dois ou mais podáctilos (dedos do pé) Perda do 1º pododáctilo (dedo grande) de ambos os pés Perda de qualquer outro podáctilo (dedo do pé) 0 0 Perda da audição de um ouvido Perda da audição de ambos os ouvidos MEDIDAS OPTATIVAS DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE. Para melhor caracterizar o quadro estatístico de acidentes do trabalho há outras medidas optativas que poderão ser calculadas: Número médio de dias perdidos em conseqüência de incapacidade temporária: Resultado da divisão do número de dias perdidos em conseqüência da incapacidade temporária total pelo número de acidentados correspondente. Np = D / N Página: 9 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
10 Onde: Np Número médio de dias perdidos em conseqüência de Incapacidade temporária total D Número de dias perdidos em conseqüência de incapacidade Temporária total. N Número de acidentados correspondente Número médio de dias debitados em conseqüência de incapacidade permanente: Resultado da divisão do número de dias debitados em conseqüência da incapacidade permanente (total e parcial) pelo número de acidentados correspondente. Nd = d / N Onde: Nd Número médio de dias debitados em conseqüência de Incapacidade permanente d Número de dias debitados em conseqüência de Incapacidade permanente. N Número de acidentados correspondente Tempo computado médio: Resultado da divisão do tempo computado pelo número de acidentados correspondente. Tm = T / N Onde: Tm Tempo computado médio. T Tempo Computado, N Número de acidentados correspondente, Pode também ser calculado dividindo-se a taxa de gravidade pela Taxa de freqüência de acidentados: Tm = G / TF 7. PROCEDIMENTOS PARA SERVIÇOS CONTRATADOS. Recomenda-se solicitar do contratado o envio mensal, até o último dia de cada mês, a estatística mensal de acidentes relativa ao serviço que está sendo executado, ainda que apresente evolução com dados zerados, de acordo com a planilha aprovada pelo contratante, contendo os seguintes dados: Quantidade de acidentes típicos com e sem afastamento, do mês e acumulado; Quantidade de acidentes de trajeto com e sem afastamento, do mês e acumulado; Página: 10 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
11 Taxa de Freqüência de Acidentes do Trabalho, sendo esta dada pela seguinte fórmula: TF = (nº de acidentes X ) / HHE Onde HHE (homens hora de exposição) equivale a todas as horas efetivamente trabalhadas pelos empregados da Contratada lotados no serviço; Taxa de Gravidade de Acidentes do Trabalho, sendo esta dada pela seguinte fórmula: TG = [(dias afastados + dias debitados) X ] / HHE Onde HHE (homens hora de exposição) equivale a todas as horas efetivamente trabalhadas pelos empregados da Contratada lotados no serviço. 8. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DA ESTATÍSTICA DE ACIDENTES. Para um resumo dos acidentes em tabelas e a representação gráfica da estatística de acidentes que possibilitem controle e avaliação mais rápidos e precisos, podem ser estimados resumos periódicos, por exemplo, mensais e anuais. Em termos gerais, considera-se o ano estatístico de 1 o de janeiro a 31 de dezembro e o mês estatístico do 1 o último dia desse mês. Segue algumas tabelas e gráficos comumente utilizados pela maioria das empresas. Página: 11 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
12 Página: 12 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
13 Página: 13 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
14 Página: 14 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
15 Página: 15 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
16 Página: 16 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
17 Página: 17 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
18 Página: 18 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
19 Nota: Este material de treinamento foi elaborado com base na experiência dos autores e no conjunto de informações de outras empresas do setor elétrico, sendo utilizado exclusivamente para efeito de treinamento interno. CONTROLE DE REVISÕES PÁGINA VERSÃO DATA DE APLICAÇÃO MODIFICAÇÃO Página: 19 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
20 Nota: Este material de treinamento foi elaborado com base na experiência dos autores e no conjunto de informações de outras empresas do setor elétrico, sendo utilizado exclusivamente para efeito de treinamento interno. CONSULTORIA DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO A sobrevivência das empresas depende do aperfeiçoamento de seus profissionais. CURSOS SETORIAIS DE TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO MEIO AMBIENTE SEGURANÇA DO TRABALHO - ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO DE LINHAS AÉREAS DE ENERGIA MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. Home Page: Página: 20 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Conceitos Básicos de SST A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho,
Leia maisNR 4 Como Calcular e preencher os mapas dos anexos III, IV, V e VI da NR - 04
NR 4 Como Calcular e preencher os mapas dos anexos III, IV, V e VI da NR - 04 Critérios e as regras para preenchimento correto dos quadros anexos da NR-4 relacionados aos acidentes, doenças profissionais
Leia maisEsta Norma aplica-se a qualquer empresa, entidade ou estabelecimento interessado no estudo do acidentes do trabalho, suas causas e conseqüências.
