Controle estatístico de acidentes do trabalho.

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1 Título do Instrumento Nº DOCUMENTO MATERIAL DE TREINAMENTO MT ÁREA DE TREINAMENTO: SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO NAS OBRAS DE ENGENHARIA ASSUNTO: Controle estatístico de acidentes do trabalho. Material de uso exclusivo em treinamentos internos. Proibida a reprodução para uso comercial. Página: 1 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

2 CONTROLE ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO. 1. INTRODUÇÃO. O principal objetivo do controle estatístico é fornecer informações completas e dados atualizados sobre as lesões profissionais, tendo em vista a sua prevenção. As estatísticas de acidentes não são compiladas unicamente com fins de investigação e estudo da prevenção dos acidentes. As estatísticas podem ser utilizadas para diferentes finalidades, tais como: Identificar as profissões e as atividades econômicas onde ocorrem lesões profissionais; Determinar a sua extensão, a sua gravidade e as circunstâncias em que se deram; Fixar uma ordem de prioridade nos esforços de prevenção; Informar aos empregadores, trabalhadores, e organizações, dos riscos ligados ao seu trabalho e os seus locais de ocorrência; Avaliar a eficácia das medidas de prevenção; Estimar as conseqüências das lesões profissionais, tais como os dias perdidos ou custos; Fornecer uma base para a elaboração das políticas de prevenção de acidentes; Facilitar a elaboração de suportes para os programas de prevenção dos acidentes; Fornecer uma base para a identificação dos domínios de investigação futura 2. BASE LEGAL DA ESTATÍSTICA DE ACIDENTES. É de responsabilidade das empresas elaborarem, em formulários específicos, para os órgãos competentes, o registro de acidentes e doenças ocupacionais, ocorridos dentro das suas dependências, envolvendo seus funcionários, na freqüência e prazos Página: 2 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

3 estipulados, conforme dispõe as Normas Regulamentadoras NR-5 e NR-18. De acordo com a NR-5, da Portaria no 3214/78, a CIPA é obrigada a preencher uma ficha com dados sobre os acidentes. Essa ficha deverá ser aberta quando da ocorrência de um acidente com afastamento e será discutida em todas as reuniões até que as medidas propostas para evitar repetição do acidente tenham sido adotadas. A Portaria n.º 32, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, de 29 de novembro de 1968, no seu artigo 8, letra 1 diz que a CIPA deve analisar as estatísticas que deverão constar de atas das reuniões. O artigo 16 da referida Portaria diz que das estatísticas deverão constar os seguintes dados: 1. Número de empregados. 2. Número de acidentes, com perda de tempo ocorrido no mês. 3. Número de dias perdidos com os acidentes. 4. Número de homens-hora trabalhados. 5. Coeficiente de Freqüência 6. Coeficiente de Gravidade. 3. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA A ESTATÍSTICA. Para elaborar a estatística e a análise de acidentes, consideram-se os seguintes elementos essenciais: Espécie de acidente impessoal (espécie); Tipo de acidente pessoal (tipo); Agente do acidente; Fonte da lesão; Fator pessoal de insegurança (fator pessoal); Ato inseguro; Condição ambiente de insegurança; Natureza da lesão; Localização da lesão; Prejuízo material. 4. PRINCIPAIS DEFINIÇÕES OFICIAIS. No Brasil, a norma NB da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas define as variáveis dos coeficientes que intervém nos cálculos. Assim, temos: Acidente sem perda de tempo: É o acidente em que o acidentado, segundo opinião do médico, pode exercer sua função normal no mesmo dia do acidente, ou no dia imediato ao dia do acidente, no horário regulamentar. O acidente sem Página: 3 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

4 perda de tempo não entra nos cálculos dos coeficientes de freqüência e gravidade. Incapacidade Temporária: É a perda total da capacidade para o trabalho, num um período limitado de tempo, nunca superior a um ano. Portanto, é aquela em que o acidentado, depois de algum tempo afastado do serviço devido ao acidente, volta ao mesmo, executando suas funções normalmente como as fazia antes do acidente. Incapacidade Permanente: É a incapacidade temporária que ultrapassa um ano. Pode ser parcial ou total. Incapacidade Parcial Permanente: Perda de qualquer membro ou parte dele, perturbação permanente de qualquer membro ou parte do mesmo. Exemplo: perda de um dos olhos, perda de um dedo, etc. Incapacidade Total e Permanente: Perda anatômica ou impossibilidade funcional, em suas partes essenciais, de mais de um membro, conceituando-se como partes essenciais: a mão e o pé. Exemplo: Perda da visão de um olho e redução simultânea de mais da metade da visão do outro. Lesões orgânicas: Ou perturbações funcionais graves e permanentes de qualquer órgão vital, ou quaisquer estados patológicos reputados incuráveis, que determinem idêntica incapacidade para o trabalho. Empregado: É toda pessoa física que presta serviço de natureza não eventual ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração. Número Médio de Empregado: Número médio de empregados num intervalo de tempo é a relação entre a soma das durações do trabalho dos diversos empregados nestes intervalos, e a duração normal do trabalho no intervalo. Assim: Número médio de empregados dias, por ano, é a relação entre a soma dos dias de trabalho no ano e duração normal do trabalho num ano, que é de 300 dias. Dias Computados: Dias computados para cada acidentado é o número de dias atribuídos a cada acidentado, num só acidente. Acidente com incapacidade permanente parcial: Acidente no qual os dias computados correspondem á soma dos dias debitados por Redução de Capacidade, até o máximo de dias. Acidente com incapacidade permanente total: Aquele cujos dias computados correspondem a dias (dias debitados). Página: 4 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