1. Objetivo Fixar critérios para o registro, comunicação, estatística e análise de acidentes do trabalho, suas causas e conseqüências, aplicando-se a quaisquer atividades laborativas. Esta Norma aplica-se
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA PROCESSO: PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇAO DOS INDICADORES DE PO.SEG.04 05 1 / 8 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para elaboração dos indicadores de saúde e segurança do trabalho;
Leia maisQualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança
Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula 01 - Definições básicas e legislações Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Objetivo: Compreender e contextualizar conceitos,
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
1. OBJETIVO Orientar, disciplinar e estabelecer critérios para comunicação e registro de investigação e análise de Acidentes e Incidentes do Trabalho entre as empresas associadas do COFIC. Servir como
Leia mais1) Não está entre os tipos de exames médicos previstos no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO):
1 RESUMO O PCMSO ou Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional é um programa que deve ser elaborado em implantado em todas as empresas que possuam funcionários registrados. A obrigatoriedade da implantação
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO PARA INFORMÁTICA_PROF. MARCUS AURÉLIO. QUESTIONÁRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. e) Incidente. e) Incidente
1. Que ciências, tem como objetivo reconhecer, avaliar e controlar todos os fatores ambientais de trabalho que podem causar doenças ou danos a saúde dos trabalhadores.. 2. Relacione as colunas: (A). NR5
Leia maisA n e x o I Documentação de Concorrência MS/CS 510 R03182;
A n e x o I Documentação de Concorrência ; A n e x o II A n e x o III A n e x o IV A n e x o V A n e x o VI A n e x o VII A n e x o VIII A n e x o IX A n e x o X A n e x o XI A n e x o XII A n e x o XIII
Leia maisCronograma de Implantação o qual será parte integrante deste Contrato a partir da sua consolidação entre as Partes conforme Erro!
A n e x o I Documentação de Concorrência MS/CS 510 - R03769; A n e x o II A n e x o III A n e x o IV A n e x o V A n e x o VI A n e x o VII A n e x o VIII A n e x o IX A n e x o X A n e x o XI A n e x
Leia maisMANUAL DE INDICADORES DE DESEMPENHO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
MANUAL DE INDICADORES DE DESEMPENHO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL SÓCIOS COLABORADORES ANO BASE 2016 Revisão 01 - outubro 2016 GEMP 1 - Introdução O Programa Atuação Responsável tem como objetivo comprometer
Leia maisMANUAL DE INDICADORES DE DESEMPENHO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
MANUAL DE INDICADORES DE DESEMPENHO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL SÓCIOS COLABORADORES ANO BASE 2017 Revisão 02 novembro 2017 GEMP 1 - Introdução O Programa Atuação Responsável tem como objetivo comprometer
Leia maisACIDENTES DO TRABALHO Avaliação dos Acidentes
ACIDENTES DO TRABALHO 9.6- Avaliação dos Acidentes Há diversos indicadores que podem ser construídos visando medir o risco no trabalho. A OIT utiliza três indicadores para medir e comparar a periculosidade
Leia maisMódulo 8 Investigação e análise de acidentes; Passos a serem seguidos; Causas e conseqüências de acidentes; Medidas preventivas; Estatísticas;
Módulo 8 Investigação e análise de acidentes; Passos a serem seguidos; Causas e conseqüências de acidentes; Medidas preventivas; Estatísticas; Medidas dos acidentes do trabalho e Exercícios. Investigação
Leia maisCom o advento da Revolução Industrial e a modernização das máquinas começaram a surgir doenças e acidentes decorrentes do trabalho.
Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 33 MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Com o advento da Revolução Industrial e a modernização das máquinas começaram a surgir doenças e acidentes decorrentes
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi SEGURANÇA DO TRABALHO Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Programa Normas Regulamentadoras; Higiene no trabalho;
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Sumário 7.1. Do objeto 7.2. Das diretrizes 7.3. Das responsabilidades 7.4. Do desenvolvimento do PCMSO 7.5. Dos primeiros
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisAté a chegada da comissão, o encarregado deve iniciar a coleta de dados que servirão como ponto de partida para um exame minucioso.
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Quando um acidente ocorre, seja grave ou não, os membros da CIPA devem investigá-lo profundamente, com o objetivo de agir eficazmente no sentido de evitar a sua repetição, itens.
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
IESC/UFRJ F.M e IESC/UFRJ ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina Saúde e Trabalho Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Aula para turma M6-2o. Semestre de 2008 Volney de M. Câmara - Professor
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia maisMANUAL INFORMATIVO AO COLABORADOR
MANUAL INFORMATIVO AO COLABORADOR Contrato de Trabalho É o contrato entre empregado e empregador, onde o empregado é a pessoa física que presta serviços de natureza contínua ao empregador, pessoalmente,
Leia maisP á g i n a 2 13 SUMÁRIO
P á g i n a 2 13 SUMÁRIO Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CADASTRO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT/SP... 5 3. ACIDENTE RELACIONADO AO TRABALHO... 7 4. AVALIAÇÃO MÉDICA... 9 5. PROCEDIMENTOS... 10 6. DECLARAÇÃO...
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) AULA 04 ACIDENTE DE TRABALHO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Combinação de fatores, entre os
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos
Leia maisRegulamento da Premiação Medalha Eloy Chaves ABCE
Regulamento da Premiação Medalha Eloy Chaves ABCE Art. 1º Art. 2º A Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica ABCE institui, por este Regulamento, o Prêmio intitulado Medalha Eloy Chaves.
Leia maisNR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira
Leia maisBoas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro
Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Objetivos Um Sistema Nacional de Registro e Notificação de Acidentes e Doenças Ocupacionais visa: Fornecer
Leia maisMANUAL OPERACIONAL DO E-SOCIAL
MANUAL OPERACIONAL DO E-SOCIAL @@ @@ 2 O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) é um instrumento de unificação da prestação de informações, que
Leia maisBENCHMARKING DE FÁBRICAS DE PAPEL 2008 Orientações para preenchimento
BENCHMARKING DE FÁBRICAS DE PAPEL 2008 Orientações para preenchimento 15.04.09 OBJETIVO Este documento fornece algumas orientações para o preenchimento das planilhas para coleta de dados do Benchmarking
Leia maisCURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MEIO AMBIENTES DE TRABALHO TRABALHO RURAL SERVIÇOS EM SAÚDE CAT MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Meio ambiente de trabalho é todo local onde temos algum trabalhador realizando
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Orientações Consultoria de Segmentos trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisCAFÉ DA MANHÃ COM O IPP BOM DIA!
CAFÉ DA MANHÃ COM O IPP BOM DIA! NOSSA AGENDA Aspectos Administrativos Estabilidade da aprendiz gestante; PCMSO; Súmula 118 intervalo e comunicado; Acidente de trabalho; Exército; Treinamento em serviço;
Leia maisCURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras
CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras Conteúdo programático O que são NRś Quais as NRś Vigentes NR -1 Disposições Gerais NR 2 Inspeção Prévia NR 3 Embargo ou Interdição NR 4 Serviços
Leia mais1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2
SUMÁRIO 1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO... 2 2. A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO... 2 3. ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2 4. TOMANDO COMO BASE O MÉTODO DA ÁRVORE DE CAUSAS... 3 5. QUATRO
Leia maisNo trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles.