5 Dias computados por acidentes: É o número que exprime a soma dos dias computados de cada acidentado no mesmo acidente. Dias computados no mês: É o total de dias perdidos, dias debitados e dias transportados durante o mês considerado. Dias computados acumulados: É a soma dos dias computados a contar desde 1º de janeiro. Assim, os dias computados acumulados em fevereiro correspondem à soma dos dias computados em janeiro com os de fevereiro. Quando em marco, correspondem á soma dos dias computados em janeiro, fevereiro e marco. Estatística Mensal: É a estatística elaborada durante um mês, com a finalidade de obter dados comparativos que permitem confronto com as estatísticas de outros locais de atividades semelhantes. Estatística Anual: Tem a mesma finalidade da estatística mensal, mas abrange dados de todos os meses do ano. Data de Encerramento da Estatística: O mês estatístico se encerra no último dia de cada mês. O ano estatístico se encerra no dia 31 de dezembro. Homens-hora Trabalhada: É o número que exprime a soma de todas as horas efetivamente trabalhadas por todos os empregados do estabelecimento inclusive do escritório, de administração, de vendas ou de outras funções. São horas em que os empregados estão sujeitos a se acidentarem em trabalho. Devem ser incluídas as horas extras e excluídas as horas remuneradas não trabalhadas tais como as decorrentes de faltas abonadas, licenças, férias, enfermidades e descanso remunerado. O número de horas/homens trabalhadas refere-se á totalidade dos empregados da empresa, devendo-se em caso diferente, mencionar a seção ou o departamento a que se referir. Para o empregado cujas horas efetivamente trabalhadas sejam de difícil determinação, serão consideradas 8 horas por dia de trabalho. Número médio de empregados dias por mês: É a relação entre a soma dos dias de trabalho num mês pela duração normal do trabalho num dia que é de 8 horas. Esse número médio referir-se-á totalidade dos empregados de uma empresa devendo-se, caso contrário, mencionar a seção da empresa. Dias Perdidos: É total de dias em que o acidentado fica incapacitado para o trabalho em conseqüência de acidente com incapacidade temporária. Os dias perdidos são dias corridos contados do dia imediato ao dia do acidente até o dia da alta médica, inclusive. Portanto, na contagem dos dias perdidos se incluem os domingos, os feriados ou qualquer outro dia em que não haja trabalho na empresa. Conta-se também qualquer outro dia completo de incapacidade, ocorrido depois do Página: 5 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

6 retorno ao trabalho e que seja em conseqüência do mesmo acidente. Contamos os dias de afastamento do acidentado, cujo acidente fora inicialmente considerado sem afastamento e que, por justa razão, passar a ser incluído entre os acidentes com afastamento. No caso anterior, a contagem dos dias perdidos será iniciada no dia da comunicação do agravamento da lesão. Dias Perdidos Transportados: São os dias perdidos durante o mês por acidentado do mês anterior (ou de meses anteriores). Dias Debitados por Redução de Capacidade ou Morte: É o número de dias que convencionalmente se atribui aos casos de acidentes de que resulte morte, incapacidade permanente total ou incapacidade permanente parcial, representando a perda total ou a redução da capacidade para o trabalho, conforme a tabela anexa á Portaria MEDIDAS PARA AVALIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E GRAVIDADE. Para distinguir entre freqüência e gravidade são utilizados basicamente dois coeficientes ou taxas. Essa diferença pode ser entendida considerando o exemplo: numa determinada empresa houve 50 acidentes com lesões de pequena importância, enquanto que, numa outra ocorreram apenas 5 acidentes com perda de falanges e perda de visão de um olho. Para possibilitar comparações entre os diversos períodos de tempo ou entre diversas empresas, os dados obtidos sobre os acidentes do trabalho são considerados em relação como tempo de exposição ao risco dos empregados da empresa ou a soma das horas efetivamente trabalhadas. Freqüência - indicativa do número de acidentes; Gravidade - indicativa da extensão das lesões sofridas pelos trabalhadores. 5.1 Taxa de freqüência de acidentes (TF): O coeficiente ou taxa de freqüência expressa o número de acidentes com perda de tempo ocorrida em um milhão de horashomem trabalhadas. Este é o número padrão adotado para possibilitar a comparação entre coeficientes de empresas que possuem diferentes números de empregados. O coeficiente de freqüência indica apenas a quantidade de acidentes, mas não indica a gravidade das lesões. A expressão do coeficiente de freqüência deve ser obtida com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão: TF = (nº de acidentes X ) / HHE Onde: Página: 6 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