No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles. PCMAT O QUE É? Um programa em que significa Programa de Condições e meio
Leia maisACIDENTES TÍPICOS ANÁLISE DISCUSSÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ACIDENTES TÍPICOS ANÁLISE DISCUSSÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO O acidente típico do trabalho ocorre no local e durante o horário de trabalho. É considerado como um acontecimento súbito, violento e ocasional.
Leia maisIntrodução à segurança do trabalho
Introdução à segurança do trabalho Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro HC-UFTM Equipe de Segurança do Trabalho SOST EBSERH Por gentileza, deixe seu celular no silencioso.
Leia maisPCMSO X Terceirização UM DESAFIO. JOSELINE CARNEIRO LEÃO Nov/2012
PCMSO X Terceirização UM DESAFIO JOSELINE CARNEIRO LEÃO Nov/2012 7.1.3 Caberá a empresa contratante de mão de obra prestadora de serviços informar os riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos. Afastamento Soma de Atestados Médicos
Afastamento Soma de Atestados Médicos 28/11/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 4 Conclusão... 6 5 Informações Complementares... 7 6 Referencias...
Leia maisNORMA GERAL DE ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALHO DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP
NORMA GERAL DE ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALHO DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP Norma Geral TÍTULO 5 Área de Relações com o mercado e Comunidades Capítulo 4 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional SUPSET
Leia maisPORTARIA N. 33, DE 27 DE OUTUBRO DE 1983
PORTARIA N. 33, DE 27 DE OUTUBRO DE 1983 Alterações NR 4: Portaria SSMT n. 34, de 20.12.83 Portaria SSMT n. 34, de 11.12.87 Portaria DSST n. 11, de 17.09.90 Portaria SSST n. 8, de 01.06.93 Portaria SIT-DSST
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE QUADRO Nº 1
ANEXO III RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE Aparelho visual QUADRO Nº 1 a) acuidade visual, após correção, igual ou inferior a 0,2 no olho acidentado; b) acuidade visual, após correção,
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 97/3
12.4.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 97/3 REGULAMENTO (UE) N. o 349/2011 DA COMISSÃO de 11 de Abril de 2011 de aplicação do Regulamento (CE) n. o 1338/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo
Leia maisGARANTIA DE INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE - IPA
GARANTIA DE INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE - IPA 1. O QUE ESTÁ COBERTO A cobertura de Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente garante o pagamento do capital segurado relativo
Leia maisSST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO
INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE SST CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INTRODUÇÃO Todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho saudável, equilibrado e seguro, com
Leia maisFÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos
FÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. FRACIONAMENTO E PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO 3. MENORES DE 18 E MAIORES DE 50 ANOS 4. MEMBROS
Leia maisNovo Cronograma esocial Demais entidades Empresariais
CIRCULAR Nº 20/2018 São Paulo, 18 de outubro de 2018. Novo Cronograma esocial Demais entidades Empresariais Prezado Cliente, Foi publicada, no DOU de 05.10.2018, a Resolução CDES n 005/2018 com o novo
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR CRITÉRIO PARA A APURAÇÃO DO INDICADOR
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 1. Taxa de Freqüência de Acidentes Típicos com Afastamento Número de acidentes com afastamento x 10 6 / HER 2. Taxa de Gravidade de Acidentes Típicos ( dias perdidos +
Leia maisCampus de São José do Rio Preto GUIA DA CIPA. 2ª edição
GUIA DA CIPA 2ª edição SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...3 A CIPA...4 OBJETIVO...4 ATRIBUIÇÕES...4 COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO...5 ACIDENTES DE TRABALHO...7 DEFINIÇÃO...7 PROCEDIMENTOS...7 APRESENTAÇÃO
Leia maisLEI Nº /09/2001
LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE
Leia maisSAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES. do título do documento. É objetivo deste procedimento estabelecer critérios a serem adotados para comunicação, atendimento,
HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REV. NATUREZA DAS REVISÕES 22.08.12 00 1º emissão. 14.05.17 01 Revisão geral 05.10.18 02 Revisão geral do documento, alteração do código do documento, alteração do título do
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores
Leia maisAcidente do trabalho. Acidente do trabalho com afastamento. Acidente do trabalho grave. Acidente do trabalho típico Administrador do contrato
Acidente do trabalho Acidente do trabalho com afastamento Acidente do trabalho grave Acidente do trabalho típico Administrador do contrato Análise Preliminar de Riscos APR Anexo da Solicitação de Licitação
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção COMPETÊNCIA Reconhecer condições que propiciem a possibilidade de acidentes determinando ações que garantam a segurança e higiene no trabalho
Leia maisREFORMA TRABALHISTA. Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp
REFORMA TRABALHISTA Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp Lei nº 13.467/2017 Medida Provisória nº 808/2017 I - JORNADA DE TRABALHO a) Tempo considerado à disposição
Leia maisNR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994
NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego Duração do trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Duração do trabalho: regra geral do artigo 7, XIII da CRFB/88 e artigo 58
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO : norma reguladora dos conflitos em matéria de legislação trabalhista, capacidade para contratar, forma e fundo do contrato e acidentes do trabalho. Parte III Professora Raquel
Leia maisCurso de 13 Salário. Capacitação e Treinamento
Curso de 13 Salário Capacitação e Treinamento Conteúdo 1. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO... 3 1.1. Contagem de Avos... 3 1.2. Primeira Parcela Pagamento até 30/11... 3 1.3. Empregados não disponíveis durantes
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA
PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA Ficha Técnica Título Proteção Social Subsídio de Doença Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS): - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Conceção
Leia maisDepartamento Pessoal
Departamento Pessoal ÍNDICE CAPÍTULO 1 RECRUTAMENTO...7 SELEÇÃO...10 ADMISSÃO...16 CAPÍTULO 2 CONTRATO DE TRABALHO...19 LIVRO OU FICHA DE REGISTRO DE EMPREGADOS...23 CARTEIRA DE TRABALHO...23 LIVRO DE
Leia maisNorma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Licença Não Remunerada
11/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Solicitado pelo Empregado... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisAlterações no Gozo de Férias ART. 134.
REFORMA TRABALHISTA LEI 13.467/17 Alterações no Gozo de Férias ART. 134. 1 o As férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos
Leia maisMANUAL DE INDICADORES PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
MANUAL DE INDICADORES PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL SÓCIOS COLABORADORES Revisão 00 - outubro 2015 GEMP 1 - Introdução O Programa Atuação Responsável tem como objetivo comprometer a indústria química do
Leia maisNovos tipos de contrato de trabalho:
A lei nº. 13.467/17 entrou em vigor no dia 11 de novembro, para melhor auxiliá-los preparamos uma breve síntese sobre as principais mudanças que afetarão as empresas e os trabalhadores. Horas extras: Não
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍBA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Av. Sete de setembro, 325 CEP (51)
TERMO: FEITO: CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍBA Despacho Diligência REFERÊNCIA: Pregão Presencial nº. 002/2018 PROCESSO ADMINISTRATIVO: 001/2018 OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços continuados
Leia maisSistemas de Informação e Vigilância em Saúde do Trabalhador
Sistemas de Informação e Vigilância em Saúde do Trabalhador Limites e Possibilidades nas Políticas de Prevenção Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Junho de
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.08) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisTutorial para reporte dos Indicadores de Desempenho Sócios Efetivos Janeiro 2014
Tutorial para reporte dos Indicadores de Desempenho Sócios Efetivos Janeiro 2014 Este tutorial tem por objetivo auxiliar no entendimento dos dados solicitados anualmente pela ABIQUIM para a geração dos
Leia maisPORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
Leia maisPROC-IBR-RSU 006/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos de Equipes de Coleta
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-RSU 006/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos de Equipes
Leia maisINFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO
INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO 1. Definições - Acidente em serviço é aquele ocorrido com o servidor no exercício do cargo ou função, que se relacione direta ou indiretamente com as atribuições