7 TF taxa de freqüência de acidentes N número de acidentes HHE horas-homem de exposição ao risco. Exemplo: No ano passado, numa fábrica ocorreram 10 acidentes com perda de tempo e foram trabalhadas horas-homem durante o ano. Temos a seguinte taxa de freqüência: TF = (10 x 10 6) / 2 x10 5 = 50, Taxa de freqüência de acidentados em lesão com afastamento: Deve ser expressa com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão: TFA = (NA x ) / HHA Onde: TFA taxa de freqüência de acidentados com lesão com afastamento NA número de acidentados com lesão com afastamento HHA horas-homem de exposição ao risco 5.3 Taxa de freqüência de acidentados em lesão sem afastamento: Deve-se fazer o levantamento do número de acidentes vítimas de lesão, sem afastamento, calculando a respectiva taxa de freqüência. Apresenta a vantagem de alertar a empresa para acidentes que concorram para o aumento do número de acidentes com afastamento. O cálculo deve ser feito da mesma forma que para os acidentados, vítimas de lesão com afastamento. Auxilia os serviços de prevenção, possibilitando a comparação existente entre acidentes com afastamento e sem afastamento. 5.4 Taxa de Gravidade de acidentes: O coeficiente ou taxa de gravidade, representa a perda de tempo resultante dos acidentes em número de dias, ocorridos em um milhão de horas-homem trabalhadas. A gravidade das lesões é, dessa forma, medida pelos dias de trabalho perdidos pelos trabalhadores, em decorrência de acidentes. Aos dias efetivamente perdidos pelo acidentado que sofreu lesão, incapacitado permanentemente, somam-se os dias debitados correspondentes à lesão. A expressão do coeficiente de gravidade deve ser obtida em números inteiros e calculada pela seguinte expressão: TG = [(dias afastados + dias debitados) X ] / HHE Onde: Página: 7 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

8 TG taxa de gravidade T tempo computado = dias afastados + dias debitados; HHE horas-homem de exposição ao risco A taxa de gravidade visa exprimir, em relação a um milhão de horas-homem de exposição ao risco, os dias perdidos por todos os acidentados, vítimas de incapacidade permanente não devem ser consideradas os dias perdidos, mas apenas os debitados, a não ser no caso de o acidentado perder número de dias superior ao a debitar pela lesão permanente sofrida, Exemplo: No ano passado, numa fábrica ocorreram 10 lesões que provocaram um total de 200 dias perdidos. Temos a seguinte taxa de gravidade: TG = (200 x 10 6 ) / 2 x10 5 = Tabela de Dias Debitados - Nos exemplos acima não levamos em consideração as incapacidades permanentes. Quando se configura uma incapacidade permanente (perda de um dedo, perda de um olho, etc.) a perda real de tempo enquanto a lesão cicatriza, não constitui uma medida exata da gravidade. Para sanar esse problema, os anexos da Portaria DNSHT - 32, de 29 de novembro de 1968 recomendam adotar a chamada "tabela de dias debitados" que foi organizada pela "International Association of Industrial Accident Bord and Commission, sendo usada internacionalmente. A tabela de dias debitados é uma tabela utilizada com o fim exclusivo de permitir a comparação da redução da capacidade resultante dos acidentes entre departamento de uma mesma empresa, entre diversas empresas e entre empresas de países que adotem a mesma tabela. A perda de tempo constante da tabela representa uma perda econômica tendo por base a vida média ativa do trabalhador, estimada em 20 anos ou dias. Exemplo: Uma lesão resultou na perda de 2 dedos da mão, correspondente na tabela de dias perdidos um equivalente de 750 dias, sendo a perda de tempo proveniente das lesões um prazo de 180 dias. A taxa de gravidade será: TG = [( ) x 10 6 ] / 2 x 10 5 = Página: 8 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