Leia maisCOMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
Leia maisACORDO COLETIVO PARA INSTITUIÇÃO DE BANCO DE HORAS
ACORDO COLETIVO PARA INSTITUIÇÃO DE BANCO DE HORAS Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho, de um lado..., doravante designada EMPRESA, com sede, na Rua..., Estado/SP, CEP...,
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisNormas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s
Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s As Normas Regulamentadoras (NR s), relativas à Segurança e Saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisREFORMA TRABALHISTA (Lei nº , de ) Data de início de vigência: 11/11/2017
REFORMA TRABALHISTA (Lei nº 13.467, de 13.07.2017) Data de início de vigência: 11/11/2017 Direitos trabalhistas preservados: (não podem ser suprimidos ou reduzidos em acordo ou convenção coletiva de trabalho
Leia maisRelatório da Pesquisa de Acidentes do Trabalho na Indústria Brasileira do Alumínio - Ano de 2017
Relatório da Pesquisa de Acidentes do Trabalho na Indústria Brasileira do Alumínio - Ano de 2017 ABAL fevereiro/2018 Resultados do Efetivo das Empresas do Setor (Associadas ou não à ABAL) na Indústria
Leia maisCONDIÇÃO ESPECIAL DA COBERTURA ADICIONAL INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE HÓSPEDE DE HOTEL
CONDIÇÃO ESPECIAL DA COBERTURA ADICIONAL INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE HÓSPEDE DE HOTEL 1. OBJETIVO 1.1. Esta Condição Especial integram as Condições Gerais do Plano de Seguro de Pessoas
Leia maisGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS-GDP
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS-GDP SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS JOAO FRANCISCO ALVES ORGANOGRAMA FUNCIONAL Gerência de Desenvolvimento de
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 27 Acidentes de Trabalho Teve um acidente de trabalho e quer saber com o que pode contar? agosto de 2017 Todos os trabalhadores ( ) têm direito
Leia maisAcidentes de trabalho: número e taxa de incidência
ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO: 2000-2013 síntese estatística Breve nota: os indicadores relativos aos acidentes de trabalho, resultam do tratamento estatístico dos dados administrativos,
Leia maisFRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas
FRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. PROVIDÊNCIAS 2.1. Anotações na CTPS 2.2. Anotações no Livro ou
Leia maisSESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017
SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações
Leia maisNorma Regulamentadora 04. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.
Norma Regulamentadora 04 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.0 - jun/13 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisREFORMA TRABALHISTA LEI /2017
REFORMA TRABALHISTA LEI 13.467/2017 E-Social O que é? Sistema de coleta de informação das relações trabalhistas. O sistema entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018, para empresas com faturamento
Leia maisConceitos apresentados nesta aula... 27/09/2011
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Prof. Bruno Cortez Colégio Técnico de Lorena Trata de um conjunto de informações que aborda a definição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a necessidade de
Leia mais1-DATA-BASE A data-base dos trabalhadores da Empresa é fixada em 1º de maio de cada ano.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 Acordo Coletivo de Trabalho que entre si fazem, de um lado a TRANSVIAS CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTDA., ou Empresa, e de outro, o SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS TRABALHADORES
Leia maisNorma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17
Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Tudo que se diz respeito à ergonomia e conforto ao trabalho está respaldado na portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia,
Leia maisNorma Regulamentadora nº 32
32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz
Leia maisMANUAL DE APOIO PROTEÇÃO NA EVENTUALIDADE DOENÇA. A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável:
A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável: Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro (artigos 17.º a 24.º) e art.º 254.º, n.º 3, do Código do Trabalho aprovado
Leia maisDr. Paulo Diniz Romualdo
Dr. Paulo Diniz Romualdo TEMPO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA art. 4º - incluído o 2º, objetiva não caracterizar como tempo à disposição do empregador o período em que o empregado estiver no seu local de trabalho
Leia mais