9 TABELA DE DIAS DEBITADOS. NATUREZA AVALIAÇÃO PERCENTUAL DIAS DEBITADOS Morte Incapacidade total e permanente Perda da visão de ambos os olhos Perda da visão de um olho Perda do braço acima do cotovelo Perda do braço abaixo do cotovelo Perda da mão Perda do 1º quirodáctilos (Polegar) Perda de qualquer outro quirodáctilo (dedo) Perda de dois outros quirodáctilos (dedos) 12 1/2 750 Perda de três outros quirodáctilos (dedos) Perda de quatro outros quirodáctilos (dedos) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e qualquer outro quirodáctilo (dedo) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e dois outros quirodáctilos (dedos) Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e três outros quirodáctilos (dedos) 33 1/ Perda do 1º quirodáctilo (polegar) e quatro outros quirodáctilos (dedos) Perda da perna acima do joelho Perda da perna, no joelho ou abaixo dele Perda do pé Perda do 1º pododáctilo (dedo grande do pé) ou de dois ou mais podáctilos (dedos do pé) Perda do 1º pododáctilo (dedo grande) de ambos os pés Perda de qualquer outro podáctilo (dedo do pé) 0 0 Perda da audição de um ouvido Perda da audição de ambos os ouvidos MEDIDAS OPTATIVAS DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE. Para melhor caracterizar o quadro estatístico de acidentes do trabalho há outras medidas optativas que poderão ser calculadas: Número médio de dias perdidos em conseqüência de incapacidade temporária: Resultado da divisão do número de dias perdidos em conseqüência da incapacidade temporária total pelo número de acidentados correspondente. Np = D / N Página: 9 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

10 Onde: Np Número médio de dias perdidos em conseqüência de Incapacidade temporária total D Número de dias perdidos em conseqüência de incapacidade Temporária total. N Número de acidentados correspondente Número médio de dias debitados em conseqüência de incapacidade permanente: Resultado da divisão do número de dias debitados em conseqüência da incapacidade permanente (total e parcial) pelo número de acidentados correspondente. Nd = d / N Onde: Nd Número médio de dias debitados em conseqüência de Incapacidade permanente d Número de dias debitados em conseqüência de Incapacidade permanente. N Número de acidentados correspondente Tempo computado médio: Resultado da divisão do tempo computado pelo número de acidentados correspondente. Tm = T / N Onde: Tm Tempo computado médio. T Tempo Computado, N Número de acidentados correspondente, Pode também ser calculado dividindo-se a taxa de gravidade pela Taxa de freqüência de acidentados: Tm = G / TF 7. PROCEDIMENTOS PARA SERVIÇOS CONTRATADOS. Recomenda-se solicitar do contratado o envio mensal, até o último dia de cada mês, a estatística mensal de acidentes relativa ao serviço que está sendo executado, ainda que apresente evolução com dados zerados, de acordo com a planilha aprovada pelo contratante, contendo os seguintes dados: Quantidade de acidentes típicos com e sem afastamento, do mês e acumulado; Quantidade de acidentes de trajeto com e sem afastamento, do mês e acumulado; Página: 10 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

11 Taxa de Freqüência de Acidentes do Trabalho, sendo esta dada pela seguinte fórmula: TF = (nº de acidentes X ) / HHE Onde HHE (homens hora de exposição) equivale a todas as horas efetivamente trabalhadas pelos empregados da Contratada lotados no serviço; Taxa de Gravidade de Acidentes do Trabalho, sendo esta dada pela seguinte fórmula: TG = [(dias afastados + dias debitados) X ] / HHE Onde HHE (homens hora de exposição) equivale a todas as horas efetivamente trabalhadas pelos empregados da Contratada lotados no serviço. 8. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DA ESTATÍSTICA DE ACIDENTES. Para um resumo dos acidentes em tabelas e a representação gráfica da estatística de acidentes que possibilitem controle e avaliação mais rápidos e precisos, podem ser estimados resumos periódicos, por exemplo, mensais e anuais. Em termos gerais, considera-se o ano estatístico de 1 o de janeiro a 31 de dezembro e o mês estatístico do 1 o último dia desse mês. Segue algumas tabelas e gráficos comumente utilizados pela maioria das empresas. Página: 11 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

12 Página: 12 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

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18 Página: 18 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

19 Nota: Este material de treinamento foi elaborado com base na experiência dos autores e no conjunto de informações de outras empresas do setor elétrico, sendo utilizado exclusivamente para efeito de treinamento interno. CONTROLE DE REVISÕES PÁGINA VERSÃO DATA DE APLICAÇÃO MODIFICAÇÃO Página: 19 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

20 Nota: Este material de treinamento foi elaborado com base na experiência dos autores e no conjunto de informações de outras empresas do setor elétrico, sendo utilizado exclusivamente para efeito de treinamento interno. CONSULTORIA DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO A sobrevivência das empresas depende do aperfeiçoamento de seus profissionais. CURSOS SETORIAIS DE TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO MEIO AMBIENTE SEGURANÇA DO TRABALHO - ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO DE LINHAS AÉREAS DE ENERGIA MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. Home Page: Página: 20 No da Revisão: 00 Data: Contato: Roberval Luna da Silva

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